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Ensino de história para cegos: investigando práticas com uso da iconografia / History teaching for blind students: investigating practices using iconography

Leão, Gabriel Bertozzi de Oliveira e Sousa 10 April 2017 (has links)
Percebendo o importante papel da iconografia na atualidade, tanto na sociedade como na educação, e considerando a restrição visual dos alunos com deficiência visual, esta pesquisa propõe analisar as práticas pedagógicas de professores de História da educação básica no que tange ao uso da imagem iconográfica com alunos cegos. Neste trabalho, considera-se a iconografia não só como recurso de representação do tempo passado, mas também como documentação histórica, material pedagógico fundamental para a produção do conhecimento histórico e desenvolvimento do raciocínio crítico sobre a História. A pesquisa foi desenvolvida tendo como base teóricos que se alinham às áreas de Educação Especial, Ensino de História e Artes, tais como: Amiralian (1997), Aumont (1995), Ballestero-alvarez (2002), Barbosa (1998; 1999), Barthes (1984), Benjamin (1955), Bittencourt (1993; 1998; 2001; 2004; 2011), Brun (1991), Bueno (2011), Burke (2004), Calazans (2014), Candau (2010), Cerri (2010), Chartier (1988), Couchot (1993), Dondis (2007), Fonseca (2006), Fonseca e Siman (2001), Joly (2007), Knauss (2006), Kossoy (1980; 1989), Lowenfeld (1971), Masini (1994; 2012; 2013), Maud (1996), Merleau-Ponty (1999), Molina (2007), Moreira e Câmara (2010), Nobrega (2008), Ott (1999), Panofsky (2014), Profeta (2007), Reily (2004), Rossi (2006), Saliba (1999; 2001), Sardelich (2006), Sarraf (2014), Siman (2004), Snyder (2007) e Soler (1999). Inicialmente, foi feita uma pesquisa histórica sobre o ensino de História no Imperial Instituto dos Meninos Cegos, educandário do século XIX que fundou as bases para o ensino da pessoa com deficiência visual no Brasil, com destaque para os usos da imagem no ensino. Posteriormente, houve uma reflexão sobre as possibilidades envolvendo a leitura de imagens no campo do ensino de História e as teorias que envolvem a abordagem multissensorial de ensino para cegos, sob as concepções de corpo e percepção em MerleauPonty (1999). Essa pesquisa, de abordagem qualitativa, além da revisão bibliográfica realizada, compreende também, uma pesquisa de campo que permitiu conhecer práticas pedagógicas de professores de História com uso da iconografia, com foco para alunos do 7º ano do ensino fundamental. A pesquisa de campo foi realizada com base em observações em sala de aula e entrevistas semiestruturadas com os professores de História e do Atendimento Educacional Especializado que lecionam para alunos cegos matriculados no 7º ano do ensino fundamental de duas escolas da rede pública municipal de São Paulo. Além disso, houve também uma intervenção pedagógica inclusiva, em parceria com os professores de História das escolas, que envolveu o uso e a análise da iconografia como fonte documental e recurso didático para a disciplina. Os dados coletados foram analisados seguindo o referencial teórico de Bardin (2009). Procura-se, por fim, refletir e apontar possibilidades de ensino de História pautadas em uma abordagem multissensorial e fundamentadas na fenomenologia de MerleauPonty (1999), que permitam ao aluno com deficiência visual desenvolver uma análise mais completa da iconografia. / Realizing the important role of iconography nowadays, both in society and education, and considering the visual restriction of students with visual impairment, this research aims to analyze the pedagogical practices of History teachers from elementary school regarding the use of iconographic images in blind students education. In this paper, it is considered that iconography is not only a resource for the representation of the past, but it is also a historical documentation, basic pedagogical material for the production of historical knowledge and the development of critical thinking about History. The research was based on theoretical frameworks that align to particular areas of Education, History Teaching and Arts, such as: Amiralian (1997), Aumont (1995), Ballestero-alvarez (2002), Barbosa (1998; 1999), Barthes (1984), Benjamin (1955), Bittencourt (1993; 1998; 2001; 2004; 2011), Brun (1991), Bueno (2011), Burke (2004), Calazans (2014), Candau (2010), Cerri (2010), Chartier (1988), Couchot (1993), Dondis (2007), Fonseca (2006), Fonseca e Siman (2001), Joly (2007), Knauss (2006), Kossoy (1980; 1989), Lowenfeld (1971), Masini (1994; 2012; 2013), Maud (1996), Merleau-Ponty (1999), Molina (2007), Moreira e Câmara (2010), Nobrega (2008), Ott (1999), Panofsky (2014), Profeta (2007), Reily (2004), Rossi (2006), Saliba (1999; 2001), Sardelich (2006), Sarraf (2014), Siman (2004), Snyder (2007) e Soler (1999). Initially, a historical research about the History teaching