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AVALIAÇÃO DO PMAQ SOB A ÓTICA DOS GESTORES MUNICIPAIS DE SAÚDE NO INTERIOR DO RIO GRANDE DO SUL / PMAQ EVALUATION FROM THE PERSPECTIVE OF HEALTH MUNICIPAL MANAGERS IN RIO GRANDE DO SUL COUNTRYSIDEEngel, Rosana Huppes 27 February 2015 (has links)
The health evaluation is understood to be a guideline for the effectiveness of public administration, seeking to ensure health access and care quality. Strategies have been undertaken by the National Primary Care Policy to stimulate the expansion of access to health services. Thus, in 2011, the National Program for Improving Access and Quality of Primary Care (PMAQ) was created by the Ministry of Health with actions to assess the results of the new health policy and extend the three levels of management capacity. This study aimed to analyze the understanding of the health evaluation and PMAQ implementation from the perspective of Municipal Health Managers of the 4th Regional Health District of Rio Grande do Sul. This is a qualitative, descriptive, exploratory study. The survey was conducted in the Region of Verdes Campos belonging to the 4th Regional Health Coordination of Rio Grande do Sul in the municipalities that joined PMAQ in its first cycle in 2011. Thus, the sample of participants was selected intentionally and included eight local health managers. Data collection took place from January to March 2014 through a semi-structured interview. Data analysis was based on the proposed content analysis by subject category of Minayo. The study followed the recommendations of Resolution No. 466 of 12 of the National Health Council. The data allowed the conclusion that, in the context of this study, municipal managers are predominantly male aged 40 50 years old, which is in line with other studies in the area. It was noted that participants did not conceptualize the health evaluation as they use the same monitoring routines as in the evaluation practice. Although PMAQ is the only systematic assessment experience considered by municipal managers, they show little ownership of it. It can be seen that managers are active in the four stages of program development but complained of limited access and difficulties in relation to external evaluation. The study contributes to the construction of nursing and health knowledge and proposes advances in the subject of health evaluation. / A avaliação em saúde é entendida como uma diretriz na efetivação da gestão pública, na busca a garantir o acesso e qualidade da atenção em saúde. Estratégias tem sido empreendidas pela Política Nacional da Atenção Básica para estimular a ampliação do acesso aos serviços de saúde. Nesse sentido, em 2011 é criado pelo Ministério da Saúde, o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica, com ações voltadas a avaliar os resultados da nova política de saúde e ampliar a capacidade de gestão das três esferas. Assim, o presente estudo teve por objetivo analisar a compreensão sobre a avaliação em saúde e implementação do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica a partir da ótica de Gestores Municipais de Saúde da 4ª Coordenadoria Regional de Saúde do Rio Grande do Sul. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva, exploratória. A pesquisa foi realizada na Região de Saúde Verdes Campos, pertencente à 4ª Coordenadoria Regional de Saúde do Rio Grande do Sul, nos municípios que aderiram ao Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica, no seu primeiro ciclo, em 2011. Dessa forma, os sujeitos foram selecionados de maneira intencional, sendo composta por oito gestores municipais de saúde. A coleta de dados ocorreu no período de janeiro a março de 2015, por meio de uma entrevista semiestruturada. A análise de dados foi realizada com base da proposta de análise de conteúdo por categoria temática de Minayo. O estudo atendeu as recomendações da Resolução nº 466 de 12 do Conselho Nacional de Saúde. Os dados possibilitaram identificar que no cenário de estudo ainda há o predomínio de gestores municipais do sexo masculino, e a faixa etária predominante é a de 40 a 50 anos, dados que vem ao encontro de demais estudos na área. Com relação à avaliação em saúde, percebeu-se que essa não é conceituada pelos atores, ao passo que os mesmos utilizam rotinas de monitoramento como prática avaliativa. Aponta-se o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica como única experiência sistematizada de avaliação considerada pelos gestores municipais, embora estes demonstrem pouca apropriação sobre esse. Percebe-se que os gestores são atuantes nas quatro fases de desenvolvimento do programa, contudo referem pouco acesso e dificuldades com relação à avaliação externa. O estudo contribui na construção do conhecimento em enfermagem e saúde, e propõe avanços na temática da avaliação em saúde.
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Percepção dos gestores de saúde sobre o Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – CERESTDias, Renata Cristina Sobral [UNESP] 08 June 2010 (has links) (PDF)
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dias_rcs_me_assis.pdf: 919477 bytes, checksum: 8f53d1d9f8554164ffe6f1b3b2114c09 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST), conforme definida pelo Ministério da Saúde, é uma rede desenvolvida de forma articulada entre o Ministério da Saúde, as Secretarias de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Tem como objetivo articular, no âmbito do SUS, ações de prevenção, promoção e recuperação da saúde dos trabalhadores urbanos e rurais, independentemente do vínculo empregatício e tipo de inserção no mercado de trabalho. Esta estratégia está sendo implementada por Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST), que tem como função suporte técnico, educação permanente, coordenação de projetos de assistência, promoção e vigilância à saúde dos trabalhadores, no âmbito da sua área de abrangência. Esse estudo possibilita fazer uma reflexão entre o trabalho prescrito e o trabalho real dessa Instância. Nesse contexto, nosso objetivo geral é verificar a percepção dos gestores de saúde da área de abrangência do CEREST de Presidente Prudente SP, sobre a importância deste para região. Os objetivos específicos que nortearam essa pesquisa são: verificar qual o conceito de saúde do trabalhador na percepção dos gestores da área de abrangência do CEREST/PP; avaliar como os gestores de diferentes instâncias de saúde percebem o papel de CEREST; possibilitar reflexões sobre a atuação dos gestores da área de abrangência do CEREST; identificar dificuldades no desenvolvimento do papel destes profissionais no cotidiano do trabalho; e, contribuir para o fortalecimento das ações em saúde do trabalhador. Sobre as questões metodológicas, as etapas de nossa investigação seguiram procedimentos de abordagem quanti-qualitativa... / The National Network for Comprehensive Health Care Workers (RENAST) as defined by the Health Ministry, is a network developed jointly between the Ministry of Health, the Departments of Health, the Federal District and Municipalities. Aims to articulate