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O petróleo e o envolvimento militar dos Estados Unidos no Golfo Pérsico (1945-2003) /Fuser, Igor. January 2005 (has links)
O Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais é instituído em parceria com a Unesp/Unicamp/PUC-SP, em projeto subsidiado pela CAPES, intitulado "Programa San Tiago Dantas". / Orientador: Luís Fernando Ayerbe / Banca: Sebastião Velasco e Cruz / Banca: Rafael Duarte Villa / Resumo: O trabalho investiga os vínculos entre, de um lado, a crescente presença militar dos EUA e seu envolvimento em conflitos no Golfo Pérsico e, do outro, o aumento da importância econômica e estratégica das reservas de petróleo dessa região. O trabalho busca as raízes históricas dos conflitos da atualidade. Para isso, focaliza a atuação internacional das grandes empresas petrolíferas e a evolução da estratégia norte-americana no Golfo Pérsico desde a II Guerra Mundial. Esse estudo utiliza como referência as sucessivas doutrinas de política externa aplicadas pelos EUA no Golfo Pérsico, com destaque para a Doutrina Carter, que declara o acesso norte-americano ao petróleo da região como um interesse "vital", a ser defendido pela força, se necessário. O trabalho constata que as intervenções militares norte-americanas no Oriente Médio se tornaram mais intensas e freqüentes depois do fim da Guerra Fria. Esse fenômeno é explicado pela dependência crescente dos EUA e da economia mundial em relação às reservas petrolíferas da região, cuja importância estratégica aumenta na medida em que o petróleo se torna mais escasso no resto do mundo. A partir da análise de documentos oficiais, o presente trabalho constata que os EUA adotaram, no governo de George W. Bush, uma política de energia cujo ponto central é convencer os países produtores a extrair petróleo de acordo com a máxima capacidade possível, a fim de enfrentar a escassez e de manter os preços em patamares compatíveis com os interesses norte-americanos. Essa política, que encara o acesso à energia como uma questão de segurança e tem como instrumento fundamental a força militar, tende a acirrar a resistência nacionalista nos países produtores mais importantes, agravando os conflitos já existentes no Golfo Pérsico. / Mestre
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Entre o bolivarianismo e a adesão à hegemonia : a relação de Venezuela e Estados Unidos durante o chavismo (1999-2013) /Pedroso, Carolina Silva. January 2018 (has links)
Orientador: Luis Fernando Ayerbe / Banca: Héctor Luis Saint-Pierre / Banca: Samuel Alves Soares / Banca: Rafael Duarte Villa / Banca: Marília Carolina Barbosa Souza Pimenta / O Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais é instituído em parceria com a Unesp/Unicamp/PUC-SP, em projeto subsidiado pela CAPES, intitulado "Programa San Tiago Dantas" / Resumo: Desde a sua gênese enquanto Estado-Nação, a Venezuela se depara com uma en-cruzilhada em termos de inserção externa: apostar no bolivarianismo ou aderir à he-gemonia. No início do século XX, a descoberta daquele que viria a ser seu principal produto de exportação, o petróleo, adicionou um elemento estruturante significativo e com consequências diretas na forma com que o país passou a se situar na arena internacional. Desde então, consolidou-se a parceria econômica e política com a po-tência hegemônica: os Estados Unidos da América (EUA). A ascensão de Hugo Chávez Frías ao poder, em 1999, representou o início de um novo ciclo político, marcado por uma intensa polarização política. Ademais, foi o primeiro governo lati-no-americano de uma safra de líderes que foram eleitos com um discurso bolivaria-no, anti-neoliberal e antiestadunidense. Assim, as relações bilaterais com os Esta-dos Unidos passaram por um espiral de tensões crescentes durante o chavismo, especialmente após evidências de ingerência norte-americana sob o governo de George W. Bush, baseado em uma política exterior venezuelana de revisionismo periférico antagônico. Contudo, no campo econômico e comercial, a tônica das rela-ções bilaterais foi o pragmatismo. Observou-se uma postura contraditória por parte da Venezuela chavista, em que politicamente recorria a discursos e gestos de afron-ta, mas economicamente manteve a dependência comercial com os EUA. Defende-mos que a inimizade entre esses dois países beneficiou o... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Venezuela's inception as Nation-State faces a paradigm in foreign affairs: to incorpo-rate Bolivarianism or adhere to hegemony. In the beginning of the 20th century, the discovery of petroleum as the country's main product for exports added a structurally significant element with direct consequences in the country's insertion in the interna-tional arena. Since then, economic and political economy with hegemonic power - the United States (US) - has been consolidated. Hugo Chávez Frías' commander-in-chief from 1999 on represented the beginning of a new and intense polarized cycle. Furthermore, that was the first of sequential Latin-American commanders-in-chief elected with a bolivarianist discourse, either anti-neo-liberal and anti-US. Therefore, bilateral relations with the US under chavism have been increasingly tenuous, espe-cially after evidence of US ingerence under George W. Bush's government. Vene-zuelan external policy was based on antagonist and peripherical revisionism. How-ever, at the economic and commercial areas pragmatism was the tone of bilateral relations. A contradictory stance in which politically Venezuela had confrontational narrative and actions, but economically kept dependent on the US, was observed. We argue that hostility between Venezuela and the United States benefited Vene-zuelan politics and were worthwhile for both countries. Venezuelan-US relations ex-pressing the dispute between both paradigms of international insertion - Bolivarian-ism and adhe... (Complete abstract click electronic access below) / Resumen: Desde su génesis mientras Estado-Nación, Venezuela se encuentra en una encruci-jada en términos de inserción externa: apostar en el bolivarianismo o adherirse a la hegemonía. A principios del siglo XX, el descubrimiento de aquel que vendría a ser su principal producto de exportación, el petróleo, añadió un elemento estructurante significativo y con consecuencias directas en la forma con que el país pasó a situar-se en la arena internacional. Desde entonces, se ha consolidado la asociación eco-nómica y política con la potencia hegemónica: los Estados Unidos de América. La llegada de Hugo Chávez Frías al poder, en 1999, representó el inicio de un nuevo ciclo político, marcado por una intensa polarización política. Además, fue el primer gobierno latinoamericano que fueron elegidos con un discurso bolivariano, anti-neoliberal y antiestadounidense. Así, las relaciones bilaterales con Estados Unidos pasaron por un espiral de tensiones crecientes durante el chavismo, especialmente tras evidencias de injerencia norteamericana bajo el gobierno de George W. Bush, basado en una política exterior venezolana de revisionismo periférico antagónico. Sin embargo, en el campo económico y comercial, la tónica de las relaciones bilate-rales fue el pragmatismo. Se observó una postura contradictoria por parte de Vene-zuela chavista, en que políticamente recurría a discursos y gestos de hostilidad, pero económicamente mantuvo la dependencia comercial con Estados Unidos. Defende-mos que la enemistad... (Resumen completo clicar acceso eletrônico abajo) / Doutor
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A Geoestatística aplicada à avaliação e caracterização de reservatórios petrolíferos. / Geostatistics applied to the evaluation and characterization of oil reservoirs.ROCHA, Ana Cristina Brandão da. 06 July 2018 (has links)
Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2018-07-06T13:30:59Z
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Previous issue date: 2005-10 / A preocupação em identificar os parâmetros do reservatório que mais interferem
no escoamento de fluidos e modelá-los numa escala compatível com o estudo de simulação de fluxo é antiga. Desde a década de 70 sentiu-se a necessidade de descrever
adequadamente esses parâmetros e vários modelos e escalas de heterogeneidade foram
propostos com o objetivo de defini-las, como também de definir as incertezas inerentes
ao conhecimento do reservatório. Dentre as técnicas de obtenção de dados, na fase
de perfuração de um poço, podemos destacar a perfilagem, pelo seu baixo custo em
relação às demais técnicas. Por meio dela, é obtida uma série de dados dos poços,
chamados perfis, cuja interpretação permite uma avaliação da formação geológica em
estudo, ou seja, da jazida petrolífera. A geoestatística enfatiza o contexto geológico em
que os dados foram obtidos, a relação espacial entre esses dados e os valores medidos
em diferentes suportes volumétricos e graus de precisão. Modelos da geoestatística
baseiam-se, em parte, na teoria das probabilidades, reconhecendo e incorporando as
incertezas advindas do processo de obtenção dos dados. A modelagem torna-se uma
ferramenta importante, pois permite simular as regiões de onde se possui pouco ou
nenhum conhecimento. / The concern in identifying the parameters of the reservoir that are relevant in
fluid draining and shape them in a compatible scale with the study of flow simulation
is old. Since 70 years it was felt necessity to describe adequately these parameters
and some models and scales of heterogeneity had been considered with the objective
to define heterogeneities, as also the uncertainties inherent to the knowledge of the
reservoir. Among the sampling techniques in the well perforation stage, we can detach
the logging, because its low cost in relation to others techniques. Through it, are