was done at the Imperial Instituto dos Meninos Cegos, a nineteenth century school that founded the bases in Brazil for teaching people with visual impairment, focusing on the use of images for teaching. Subsequently, there was a reflection about the possibilities involving the image lecture in the History teaching area and the theories that involve the multisensorial approach of teaching to blind students, under the conceptions of body and perception in Merleau-Ponty (1999). Besides the bibliographic review, this research has a qualitative approach and also includes a field research that allowed us to know pedagogical practices with the use of iconography by History teachers who teach students of the 7th year of elementary school. The field research was based on classroom observations and semi-structured interviews with History teachers and teachers from the Atendimento Educacional Especializado that give classes to blind students enrolled in the 7th year of elementary school in two public schools from São Paulo. In addition, there was also an inclusive pedagogical intervention, in partnership with the History teachers of these schools, which involved the use and analysis of iconography as a historical documentation and didactic resource for the subject. The collected data were analyzed by using the theoretical frameworks of Bardin (2009). Finally, this work aims to reflect and point out possibilities of History teaching guided in a multisensory approach and based on the phenomenology of Merleau-Ponty (1999), which allow students with visual impairments to develop a better analysis of iconography.
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Ensino de História: entre análises e práticas em movimento / History teaching: between analysis and practice in motion

Igor Silva de Souza 25 May 2015 (has links)
A aposta desta pesquisa é problematizar o ensino de História sob a perspectiva da invenção. Para tanto, utiliza-se o método da cartografia (PASSOS; KASTRUP; ESCÓSSIA, 2009) e a pesquisa intervenção (AGUIAR; ROCHA, 2007; LOURAU, 1993; PAULON, 2005). A ideia é colocar em análise práticas que envolvem o ensino de História, utilizando-se mapas e linhas forjadas por meio de oito cenas criadas no exercício docente de um professor.Conta-se também com importantes intercessores na composição deste trabalho, Foucault (2010), Rancière (2014; 2004) e DIAS (2011, 2012), entre outros, corroboram para movimentar o pensar que envolve as naturalizações pertinentes ao plano mapeado nesta dissertação. Há questões que movem estas páginas: como uma escrita imanente pode enunciar práticas que envolvem um ensino de História? Em que sentido um ato de ensino pode estar inscrito em um apriorismo utilitarista e capacitador? Quais são os cruzamentos existentes entre o ensinar História e a formação inventiva? Quais são as conversas que as cenas estabelecem entre o texto o as concepções pautadas na invenção? O mestre ignorante é um mestre inventivo? A noção do real pode emergir de uma outra noção que não seja binária ou dicotômica? Em que sentido a complexidade de um plano, em suas forças e atravessamentos incontáveis, podem auxiliar na análise de práticas concernentes à abordagem histórica em sala de aula? A preocupação aqui não é responder objetivamente estas perguntas; trata-se de forçar o pensamento a pensar. Mas pensar o quê? Talvez um outro possível, uma vereda talvez não muito usual para as conjecturas que envolvem o ensino de História. Contudo, vale salientar que não se encontra aqui um manual referencial para ajudar professores, longe disto, mas sim a narrativa de experiências forjadas entre a escola e esta pesquisa. Algo que pode vir a explicitar um novo campo visual e experiencial do ensinar História. / The focus of this research is to discuss the teaching of history from the perspective of the invention. Therefore, we use the mapping method (PASSOS; KASTRUP; ESCÓSSIA, 2009) and intervention research (AGUIAR; ROCHA, 2007; LOURAU, 1993; PAULON, 2005). The idea is to put in analysis methods involving the teaching of history, using maps and forged lines through eight scenes created in the exercise of the teaching profession. To rely upon important intercessors in the composition of this work, Foucault (2010) , Rancière (2014; 2004) and Dias (2011, 2012), among others, to corroborate in moving thinking which involve pertinenet naturalizations regarding the mapped plan of this dissertation. There are issues that move these pages: how can an immanent writing may contain practices involving a teaching history? In what sense can an educational act be enrolled in a utilitarian and enabling a priori? What are the existing intersections between teaching History and inventive training? What are the conversations that the scenes set between the text and the conceptions guided by invention? The ignorant schoolmaster is