within the SUS, prevention, health promotion and rehabilitation of urban and rural workers, regardless of the employment relationship and type of insertion in the labor market. This strategy is being implemented by the Reference Centers in Occupational Health (CEREST), which has as its technical support, continuing education, coordination of assistance projects, promotion and health surveillance of workers in its service area. This study allows to reflect between prescribed work and real work in this instance. In this context, our main objective is to verify the design of the health managers of the area covered by the CEREST Presidente Prudente SP, on the importance for this region. The specific objectives that guided this research is to verify that the concept of occupational health in the perception of managers of the coverage area of CEREST / PP; assess how managers of different health authorities perceive the role of CEREST; possible reflections on the role managers of the area covered by the CEREST; identify issues impeding development of the role of these professionals in daily work, and contribute to the strengthening of actions on workers' health. On methodological issues, the steps of our research procedures followed quanti-qualitative approach. We make use of two instruments at two different times to collect data: self-administered questionnaire and semidirected. The subjects of the questionnaire twenty managers, representatives of the Boards... (Complete abstract click electronic access below)
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Percepção dos gestores de saúde sobre o Centro de Referência em Saúde do Trabalhador - CEREST /Dias, Renata Cristina Sobral. January 2010 (has links)
Orientador: Maria Luiza Gava Schmidt / Banca: Sérgio Roberto de Lucca / Banca: Diana Pancini de Sá Antunes Ribeiro / Resumo: A Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST), conforme definida pelo Ministério da Saúde, é uma rede desenvolvida de forma articulada entre o Ministério da Saúde, as Secretarias de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Tem como objetivo articular, no âmbito do SUS, ações de prevenção, promoção e recuperação da saúde dos trabalhadores urbanos e rurais, independentemente do vínculo empregatício e tipo de inserção no mercado de trabalho. Esta estratégia está sendo implementada por Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST), que tem como função suporte técnico, educação permanente, coordenação de projetos de assistência, promoção e vigilância à saúde dos trabalhadores, no âmbito da sua área de abrangência. Esse estudo possibilita fazer uma reflexão entre o trabalho prescrito e o trabalho real dessa Instância. Nesse contexto, nosso objetivo geral é verificar a percepção dos gestores de saúde da área de abrangência do CEREST de Presidente Prudente SP, sobre a importância deste para região. Os objetivos específicos que nortearam essa pesquisa são: verificar qual o conceito de saúde do trabalhador na percepção dos gestores da área de abrangência do CEREST/PP; avaliar como os gestores de diferentes instâncias de saúde percebem o papel de CEREST; possibilitar reflexões sobre a atuação dos gestores da área de abrangência do CEREST; identificar dificuldades no desenvolvimento do papel destes profissionais no cotidiano do trabalho; e, contribuir para o fortalecimento das ações em saúde do trabalhador. Sobre as questões metodológicas, as etapas de nossa investigação seguiram procedimentos de abordagem quanti-qualitativa... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The National Network for Comprehensive Health Care Workers (RENAST) as defined by the Health Ministry, is a network developed jointly between the Ministry of Health, the Departments of Health, the Federal District and Municipalities. Aims to articulate within the SUS, prevention, health promotion and rehabilitation of urban and rural workers, regardless of the employment relationship and type of insertion in the labor market. This strategy is being implemented by the Reference Centers in Occupational Health (CEREST), which has as its technical support, continuing education, coordination of assistance projects, promotion and health surveillance of workers in its service area. This study allows to reflect between prescribed work and real work in this instance. In this context, our main objective is to verify the design of the health managers of the area covered by the CEREST Presidente Prudente SP, on the importance for this region. The specific objectives that guided this research is to verify that the concept of occupational health in the perception of managers of the coverage area of CEREST / PP; assess how managers of different health authorities perceive the role of CEREST; possible reflections on the role managers of the area covered by the CEREST; identify issues impeding development of the role of these professionals in daily work, and contribute to the strengthening of actions on workers' health. On methodological issues, the steps of our research procedures followed quanti-qualitative approach. We make use of two instruments at two different times to collect data: self-administered questionnaire and semidirected. The subjects of the questionnaire twenty managers, representatives of the Boards... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Les pratiques stratégiques et managériales du cadre de santé français : une étude qualitative sur la gouvernance clinique.Wady, Sarah 11 1900 (has links)
Introduction: Clinical governance is part of the process of improving the quality of care and health services. The exercise of clinical governance is updated by two types of practices, strategic practices and managerial practices. In France, health manager contributes to improving quality of care. Objectives: The purpose of this study is to explore strategic practices and managerial practices of the French health manager, related to clinical governance by Pomey, Denis and Contandriopoulos (2008). Methodology: A qualitative and descriptive quote has been used to explore strategic practices and managerial practices of health manager, and their link to the clinical governance of Pomey and al. (2008). In June 2019, six semi-structured interviews were conducted alongside health manager of a French University affiliated Hospital. A qualitative analysis with a horizontal codification was held in order to explore strategic practices and managerial practices of each health manager participating to the research. Results: Results of this study underscore three substantial observations. First, strategic practices similar with clinical governance and managerial practices driven by health manager are innovating practices, quality culture, background, risk assessment, and knowledge improvement. Second, managerial practices driven by health manager are funds management, leadership, communication, responsibility, and teamwork. Thirdly, these two practices of clinical governance are conditioned by clinical governance’s levers. Discussion and conclusion: Results of this study lay the foundation of a new research