gotten a series of data about the well, called profiles, whose interpretation allows an
evaluation of the geologic formation in study. The geostatistic emphasizes the geologic
context where the data had been gotten, the spatial relation among these data and
the values measured in different volumetric supports and precision degrees. Models
of geostatistic are based, in part, in probability theory, recognizing and incorporating
the happened uncertainties of the process of attainment of the data. The modeling
becomes an important tool, therefore it allows to simulate the regions where little or
any information is available.
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The impact of corruption on the performance of state-owned companies: case of Petrobras BrasilPedersen, Amélie 14 April 2016 (has links)
Submitted by Amelie Pedersen (ameliepedersen22@hotmail.com) on 2016-05-09T20:36:21Z
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Previous issue date: 2016-04-14 / State-owned companies are often considered as crucial components of a country’s economy. They are responsible for the creation of numerous jobs and are often providing essential services that require heavy capital investment. However, in countries with weak institutions where the accountability of politicians is poor and the management of SOEs’ financial resources undergo little control, officials are often inclined towards corruption. Huge amounts of public funds are easily diverted, and money which should have been invested in capital expenditure, in paying back company debt or in increasing shareholder return, are used to increase private patrimony or illegally fund political parties. Company performance suffers from such divestments as parts of the company’s profits are not reinvested in the company and as managers’ incentives are unaligned with shareholder interests. Petrobras, Latin America’s biggest company in terms of assets and annual revenues, suffered in 2014 and 2015 from an immense corruption scandal the economic impact of which is considerable, as investor confidence in Brazil weakened following the event. The scandal exposed an extensive corruption scheme through which contractors were colluding to increase prices of construction contracts, with the approval of Petrobras’ management who required in return either personal gains or funds for the Partido dos Trabalhadores (PT). The exposure of the scandal in the Brazilian press has had a great impact on Petrobras’ credibility as a firm: the company’s accounts were hiding immense irregularities as it had been paying too much for construction contracts which weren’t priced at market value. Throughout this paper, we will use the example of Petrobras to illustrate how corruption within State-Owned companies undermines company’s performance and how it impacts the company’s various stakeholders. / As empresas estatais são freqüentemente consideradas como componentes cruciais da economia de um país. Eles são responsáveis pela criação de vários postos de trabalho e proveem serviços essenciais que exigem um grande investimento de capital. Porém, em países com instituições fracas, onde a responsabilidade dos políticos é limitada e a gestão dos recursos financeiros das empresas estatais sofre pouco controle, os funcionários são muitas vezes tentados pela corrupção. Enormes quantidades de fundos públicos são facilmente desviados, e dinheiro que deveria ter sido investido nas despesas de capital, no pagamento de dívida da empresa ou no aumento do retorno para os acionistas, é usado para aumentar a riqueza privada de indivíduos ou para financiar ilegalmente partidos políticos. O desempenho da empresa sofre com essas alienações visto que parte dos lucros da empresa não são reinvestidos na empresa e dado que incentivos dos gestores estão desalinhados com os interesses dos acionistas. Petrobras, a maior empresa da América Latina em termos de ativos e receitas anuais, sofreu em 2014 e 2015 um escândalo de corrupção imenso, cujo impacto económico foi considerável, levando ao enfraquecimento da confiança de muitos investidores no Brasil após o evento. O escândalo expôs um extenso esquema de corrupção através do qual os contratantes foram conspirando para aumentar os preços de contratos de construção, com a aprovação da administração da Petrobras que pediu em troca ganhos pessoais ou fundos para o Partido dos Trabalhadores (PT). A exposição do escândalo na imprensa brasileira teve um grande impacto sobre a credibilidade da Petrobras: as contas da empresa estavam escondendo imensas irregularidades dado que a empresa tinha pago demais para os contratos de construção que não foram precificados no valor do mercado. Ao longo deste estudo, usamos o exemplo da Petrobras para ilustrar como a corrupção dentro empresas estatais prejudica o desempenho da empresa e como ela afeta as várias partes interessadas da empresa.