an inventive master? The actual concept can emerge from another notion that is not binary or dichotomous? In that sense the complexity of a plan, in its countless forces and crossings, can assist in the analysis of practices concerning the historical approach in the classroom? The concern here is not to answer these questions objectively; it is related to forcing thought to think. But think what? Maybe a possible other, a path perhaps not very usual for the conjecture surrounding the teaching of history. However, it noted that there is here is a reference manual to help teachers, far from it, but the narrative of experiences forged between the school and this research. Something that is likely to explain a new visual and experiential field of teaching history
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Européerna som världens herrar : En läroboksanalys kring etnicitet i historia för år 4–6 / The Europeans as the world´s masters : A textbook analysis about ethnicity in history for grade 4–6

Wester, Alina January 2017 (has links)
Den svenska skolan är idag en kulturell mötes­plats. Många av dagens elever har en annan kul­turell bakgrund än svensk. Det mångkulturella samhället speglas dock inte i de läroböcker som används i historieundervis­ningen. Syftet med studien att undersöka om läroböcker i historia för år 4–6, skrivna efter år 2011 överensstämmer med det mångkulturella klassrummet. Studien genomfördes med en pedagogisk texta­nalys och har det hermeneutiska perspektivet som ansats. Genom textanalysen studerades tre läroböcker i historia för år 4–6. Studien visade att läroböck­erna är eurocentriska och att repre­sentationen av de etniska grupperna som inte till­hörde Europa var väldigt liten. Läroböckerna framställer endast utomeuropeiska etniciteter när dessa grupper kommer i kontakt Europa. / Today the Swedish school is a meeting place for cultural diversity. A lot of today’s students have another cultural background than a Swedish one. The textbooks currently in use in today’s history education do not reflect the multicultural society that Sweden has today. The aim of this study is to study textbooks in history for grade 4–6, written after year 2011, to see if they conform to the multicultural classroom. The study was carried out through out a pedagogical text analysis and the theoretical approach is the hermeneutic perspective. Three textbooks for grade 4–6 were studied through the text analysis. The study shows that the textbooks were eurocentric and the representation of ethnical groups that did not belong in Europe was very small. The textbooks only presented non-european ethnicities when these groups came in contact with Europe.
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"Som vilken sagoberättelse som helst" : Fem lärare berättar om sin historieundervisning i mångkulturella klassrum / "Just like any other fairy tale" : Five teachers tell about their history teaching in multicultural classrooms

Carlsson, Emma January 2017 (has links)
Samhället och skolan är idag en mångkulturell plats och i vissa klassrum har mer än hälften av eleverna utländsk bakgrund. Det finns en motsättning mellan det mångkulturella klassrummet och fokuseringen på den svenska historien i kursplanen i historia för årskurs 4–6. Identitetsutvecklingen kan försvåras för elever med utländsk bakgrund i och med att de inte får lära sig om sitt ursprung i skolan. Studiens syfte har därför varit att undersöka hur lärare anpassar undervisningen för att möta elevers identitetsutveckling utifrån elevernas etniska och kulturella bakgrund. Studien har en hermeneutisk teoretiska ansats. Genom semistrukturerade intervjuer med fem lärare som undervisar historia i årskurs 4–6 framkom det att lärarna främst anpassar arbetssätt efter elevernas språkliga svårigheter och inte deras bakgrund. Lärarna ser dock elevernas olikheter som en stor tillgång i undervisningen. / Today both society and school is a multicultural meeting place and in some classrooms more than half of the students have a foreign background. There is a divergence between the multicultural classroom and the focus on the Swedish history in the syllabus in history. The identity development can be hampered for students with foreign background if they don’t get to learn about their origin in school. The aim of this study has therefore been to examine how teachers adapt their teaching to meet pupils’ identity development based on the pupils’ ethnic and cultural backgrounds. The theoretical approach of the study is hermeneutic. Trough semi structured interviews with five teachers that teach history in grade 4–6 emerged that the teachers mainly adapt their teaching methods due to the pupils’ linguistic difficulties and they don’t adapt the content due to the students’ background. Though the teachers see the pupils’ differences as an access in the teaching.
