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Alexandre Rodrigues Ferreira e sua Viagem filosófica ao Rio Negro / Alexandre Rodrigues Ferreira and his \"Viagem ao Rio Negro\"

Lamarca, Eric Tadeu 06 November 2015 (has links)
No fim do século XVIII, ocorreu a Viagem Filosófica ao Rio Negro (Região Amazônica, Brasil) do naturalista Alexandre Rodrigues Ferreira. Realizada entre 1783 e 1792 foi a primeira expedição científica patrocinada pelo Império Português, naquele vasto território, a qual produziu um enorme volume documental, com registros de grande riqueza e diversidade, na área da agricultura, botânica,etnologia, economia, zoologia e antropologia. No presente estudo, realizou-se uma releitura analítica da obra de Alexandre Rodrigues Ferreira, ou seja, a Viagem Filosófica ao Rio Negro, enaltecendo contextos históricos que a antecederam, bem como comparando-a com obras de viajantes, como Gabriel Soares de Sousa (1587) e André João Antonil (1711).As obras desses três autores parecem ter um papel social e econômico em comum, podendo-se dizer que seus textos têm uma razão política. Todos eles parecem ser influenciados ou motivados pelo mercantilismo. A expedição realizada por Ferreira recebeu influências da modernidade e do iluminismo, bem como das peculiaridades da reforma pombalina de Portugal.A Viagem Filosófica ao Rio Negro de Alexandre Ferreira da Silva é uma obra de grande importância no mundo colonial português, sendo um verdadeiro tratado de história natural, agropecuária e economia do Brasil, mas que ainda é pouco divulgado nos circuitos acadêmicos. O trabalho de um homem, servidor fiel de Sua Majestade que, com poucos recursos e uma equipe reduzida, fez o primeiro grande levantamento socioeconômico e ambiental da Amazônia brasileira. / In the late XVIII century was the Viagem Filosófica ao Rio Negro (Amazon Region, Brazil) of the naturalist Alexandre Rodrigues Ferreira. Conducted between 1783 and 1792 was the first scientific expedition sponsored by the Portuguese Empire, that vast territory, which produced a huge volume documentary with records of great wealth and diversity, in agriculture, botany, anthropology, economics, zoology and anthropology. In the present study, there was na analytical rereading the work of Alexandre Rodrigues Ferreira, the Viagem Filosófica ao Rio Negro, highlighting historical contexts and comparing it to traveler works as Gabriel Soares de Sousa (1587) and André João Antonil (1711). The works of these three authors seem to have a social and economic role in common and could be said that his texts have a political reason. They all seem to be influenced or motivated by mercantilism. The expedition carried out by Ferreira received influences of modernity and the Enlightenment as well as the peculiarities of Pombal reform Portugal. The Viagem Filosófica ao Rio Negro of Alexandre Ferreira da Silva is a great work of importance in the Portuguese colonial world and is a true treatise of natural history, agriculture and Brazil\'s economy, but that is still not well known in academic circles. The work of one man, faithful servant of His Majesty that, with few resources and a reduced staff, made the first major socioeconomic and environmental survey of the Brazilian Amazon.