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Oil prices effects on Colombia’s main macroeconomic indicatorsMaldonado Umaña, Luis Fernando 09 November 2016 (has links)
Submitted by Daniele Santos (danielesantos.htl@gmail.com) on 2017-02-22T17:48:51Z
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Previous issue date: 2016-11-09 / This research main purpose is to determine the effects of oil prices in an oil exporting economy with focus on the Colombian case. First of all, it will be determined if Colombia is a net oil exporter; then, the relevance of oil exports in Colombia’s economy will be determined in order to define if this commodity is important for the Colombian economy. After proving the importance of oil in the country’s economy, an econometric model will be applied to demonstrate if the hypothesis that there is a direct relationship between oil prices and Colombia’s economic performance is true. The variables that are going to be tested in this paper are Consumer Price Index (CPI), Gross Domestic Product (GDP) and Balance of Payments (BOP) which captures the net effect between exports and imports plus net capital flows. If the hypothesis that oil prices directly affect Colombia’s economic performance is proved to be right, very close attention must be paid because oil is a non-renewable source of energy and unless new oil deposits are discovered, the commodity will begin to drain and an even higher negative effect can be observed in the future if the country’s economic focus doesn’t change before existing oil is all used up along with the county reserves. If the country doesn’t concentrate in diversifying its economy, Dutch disease can be very harmful because the economy will be in very bad shape when oil dries up or prices become very low that country revenues plummet and extracting this commodity is not profitable enough and production and further exploitation will simply be inexistent.
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State capitalism: a comparative study of National Oil Companies (NOCs) between Brazil and ChinaDun, Yarui 02 May 2017 (has links)
Submitted by Yarui Dun (yarui0422@gmail.com) on 2017-05-17T19:30:55Z
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Previous issue date: 2017-05-02 / State capitalism, the statist planning in certain economic sectors, has generated several state-owned enterprises (SOEs) that represent a significant share of activity in the global market. Despite decades of liberalization and privatization in many countries, state ownership and state-led business activity remain widespread; yet new varieties of state capitalism have also emerged. Among these new varieties, state-controlled oil and natural gas entities, also known as nation oil companies (NOCs), represent a type of hybrid organization that specifically deserves scholars’ attention as they dominate the world’s oil & gas industry; yet many of the cases prove to be problematic. The emerging markets possess some of the most important NOC players, yet scant examination has been made to question their appropriateness. This paper presents a contextualized comparison between two NOCs that root in Brazil and China to illustrate how similar and different they are in terms of their ownership style, corporate governance characteristics, and the interactions they have with the host government. We analyzed the findings by matching them with the past theories that offer explanations on NOC performance variation. We concluded that first, regime type is not a dependable factor to indicate the actual state incentives to maintain NOCs, and the goals of state serve only as an equivocate factor in explaining the variation in NOC performances. Secondly, we speculated that due to the absence of a cohesive institutional logic and consistency, Brazil has a fragmented governance system that implies in inappropriateness of state capitalism. Thirdly, we discovered that the unique dynamics between informal and formal institutions in China may justify the better fitness of state capitalism when compared with Brazil. Certain limits to the research method and expectations on further inquiries are also developed.