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Mosaico da identidade nacional: as representações do Brasil entre alunos de uma escola pública. / Mosaic on the national identity: the representations of Brazil among students of a public school.

Cosme Freire Marins 11 April 2008 (has links)
Este trabalho pretende examinar as representações do Brasil entre alunos de uma escola pública estadual situada em Osasco, município da Região Metropolitana de São Paulo. As representações do Brasil manifestadas pelos alunos, muitas vezes contraditórias, forneceram as bases para a realização da pesquisa. Procurou-se sistematizar o conjunto de representações do Brasil a partir da análise de questionários, textos e desenhos produzidos pelos alunos nos anos de 2006 e 2007, bem como textos dedicados ao estudo da identidade nacional brasileira. Observou-se nas representações do Brasil, a partir dos questionários e atividades dos alunos, o reconhecimento de uma identidade nacional caracterizada pela mestiçagem presente no samba, no carnaval e no futebol (entre outros elementos). Além disso, essa identidade aparece vinculada à cidade do Rio de Janeiro e à idéia de Brasil-natureza ou Brasil-paraíso, com a presença forte da bandeira nacional, constituindo assim um mosaico de representações. A hipótese inicial era de que a construção da identidade nacional havia se operado a partir da proclamação da República, entretanto observou-se que a elaboração de uma identidade nacional ocorreu ao longo de um processo que remonta à fase colonial, tomando impulso com a proclamação da Independência e da República. Estes diferentes períodos influenciaram epistemologicamente a disciplina História, desde a criação do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro no início do período imperial e suas concepções influenciadas pelo determinismo, evolucionismo e positivismo, até a atualidade, com as diretrizes dos Parâmetros Curriculares Nacionais, instituídas nos anos 1990. Embora se observe uma pluralidade significativa no Brasil, há disseminada a percepção identidade nacional unitária, reconhecida pelo conjunto da população. Tal percepção é resultado de um esforço realizado por intelectuais e pelo Estado para, entre outros objetivos, manter a unidade territorial. As partes deste trabalho formam outro mosaico, cujo objetivo é perscrutar o processo de constituição das representações do Brasil. / This work aims to examine some representations of Brazil among students of a public school in Osasco, in the metropolitan area of Sao Paulo. These representations of Brazil are many times contradictory and they were the fonts of this research. In this sense, this work has systematized a set of representations formulated by the students in a lot of materials: questionnaires, texts and drawings made in 2006 and 2007. It also investigated some papers and books that have studied the Brazilian national identity. Dissertation concludes that there is a unitary representation of Brazil and its national identity, expressed by some factors like the crossing of races that appears in samba, carnival and football. In the students\' works, the national identity is related with Rio de Janeiro city and ideas that associate Brazil and nature and paradise, beside the central role of the national flag. This set of representations and images results in an effective mosaic. The initial hypothesis was that national identity was been constructed after Republic\'s proclamation but this study concluded that it happened much time ago, since colonial times and it has made clear after Independence and Republic. These processes affected the teaching of History since the creation of Brazilian Historic and Geographic Institute, with ideas related to determinism, evolutionism and positivism. And this influence is continuing nowadays, in the orientations of the Parameters of National Curriculum. Brazil is a plural society and culture, but among people there is a unitary perception of national identity. This perception resulted by many efforts made by intellectuals and by the State to maintain the territorial unity and much other aspects of national unity, since Independence. This work and his sections constituted another mosaic figure that aims to investigate the making of these representations of Brazil.
