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Síndrome HELLP e defeitos de beta oxidação de ácidos graxos de cadeia longa hidroxi-acil: um estudo de caso-controle / HELLP syndrome and Long-chain 3-hydroxyacyl-CoA dehydrogenase deficiency: case-control studyMariana Setanni Grecco 25 May 2016 (has links)
Introdução: A enzima 3-hidroxiacil CoA desidrogenase de cadeia longa (LCHAD) é uma das enzimas envolvidas na beta-oxidação mitocondrial de ácidos graxos e faz parte do complexo enzimático chamado proteína trifuncional. Sua deficiência segue um modelo de herança autossômica recessiva com uma mortalidade maior que 70%, porém um tratamento dietoterápico adequado reduz substancialmente a morbimortalidade. Estudos recentes descreveram que gestantes de fetos homozigóticos para defeitos de LCHAD apresentam grandes chances de desenvolver síndrome HELLP e doença hepática aguda da gestação, com risco de morte materna, fetal e do recém-nascido. A síndrome HELLP é caracterizada por plaquetopenia, enzimas hepáticas elevadas e hemólise, podendo se apresentar na forma completa ou parcial. Estudos mostram que investigar a relação entre síndrome HELLP e defeitos de LCHAD, possibilita a prevenção de futuras gestações de risco por meio de aconselhamento genético e o diagnóstico precoce deste erro inato do metabolismo. Objetivos: Verificar a associação entre gestantes com síndrome HELLP e lactentes com defeitos LCHAD e identificar problemas de saúde gerados pela doença nesses conceptos. Metodologia: Análise de prontuários, necropsias e desfecho atual dos conceptos de 42 gestantes com síndrome HELLP e 84 controles. Resultados: Entre as gestantes que compunham os casos, a maioria apresentou proteinúria; além de sintomas como vômitos e epigastralgia. O parto cesárea foi realizado em 93% das gestantes. Quase metade das puérperas apresentou algum tipo de complicação materna. Quanto ao desfecho perinatal, 90% dos conceptos apresentaram baixo peso ao nascer e 23,8% evoluíram para óbito. Entre esses 10 óbitos, resgatamos 7 imagens histopatológicas com esteatose hepática. Inferimos doença metabólica nesses casos, que levou a uma associação de 11% com a síndrome HELLP. Entre o grupo controle, 46,2% das mulheres já haviam sofrido pelo menos um aborto. Na atual gestação 6,4% desenvolveram pré-eclampsia; entre outras complicações. Encontramos gravidezes subsequentes das gestantes do grupo Caso com recorrência de HELLP e óbito. Conclusão: Os resultados reforçam a importância do diagnóstico precoce de síndrome HELLP, além da investigação da associação do defeito de LCHAD e HELLP mesmo post morten afim de evitar futuras gestações de risco e diminuir a morbimortalidade materna e neonatal. / Long-chain 3-hydroxyacyl CoA dehydrogenase (LCHAD) is one of the enzymes involved in the mitochondrial fatty acids beta-oxidation and part of the enzymatic complex called trifunctional protein. Its deficiency follows an autosomal recessive model with a higher mortality, but an adequate dietary treatment reduces its morbimortality. Recent studies reported that mothers of fetuses homozygous for LCHAD deficiency have higher chances of developing HELLP and acute fatty liver of pregnancy with risk of maternal, infant and fetal death. Thrombocytopenia, elevated liver enzymes and hemolysis characterize HELLP syndrome, which can be diagnosed as complete or partial. Studies demonstrate that investigate the association between HELLP syndrome and LCHAD defects can prevent future risk pregnancies through genetic counseling and early diagnosis of this inborn error of metabolism. Objectives: To investigate the association between pregnant women and concepts with LCHAD deficiency and identify health problems caused by the disease in these fetuses. Methodology: Analysis of medical records, autopsy reports and current outcome of fetuses of 42 pregnant women with HELLP syndrome and 84 controls. Results: In case group, most patients presented proteinuria; as well as symptoms as vomiting and epigastric pain. The cesarean delivery was performed in 93% of pregnant women. Almost half of women presented maternal complications. In perinatal outcome, 90% of fetuses has low weight at birth and 23.8% died. Among these 10 deaths, we rescued 7 hystopathological images with hepatic steatosys. We could infer metabolic disease in these cases, which led to an association of 11% to the HELLP syndrome. Among the control group, 46.2% of women had at least one abortion before this pregnancy. During the pregnancy 6.4% developed pre-eclampsia among other complications. In control group, we find HELLP syndrome recurrence and death in subsequent pregnancy. Conclusion: The results reinforce the importance of early diagnosis of HELLP syndrome, as well as research LCHAD and HELLP association even post mortem to avoid future risk pregnancies and reduce maternal and neonatal morbidity and mortality.
