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Relevância das diferenças entre contratos futuros e a termo: o caso do trioAndrade, Rafael de Godoy Oliveira 06 February 2015 (has links)
Submitted by Rafael de Godoy Oliveira Andrade (rafael.g.o.andrade@gmail.com) on 2015-02-20T16:18:27Z
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Previous issue date: 2015-02-06 / For the purpose of studying the differences between futures and forward contracts in the Brazilian currency market, this dissertation focus on the futures contracts traded at BM&FBOVESPA where, for maturities without liquidity, the mark to market is done using the theoretical price for forward contracts. A Monte Carlo simulation using a hedged portfolio comprising currency futures, DI futures and DDI futures clearly shows that this methodology should at least be reviewed. / Visando estudar as diferenças entre contratos futuros e contratos a termo no mercado cambial brasileiro, este trabalho foca no contrato de Dólar Futuro negociado na BM&FBOVESPA que, para vencimentos sem liquidez, é marcado a mercado pelo preço teórico dos contratos a termo. Uma simulação por Monte Carlo de uma carteira hedgeada contendo contratos de Dólar Futuro, DI Futuro e DDI Futuro mostra claramente que essa metodologia de marcação a mercado deveria ao menos ser revista
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Capital misallocation and mitigating policiesDutra, Ana Luiza Perdigão Valadares 23 March 2016 (has links)
Submitted by Ana Luiza Perdigão Valadares Dutra (anapvdutra@gmail.com) on 2016-05-23T23:28:37Z
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Previous issue date: 2016-03-23 / The purpose of this work is to study the role for government in mitigating capital misallocation. We develop an entrepreneurship model in which heterogeneous producers face collateral constraints on production, but can hedge idiosyncratic shocks. Hedging works as a tool for reallocating resources to states in which they are more productively deployed, and can alleviate the effect of the financial frictions and be a counteracting force to capital misallocation. Government incentives to hedging improve workers’ welfare in steady state through an increase in TFP and wages. The intervention leads to a reduction in the rate of return of entrepreneurs and an increase in wealth dispersion. These two effects cause entrepreneurial welfare to decrease.
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Determinantes de dívida no Brasil: uma análise desagregada por moedaChagas, Fabrício Barroso Pitanguy Pinheiro 17 April 2017 (has links)
Submitted by Fabrício Barroso Pitanguy Pinheiro Chagas (fabricio.chagas@fgvmail.br) on 2017-04-20T18:46:15Z
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Previous issue date: 2017-04-17 / Este estudo investiga se a estrutura de endividamento desagregada provê alguma informação adicional em relação aos determinantes do endividamento total das empresas brasileiras. Utilizando dados de painel, testa-se a relevância não apenas de diferentes fatores específicos às empresas como também de fatores macroeconômicos na escolha entre o endividamento doméstico e em moeda estrangeira não coberta por derivativos e sobre o uso de derivativos como hedge cambial. Além da existência de fatores determinantes comuns, encontramos também evidência de fatores únicos que determinam cada tipo de endividamento, sugerindo a importância de se estudar os determinantes de dívida em nível desagregado.
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Um sistema de apuração de resultado gerencial em uma empresa industrializadora de sojaKern, William 27 November 1992 (has links)
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Previous issue date: 1992-11-27T00:00:00Z / Muito se tem comentado a respeito da inadequação da contabilidade como suporte ao processo decisório. As freqüentes mudanças do cenário econômico e o excesso de regulamentação por parte do governo têm concentrado os esforços dos contadores em outras áreas que não a gestão do negócio. Os executivos se tornam cada vez mais incrédulos quando não conseguem entender, de forma simples, as operações de sua empresa refletidas nos demonstrativos contábeis. A contabilidade está cada vez mais técnica e menos voltada ao usuário final. Esta monografia trata exatamente deste tema: trazer a contabilidade para a gerência através da criação de um sistema de apuração de resultado que reflita, de forma clara, simples e adequada, os pontos críticos do negócio, auxiliando sua condução
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Uso de derivativos em empresas não-financeiras de grande porte no BrasilWakamatsu, Ney Tooru 15 September 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-09-15T00:00:00Z / O uso de derivativos tem, a cada ano, se difundido cada vez mais entre as empresas não-financeiras. O volume de operações aumenta no Brasil e no mundo e o bom entendimento desta ferramenta financeira se faz necessário. O presente trabalho busca a melhor compreensão do uso desta ferramenta em empresas não-financeiras de grande porte no Brasil. Os tipos de riscos que as empresas correm, as ferramentas utilizadas para administrar estes riscos, a forma como administram estas ferramentas, são perguntas que o trabalho busca esclarecer com uma pesquisa de campo.