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Enfrentando o silenciamento: as mulheres no ensino de história / Facing the silencing: the women in the history teaching

Ferreira, Juliana Kummer Perinazzo 25 November 2016 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2017-01-05T12:28:26Z No. of bitstreams: 3 Dissertação - Juliana Kummer Perinazzo Ferreira - 2016.pdf: 1059224 bytes, checksum: 6fd1c0af4358ab5b6a0dae9125a51666 (MD5) Enfrentando o silenciamento - Caderno tematico.pdf: 1571260 bytes, checksum: 79c5719c7f4980423cdc6110d2a79e4d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-01-05T13:26:04Z (GMT) No. of bitstreams: 3 Dissertação - Juliana Kummer Perinazzo Ferreira - 2016.pdf: 1059224 bytes, checksum: 6fd1c0af4358ab5b6a0dae9125a51666 (MD5) Enfrentando o silenciamento - Caderno tematico.pdf: 1571260 bytes, checksum: 79c5719c7f4980423cdc6110d2a79e4d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-05T13:26:04Z (GMT). No. of bitstreams: 3 Dissertação - Juliana Kummer Perinazzo Ferreira - 2016.pdf: 1059224 bytes, checksum: 6fd1c0af4358ab5b6a0dae9125a51666 (MD5) Enfrentando o silenciamento - Caderno tematico.pdf: 1571260 bytes, checksum: 79c5719c7f4980423cdc6110d2a79e4d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-11-25 / This report seeks to introduce the process of the elaboration and preparation of the Special Section entitled FACING THE SILENCING: the women in the History teaching, developed during a professional Master in History, at Federal University of Goias, in the region of Catalao. This material was produced and prepared from the research about the topic “the women’s absence on textbooks”, which triggered a serie of questions and discoveries, creating the perception of the need for a textbook elaboration from the research, supporting the transformative and innovating teacher’s work. Therefore, we sought to associate theory into practice, and thereby, to propose a material that was a result of academic research, that was an educational intervation on the History classes. It is important to note that to seek a transformative education it’s one of the central elements in the academic’s theoric production, and, to acchieve a work that correlates the theoric analysis with educational practice has developed close links with university x school, a extremely essencial dialogue. In this process we used a diverse bibliography about history teaching, historic conscience, textbooks and another resources, women’s history, feminism, among others fundamental issues to the research development. Author’s like Jörn Rüsen, Paulo Freire, Circe Bittencourt, Isabel Barca, Michelle Perrot, among others, were important for the theoretical fundaments for the developement of this report. The whole process of the report and Special Section development came together with a self criticism by my educational practice, through all of my teaching years in the city's and state municipal education system, in Goiás. The final product of this reports is a result of a insistent search for the gender’s equality promotion through History teaching. / O presente relatório apresenta o processo percorrido na elaboração e confecção do Caderno Temático intitulado: ENFRENTANDO O SILENCIAMENTO: as mulheres no ensino de História, desenvolvido no Mestrado Profissional em História da Universidade Federal de Goiás, da Regional de Catalão. Esse material foi elaborado e confeccionado a partir da pesquisa sobre o tema da ausência das mulheres nos livros didáticos, o que provocou uma série de questionamentos e descobertas, gerando a percepção da necessidade em se elaborar um material didático, a partir da pesquisa, de apoio ao trabalho docente transformador e inovador. Dessa forma, buscou-se relacionar a teoria com a prática, e, assim, propor um material, resultado da pesquisa acadêmica, que fosse uma intervenção pedagógica nas aulas de História. Destaca-se que buscar uma educação transformadora é um dos elementos centrais nas produções teóricas das universidades, e realizar um trabalho que relacione as análises teóricas com a prática educacional vem estreitar essa relação universidade x escola, um diálogo extremamente essencial. Nesse processo utilizamos uma bibliografia diversa sobre ensino de História, consciência histórica, livros didáticos e outros recursos, a história das mulheres, o feminismo, entre outros temas fundamentais para o desenvolvimento da pesquisa. Autores como Jörn Rüsen, Paulo Freire, Circe Bittencourt, Isabel Barca, Michelle Perrot, entre outros, foram importantes na fundamentação teórica para a construção do Caderno. Todo processo de confecção do relatório e do caderno foi acompanhado pela autocrítica de minha prática educativa, durante todos esses anos de ensino, na rede municipal e estadual em Goiás. O produto final desse relatório é resultado de uma busca obstinada pela promoção da igualdade e a equidade de gênero através do ensino de História.