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Resultados maternos e perinatais de pacientes com Síndrome HELLP / Maternal and perinatal outcomes of patients with HELLP SyndromeRuaro Filho, Luir José 09 October 2013 (has links)
Introdução: A Síndrome HELLP é uma complicação das formas graves de préeclampsia caracterizada por hemólise, elevação das enzimas hepáticas e plaquetopenia. O tratamento gera discussão principalmente nos casos abaixo de 34 semanas. Objetivos: Caracterizar a população internada com diagnóstico de Síndrome HELLP no HCFMUSP entre 2001 a 2011. Associar os parâmetros clínicos e laboratoriais maternos como preditores de complicações maternas e perinatais. Caracterizar os resultados perinatais e complicações maternas na conduta conservadora. Método: Estudo retrospectivo observacional e analítico. Resultados: Foram internadas 51 pacientes. A idade média foi de 27,48 anos, a maioria foi da cor branca (47%) e com pelo menos mais de 1 gestação (62,75%). Apenas 15,69% apresentavam hipertensão arterial crônica. A idade Gestacional média foi 30,94 semanas. Os sintomas clínicos e exames laboratoriais maternos não apresentaram relação com as complicações maternas e resultados perinatais. As complicações maternas não apresentaram relação com resultados perinatais, exceto a Idade gestacional. A conduta conservadora foi possível em 16 pacientes com ganho médio de 12,94 dias na gestação. As complicações maternas foram insuficiência renal aguda em 3 casos, descolamento de placenta em 2 casos e iminência de eclampsia em 1 caso. As complicações perinatais foram sepse em 10 casos, angústia respiratória em 10 casos, hemorragia intracraniana em 2 casos, enterocolite necrosante em 2 casos, Apgar < 7 no 5° min. em 2 casos e óbito neonatal tardio em 2 casos, permanência no berçário em média de 41,47 ± 21,75 dias. A idade gestacional média no parto foi de 30,56 ± 3,41 semanas. O peso médio dos recém-nascidos foi 1.116,64 ± 393,52 g. A conduta resolutiva foi necessária em 19 pacientes e as complicações maternas observadas foram insuficiência renal aguda em 5 casos, descolamento de placenta em 1 caso, iminência de eclampsia em 4 casos e eclampsia em 4 casos. As complicações perinatais foram sepse em 12 casos, angústia respiratória em 10 casos, hemorragia intracraniana em 4 casos, Apgar < 7 no 5° min. em 3 casos e óbito neonatal tardio em 2 casos, permanência no berçário em média de 58 ± 23 dias. A idade gestacional média no parto foi de 28,93 ± 2,11 semanas. O peso médio dos recém-nascidos foi 1.090 ± 307,49 g. Conclusão: Não há relação direta entre a gravidade da doença materna e resultados perinatais adversos. A Idade gestacional foi a única variável determinante para os resultados perinatais. Na conduta conservadora houve ganho de 2 semanas na gestação e 17 dias a menos de permanência no berçário / Introduction: The HELLP syndrome is a complication of severe forms of preeclampsia characterized by hemolysis, elevated liver enzymes and thrombocytopenia. The treatment is questioned especially in cases before 34 weeks. Objectives: This study aims to characterize the population of hospitalized patients with HELLP Syndrome at HCFMUSP 2001-2011. To associate maternal clinical and laboratory parameters as predictives for maternal complications and adverse perinatal outcomes. Other aim is to charaterize maternal and perinatal outcomes in the expectant management. Methods: This is a retrospective observational and analytical study. Results: There were 51 patients hospitalized. The mean age was 27.48 years, most were white (47%) and had at least one pregnancy (62.75%). Only 15.69% had chronic arterial hypertension. The average gestational age was 30.94 weeks. The maternal clinical symptoms and laboratory tests did not correlate with maternal complications and perinatal outcomes. Maternal complications were not associated with perinatal outcomes except gestational age. Expectant management was possible in 16 patients with in average gain of 12.94 days of pregnancy. Maternal complications were acute renal failure in 3 cases, placental abruption in 2 cases and imminent eclampsia in 1 case. Perinatal complications were neonatal sepsis in 9 cases, respiratory distress syndrome in 10 cases, intracranial hemorrhage in 1 case, Apgar score less than 7 at 5° minute in 2 cases and neonatal late death in 2 cases, period of hospitalization