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Operações de hedge cambial em empresas não financeiras: um estudo de caso das empresas aracruz celulose e sadiaBarreto, Rodrigo Garcia 02 March 2011 (has links)
Submitted by Paulo Junior (paulo.jr@fgv.br) on 2011-04-28T21:05:57Z
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Previous issue date: 2011-03-02 / Com o aprofundamento da crise financeira internacional e a conseqüente valorização do dólar no segundo semestre de 2008, diversas empresas não financeiras registraram enormes perdas financeiras com operações de derivativos cambiais. Este fato aponta para uma dinâmica de financeirização de empresas produtivas, que tentam aumentar seus ganhos especulando no mercado futuro. Serão analisados os problemas relacionados a derivativos cambiais enfrentados pelas empresas Aracruz Celulose e Sadia no segundo semestre de 2008, e apresentar um histórico das operações de hedge realizadas por essas empresas entre os anos de 1999 e 2008, a fim de esclarecer se houve uma mudança na política de gerenciamento de risco cambial dessas empresas. Identificamos que houve uma drástica ruptura na política histórica de hedge dessas empresas no ano de 2008 e o uso do derivativo Target Forward foi o principal agente causador desta ruptura.
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Evidenciação dos instrumentos financeiros derivativos: uma análise crítica sobre hedge accountingAngelo, Alexandre Macedo de 09 December 2010 (has links)
Submitted by Cristiane Oliveira (cristiane.oliveira@fgv.br) on 2011-06-02T14:14:02Z
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Previous issue date: 2010-12-09 / Esse estudo de natureza qualitativa, busca por meio de uma pesquisa exploratória e descritiva analisar se as divulgações nas notas explicativas dos instrumentos financeiros derivativos contabilizados pela metodologia do hedge accounting, efetuados em 2009 pelas empresas brasileiras não financeiras listadas na BM&FBOVESPA atendem a lista de exigências de divulgação do IFRS 7. A relevância desse estudo se deve a dois fatores. O primeiro fator é que a utilização de instrumentos financeiros derivativos tem se tornado cada vez mais comum no mercado mundial e brasileiro, devido a seu grande desenvolvimento e evolução. Apesar de que esses instrumentos, quando utilizados de forma adequada, possam ser excelentes ferramentas para minimizar risco, seu uso descuidado pode levar ao prejuízo e até mesmo à falência de organizações, como foi visto na crise do subprime e outras anteriores. Portanto, a mensuração, evidenciação e controle desses instrumentos tornam-se cada vez mais importantes para que realmente possamos entender o impacto desses instrumentos nos negócios das companhias no curto e no longo prazo. O segundo fator é que com o advento da lei 11.638/07, alterada pela lei 11.941/08, determinou-se que deveremos estar com nossas normas contábeis convergidas para o International Financial Report Standards (IFRS) até o final de 2010. Significa que devemos a partir desse momento seguir os seus pronunciamentos no que se refere a apresentação (IAS 32), reconhecimento e mensuração (IAS 39) e divulgações (IFRS 7) dos instrumentos financeiros. Portanto esse estudo nos permite verificar o quanto as empresas já atendem ou não o IFRS 7.
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Modelos dinâmicos de hedging: um estudo sobre a volatilidadeAguirre, Guilherme Kupper Pacheco de 06 February 2012 (has links)
Submitted by Guilherme Aguirre (guilherme.aguirre@gvmail.br) on 2012-02-13T23:29:47Z
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Previous issue date: 2012-02-06 / In this thesis we studied diferente dinamic hedging moldels for a long position on a plain vanilla european option. This work lead us to an analise where the volatility is a very important variable on all the models demonstrated here. From an uncertain nature and many times incomprehensive, the volatility is a fundamental key for the success or failure of many financial players. The models the we worked our hedge was: the Black&Scholes (1976) and the Hoggard Whaley Wilmott (1994). The following option refers to Itaú PN underlying. We worked with a time series of the return of the closing prices from this underlying from 02/01/1998 until 30/05/2011, were we extract volatility parameters used to simulate different paths with different market regimes for the underlying. Finally, we dynamic hedged our long call position with different rebalance intervals and different hedged volatilities using both models described above. / Nesta dissertação estudamos diferentes modelos de hedging para uma opção plain vanilla comprada do tipo europeu. Este estudo nos leva a uma análise onde a volatilidade é uma variável de extrema importância em todos os modelos abordados. De natureza incerta e muitas vezes incompreensível, a volatilidade é uma peça fundamental pelo sucesso ou fracasso de muitos agentes financeiros. Os modelos em que trabalhamos o hedging da opção comprada são: o modelo Black& Scholes (1976) e o moldelo de Hoggard-Whaley-Wilmott (1994). A opção analisada é referente ao ativo base Itaú PN. Trabalhamos com uma série histórica do retorno dos preços de fechamento deste ativo de 02/01/1998 até 30/05/2011 de onde extraímos os parâmetros de volatilidade utilizados para as simulações do ativo base, gerando diferentes regimes de mercado. Por fim, realizamos o hedging com diferentes freqüências de ajustes e diferentes volatilidades de hedging com os modelos mencionados acima.