field in proximal clinical governance and its impact on the improvement of quality and safety in health care. The exploration of clinical governance practices can contribute to highlight the role of French health manager, as his strategic and managerial practices, and his role in clinical governance. and Proximal clinical governance is, in France, represented by health manager. In conclusion, this study opens prospective research about health manager’s governance, or about clinical governance of a hospital. This study can shed light on the role of health manager in improving quality of care and services. / Contexte : La gouvernance clinique s’inscrit dans la démarche d’amélioration de la qualité des soins et des services de santé. L’exercice de la gouvernance clinique s’actualise par deux types de pratiques, les pratiques stratégiques et les pratiques managériales. En France, le cadre de santé contribue à l’amélioration de la qualité des soins. But : Le but de cette étude est d’explorer les pratiques stratégiques et managériales du cadre de santé associées à la gouvernance clinique. Méthode : Un devis qualitatif descriptif a été utilisé pour explorer les pratiques stratégiques et managériales des cadres de santé, et leurs liens avec le modèle de gouvernance clinique de Pomey, Denis et Contandriopoulos (2008). En juin 2019, six entrevues semi-dirigées ont été réalisées auprès de cadres de santé d’un Centre Hospitalier Universitaire français. Une analyse qualitative avec une codification horizontale fut menée afin d’explorer les pratiques stratégiques et les pratiques managériales de chaque cadre de santé participant à l’étude. Résultats : Les résultats de l’étude font ressortir trois constats. Dans un premier temps, les pratiques stratégiques similaires avec la gouvernance clinique, exercées par le cadre de santé sont les pratiques d’innovation, de culture de la qualité, de formation, de gestion des risques et de développement des connaissances. Dans un second temps les pratiques managériales similaires avec la gouvernance clinique, exercées par le cadre de santé sont les pratiques de gestion des ressources, de leadership, de communication, de responsabilisation, et de mobilisation des équipes multidisciplinaires. Dans un troisième temps, ces deux types de pratiques de gouvernance clinique sont conditionnées par des leviers de gouvernance clinique. Discussion et conclusion : Au regard des résultats de cette étude exploratoire, les pratiques stratégiques et managériales des cadres de santé interrogés présentent des similarités et des divergences avec les pratiques de gouvernance clinique. L’exploration des pratiques de gouvernance clinique a permis de clarifier certains éléments du rôle du cadre de santé français ; tels que ses pratiques stratégiques et ses pratiques managériales, ainsi que son rôle de gouvernance clinique. En conclusion, cette étude permet l’ouverture de potentielles futures recherches sur la gouvernance des cadres de santé français, ou sur la gouvernance clinique d’un établissement hospitalier, avec un nombre de participants plus significatif. Ces recherches peuvent contribuer à éclairer le rôle des cadres de proximité dans l’amélioration de la qualité de soins et des services.
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Violência contra mulheres rurais, agendas públicas municipais e práticas profissionais de saúde : o visível e o invisível na inconsciência do óbvioCosta, Marta Cocco da January 2012 (has links)
Neste estudo aborda-se a violência contra as mulheres e a saúde em áreas rurais da Metade Sul do Rio Grande do Sul. Os objetivos gerais incluíram: conhecer e analisar, em cenários rurais as representações sociais da violência contra as mulheres na perspectiva de gestores municipais, profissionais e trabalhadores da saúde e as influências dessas representações na implementação de decisões políticas e técnicas em ações de saúde; analisar as agendas públicas locais de saúde direcionadas ao enfrentamento da violência contra mulheres rurais; analisar, por meio do domínio epistemológico das relações de gênero e das representações sociais balizadas pelo principio da integralidade (SUS), as formas concretas de atenção às mulheres rurais vítimas de violência e o potencial de efetividade do enfrentamento local considerando-se o contexto rural e as pequenas municipalidades. O estudo, de cunho qualitativo, englobou 56 participantes: gestores, profissionais e trabalhadores dos serviços de saúde, que atuam em áreas rurais. As ferramentas de geração das informações abarcaram: questões-estímulo de evocações, entrevista semiestruturada e busca documental, analisadas pela modalidade temática e com auxílio do software Nvivo, e para análise das associações de palavras o software EVOC. As evocações dos participantes reconhecem essa problemática em cenário rural considerando-a “destino de gênero” que advêm do consentimento/resignação, culpa/medo, o que resulta em “naturalização” e “banalização” social marcados pelas relações hierárquicas de gênero. Nas representações constatou-se que a mulher rural é vista sob a ótica da “subordinação” e da “obediência”, da responsabilidade exclusiva pela reprodução biológica, dos afazeres domésticos e da lavoura, com pouca ou nenhuma legitimidade para desconformidades. Na dimensão política, a fragilidade da gestão das políticas e dos recursos atestam o despreparo dos municípios para conduzir o processo de gestão pautados nas diretrizes e princípios do SUS. As especificidades e as dinâmicas socioculturais das comunidades rurais intensificam essa fragilidade da gestão, porque não são exploradas na dimensão do planejamento em saúde. O resultado do “não reconhecimento” da violência como problemática “da e de saúde” foi a constatação da inexistência de agenda local direcionada à violência contra as mulheres rurais, a desresponsabilização e o descompromisso da gestão local frente a esse fenômeno. Nas práticas dos profissionais da saúde (dimensão técnica), em particular as rurais, essa problemática apareceu invisível, não reconhecida e a “centralidade na doença” impossibilita a inclusão da violência como problema de saúde complexo, oriundo de “outro tipo de sofrimento”. A saúde das populações rurais é um fenômeno amplo, com suas especificidades, e o desafio das políticas públicas é o de reconhecer o cenário rural como espaço de cuidado que demanda intervenções singulares. Desvelar a violência contra as mulheres rurais no interior dos serviços de saúde é fundamental para compreendê-la, exigindo transformação de saberes e práticas, reconhecimento e responsabilização de serviços coletivos de atenção em saúde, e de profissionais, para além do técnico, como cidadãos comprometidos com deveres de cidadania na luta pela integralidade da atenção e contra as práticas inaceitáveis de violência. / The study approaches the of violence against women and health in rural areas from the South Half region of Rio Grande do Sul. The general objectives were: learning and analyzing, within rural sceneries, the social representations of violence against women in the perspective of the municipal