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A introdução da definição de raça nas propostas curriculares brasileiras: a lente da nova lei e os olhos dos alunos / The Introduction of Race Definition in/at/on Brazilian Curricular Official Guidelines: The Lens of the New Law and the Student´s Eyes

José Norberto Soares 27 March 2009 (has links)
Esta dissertação tem como objetivo analisar a recepção das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- Brasileira e Africana, divulgadas após a lei 10639/2003, em uma escola de ensino básico no ABC paulista, e seu impacto nas aulas de História, uma das três disciplinas incumbidas de implementar o conteúdo proposto pelas Diretrizes. Ela faz uma análise crítica da introdução de conceitos multiculturais adaptados do racialismo normativo anglo-saxão, que estimulam a noção de pertencimento a comunidades étnicas ou grupais particulares dentro do corpo social. Tal análise crítica parte da constatação de que este movimento entra em choque com a concepção universalista que norteou o ensino público brasileiro no século XX, e desconsidera conceitos e formas de pensamento dos alunos que, embora trabalhados na escola, são anteriores a ela. A introdução de novos conceitos e práticas, como proposto pelas Diretrizes, é alvo de uma reflexão que situa suas origens e investiga seus desdobramentos nas salas de aula. O campo da atual pesquisa é uma escola pública em Santo André na qual, através de questionários, procurou-se traçar um perfil dos alunos da última série do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, investigar suas expectativas de vida escolar e profissional e como relacionam mudanças e permanências no trânsito entre a escola, a família e a sociedade mais abrangente. A região do ABC foi a primeira grande concentração industrial de produtos de consumo do país, e os alunos da escola pública são filhos e netos de trabalhadores urbanos e industriais. Para eles a principal preocupação é o ingresso no Ensino Superior, bem como a sua inserção no mercado de trabalho. Eles relacionam a continuidade dos estudos com a ascensão social, e para eles a escola permanece um local de exercício da igualdade, uma base comum de onde se pode planejar e almejar o passo seguinte que os levará ao sucesso profissional. Aproximadamente metade dos alunos relatou que já foi vítima de algum tipo de preconceito, porém apenas uma pequena parte por cor ou raça. A grande maioria dos alunos desconfia dos discursos de diferenciação e, simultaneamente, mostra uma categórica rejeição às mais diferentes formas de preconceito; muitos enxergam a classificação racial como mais uma delas. Conclui-se que a percepção de preconceitos existe, e que eles se manifestam tanto dentro como fora da escola, porém esta continua a ser vista como a base comum na qual os mais pobres apóiam sua possibilidade de ascensão social. Os alunos reproduzem na escola as expectativas familiares e sua história e, naquele lugar específico, não são diferentes. Eles são indivíduos singulares, mas, como alunos da escola pública, continuam a manter o princípio básico de igualdade, apesar das tentativas de diferenciá-los no seu interior. Para o multiculturalismo normativo, a igualdade é o resultado da soma das diferenças. Esta pesquisa verificou que, para os alunos, a escola pública ainda é um lugar para o exercício da igualdade, e não um laboratório que sintetize tal soma por determinação legal. / This dissertation analyses the reception, at a basic school situated at São Paulos ABC region, of the National Curricular Guidelines for the Education on Ethnic-Racial Relations and for the Teaching of Afro-Brazilian and African History and Culture, released after the approval of Federal Law 10639/2003. It discusses the impact of the Guidelines on History classes, one of the chosen disciplines that should implement its contents. A critical analysis is made of the introduction of multicultural concepts adapted from Anglo-Saxon normative racialism which stimulate notions of belonging to ethnical communities and particular groups inside the social body. This critical analysis sets off from the verification that this movement clashes with the universalistic conception that steered Brazilian public school throughout Twentieth Century, and ignores students concepts and ways of thinking that, although worked at school, existed before it. The introduction of new concepts and practices, as proposed by the Guidelines, is object of a reflection that defines its origins and investigates its unfolding inside the classes. The