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Viabilidade de implantação de um contrato futuro de arroz no Brasil / The feasibility of a rice futures contract in BrazilDaniel Henrique Dario Capitani 10 April 2013 (has links)
O arroz é uma commodity de grande importância para o agronegócio brasileiro e alimento essencial para garantir a segurança alimentar de população de baixa renda do país. Porém, diferentemente de outras commodities de similar ou maior importância, o arroz não possui um contrato futuro em bolsa que auxilie seus agentes a uma melhor gestão do risco de preços. Neste sentido, este trabalho avaliou a viabilidade de implantação de um contrato futuro de arroz no Brasil. Para isso, a presente pesquisa foi dividida em três capítulos distintos. O primeiro avalia as condições primárias necessárias para a implantação de um novo contrato futuro no país, sob a ótica da literatura acerca do sucesso e fracasso de novos contratos futuros. Utilizando-se de uma revisão de literatura crítica, foi possível identificar que, embora a orizicultura apresente algumas condições favoráveis a um novo contrato, como por exemplo, tamanho de mercado potencial, homogeneidade do produto e concentração de mercado, outras características mostram-se inibidoras à sua liquidez, como, por exemplo, uma baixa diversificação do produto final e, principalmente, uma participação estatal ainda ativa no setor, com diferentes programas de subvenção à produção e comercialização do cereal, o que desestimularia a demanda pelo hedge por parte dos agentes beneficiados em tais programas. O segundo capítulo procurou mensurar o grau de risco de preços para os produtores de arroz e para os produtores de outras commodities com contratos futuros negociados em bolsa doméstica. A análise central baseou-se no cálculo de diferentes medidas de dispersão e de risco, como a volatilidade, coeficiente de variação, Lower Partial Moments, Value-at-risk e Conditional Value-at-risk. Para cada uma destas ferramentas, foram assumidos alguns benchmarks centrais para a mensuração do risco. A principal constatação é de que a atividade arrozeira possui o maior grau de risco de preço entre todas as culturas analisadas. Porém, a política de garantia de preços mínimos do governo atua como um importante mecanismo para redução deste risco aos produtores. Considerando esta política, o arroz ainda possui um grau de risco elevado, porém, a patamares semelhantes aos do milho. Por fim, o terceiro capítulo centrou sua discussão na análise de cross-hedge entre os preços à vista de arroz no Brasil com o contrato futuro de arroz de Chicago e os contratos futuros de culturas graneleiras na BM&FBOVESPA, milho e soja. Focando-se as análises no risco de base, na razão de hedge ótima e na efetividade do hedge, constatou-se que nenhum destes contratos futuros são suficientemente efetivos para atender aos agentes atuantes na orizicultura brasileira, não sendo capazes de gerar concorrência com um possível novo contrato de arroz a ponto de reduzir a sua liquidez. A conclusão final é de que o arroz é uma cultura com elevado grau de risco de preços e com a maior parte das condições favoráveis a um novo contrato. Porém, deve-se atentar à intervenção do governo no setor, a qual deve ser reduzida para permitir liquidez suficiente à sobrevivência deste contrato. / Rice is particularly an important agricultural commodity to Brazil and elementary for food security of the low income population. Unlike other important agricultural markets in the country, rice does not have a domestic futures contract. Thereby, the purpose of the thesis is to evaluate the feasibility of a rice futures contract development in Brazil. For that, the research was separated in three major chapters. The first chapter evaluates the primary conditions for a rice futures contract based on the literature of the success and failure of new futures contracts. By a critical literature review it was identified that some conditions are favorable for the contract creation, as the domestic potential market, the commodity homogeneity and the market concentration ratio. However, some features are not satisfactory enough for the new rice futures contract\'s liquidity. A low diversity of final product and also the current government intervention on the rice production and trade are considered as issues that might discourage the hedge demand from rice agents. The second chapter purposed the price risk measurement for rice producers as for producers of several Brazilian agricultural commodities that already have a domestic futures contract. The central analysis was based on dispersion and risk measures calculation, as volatility, coefficient of variation, lower