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Alexandre Rodrigues Ferreira e sua Viagem filosófica ao Rio Negro / Alexandre Rodrigues Ferreira and his \"Viagem ao Rio Negro\"

Eric Tadeu Lamarca 06 November 2015 (has links)
No fim do século XVIII, ocorreu a Viagem Filosófica ao Rio Negro (Região Amazônica, Brasil) do naturalista Alexandre Rodrigues Ferreira. Realizada entre 1783 e 1792 foi a primeira expedição científica patrocinada pelo Império Português, naquele vasto território, a qual produziu um enorme volume documental, com registros de grande riqueza e diversidade, na área da agricultura, botânica,etnologia, economia, zoologia e antropologia. No presente estudo, realizou-se uma releitura analítica da obra de Alexandre Rodrigues Ferreira, ou seja, a Viagem Filosófica ao Rio Negro, enaltecendo contextos históricos que a antecederam, bem como comparando-a com obras de viajantes, como Gabriel Soares de Sousa (1587) e André João Antonil (1711).As obras desses três autores parecem ter um papel social e econômico em comum, podendo-se dizer que seus textos têm uma razão política. Todos eles parecem ser influenciados ou motivados pelo mercantilismo. A expedição realizada por Ferreira recebeu influências da modernidade e do iluminismo, bem como das peculiaridades da reforma pombalina de Portugal.A Viagem Filosófica ao Rio Negro de Alexandre Ferreira da Silva é uma obra de grande importância no mundo colonial português, sendo um verdadeiro tratado de história natural, agropecuária e economia do Brasil, mas que ainda é pouco divulgado nos circuitos acadêmicos. O trabalho de um homem, servidor fiel de Sua Majestade que, com poucos recursos e uma equipe reduzida, fez o primeiro grande levantamento socioeconômico e ambiental da Amazônia brasileira. / In the late XVIII century was the Viagem Filosófica ao Rio Negro (Amazon Region, Brazil) of the naturalist Alexandre Rodrigues Ferreira. Conducted between 1783 and 1792 was the first scientific expedition sponsored by the Portuguese Empire, that vast territory, which produced a huge volume documentary with records of great wealth and diversity, in agriculture, botany, anthropology, economics, zoology and anthropology. In the present study, there was na analytical rereading the work of Alexandre Rodrigues Ferreira, the Viagem Filosófica ao Rio Negro, highlighting historical contexts and comparing it to traveler works as Gabriel Soares de Sousa (1587) and André João Antonil (1711). The works of these three authors seem to have a social and economic role in common and could be said that his texts have a political reason. They all seem to be influenced or motivated by mercantilism. The expedition carried out by Ferreira received influences of modernity and the Enlightenment as well as the peculiarities of Pombal reform Portugal. The Viagem Filosófica ao Rio Negro of Alexandre Ferreira da Silva is a great work of importance in the Portuguese colonial world and is a true treatise of natural history, agriculture and Brazil\'s economy, but that is still not well known in academic circles. The work of one man, faithful servant of His Majesty that, with few resources and a reduced staff, made the first major socioeconomic and environmental survey of the Brazilian Amazon.
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O Contra-Iluminismo do Marquês de Sade

Mattos, Elizângela Inocêncio 31 October 2017 (has links)
O objetivo deste trabalho é analisar as bases teóricas pelas quais o Marquês de Sade edificou sua filosofia, a saber, precisamente, a influência de La Mettrie e Holbach, o que compreende um estudo da natureza e a questão mecânica na composição dos seres, incorrendo a um determinismo fundamental na corrente materialista do século XVIII. Importa compreender de que maneira tomou a tese do homem como máquina e a ideia de uma natureza criadora-destruidora, que lhe permitiu um imoralismo declarado, pautado não somente na natureza mas em um ateísmo militante. As consequências desse percurso incorrem na tese do contra-iluminismo do Marquês de Sade que, homem de seu tempo, edificou uma obra pautada no combate, na denúncia, no discurso dominante que caracteriza a diferença entre fortes e fracos. A exigência de felicidade tem a realização do pleno curso das paixões, explorando todas as dimensões da máquina corporal que pode ser feliz, sob a ótica libertina, na prática do crime. O modo como Sade se antecipa em tratar do mal sendo um componente da natureza, fonte de prazer, resulta também na intolerância do libertino em relação à vítima. / This work aims to analyze the theoretical bases by which the Marquis de Sade built his philosophy, namely precisely the influence of La Mettrie and Holbach, which includes a study of nature and the mechanical question in the composition of beings, incurring to a fundamental determinism in the materialist current of the eighteenth century. It is important to understand how he took the thesis of mankind as a machine and the idea of a creative-destructive nature which allowed him to have a declared immoralism, based not only on nature, but also on militant atheism. The consequences of this path, incurs on the thesis of the counter-enlightenment of the Marquis de Sade who, man of his time, built a work based on combat, on denunciation, on the dominant discourse that characterizes the difference between strong and weak. The happiness demand is achieved by the total flow of passions, exploring all the dimensions of the corporal machine that can be happy, under the libertine optics, in the practice of crime. The way how Sade anticipates on treating evil as a component of nature, source of pleasure, also results in the intolerance of the libertine towards the victim.