management staff, health professionals and workers and the influences of these representations in implementing political and technical decisions on health actions; analyzing the local public health agendas addressed to coping violence against rural women; analyzing by means of the epistemological domain of gender relations and of social representations marked out by the SUS integrality principle, the concrete forms of caring rural women victims of violence and the potential of effectiveness of the local coping by considering the rural context and the small municipalities. It is a qualitative study with the participation of the managerial staff, professionals and workers from health services that perform in rural areas totaling 56 participants. Different kinds of tools were used to generate the information such as: instrument with questions-stimuli of evocations, semi-structured interview and documental survey analyzed by the thematic mode by using the Nvivo software and, for the analysis of the connection of words, the EVOC software. The evocations of the participants are turned to recognizing this problem in the rural environment as being “a gender destiny” that derives from consent and resignation, guilt and fear, what results in the social “naturalization” and “banality” marked by the hierarchic relations of gender. The representations have also evidenced that the rural woman is seen from the points of view of “subordination” and “obedience”, the exclusive responsibility for the biological reproduction, the care of the home, the housekeeping and the tillage with few or no legitimacy for non-conformities. As to the political dimension, the study showed the fragility of the management of the policies of the resources, evidencing the lack of preparation of the municipalities to conduct the management process based on SUS guidelines and principles. The specificities and social and cultural dynamics of the rural communities intensify this management fragility since they are not exploited in the dimension of health planning. The result of the “non-recognition” of violence as a problem “of the and of health” was observing the non-existence of a local agenda addressed to the of violence against rural women, as well as the lack of responsibility and non-commitment of the local administration before this phenomenon. Regarding the practices of the health professionals (technical dimension), particularly the rural ones, this problem appeared as invisible and non-recognized and, yet, the “central focus on the disease” that makes it impossible to include violence as a complex health problem, derived from “other type of suffering”. The health of rural populations is a broad phenomenon with its specificities while the disease and the challenge of the public policies are recognizing the rural scenery as a space of care that requires unique interventions. Unveiling violence against the rural women within the walls of the health services is fundamental for its comprehension what therefore requires transformation of knowledge and practices, recognition and responsibility of the services as meanings of health care and of the professionals as well but beyond of the technician level as citizens committed with citizenship duties in the struggle for the care integrality and against the non-acceptable practices of violence. / En este estudio aborda la violencia contra las mujeres y la salud en áreas rurales de la Mitad Sur del Rio Grande do Sul. Los objetivos fueron: conocer y analizar, en escenarios rurales, las representaciones sociales de la violencia contra las mujeres en la perspectiva de los gestores municipales, profesionales y trabajadores de la salud influencias de esas representaciones en la implementación de decisiones políticas y técnicas en acciones de salud; analizar las agendas públicas locales de salud direccionadas al enfrentamiento de la violencia contra mujeres rurales; analizar, por medio del dominio epistemológico de las relaciones de género y de las representaciones sociales balizadas por el principio de la integralidad (SUS), las formas concretas de atención a las mujeres rurales víctimas de violencia y el potencial de efectividad del enfrentamiento local considerando el contexto rural y las pequeñas municipalidades. El studio cualitativo, con participación de gestores, profesionales y trabajadores de los servicios de salud, que actúan en áreas rurales, totalizando 56 participantes. Las diferentes herramientas de generación de las informaciones, tales como: instrumento con cuestiones-estímulos de evocaciones, entrevista semi-estructurada y búsqueda documental, siendo analizadas por la modalidad temática utilizándose el software Nvivo y, para el análisis de las asociaciones de palabras, el software EVOC. Las evocaciones de los participantes están vueltas para el reconocimiento de esa problemática en escenario rural como siendo “destino de género”, que adviene del consentimiento/resignación, culpa/miedo, lo que resulta en la “naturalización” y “banalización” social marcada por las relaciones jerárquicas de género. También se evidenciaron en las representaciones que la mujer rural es vista por la óptica de la “subordinación” y de la “obediencia”, la responsabilidad exclusiva por la reproducción biológica, de las tareas domésticas y de labranza, con poca o ninguna legitimidad para disconformidades. En la dimensión política, fragilidad de la gestión de las políticas y de los recursos, lo que atesta la falta de preparación de las municipalidades para conducir el proceso de gestión pautado en las directrices y principios del SUS. Las dinámicas sociales y culturales de las comunidades rurales intensifican esa fragilidad de la gestión, visto que ellas no son exploradas en la dimensión del planeamiento en salud. El resultado del “no reconocimiento” de la violencia como problemática “de la y de salud” fue la constatación de la inexistencia de agenda local direccionada la violencia contra las mujeres rurales, como también la falta de responsabilización y el descompromiso de la gestión local delante ese fenómeno. Ya en las prácticas de los profesionales de la salud (dimensión técnica), en particular las rurales, esa problemática presentó invisibilidad y no reconocida y, aún, la “centralidad en la enfermedad” que imposibilita la inclusión de la violencia como un problema de salud complejo con origen en “otra clase de sufrimiento”. La salud de las poblaciones rurales es un fenómeno con especificidades amplias, que la enfermedad y el desafío de las políticas públicas son reconocer el escenario rural como espacio de cuidado que demanda intervenciones singulares. Desvelar la violencia contra las mujeres rurales en el interior de los servicios de salud es fundamental para su comprensión, exigiendo, por lo tanto transformación de saberes y prácticas, reconocimiento y responsabilización de servicios como colectivos de atención en salud, y de profesionales para allá del técnico, como ciudadanos comprometidos con deberes de ciudadanía en la lucha por la integralidad de la atención y contra las prácticas inaceptables de violencia.