in average of 41.47 ± 21.75 days. The gestational age at delivery was in average 30.8 ± 3.41 weeks. The weight of the newborns was in average 1116.64 ± 393.52 in average. Immediate interruption was need in 19 patients and the maternal complications were acute renal failure in 5 cases, placental abruption in 1 case and imminent eclampsia in 3 cases, eclampsia in 4 cases; Perinatal complications were: neonatal sepsis in 12 cases, respiratory distress syndrome in 14 cases, intracranial hemorrhage in 4 cases, necrotizing enterocolitis in 1 case, Apgar score less than 7 at 5° minute in 3 cases and neonatal late death in 1 case, period of hospitalization in average of 58 ± 23 days. The gestational age at delivery was in average 29.4 ± 2.4 weeks. The weight of the newborns was in average 1090 ± 307.49 in average. Conclusion: There is no direct relationship between the severity of maternal disease and adverse perinatal outcomes. The gestational age of delivery was crucial to perinatal outcomes. There were gain of 2 weeks of gestational age between hospitalization and delivery and 17 days less of hospitalization for newborns in the expectant management
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Resultados maternos e perinatais de pacientes com Síndrome HELLP / Maternal and perinatal outcomes of patients with HELLP SyndromeLuir José Ruaro Filho 09 October 2013 (has links)
Introdução: A Síndrome HELLP é uma complicação das formas graves de préeclampsia caracterizada por hemólise, elevação das enzimas hepáticas e plaquetopenia. O tratamento gera discussão principalmente nos casos abaixo de 34 semanas. Objetivos: Caracterizar a população internada com diagnóstico de Síndrome HELLP no HCFMUSP entre 2001 a 2011. Associar os parâmetros clínicos e laboratoriais maternos como preditores de complicações maternas e perinatais. Caracterizar os resultados perinatais e complicações maternas na conduta conservadora. Método: Estudo retrospectivo observacional e analítico. Resultados: Foram internadas 51 pacientes. A idade média foi de 27,48 anos, a maioria foi da cor branca (47%) e com pelo menos mais de 1 gestação (62,75%). Apenas 15,69% apresentavam hipertensão arterial crônica. A idade Gestacional média foi 30,94 semanas. Os sintomas clínicos e exames laboratoriais maternos não apresentaram relação com as complicações maternas e resultados perinatais. As complicações maternas não apresentaram relação com resultados perinatais, exceto a Idade gestacional. A conduta conservadora foi possível em 16 pacientes com ganho médio de 12,94 dias na gestação. As complicações maternas foram insuficiência renal aguda em 3 casos, descolamento de placenta em 2 casos e iminência de eclampsia em 1 caso. As complicações perinatais foram sepse em 10 casos, angústia respiratória em 10 casos, hemorragia intracraniana em 2 casos, enterocolite necrosante em 2 casos, Apgar < 7 no 5° min. em 2 casos e óbito neonatal tardio em 2 casos, permanência no berçário em média de 41,47 ± 21,75 dias. A idade gestacional média no parto foi de 30,56 ± 3,41 semanas. O peso médio dos recém-nascidos foi 1.116,64 ± 393,52 g. A conduta resolutiva foi necessária em 19 pacientes e as complicações maternas observadas foram insuficiência renal aguda em 5 casos, descolamento de placenta em 1 caso, iminência de eclampsia em 4 casos e eclampsia em 4 casos. As complicações perinatais foram sepse em 12 casos, angústia respiratória em 10 casos, hemorragia intracraniana em 4 casos, Apgar < 7 no 5° min. em 3 casos e óbito neonatal tardio em 2 casos, permanência no berçário em média de 58 ± 23 dias. A idade gestacional média no parto foi de 28,93 ± 2,11 semanas. O peso médio dos recém-nascidos foi 1.090 ± 307,49 g. Conclusão: Não há relação direta entre a gravidade da doença materna e resultados perinatais adversos. A Idade gestacional foi a única variável determinante para os resultados perinatais. Na conduta conservadora houve ganho de 2 semanas na gestação e 17 dias a menos de permanência no berçário / Introduction: The HELLP syndrome is a complication of severe forms of preeclampsia characterized by hemolysis, elevated liver enzymes and thrombocytopenia. The treatment is questioned especially in cases before 34 weeks. Objectives: This study aims to characterize the population of hospitalized patients with HELLP Syndrome at HCFMUSP 2001-2011. To associate maternal clinical