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À REAL BIBLIOTHECA PUBLICA DE LISBOA PELO SEU INSPIRADO ESTABELECIMENTO EM UTILIDADE E CREDITO NACIONAL DOS SEUS LIVROS: O UNIVERSO DO CONHECIMENTO E DOS LIVROS NAS CARTAS DO FREI MANUEL DO CENÁCULO / À REAL BIBLIOTHECA PUBLICA DE LISBOA PELO SEU INSPIRADO ESTABELECIMENTO EM UTILIDADE E CREDITO NACIONAL DOS SEUS LIVROS: O UNIVERSO DO CONHECIMENTO E DOS LIVROS NAS CARTAS DO FREI MANUEL DO CENÁCULO

Pillati, Jamaira Jurich 29 May 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-21T14:49:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jamaira J Pillati.pdf: 1292288 bytes, checksum: f64fced31612faf772d3849c0621f90b (MD5) Previous issue date: 2015-05-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research aimed to analyze the representations of books, libraries and literate in Portugal in the eighteenth century, considering the political and cultural issues raised by Enlightenment ideas as regards the epoch. For this, the speeches produced by two Portuguese literates recognized, Manuel do Cenáculo Villas Boas Annes and António Ribeiro dos Santos were explored. Manuel do Cenáculo, the well known Bishop of Beja, was illustrated active in Pombal reform with regard to the teaching and books policies, working with the Royal Literary Censorship Board and the Literaly Board of reform at the University of Coimbra. António Ribeiro dos Santos took over the organization of the University Library at this same time and later, during the reign of D. Maria I, took over as chief librarian of the Royal National Library. From 1796 to 1798, the Cenáculo and Ribeiro kept private correspondence regarding a donation from first to the Royal National Library, under the administration of the second. The research was conducted with the correspondence established between them, as well as the catalog of the works donated to the Library. Seeking input on the concept of Chartier representations in discourse analysis methodology, in the History of Culture Writing and Reading and theoretical review about the complexity of the Enlightenment understanding of the Portuguese Empire, the research deepened on what meant the books and libraries to the ideal of State credited to literate then, of which we hope to prove, Cenáculo and Ribeiro dos Santos, are good examples. / Esta pesquisa teve como objetivo analisar as representações de livros,bibliotecas e letrados em Portugal no século XVIII, considerando os aspectos políticos e culturais colocados pelo ideário Iluminista no tocante à época. Para isso, foram explorados os discursos produzidos por dois reconhecidos letrados portugueses, Manuel do Cenáculo Villas Boas Annes e António Ribeiro dos Santos. Manuel do Cenáculo, o conhecido Bispo de Beja, foi ilustrado atuante na reforma pombalina no tocante a políticas pedagógicas e dos livros, atuando junto à Real Mesa Censória e à Junta Literária da reforma da Universidade de Coimbra. António Ribeiro dos Santos assumiu a organização da biblioteca da Universidade nesta mesma época e posteriormente, durante o reinado de D. Maria I, assumiu o cargo de bibliotecário-mor da Real Biblioteca Nacional. Nos anos de 1796 a 1798, Cenáculo e Ribeiro mantiveram correspondência particular a respeito de uma doação do primeiro à Real Biblioteca Nacional, já sob a administração do segundo. O trabalho de pesquisa foi realizado por meio das correspondências estabelecidas entre ambos, assim como também do catálogo das obras doadas à Biblioteca. Buscando aporte no conceito de representações de Chartier, na metodologia de análise de discurso, na História da Cultura Escrita e da Leitura e na revisão teórica quanto à complexidade do entendimento de Iluminismo no Império Português, a pesquisa aprofundou-se no que significavam os livros e as bibliotecas para o ideal de Estado creditado aos letrados de então, dos quais, esperamos provar, Cenáculo e Ribeiro dos Santos, são bons exemplos.