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Violência contra mulheres rurais, agendas públicas municipais e práticas profissionais de saúde : o visível e o invisível na inconsciência do óbvioCosta, Marta Cocco da January 2012 (has links)
Neste estudo aborda-se a violência contra as mulheres e a saúde em áreas rurais da Metade Sul do Rio Grande do Sul. Os objetivos gerais incluíram: conhecer e analisar, em cenários rurais as representações sociais da violência contra as mulheres na perspectiva de gestores municipais, profissionais e trabalhadores da saúde e as influências dessas representações na implementação de decisões políticas e técnicas em ações de saúde; analisar as agendas públicas locais de saúde direcionadas ao enfrentamento da violência contra mulheres rurais; analisar, por meio do domínio epistemológico das relações de gênero e das representações sociais balizadas pelo principio da integralidade (SUS), as formas concretas de atenção às mulheres rurais vítimas de violência e o potencial de efetividade do enfrentamento local considerando-se o contexto rural e as pequenas municipalidades. O estudo, de cunho qualitativo, englobou 56 participantes: gestores, profissionais e trabalhadores dos serviços de saúde, que atuam em áreas rurais. As ferramentas de geração das informações abarcaram: questões-estímulo de evocações, entrevista semiestruturada e busca documental, analisadas pela modalidade temática e com auxílio do software Nvivo, e para análise das associações de palavras o software EVOC. As evocações dos participantes reconhecem essa problemática em cenário rural considerando-a “destino de gênero” que advêm do consentimento/resignação, culpa/medo, o que resulta em “naturalização” e “banalização” social marcados pelas relações hierárquicas de gênero. Nas representações constatou-se que a mulher rural é vista sob a ótica da “subordinação” e da “obediência”, da responsabilidade exclusiva pela reprodução biológica, dos afazeres domésticos e da lavoura, com pouca ou nenhuma legitimidade para desconformidades. Na dimensão política, a fragilidade da gestão das políticas e dos recursos atestam o despreparo dos municípios para conduzir o processo de gestão pautados nas diretrizes e princípios do SUS. As especificidades e as dinâmicas socioculturais das comunidades rurais intensificam essa fragilidade da gestão, porque não são exploradas na dimensão do planejamento em saúde. O resultado do “não reconhecimento” da violência como problemática “da e de saúde” foi a constatação da inexistência de agenda local direcionada à violência contra as mulheres rurais, a desresponsabilização e o descompromisso da gestão local frente a esse fenômeno. Nas práticas dos profissionais da saúde (dimensão técnica), em particular as rurais, essa problemática apareceu invisível, não reconhecida e a “centralidade na doença” impossibilita a inclusão da violência como problema de saúde complexo, oriundo de “outro tipo de sofrimento”. A saúde das populações rurais é um fenômeno amplo, com suas especificidades, e o desafio das políticas públicas é o de reconhecer o cenário rural como espaço de cuidado que demanda intervenções singulares. Desvelar a violência contra as mulheres rurais no interior dos serviços de saúde é fundamental para compreendê-la, exigindo transformação de saberes e práticas, reconhecimento e responsabilização de serviços coletivos de atenção em saúde, e de profissionais, para além do técnico, como cidadãos comprometidos com deveres de cidadania na luta pela integralidade da atenção e contra as práticas inaceitáveis de violência. / The study approaches the of violence against women and health in rural areas from the South Half region of Rio Grande do Sul. The general objectives were: learning and analyzing, within rural sceneries, the social representations of violence against women in the perspective of the municipal management staff, health professionals and workers and the influences of these representations in implementing political and technical decisions on health actions; analyzing the local public health agendas addressed to coping violence against rural women; analyzing by means of the epistemological domain of gender relations and of social representations marked out by the SUS integrality principle, the concrete forms of caring rural women victims of violence and the potential of effectiveness of the local coping by considering the rural context and the small municipalities. It is a qualitative study with the participation of the managerial staff, professionals and workers from health services that perform in rural areas totaling 56 participants. Different kinds of tools were used to generate the information such as: instrument with questions-stimuli of evocations, semi-structured interview and documental survey analyzed by the thematic mode by using the Nvivo software and, for the analysis of the connection of words, the EVOC software. The evocations of the participants are turned to recognizing this problem in the rural environment as being “a gender destiny” that derives from consent and resignation, guilt and fear, what results in the social “naturalization” and “banality” marked by the hierarchic relations of gender. The representations have also evidenced that the rural woman is seen from the points of view of “subordination” and “obedience”, the exclusive responsibility for the biological reproduction, the care of the home, the housekeeping and the tillage with few or no legitimacy for non-conformities. As to the political dimension, the study showed the fragility of the management of the policies of the resources, evidencing the lack of preparation of the municipalities to conduct the management process based on SUS guidelines and principles. The specificities and social and cultural dynamics of the rural communities intensify this management fragility since they are not exploited in the dimension of health planning. The result of the “non-recognition” of violence as a problem “of the and of health” was observing the non-existence of a local agenda addressed to the of violence against rural women, as well as the lack of responsibility and non-commitment of the local administration before this phenomenon. Regarding the practices of the health professionals (technical dimension), particularly the rural ones, this problem appeared as invisible and non-recognized and, yet, the “central focus on the disease” that makes it impossible to include violence as a complex health problem, derived from “other type of suffering”. The health of rural populations is a broad phenomenon with its specificities while the disease and the challenge of the public policies are recognizing the rural scenery as a space of care that requires unique interventions. Unveiling violence against the rural women within the walls of the health services is fundamental for its comprehension what therefore requires transformation of knowledge and practices, recognition and responsibility of the services as meanings of health care and of the professionals as well but beyond of the technician level as citizens committed with citizenship duties in the struggle for the care integrality and against the non-acceptable practices of violence. / En este estudio aborda la violencia contra las mujeres y la salud en áreas rurales de la Mitad Sur