and laboratory parameters as predictives for maternal complications and adverse perinatal outcomes. Other aim is to charaterize maternal and perinatal outcomes in the expectant management. Methods: This is a retrospective observational and analytical study. Results: There were 51 patients hospitalized. The mean age was 27.48 years, most were white (47%) and had at least one pregnancy (62.75%). Only 15.69% had chronic arterial hypertension. The average gestational age was 30.94 weeks. The maternal clinical symptoms and laboratory tests did not correlate with maternal complications and perinatal outcomes. Maternal complications were not associated with perinatal outcomes except gestational age. Expectant management was possible in 16 patients with in average gain of 12.94 days of pregnancy. Maternal complications were acute renal failure in 3 cases, placental abruption in 2 cases and imminent eclampsia in 1 case. Perinatal complications were neonatal sepsis in 9 cases, respiratory distress syndrome in 10 cases, intracranial hemorrhage in 1 case, Apgar score less than 7 at 5° minute in 2 cases and neonatal late death in 2 cases, period of hospitalization in average of 41.47 ± 21.75 days. The gestational age at delivery was in average 30.8 ± 3.41 weeks. The weight of the newborns was in average 1116.64 ± 393.52 in average. Immediate interruption was need in 19 patients and the maternal complications were acute renal failure in 5 cases, placental abruption in 1 case and imminent eclampsia in 3 cases, eclampsia in 4 cases; Perinatal complications were: neonatal sepsis in 12 cases, respiratory distress syndrome in 14 cases, intracranial hemorrhage in 4 cases, necrotizing enterocolitis in 1 case, Apgar score less than 7 at 5° minute in 3 cases and neonatal late death in 1 case, period of hospitalization in average of 58 ± 23 days. The gestational age at delivery was in average 29.4 ± 2.4 weeks. The weight of the newborns was in average 1090 ± 307.49 in average. Conclusion: There is no direct relationship between the severity of maternal disease and adverse perinatal outcomes. The gestational age of delivery was crucial to perinatal outcomes. There were gain of 2 weeks of gestational age between hospitalization and delivery and 17 days less of hospitalization for newborns in the expectant management
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Agrega??o familiar e resultados maternos e perinatais da pr?-ecl?mpsia severa em popula??o do Rio Grande do NorteBezerra, Patr?cia Costa Fonseca Meirelles 28 November 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-11-28 / To determine whether there is familiar aggregation of severe
preeclampsia in a Brazilian population from Rio Grande do Norte and to characterize the maternal and perinatal outcomes in the studied population. Methods: A case control study was performed with 412 participants who were
admitted at Maternidade Escola Janu?rio Cicco (MEJC) for medical care. Of these, 264 subjects presented normal blood pressure and 148 were cases. Cases were composed of eclampsia (n=47), HELLP Syndrome (n=85) and
Eclampsia associated with HELLP syndrome (n=16). The diagnosis of these illness were based on the citeria developed by National High Blood Pressure Education Program Working (2000). An interview was performed with each subject and questions related to personal and familiar history of hypertension, preeclampsia, HELLP syndrome and eclampsia. Statistical analysis was performed and comparison of median and mean between cases and controls were performed, with the level of significance of 5%. The Odds-Ratio was
determined to estimate the risk of preeclampsia within the families. Results: There were no difference in the demographic data between cases and controls. Previous history of chronic hypertension and preeclampsia was more frequent in the case group. Headaches were more frequent in eclampsia and
epigastric pain in the HELLP syndrome cases. Bleeding and oliguria were more frequently found in the eclampsia associated with HELLP syndrome cases. Acute Renal insufficiency was a common complication in the case group, but these cases did not evolve to chronic renal insufficiency. The maternal mortality was 0.4% and the perinatal mortality was high, 223 per 1,000 live births. The 111 risk of a woman to develop preeclampsia whose mother has hypertension or