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Princípio da não cumulatividade do ICMS e a mitigação do direito ao crédito: análise concernente à indústria do petróleo e do gás naturalMeireles, José Antônio de Sousa 05 December 2017 (has links)
Submitted by JOSE ANTÔNIO SOUSA MEIRELES (sousameirelles@hotmail.com) on 2017-12-28T19:08:03Z
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Previous issue date: 2017-12-05 / O estudo trata do princípio da não cumulatividade do ICMS e a mitigação do exercício do direito ao crédito do imposto nas atividades da indústria do petróleo e do gás natural. O objetivo consiste em investigar o conteúdo, o sentido e o alcance da norma constitucional que veda à cobrança cumulativa da exação na cadeia econômica. As hipóteses desta pesquisa indicam que as restrições à dedução do ICMS decorrem da regulamentação ordinária e, por conseguinte, da interpretação e aplicação da norma estadual pelas autoridades fiscais, que, por vezes, têm o lançamento tributário confirmado nos Tribunais Administrativos e Superiores. A execução do trabalho, após o referencial teórico da pesquisa, inicia com a análise histórico-evolutiva da não cumulatividade, seguida do exame da doutrina especializada, da jurisprudência administrativa e judicial, das especificidades operacionais da indústria petrolífera e do direito tributário pátrio e alienígena, com destaque da Noruega e da Escócia. O desenvolvimento da pesquisa permite concluir que a norma constitucional da não cumulatividade, dentre as possibilidades jurídicas, assegura o direito ao crédito físico, conforme decidido pela Suprema Corte. Nessa direção, a pesquisa confirma a incompatibilidade do regime de crédito físico com os processos produtivos da indústria do petróleo e do gás natural. Por seu turno, a Lei Complementar nº 87/96 autoriza o crédito do imposto pelo regime financeiro, porém a ausência de definição expressa para o termo insumo demonstra ser uma das causas do litígio presente no âmbito infraconstitucional. As proposições jurídicas apresentadas pelo estudo para solução do caso adotaram como pressuposto a necessidade de regras de natureza nacional com vistas a assegurar a neutralidade fiscal, a uniformização infralegal e a unidade econômica do território brasileiro. / This study deals with the ICMS non-cumulative principle and the Tax Credits Mitigation in the oil and gas industry economic activities. This study aims to research the content, the meaning and the scope of the constitutional law which prohibits the cumulative collection of the state value added tax in the economic chain. In this Study, the hypothesis suggests that the restrictions to tax credits stems from each State regulation law and, therefore, from the interpretation and applicability of the law by the fiscal authorities who often have the ICMS infraction notice approved by the Higher and Administrative Courts. To do this, our analysis starts from a historic and evolutionary standpoint of the ICMS noncumulative institute, its specialized doctrine, its administrative and judicial case law, the business operational specificities of the oil industry and its Brazilian and Foreign law Tax fundaments, with reference to Norway’s and Scotland’s own tax laws. This research development allows us to conclude that the constitutional law regarding the noncumulative principle amongst all legal possibilities provides the physical tax credit right as ruled by the Supreme Court. Thus, the research ascertained the incompatibility between the physical credit regime and the productive processes of the oil industry. The Nacional Law n.87/86 in turn authorizes the financial tax credit right. However, the lack of definitions for the input term has been one of the causes for the initial legal disputes to remain unchanged, even after the infra-constitutional law (LC) has been in force. Ultimately, the legal propositions presented in the research results were based on the assumption that there is a necessity for national rules to ensure the fiscal neutrality, the legal standardization and the economic national territory unity.