del Rio Grande do Sul. Los objetivos fueron: conocer y analizar, en escenarios rurales, las representaciones sociales de la violencia contra las mujeres en la perspectiva de los gestores municipales, profesionales y trabajadores de la salud influencias de esas representaciones en la implementación de decisiones políticas y técnicas en acciones de salud; analizar las agendas públicas locales de salud direccionadas al enfrentamiento de la violencia contra mujeres rurales; analizar, por medio del dominio epistemológico de las relaciones de género y de las representaciones sociales balizadas por el principio de la integralidad (SUS), las formas concretas de atención a las mujeres rurales víctimas de violencia y el potencial de efectividad del enfrentamiento local considerando el contexto rural y las pequeñas municipalidades. El studio cualitativo, con participación de gestores, profesionales y trabajadores de los servicios de salud, que actúan en áreas rurales, totalizando 56 participantes. Las diferentes herramientas de generación de las informaciones, tales como: instrumento con cuestiones-estímulos de evocaciones, entrevista semi-estructurada y búsqueda documental, siendo analizadas por la modalidad temática utilizándose el software Nvivo y, para el análisis de las asociaciones de palabras, el software EVOC. Las evocaciones de los participantes están vueltas para el reconocimiento de esa problemática en escenario rural como siendo “destino de género”, que adviene del consentimiento/resignación, culpa/miedo, lo que resulta en la “naturalización” y “banalización” social marcada por las relaciones jerárquicas de género. También se evidenciaron en las representaciones que la mujer rural es vista por la óptica de la “subordinación” y de la “obediencia”, la responsabilidad exclusiva por la reproducción biológica, de las tareas domésticas y de labranza, con poca o ninguna legitimidad para disconformidades. En la dimensión política, fragilidad de la gestión de las políticas y de los recursos, lo que atesta la falta de preparación de las municipalidades para conducir el proceso de gestión pautado en las directrices y principios del SUS. Las dinámicas sociales y culturales de las comunidades rurales intensifican esa fragilidad de la gestión, visto que ellas no son exploradas en la dimensión del planeamiento en salud. El resultado del “no reconocimiento” de la violencia como problemática “de la y de salud” fue la constatación de la inexistencia de agenda local direccionada la violencia contra las mujeres rurales, como también la falta de responsabilización y el descompromiso de la gestión local delante ese fenómeno. Ya en las prácticas de los profesionales de la salud (dimensión técnica), en particular las rurales, esa problemática presentó invisibilidad y no reconocida y, aún, la “centralidad en la enfermedad” que imposibilita la inclusión de la violencia como un problema de salud complejo con origen en “otra clase de sufrimiento”. La salud de las poblaciones rurales es un fenómeno con especificidades amplias, que la enfermedad y el desafío de las políticas públicas son reconocer el escenario rural como espacio de cuidado que demanda intervenciones singulares. Desvelar la violencia contra las mujeres rurales en el interior de los servicios de salud es fundamental para su comprensión, exigiendo, por lo tanto transformación de saberes y prácticas, reconocimiento y responsabilización de servicios como colectivos de atención en salud, y de profesionales para allá del técnico, como ciudadanos comprometidos con deberes de ciudadanía en la lucha por la integralidad de la atención y contra las prácticas inaceptables de violencia.
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Violência contra mulheres rurais, agendas públicas municipais e práticas profissionais de saúde : o visível e o invisível na inconsciência do óbvioCosta, Marta Cocco da January 2012 (has links)
Neste estudo aborda-se a violência contra as mulheres e a saúde em áreas rurais da Metade Sul do Rio Grande do Sul. Os objetivos gerais incluíram: conhecer e analisar, em cenários rurais as representações sociais da violência contra as mulheres na perspectiva de gestores municipais, profissionais e trabalhadores da saúde e as influências dessas representações na implementação de decisões políticas e técnicas em ações de saúde; analisar as agendas públicas locais de saúde direcionadas ao enfrentamento da violência contra mulheres rurais; analisar, por meio do domínio epistemológico das relações de gênero e das representações sociais balizadas pelo principio da integralidade (SUS), as formas concretas de atenção às mulheres rurais vítimas de violência e o potencial de efetividade do enfrentamento local considerando-se o contexto rural e as pequenas municipalidades. O estudo, de cunho qualitativo, englobou 56 participantes: gestores, profissionais e trabalhadores dos serviços de saúde, que atuam em áreas rurais. As ferramentas de geração das informações abarcaram: questões-estímulo de evocações, entrevista semiestruturada e busca documental, analisadas pela modalidade temática e com auxílio do software Nvivo, e para análise das associações de palavras o software EVOC. As evocações dos participantes reconhecem essa problemática em cenário rural considerando-a “destino de gênero” que advêm do consentimento/resignação, culpa/medo, o que resulta em “naturalização” e “banalização” social marcados pelas relações hierárquicas de gênero. Nas representações constatou-se que a mulher rural é vista sob a ótica da “subordinação” e da “obediência”, da responsabilidade exclusiva pela reprodução biológica, dos afazeres domésticos e da lavoura, com pouca ou nenhuma legitimidade para desconformidades. Na dimensão política, a fragilidade da gestão das políticas e dos recursos atestam o despreparo dos municípios para conduzir o processo de gestão pautados nas diretrizes e princípios do SUS. As especificidades e as dinâmicas socioculturais das comunidades rurais intensificam essa fragilidade da gestão, porque não são exploradas na dimensão do planejamento em saúde. O resultado do “não reconhecimento” da violência como problemática “da e de saúde” foi a constatação da inexistência de agenda local direcionada à violência contra as mulheres rurais, a desresponsabilização e o descompromisso da gestão local frente a esse fenômeno. Nas práticas dos profissionais da saúde (dimensão técnica), em particular as rurais, essa problemática apareceu invisível, não reconhecida e a “centralidade na doença” impossibilita a inclusão da violência como problema de saúde complexo, oriundo de “outro tipo de sofrimento”. A saúde das populações rurais é um fenômeno amplo, com suas especificidades, e o desafio das políticas públicas é o de reconhecer o cenário rural como espaço de cuidado que demanda intervenções singulares. Desvelar a violência contra as mulheres rurais no interior dos serviços de saúde é fundamental para compreendê-la, exigindo transformação de saberes e práticas, reconhecimento e responsabilização de serviços coletivos de atenção em saúde, e de profissionais, para além do técnico, como cidadãos comprometidos com deveres de cidadania na luta pela integralidade da atenção e contra as práticas inaceitáveis de violência. / The study approaches the of violence against women and health in rural areas