had preeclampsia was respectively 2.5 and 3.5. This risk was increased 5 times, when a sibling has hypertension and 6 times when both sibling and mother had previous history of preeclampsia. Conclusions: This study confirms that there is familiar aggregation of preeclampsia in this Brazilian population. The potential for cardiovascular complications due to development of chronic hypertension indicates the need of closely follow up of women who develop preeclampsia / Determinar a agrega??o familiar na pr?-ecl?mpsia severa em
popula??o brasileira do Rio Grande do Norte e caracterizar os resultados maternos e perinatais desta popula??o. M?todos: Estudo de caso controle, no qual foram arroladas 412 pacientes internadas na Maternidade Escola Janu?rio Cicco (MEJC). Dessas, 264 pacientes normotensas, grupo controle, e 148 com pr?-ecl?mpsia severa, grupo dos casos. Os casos foram compostos por ecl?mpsia (n=47), s?ndrome HELLP (n=85) e por ambas, ecl?mpsia e s?ndrome HELLP (n=16). O
diagn?stico, destas doen?as, foram baseados nos crit?rios adotados pelo National High Blood Pressure Education Program Working (2000). Foi realizado inqu?rito familiar quanto ? agrega??o familiar, sendo questionadas informa??es a respeito de antecedentes de hipertens?o cr?nica, pr?-ecl?mpsia, ecl?mpsia e s?ndrome HELLP. An?lise estat?stica foi realizada para avaliar associa??es e correla??es entre vari?veis, bem como compara??o de m?dias ou medianas,
adotando-se um n?vel de signific?ncia de 5%. O Odds-Ratio foi calculado para estimar o risco da pr?-ecl?mpsia severa nas fam?lias. Resultados: N?o houve diferen?a nos par?metros demogr?ficos entre casos e controles. A hist?ria pr?via de hipertens?o cr?nica e pr?-ecl?mpsia foram mais frequentes nas pacientes com pr?-ecl?mpsia severa. A cefal?ia foi o sintoma mais freq?ente na ecl?mpsia e a epigastralgia na s?ndrome HELLP. A hemorragia e a olig?ria foram mais presentes quando associado ecl?mpsia e s?ndrome HELLP. A insufici?ncia renal aguda foi uma complica??o freq?ente,
sem, no entanto, evoluir para a insufici?ncia renal cr?nica. A mortalidade xii materna foi baixa 0,4% e a mortalidade perinatal alta de 223 por 1000 nascidos vivos. O risco de uma mulher, cuja m?e teve hipertens?o ou pr?-ecl?mpsia, vir
a ter pr?-ecl?mpsia ?, respectivamente, 2,5 e 3,5 vezes. Esse risco aumenta para cinco vezes, quando a irm? tem antecedente de hipertens?o e seis vezes quando, tanto a m?e quanto a irm? t?m antecedentes de pr?-ecl?mpsia.
Conclus?es: Este estudo confirma a agrega??o familiar da pr?-ecl?mpsia em popula??o brasileira. O risco aumentado para doen?as cardiovasculares e hipertens?o cr?nica nestas mulheres, indica a necessidade de seguimento das pacientes que desenvolvem pr?-ecl?mpsia
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Das Dresdner Präeklampsieregister – retrospektive Analyse maternaler und fetaler Parameter hypertensiver Schwangerschaftserkrankungen 2003-2012Stäritz, Franziska 14 July 2016 (has links) (PDF)
Präeklampsie ist weltweit eine der Hauptursachen perinataler Morbidität und Mortalität für Mutter und Kind. Es wird vermutet, dass unterschiedliche pathophysiologische Mechanismen je nach Zeitpunkt des Auftretens der Präeklampsie vorliegen. Eine Unterscheidung zwischen früher, mittlerer und später Präeklampsie scheint relevant für Screening, klinische Manifestation und Management der Erkrankung zu sein.
Ziel dieser Studie ist es die drei Typen der Präeklampsie bezüglich Risikofaktoren, Entbindungsmodalität und maternaler und neonataler Morbiditäten und Mortalitäten zu charakterisieren und zusätzlich mit denen der Gestationshypertonie und chronischen Hypertonie zu vergleichen.
In einem retrospektiven Studienaufbau wurden 1089 Einlingsschwangerschaften mit hypertensiver Schwangerschaftserkrankung, deren Entbindung in einem Zeitraum von 10 Jahren (2003-2012) erfolgte, analysiert. Die maternalen und neonatalen Charakteristika der verschiedenen Gruppen hypertensiver Schwangerschaftserkrankungen wurden miteinander verglichen. Es wurden deskriptive und analytische (Chi-quadrat-Test und U-Test) statistische Methoden verwendet.
Es zeigten sich signifikant unterschiedliche maternale Komorbiditäten und Risikofaktoren in den untersuchten Gruppen hypertensiver Schwangerschaftserkrankungen. Für die Mehrzahl der untersuchten Parameter waren Fälle mit Präeklampsie häufiger durch Morbidität und Mortalität betroffen waren.