field of this research is a public school at Santo André; a questionnaire established a profile of students belonging to the last year of Basic School and High School, and investigated their expectations of school and professional life, how they relate changes and permanencies in the transit between school, family and society. The ABC region was the first big industrial cluster of mass products in Brazil, and students of public schools are children and grandchildren of urban and industry workers. Their main concern is to enter University, as well as getting a job. They relate continuing school with social upgrading, and for them school remains the place for exercising equality, a common basis where they can plan their next step, which can lead to professional success. Approximately half of the students refers to have been victim of some type of prejudice, but only a small part by their colour or race. The majority of them is wary of differentiating speeches and shows, simultaneously, an absolute rejection to different forms of prejudice, and many of them see racial classification as another type of it. Conclusions are that there is perception of prejudices, and that they appear inside as well as outside school; however, school continues to be seen as the common basis where the poorer found their possibilities of rising socially. Students reproduce, at the school, family expectancies and history. They are unique individuals, but, as members of public school, maintain the principle of equality, in spite of attempts of differentiating them. For normative multiculturalism, equality is the product of adding differences. This research found that for the students their school is still a place for exercising equality, and not a laboratory where this sum is performed by legal imposition.
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Literatura e ensino de história: construção de novos conhecimentos e resistência por meio de narrativas consensuais / Literature and teaching history: construction of new knowledge and strength through consensus narratives

Leandra Rajczuk Martins 17 December 2015 (has links)
Esta pesquisa teve como objetivo a compreensão das formas pelas quais o uso da Literatura nas aulas de História pode ou não interferir na construção do conhecimento histórico dos alunos por meio de possíveis alterações ou permanências em seu conjunto de representações sociais. Para tal, partimos de uma concepção de utilização da Literatura que se distancia da noção de que as obras literárias devam ser usadas apenas como meras ilustrações do que é dito em sala de aula para a análise de sua construção enquanto ficção, documento ou discurso da história, das representações que contém e de como elas podem interagir na produção de novos conhecimentos, o que inclui, ainda, mudanças nas representações dos estudantes no caso desse estudo, alunos de uma escola da rede pública. Uma das constatações da pesquisa é que o uso da Literatura tem limites quando a temática abordada na aula envolve os elementos fundamentais da identidade. A resistência dos sujeitos pode ocorrer por meio da criação de narrativas pretensamente consensuais, formadas por representações sedimentadas e as novas informações que as desestabilizaram e, em última instância, afetam a forma como os indivíduos se situam no tempo, no espaço e no contexto em que vivem. / This research was objective at understanding the ways in which the use of literature in history classes may or may not interfere with the construction of historical knowledge of students through possible changes or stays in its set of social representations. To this end, based on a conception of use of Literature that moves away from the notion that literary works should be used only as simple illustrations of what is said in the classroom for the analysis of its construction as fiction, document or speech history , the representations it contains and how they can interact in the production of new knowledge, which also includes, furthermore, changes in the representations of the students - in the case of this study, students of a public school. One of the research\'s findings is that the use of Literature has limits when the topic covered in class involves the basic elements of national identity. The resistance of the people, may occur through the creation of allegedly narratives \"consensuals\", formed by sedimented representations and new information that destabilized and, in the last instance, affect how individuals are located in time, space and context They live in.