from the South Half region of Rio Grande do Sul. The general objectives were: learning and analyzing, within rural sceneries, the social representations of violence against women in the perspective of the municipal management staff, health professionals and workers and the influences of these representations in implementing political and technical decisions on health actions; analyzing the local public health agendas addressed to coping violence against rural women; analyzing by means of the epistemological domain of gender relations and of social representations marked out by the SUS integrality principle, the concrete forms of caring rural women victims of violence and the potential of effectiveness of the local coping by considering the rural context and the small municipalities. It is a qualitative study with the participation of the managerial staff, professionals and workers from health services that perform in rural areas totaling 56 participants. Different kinds of tools were used to generate the information such as: instrument with questions-stimuli of evocations, semi-structured interview and documental survey analyzed by the thematic mode by using the Nvivo software and, for the analysis of the connection of words, the EVOC software. The evocations of the participants are turned to recognizing this problem in the rural environment as being “a gender destiny” that derives from consent and resignation, guilt and fear, what results in the social “naturalization” and “banality” marked by the hierarchic relations of gender. The representations have also evidenced that the rural woman is seen from the points of view of “subordination” and “obedience”, the exclusive responsibility for the biological reproduction, the care of the home, the housekeeping and the tillage with few or no legitimacy for non-conformities. As to the political dimension, the study showed the fragility of the management of the policies of the resources, evidencing the lack of preparation of the municipalities to conduct the management process based on SUS guidelines and principles. The specificities and social and cultural dynamics of the rural communities intensify this management fragility since they are not exploited in the dimension of health planning. The result of the “non-recognition” of violence as a problem “of the and of health” was observing the non-existence of a local agenda addressed to the of violence against rural women, as well as the lack of responsibility and non-commitment of the local administration before this phenomenon. Regarding the practices of the health professionals (technical dimension), particularly the rural ones, this problem appeared as invisible and non-recognized and, yet, the “central focus on the disease” that makes it impossible to include violence as a complex health problem, derived from “other type of suffering”. The health of rural populations is a broad phenomenon with its specificities while the disease and the challenge of the public policies are recognizing the rural scenery as a space of care that requires unique interventions. Unveiling violence against the rural women within the walls of the health services is fundamental for its comprehension what therefore requires transformation of knowledge and practices, recognition and responsibility of the services as meanings of health care and of the professionals as well but beyond of the technician level as citizens committed with citizenship duties in the struggle for the care integrality and against the non-acceptable practices of violence. / En este estudio aborda la violencia contra las mujeres y la salud en áreas rurales de la Mitad Sur del Rio Grande do Sul. Los objetivos fueron: conocer y analizar, en escenarios rurales, las representaciones sociales de la violencia contra las mujeres en la perspectiva de los gestores municipales, profesionales y trabajadores de la salud influencias de esas representaciones en la implementación de decisiones políticas y técnicas en acciones de salud; analizar las agendas públicas locales de salud direccionadas al enfrentamiento de la violencia contra mujeres rurales; analizar, por medio del dominio epistemológico de las relaciones de género y de las representaciones sociales balizadas por el principio de la integralidad (SUS), las formas concretas de atención a las mujeres rurales víctimas de violencia y el potencial de efectividad del enfrentamiento local considerando el contexto rural y las pequeñas municipalidades. El studio cualitativo, con participación de gestores, profesionales y trabajadores de los servicios de salud, que actúan en áreas rurales, totalizando 56 participantes. Las diferentes herramientas de generación de las informaciones, tales como: instrumento con cuestiones-estímulos de evocaciones, entrevista semi-estructurada y búsqueda documental, siendo analizadas por la modalidad temática utilizándose el software Nvivo y, para el análisis de las asociaciones de palabras, el software EVOC. Las evocaciones de los participantes están vueltas para el reconocimiento de esa problemática en escenario rural como siendo “destino de género”, que adviene del consentimiento/resignación, culpa/miedo, lo que resulta en la “naturalización” y “banalización” social marcada por las relaciones jerárquicas de género. También se evidenciaron en las representaciones que la mujer rural es vista por la óptica de la “subordinación” y de la “obediencia”, la responsabilidad exclusiva por la reproducción biológica, de las tareas domésticas y de labranza, con poca o ninguna legitimidad para disconformidades. En la dimensión política, fragilidad de la gestión de las políticas y de los recursos, lo que atesta la falta de preparación de las municipalidades para conducir el proceso de gestión pautado en las directrices y principios del SUS. Las dinámicas sociales y culturales de las comunidades rurales intensifican esa fragilidad de la gestión, visto que ellas no son exploradas en la dimensión del planeamiento en salud. El resultado del “no reconocimiento” de la violencia como problemática “de la y de salud” fue la constatación de la inexistencia de agenda local direccionada la violencia contra las mujeres rurales, como también la falta de responsabilización y el descompromiso de la gestión local delante ese fenómeno. Ya en las prácticas de los profesionales de la salud (dimensión técnica), en particular las rurales, esa problemática presentó invisibilidad y no reconocida y, aún, la “centralidad en la enfermedad” que imposibilita la inclusión de la violencia como un problema de salud complejo con origen en “otra clase de sufrimiento”. La salud de las poblaciones rurales es un fenómeno con especificidades amplias, que la enfermedad y el desafío de las políticas públicas son reconocer el escenario rural como espacio de cuidado que demanda intervenciones singulares. Desvelar la violencia contra las mujeres rurales en el interior de los servicios de salud es fundamental para su comprensión, exigiendo, por lo tanto transformación de saberes y prácticas, reconocimiento y responsabilización de servicios como colectivos de atención en salud, y de profesionales para allá del técnico, como ciudadanos comprometidos con deberes de ciudadanía en la lucha por la integralidad de la atención y contra las prácticas inaceptables de violencia.