Patientinnen mit früher Präeklampsie fielen durch einen signifikant höheren mittleren arteriellen Druck vor Entbindung, eine erhöhte Kaiserschnittrate, eine ausgeprägtere Proteinurie und eine häufigere Korrelation zu HELLP-Syndrom, Eklampsie und vorzeitige Plazentalösung auf. Die Häufigkeit pathologischer Doppleruntersuchungen in den Arteriae uterinae und der Arteria umbilicalis verhielt sich umgekehrt proportional zur Schwangerschaftswoche zum Zeitpunkt der Entbindung. Ein nachteiliges fetales Outcome bezogen auf die perinatale und neonatale Mortalität, Beatmung über einen längeren Zeitraum als 24 Stunden, RDS-Syndrom, fetale Wachstumsrestriktion und Verlegung auf eine neonatologische Intensivstation trat unter früher Präeklampsie häufiger als unter mittlerer und bei mittlerer häufiger als unter später Präeklampsie auf. Das neonatale Outcome von Feten unter der 33. SSW war nicht vom Ausmaß der mütterlichen hypertensiven Erkrankung abhängig. Die späte Präeklampsie viel durch günstigere Outcomes als die Gestationshypertonie und chronische Hypertonie auf.
Die Ergebnisse der Studie unterstützen die These, dass unterschiedliche pathophysiologische Mechanismen Präeklampsie bedingen können und dass frühe, mittlere und späte Präeklampsie entweder verschiedene Erkrankungen sind, oder die Präeklampsie eine Erkrankung darstellt, die durch verschiedene Einflussfaktoren ein unterschiedlich starkes Ausmaß annimmt. Das Gestationsalter ist demnach das entscheidende Kriterium für die klinische Ausprägung. Die unterschiedlichen Risikoprofile der einzelnen Formen hypertensiver Schwangerschaftserkrankungen fordern ein angepasstes klinisches Management.
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Relación entre las complicaciones obstétricas y los niveles de depresión en gestantes atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal durante el año 2014Saravia Camacho, Mariluz Liliana January 2016 (has links)
Determina la relación entre las complicaciones obstétricas y los niveles de depresión en gestantes atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal durante el año 2014. El estudio es de enfoque cuantitativo de tipo correlacional y retrospectivo de corte transversal. Participan 75 gestantes que fueron diagnosticadas con depresión durante su visita al consultorio de psicología en el año 2014 y a la vez presentaron alguna complicación obstétrica. Utiliza un análisis descriptivo calculándose medidas de tendencia central y de dispersión, así como frecuencias absolutas y relativas. En la estadística bivariada se usa la prueba chi-cuadrado. Encuentra que de las gestantes evaluadas, el 50.7% de las gestantes culminaron en parto por cesárea y el 49.3% en parto vaginal. El 14.7% tiene depresión moderada y el 85.3% tiene depresión leve. No se observa relación entre las complicaciones obstétricas infecciosas (p=0.865), las complicaciones obstétricas hemorrágicas (p=0.201) y el tipo de depresión; sin embargo, se observa relación muy significativa entre la presencia de depresión moderada y la presencia entre alguna complicación obstétrica hipertensiva (p=0.000). La sepsis como complicaciones obstétricas infecciosas se relaciona con la presencia de depresión moderada (p=0.001). El desprendimiento prematuro de placenta se relaciona con la presencia de depresión moderada (p=0.015). La preeclampsia se relaciona con la presencia de depresión moderada (p=0.007). El diagnóstico de eclampsia se relaciona con la presencia de depresión moderada (p=0.015) y el diagnóstico de síndrome de HELLP se relaciona con la presencia de depresión moderada (p=0.015). Concluye que la relación entre las complicaciones obstétricas y los niveles de depresión en gestantes atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal durante el año 2014 es significativa para el caso de la complicación hipertensiva y la depresión moderada (p=0.000).
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Protein?ria e ?cido ?rico s?rico maternos em pacientes com s?ndrome de HELLPCunha, Hilda Helena Souza da 28 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-28 / Objective: To evaluate the association of maternal serum uric acid (UA) and
proteinuria with clinical and demographic data of pregnant women with preeclampsia
syndrome (PES) complicated by HELLP syndrome.
Methods: One hundred and nine pregnant women were divided into two groups:
group 1 - HELLP pregnant women with PES complicated by HELLP syndrome
(n=64); group 2 PES pregnant women with PES but no HELLP syndrome
(n=105).
Results: Age, ethnicity, parity, delivery mode and perinatal mortality were not
statistically different between groups. Systolic and diastolic blood pressure, protein to
creatinine (P/C) ratio, uric acid, creatinine and maternal complications were
statistically different between groups; values were higher and events, more frequent
among pregnant women with HELLP syndrome. The newborns of pregnant women
with HELLP syndrome were more premature, had a lower birth weight and a lower
APGAR score.