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O lugar da experiência nos currículos de História (1975-1998). / The role played by experience in history curricula (1975-1998)

Eduardo Augusto Guimaraes 06 March 2007 (has links)
Apoiando-se nos estudos pós-críticos do currículo, este trabalho se propõe a analisar, numa perspectiva histórica, os três últimos currículos de História paulistas (Guia Curricular para o Ensino de 1º grau de 1975, a Proposta Curricular para o Ensino de História de 1º grau de 1986, a Proposta Curricular de História para o 1º grau de 1992), além do PCN de História de 1998. A leitura da bibliografia referente ao tema nos mostrou que a maior parte dos estudos que se dedicaram aos currículos em questão partia de ferramentas conceituais próximas dos estudos críticos do currículo, enfatizando questões como a relação entre o currículo e o poder estatal, a importância da autoria do currículo para sua própria definição, entre outras. Essas questões foram problematizadas e os limites de algumas delas, apontados. Em segundo lugar, procedeuse à análise da trajetória histórica daqueles documentos curriculares a partir de outros instrumentos de análise, como a relação entre poder e discurso, a regionalização do poder, a produção de subjetividades, entre outros. Percebemos que, se a noção de experiência do aluno é um fator importantíssimo na Proposta de 1986, elemento de radicalidade contra o Guia de 1975 - o qual estava marcado pela sua excessiva fragmentação -, mais adiante esse mesmo conceito foi reapropriado nas Propostas de 1992 e no PCN de 1998, mas já sob um outro significado. Ou seja: aquilo que serviu como instrumento de um contrapoder ao Guia de 75 pela Proposta de 86 foi, logo depois, transformado e acomodado nos documentos curriculares da Proposta de 92 e no PCN de 98. Outro ponto importante foi a entrada do discurso acadêmico no corpo do texto curricular da Proposta de 86, fato esse que veio se mantendo até o PCN de 98. Dessa forma, tanto a incorporação do discurso acadêmico quanto o termo experiência discente são expressões que entraram no discurso curricular desde a Proposta de 86 e que se mantiveram - apesar das modificações operadas em torno do conceito de experiência. / Based on post-critic curriculum studies, this dissertation aims to analyse - after the historical approach - the three last history curricula from São Paulo (Curricular Teaching Guidebook for the Primary and Secondary School -,1975, Curricular Proposal for History Teaching for the Primary and Secondary School - 1986 and Curricular Proposal for History Teaching for the Primary and Secondary School - 1992) and the 1998 PCN (National Curricular Parameters) of History. The reading on the literature in this specific field has shown that most of the studies related to the curricula above had their starts from conceptual tools close to critic curriculum studies, emphasising aspects such as the relationship between curriculum and state power, the importance of curriculum authorship to its own definition, among others. Those aspects were firstly debated and some of them had their limits outlined. Secondly, analyses of the historical courses of those documents were made, based on analytical tools such as the relation between power and discourse, power fragmentation, the production of subjectivities, and so on. It has been perceived that despite the fact that the notion of the students\' experience is an extremely important factor in the Proposal of 86 - radically opposed to the Guidebook of 75, which is characterised by its excessive fragmentation. Later, the same concept was re-appropriated in the Proposal of 92 and the PCN of 98, but having other meaning. In other words, what had once been used as a counter-power instrument towards the Guidebook of 75 and the Proposal of 86, was transformed and incorporated into the Proposal of 92 and the PCN of 98. Another important aspect was the addition of the academic discourse to the text of the Proposal of 86, which remained until the PCN of 98. That being so, not only the incorporation of the academic discourse but also the term student experience have been present in the curricular discourse since the Proposal of 86, in spite of the changes made around the term experience.
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From Bantu Education to Social Sciences : A Minor Field Study of History Teaching in South Africa

Rehman, Jonas January 2008 (has links)
<p>The thesis concerns History teaching in South Africa 1966-2006. Focus lies on the usage of History as a tool of power and empowerment. Primary sources for the survey are textbooks, curricula’s and syllabuses. From a theoretical perspective the thesis discusses power, usage of history and pedagogic literature. The survey is done in a qualitative, hermeneutic way in order to find, discuss and explain underlying structures in the collected data. The thesis results show that History teaching in South Africa was based on an idea of a shared historical consciousness, apartheid, which legitimised the hegemony of the white people. The educational system was an important tool of power and empowerment for the government. The apartheid ideology was reproduced by the pedagogic literature. Today History is a part of Social Sciences and the subject has a focus on natural sciences and technology, which results in certain dilemmas educational-wise.</p>

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