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Dilemas federativos e regionalização na saúde: o papel do gestor estadual do SUS em Minas Gerais / Dilemmas federal and regionalization in health: the role of the state manager of the Public Health Care SystemPereira, Adelyne Maria Mendes January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Este estudo analisou o papel da esfera estadual na condução do processo de regionalização do Sistema Único de Saúde (SUS) em Minas Gerais no período de 2003 a 2007, tendo em vista os dilemas relativos ao federalismo brasileiro e à especificidade da configuração do sistema de saúde no estado. Foram identificados fatores relativos ao federalismo brasileiro (nas suas dimensões política, organizacional e fiscal) e à regulação nacional da descentralização do SUS que interferem na condução estadual do processo de regionalização na saúde. Percebeu-se que a regionalização na saúde é um processo antigo em Minas Gerais, em função da extensão territorial do estado e capacidade institucional da secretaria. No entanto, aimplantação de serviços de saúde se deu, historicamente, de maneira descoordenada e fragmentada, em decorrência das diferenças interregionais, grande número de municípios, ausência de parâmetros racionais de distribuição dos serviços e falhas no papel do estado em controlar tal processo. Visando superar esses problemas, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) utiliza várias estratégias e instrumentos na condução do processo de regionalização. No planejamento, elaboração, implantação e avaliação do Plano Diretor de Regionalização (PDR); estímulo e apoio técnico à gestão microrregional; e constituição das redes de atenção. No financiamento, alocação regional de recursos próprios segundo critério redistributivo; e direcionamento dos investimentos em função das metas acordadas com ogoverno do estado. Na regulação, implantação do Sistema Estadual de Regulação Assistencial (SUS Fácil); e promoção de ações educacionais. Na prestação de serviços, a SES-MG optoupela administração indireta via Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (FHEMIG). Ao fim, discutiu-se as potencialidades e desafios da condução estadual do processo de regionalização. Os achados deste estudo sugerem que a regionalização na saúde sob condução estadual é possível, à medida que o gestor assuma esse papel e desenvolva mecanismos para superar a municipalização autárquica e fragmentação interna da secretaria, recuperando a prática do planejamento estratégico, promovendo uma efetiva articulação intergestores e assumindo funções específicas para o avanço da regionalização. / This study examined the role of the state level in driving the process of regionalization
of the Unified Health System in Minas Gerais between 2003 and 2007, in view of the dilemmas on Brazilian federalism and the particular configuration of the health system in the
state. We identified factors related to federalism in Brazil (in its political, organizational and tax dimensions) and national regulation of decentralization of the Unified Health System that interfere with the driving state of the process of regionalization in health.
It was noticed that regionalization in health is an old process in Minas Gerais, according to the territorial extension of the state and institutional capacity of the state level.
However, implementation of health services was, historically, so uncoordinated and fragmented, due to inter regional differences, large number of municipalities, lack of rational parameters of distribution of services and gaps in the state's role in controlling such process. Aiming to overcome these problems, the Secretary of State for Health of the Minas Gerais uses multiple strategies and tools in conducting the process of regionalization. In planning, preparation, implementation and evaluation of the Master Plan of Regionalization; stimulation and support to micro regional management; and establishment of regional health system. In funding, regional allocation own resources the second criterion redistributable; and direction of investments depending on the targets agreed with the government of the state. In regulation, implementing the State System of Regulatory Assistance; and promotion of educational activities. In the provision of services, Secretary of State for Health opted for
indirect administration by Hospital Foundation of Minas Gerais State. In the end, it discussed the potential and challenges of conducting state of the process of regionalization. The findings of this study suggest that regionalization in the health under state driving is possible, as the manager takes this role and develop mechanisms to overcome municipalization and internal fragmentation of the secretariat, restoring the practice of strategic planning, promoting effective coordination intermanaging and assuming specific functions to the advancement of regionalization.
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Le Féminin-Psychique à l’œuvre dans le Syndrome d’Épuisement Professionnel - SEP - des aides-soignantes en Établissement d’Hébergement pour Personnes Âgées Dépendantes – EHPAD / Feminine psyche acting in the burn out syndrome of the auxilary nurse in the dependent seniorsPersod, Chloe 29 August 2014 (has links)
Mon poste de psychologue clinicienne au sein d’une maison de retraite m’a sensibilisée à la souffrance psychique des aides-soignantes. A partir de l’écoute des aides-soignantes dans le cadre de ma mission de support technique à l’équipe, émerge la plainte récurrente d’un déficit égotiste de désinvestissement émotionnel et affectif et la non reconnaissance de la pénibilité de leur tâche, qui me conduit à poser l’hypothèse d’un burn out. La recherche porte donc sur le Syndrome d’Épuisement Professionnel. Elle étudie les relations complexes entre le personnel médico-social aides-soignantes et la cadre de santé, et entre la personne âgée et sa fille. Un questionnaire clinique a fait ressortir l’ampleur du ressenti subjectif d’être épuisé. L’échelle standardisée MSP de Louise Lemyre, celle du ressenti subjectif d’être stressé. Le stress étant convoqué dans la position conceptuelle théorique retenue du Syndrome d’Épuisement Professionnel.L’analyse de ces deux ressentis a révélé les rapports complexes entre soignante–soignée et la cadre et entre fille–mère et grand-mère. C’est ainsi que l’enjeu narcissique du personnel fait ressurgir les origines archaïques de la sexualité infantile dans le lien intime au corps. En même temps, à cause d’une féminisation généralisée de la profession, la spécificité de la fonction du Féminin Psychique s’impose.Cette recherche souhaite apporter, grâce à ce Féminin Psychique, un éclairage autre sur la position intermédiaire de la Cadre. Le statut de bonne ou mauvaise mère que les aides-soignantes lui reconnaissent, aggrave ou diminue le Syndrome d’Épuisement Professionnel et le stress. Enfin, cette recherche insiste une nouvelle fois sur la nécessité impérieuse de la formation permanente institutionnelle et du travail d’élaboration psychique de ces personnels et ce, à périodicités constantes. / As a psychologist in an EHPAD (a regulated home for dependent seniors), I became very much aware of the auxiliary nurses’ psychological sufferings. Listening to them during my team-supporting mission, I heard a recurring complaint emerge, that of an egotistical deficit of emotional and affective disinvestment and of a lack of recognition of the painfulness of their task. This has led me to hypothesize professional exhaustion. The research in this thesis therefore focuses on the burn out syndrome. It studies the complex relations between the auxiliary nurses as medico-social staff and the health manager in charge as well as between the elderly person and his/her daughter.A clinical questionnaire highlighted the depth of the subjective feeling of exhaustion while Louise Lemyre’s standardized scale highlighted the depth of the subjective feeling of stress, an operational notion in the theoretical concept of burn out.The analysis of both feelings revealed the complex relations between patient-auxiliary nurse and manager as well as between daughter-mother and grandmother. The narcissism at stake with the staff reactivates the archaic origins if child sexuality in the nursing place. A t the same time, because of the general feminization of the profession, the specificity of the feminine psyche is of foremost importance.Thanks to this notion, the research paper aims to shed a different light on the intermediary position of the manager. The status of good or bad mother figure that auxiliary nurses grant her worsens or lessens the burn out and stress.Last, this research paper further insists on the absolute necessity of permanent institutional training and of psychic elaborative work for the staff at regular intervals.
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