Conclusion: Uric acid equal to or higher than 6.0 gm/dL and P/C ratio equal to or
higher than 5 were more frequent in gestations with HELLP syndrome, which
suggests that elevated proteinuria and uric acid levels in pregnant women with PES
may increase the chances of developing HELLP syndrome / Objetivo: Avaliar a associa??o dos n?veis maternos de ?cido ?rico s?rico (AU) e protein?ria e os dados cl?nicos e demogr?ficos em gesta??es complicadas por s?ndrome de pr?-ecl?mpsia (SPE), com s?ndrome de HELLP. M?todos: Cento e sessenta e nove gestantes foram divididas em dois grupos: Grupo 1 - HELLP gestantes com SPE complicada pela s?ndrome de HELLP (n=64); Grupo 2 SPE gestantes com SPE sem s?ndrome de HELLP (n=105). Resultados: N?o ocorreram diferen?as estatisticamente significativas quanto ?s vari?veis idade, cor, paridade, via de parto e mortalidade perinatal entre os grupos. Press?o arterial sist?lica, press?o arterial diast?lica, ?ndice protein?ria/creatinin?ria (P/C), ?cido ?rico, creatinina e complica??es maternas apresentaram diferen?a estatisticamente significativa entre os dois grupos, sendo mais elevados e mais frequentes nas gestantes com s?ndrome de HELLP. Observou-se que os RN de gestantes com s?ndrome de HELLP foram mais prematuros, apresentaram menor peso ao nascimento e menor ?ndice de APGAR. Conclus?o: ?cido ?rico igual ou maior do que 6,0 mg/dL e ?ndice P/C igual ou maior do que 5 foram mais frequentes nas gesta??es com s?ndrome de HELLP, o que permite supor que maiores valores de ?cido ?rico e de protein?ria em gestantes com SPE aumentam a chance de desenvolvimento de s?ndrome de HELLP.
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Factores de riesgo maternos para síndrome HELLP en preeclámpticas severas. Instituto Nacional Materno Perinatal. Años 2011-2012Puelles Valqui, José Luis January 2014 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determina los factores de riesgo maternos para el síndrome HELLP en gestantes preeclámpticas severas en el Instituto Nacional Materno Perinatal de Lima – Perú durante el período 2011 - 2012. El presente estudio es retrospectivo transversal, observacional analítico de tipo casos y controles. Se compara 57 gestantes preeclámticas severas con síndrome HELLP (casos) con 94 gestantes preeclámpticas severas sin síndrome HELLP (controles). Se requería que los casos hayan estado hospitalizadas y tengan atención del parto en la institución, historia clínica accesible e información requerida completa. Se define como preeclampsia severa al registro de presión arterial sistólica ≥ 160 mmHg y/o presión arterial diastólica ≥ 110 mmHg con al menos 4 horas de diferencia en gestantes previamente normotensas, y proteinuria ≥ 3 gramos en orina de 24 horas, o la presencia de signos premonitorios (cefelea, escotomas, tinitus, epigastralgia) independientemente de los registros de presión arterial, documentado en la historia clínica. Los factores de riesgo maternos identificados para síndrome HELLP en preeclámpticas severas son: antecedente de hipertensión arterial crónica (OR 9,5; 95% IC 1,19 – 7,81), antecedente de preeclampsia (OR 3,3; 95% IC 1,22 – 7,40), antecedente de síndrome HELLP (OR 2,98; 95% IC 1,18 – 6,88), y embarazo múltiple (OR 2,04; 95% IC 1,80 – 2,31). No se registra casos de trombofilia ni tabaquismo. Se concluye que el antecedente de hipertensión arterial crónica, antecedente de preeclampsia, antecedente de síndrome HELLP y embarazo múltiple son factores de riesgo maternos para síndrome HELLP en preeclámpticas severas. / Trabajo académico
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Determinação do valor da heptoglobina sérica para diagnóstico de hemólise na síndrome HELLP /Menegazzo, Ana Barbara Bordignon Rodrigues. January 2014 (has links)