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Key success factor ranking for intrafirm knowledge sharing: a Delphi method approach in the oil and gas industrySilva, Thassia Conceição Almeida da 18 December 2017 (has links)
Submitted by Thassia da Silva (tdasilva22@gmail.com) on 2018-01-18T18:07:34Z
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Previous issue date: 2017-12-18 / Knowledge and its propagation are unquestionably at the center of most, if not all, discussions on innovation, performance, as well as other elements related to firm success. Although the literature has proposed several key success factors for knowledge sharing, it has yet to explore how these factors rank in terms of importance from a firm nationality perspective. Through a Delphi Method approach, upstream professionals from four major multinational Oil & Gas firms (Brazilian, North American, Norwegian and French), with at least seven years of experience, ranked specific literature-based proposed factors for successful intrafirm knowledge sharing. There was a total of three rounds, where the first round had 41 participants, and the remaining two rounds (second and third) had 39 participants. On average, open door policy was the most relevant factors that lead to knowledge sharing among the four firms. In terms of the least relevant ones, acknowledgement and status were seen, on average, as factors less likely to lead to intrafirm knowledge sharing.
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Uma análise empírica do spread das companhias do setor de óleo e gásAlmeida, Guilherme Ribeiro de 26 May 2010 (has links)
Submitted by Guilherme Almeida (gribalmeida@yahoo.com.br) on 2010-06-08T17:36:26Z
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Previous issue date: 2010-05-26 / In this paper, we use the information from the credit default swap market to measure the main components of the oil and gas companies spread. Using nearly 20 companies of this industry with different ratings and nearly 80 bonds, the result was that the majority of the oil and gas spread is due to the default risk. We also find that the spread component related to the non-default is strongly as sociated with some liquidity measures of bond markets, what suggest that liquidity has a very important role in the valuation of fixed income assets. On the other side, we do not find evidence that the non-default component of the spread is related to tax matters. / Neste trabalho, utilizamos informações do mercado de credit default swap para medir os principais componentes do spread das empresas do setor de óleo e gás. Utilizando cerca de 20 empresas da indústria de óleo e gás composta por companhias de diversos ratings e aproximadamente 80 bonds, os resultados mostraram que a maior parte do spread corporativo do setor decorre do risco de inadimplemento. Também encontramos que o componente do spread não relacionado ao default é fortemente associado a algumas medidas de liquidez do mercado de bonds, sugerindo que a liquidez tem um papel importante na avaliação de títulos de renda fixa. Por outro lado, não encontramos evidências da importância de fatores tributários na explicação do componente do spread não relacionado à inadimplência.
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O petróleo e o envolvimento militar dos Estados Unidos no Golfo Pérsico (1945-2003)Fuser, Igor [UNESP] 30 November 2005 (has links) (PDF)
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fuser_i_me_mar.pdf: 915056 bytes, checksum: 28696b7832f59cf52b3e2fdb4ff37d9f (MD5) / O trabalho investiga os vínculos entre, de um lado, a crescente presença militar dos EUA e seu envolvimento em conflitos no Golfo Pérsico e, do outro, o aumento da importância econômica e estratégica das reservas de petróleo dessa região. O trabalho busca as raízes históricas dos conflitos da atualidade. Para isso, focaliza a atuação internacional das grandes empresas petrolíferas e a evolução da estratégia norte-americana no Golfo Pérsico desde a II Guerra Mundial. Esse estudo utiliza como referência as sucessivas doutrinas de política externa aplicadas pelos EUA no Golfo Pérsico, com destaque para a Doutrina Carter, que declara o acesso norte-americano ao petróleo da região como um interesse vital, a ser defendido pela força, se necessário. O trabalho constata que as intervenções militares norte-americanas no Oriente Médio se tornaram mais intensas e freqüentes depois do fim da Guerra Fria. Esse fenômeno é explicado pela dependência crescente dos EUA e da economia mundial em relação às reservas petrolíferas da região, cuja importância estratégica aumenta na medida em que o petróleo se torna mais escasso no resto do mundo. A partir da análise de documentos oficiais, o presente trabalho constata que os EUA adotaram, no governo de George W. Bush, uma política de energia cujo ponto central é convencer os países produtores a extrair petróleo de acordo com a máxima capacidade possível, a fim de enfrentar a escassez e de manter os preços em patamares compatíveis com os interesses norte-americanos. Essa política, que encara o acesso à energia como uma questão de segurança e tem como instrumento fundamental a força militar, tende a acirrar a resistência nacionalista nos países produtores mais importantes, agravando os conflitos já existentes no Golfo Pérsico.
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