partial moments, value-at-risk and conditional value-at-risk. At each downside risk framework were assumed some benchmarks. Results suggest that rice market presents the highest price risk. However, the government minimum price policy acts as an important mechanism for rice producers risk management. Considering this policy, although rice still have an elevated risk degree, this level decreases and reach a baseline similar than corn. The third chapter centralizes its discussion on the cross-hedge analysis among Brazilian rice cash prices and rice futures prices in Chicago as with corn and soybean futures prices in BM&FBOVESPA. The methods were focused on the basis risk behavior and on the estimation of the optimal hedge ratio and hedge effectiveness. Estimations suggest that none of those cross-hedge operations are enough feasible to attend Brazilian rice agents. Then, cross-hedge operations might not result in cannibalism against a new rice futures contract. Final conclusions lead to a comprehension that rice presents a high price risk level and many primary conditions favorable to the contract creation. Nevertheless, it is necessary carefully attention to the government agricultural policies impacts at this market.
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Influência dos custos de transação na razão ótima de hedge / The influence of transaction costs on optimal hedge ratioElisson Augusto Pires de Andrade 10 September 2012 (has links)
O presente trabalho teve por objetivo avaliar a influência dos custos de transação em operações de hedge. O estudo se diferencia das tradicionais pesquisas relacionadas ao cálculo da razão ótima de hedge à medida que define os custos de transação em mercados futuros de maneira mais ampla. Considerou-se não apenas as taxas cobradas pela bolsa e corretora, mas também o custo de oportunidade do dinheiro destinado aos ajustes diários e a tributação incidente em mercados futuros. Como consequência dessa abordagem mais ampla, argumenta-se que os custos podem assumir caráter estocástico por dependerem da trajetória de preços a ser verificada na operação de hedge. Tal caracterização faz com que haja uma incerteza sobre seu verdadeiro valor, antes de iniciada a operação. Os cálculos dos custos de transação foram realizados através de simulação Monte Carlo, em que foram geradas diversas trajetórias de preços futuros e, para cada uma delas, calculados os respectivos custos de transação. Dessa forma, a incerteza em relação ao custo tornou-se passível de mensuração, sendo representada pelo desvio-padrão de sua distribuição de probabilidade e denominada \"risco de custo\". Com base nas estatísticas relacionadas aos custos de transação, adotou-se um modelo de decisão baseado no paradigma da utilidade esperada, de forma a gerar as razões ótimas de hedge para diferentes cenários. Os resultados foram consistentes em relação a estudos anteriores, ao verificar um impacto negativo dos custos de transação na razão ótima de hedge. Quanto à influência do risco de custo na decisão de um produtor rural sobre quanto negociar em bolsa, a influência mostrou-se pouco significativa. / The objective of the current research is to evaluate the influence of transaction costs on hedging decisions. This study expands on previous research by considering a broader and more realistic range of costs involved in hedging operations, such as income tax on both spot and futures positions. In addition to the traditional approach of investigating how the magnitude of transaction costs affect optimal hedge ratio, this study also explores the uncertainty related to those costs. The exact amount of some transaction costs in futures markets are not known by the time the hedge is placed, because they depend on the random trajectory of futures prices during the hedging period. Thus the hedger will only know the exact cost of his hedge at the end of the hedging period, which creates a \"cost risk\". This uncertain portion of transaction costs has never been addressed in the hedging literature, which typically assumes all costs are known to the hedger. This study incorporates uncertainty in transaction costs with Monte Carlo simulation, which generates a distribution of price series that is used to calculate expected values and variances of transaction costs. These values are then used in an expected utility framework to generate optimal hedge ratios in different scenarios. Results are consistent with previous studies in that the magnitude of transaction costs has a negative impact on optimal hedge ratios. Findings also suggest that \"cost risk\" has little influence on hedge ratios.
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