Orientador: Joelcio Francisco Abbade / Banca: José Carlos Peraçoli / Banca: Francisco Lázaro Pereira de Souza / Resumo: INTRODUÇÃO: A síndrome HELLP é uma complicação severa da pré-eclâmpsia, caracterizada por hemólise, elevação das enzimas hepáticas e trombocitopenia. Apesar de haver padronização dos valores laboratoriais que definem a síndrome HELLP, ainda existe dificuldade para a caracterização da hemólise. OBJETIVO: Avaliar o valor de haptoglobina que determina a hemólise nas pacientes com síndrome HELLP. MÉTODOS: estudo transversal e prospectivo de gestantes e puérperas com de pré-eclâmpsia. Exame laboratorial avaliado: dosagem sérica de haptoglobina. Construção da curva ROC para determinar o valor de corte da haptoglobina para diagnóstico de hemólise na síndrome HELLP. RESULTADOS: O valor da haptoglobina para diagnóstico de hemólise em pacientes com síndrome HELLP foi de 0,26g/L. DISCUSSÃO: A melhor correlação observada foi a haptoglobina com a DHL, indicando que este é o melhor marcador de hemólise intravascular para o diagnóstico da síndrome HELLP. CONCLUSÃO: A dosagem sérica da haptoglobina nos casos de pré-eclâmpsia deve fazer parte dos exames de rotina para diagnóstico de hemólise intravascular da síndrome HELLP / Abstract: CONTEXT: HELLP syndrome is a severe complication of pre-eclampsia, caracterized by hemolysis, elevated liver enzymes and low platelet count. Although there are standardized laboratory values that define the HELLP syndrome, the difficulty still exists for the characterization of hemolysis. PURPOSE: to evaluate the haptoglobin value to diagnose the hemolysis in HELLP syndrome. METHODS: transversal and prospective study of pregnant and postdelivery women with pre-eclampsia. Laboratory tests evaluated: serum haptoglobin. ROC curve to determine the cutoff value of haptoglobin in the diagnosis of hemolysis in HELLP syndrome. RESULTS: The haptoglobin value for hemolysis diagnosis in HELLP syndrome was 0.26 g / L. DISCUSSION: The best correlation was with haptoglobin and DHL, indicating that this is the best marker of intravascular hemolysis for the diagnosis of HELLP syndrome. CONCLUSION: Serum haptoglobin in cases of pre-eclampsia should be part of routine tests for diagnosis of intravascular hemolysis in HELLP syndrome / Mestre
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Determinação do valor da heptoglobina sérica para diagnóstico de hemólise na síndrome HELLPMenegazzo, Ana Barbara Bordignon Rodrigues [UNESP] 08 August 2014 (has links) (PDF)
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000797817.pdf: 449554 bytes, checksum: 7adc756b2ac04e5d1cbc6be34fa7a04e (MD5) / Introdução: A síndrome HELLP é uma complicação severa da pré-eclâmpsia, caracterizada por hemólise, elevação das enzimas hepáticas e trombocitopenia. Apesar de haver padronização dos valores laboratoriais que definem a síndrome HELLP, ainda existe dificuldade para a caracterização da hemólise. OBJETIVO: Avaliar o valor de haptoglobina que determina a hemólise nas pacientes com síndrome HELLP. MÉTODOS: estudo transversal e prospectivo de gestantes e puérperas com de pré-eclâmpsia. Exame laboratorial avaliado: dosagem sérica de haptoglobina. Construção da curva ROC para determinar o valor de corte da haptoglobina para diagnóstico de hemólise na síndrome HELLP. RESULTADOS: O valor da haptoglobina para diagnóstico de hemólise em pacientes com síndrome HELLP foi de 0,26g/L. DISCUSSÃO: A melhor correlação observada foi a haptoglobina com a DHL, indicando que este é o melhor marcador de hemólise intravascular para o diagnóstico da síndrome HELLP. CONCLUSÃO: A dosagem sérica da haptoglobina nos casos de pré-eclâmpsia deve fazer parte dos exames de rotina para diagnóstico de hemólise intravascular da síndrome HELLP / Context: HELLP syndrome is a severe complication of pre-eclampsia, caracterized by hemolysis, elevated liver enzymes and low platelet count. Although there are standardized laboratory values that define the HELLP syndrome, the difficulty still exists for the characterization of hemolysis. PURPOSE: to evaluate the haptoglobin value to diagnose the hemolysis in HELLP syndrome. METHODS: transversal and prospective study of pregnant and postdelivery women with pre-eclampsia. Laboratory tests evaluated: serum haptoglobin. ROC curve to determine the cutoff value of haptoglobin in the diagnosis of hemolysis in HELLP syndrome. RESULTS: The haptoglobin value for hemolysis diagnosis in HELLP syndrome was 0.26 g / L. DISCUSSION: The best correlation was with haptoglobin and DHL, indicating that this is the best marker of intravascular hemolysis for the diagnosis of HELLP syndrome. CONCLUSION: Serum haptoglobin in cases of pre-eclampsia should be part of routine tests for diagnosis of intravascular hemolysis in HELLP syndrome
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