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Luz estética: a ciência do sensível de Baumgarten entre a arte e a iluminação / The concept of asthetics as science of sensibility in the work from the philosopher Alexander Gottlieb Baumgarten (1714- 1762)

Tolle, Oliver 08 May 2008 (has links)
O presente trabalho tem por objetivo reconstruir o conceito de ciência do sensível na obra do filosofo alemão Alexander Gottlieb Baumgarten (1714- 1762). Partimos do pressuposto de que a investigacão das faculdades do conhecimento empreendida pelo autor na Metafisíca (1739) pode revelar o alcance e a finalidade da Estética (1750/58), a qual se encontra mais comprometida com as possibilidades em geral de expressão do belo do que com a definicão de uma teoria do objeto artístico em sua particularidade. Esse último aspecto, na verdade, pode prejudicar a interpretacão de sua obra, pois assume que ela estipula a existencia um ideal de beleza atemporal. Para Baumgarten, os princípios que regem o conhecimento sensível coincidem com as regras de expressão do belo, tal como aquelas definidas nas poéticas e retóricas antigas, mas apenas na medida em que eles podem ser derivados das verdades metafisicas. / This study investigated the concept of asthetics as science of sensibility in the work from the philosopher Alexander Gottlieb Baumgarten (1714- 1762). We believe that the investigation of the cognitive faculties what happens in Metaphysica (1739) can reveal with someone precision the wasteness and finality of Aesthetics (1750/1758), situated between theorie of art and philosophy of life. Our argument is that the subordination of these science make she incapable to consider directly the artistic object in your particularity. While this justify the opposition that find the methaphysics of beauty in the posterity, indicated the emptiness what come face to face every theorie of art that not introduce yours cognitive pretexts.
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Estratégia de uma mise-en-scène: \'Correspondência (1762-1765)\' e \'Traité sur la tolérance (1763)\' de Voltaire / Strategy of a mise-en-scène: \'Correspondence\' (1762-1765)\' e \'Traité sur la tolérance (1763)\' de Voltaire

Bedê, Ana Luiza Reis 01 August 2007 (has links)
Em 10 de março de 1762, o protestante Jean Calas, suposto assassino de seu filho, sofre o suplício da roda após um julgamento espúrio do Parlamento de Toulouse. Voltaire assume as rédeas do caso. Para ele tratava-se de um crime motivado pelo fanatismo religioso, algo impensável em pleno século das Luzes. Por meio do estudo de um conjunto de cartas redigidas em defesa da reabilitação de Jean Calas, interessa discutir como Voltaire conduziu a \"guerra\" pelo advento da Razão. Descobre-se, à medida que se avança, desde as manobras nos bastidores à eloqüência do advogado em suas denúncias, o que ele denominou de \"crime contra o gênero humano\". Pretende-se mostrar, igualmente, as astúcias do texto voltairiano para atrair leitores de diferentes esferas sociais. Nesta tese, trata-se de questionar como o Autor prepara o terreno para a divulgação de seu livro Traité sur la tolérance (1763), arma decisiva contra os autodenominados seguidores de Cristo. Nessa obra compósita, analisam-se as variadas formas discursivas utilizadas por Voltaire para convencer o leitor de que os dogmas e as superstições não passam de criações humanas. Perguntamo-nos quais características, no conjunto desses textos, o autor privilegia a fim de conferir brilho à batalha contra o obscurantismo, além de nos debruçarmos sobre as fontes nas quais Voltaire se inspirou para sua argumentação. Percebe-se como a preocupação de instruir os cidadãos ia de par com a vontade de proporcionar prazer, peça-chave da estética desse poeta-filósofo que, para dizer com Roland Barthes, dava ao combate pela Razão \"o aspecto de uma festa\". / On March 10th 1762, the Prostestant Jean Calas, charged with the alleged murder of this own son, was submitted to the torture of the wheel, after a spurious trial at the Toulouse Parliament. Voltaire takes over the affair. For him, it was a matter of a crime due to a religious fanaticism, something unacceptable in the century of Enlightenment. The observation of a bunch of letters written to assert Jean Calas´s rehabilitation allowns the debate about how Voltaire waged the \"war\" to prevail Reason. Il also allows us to observe from the backstage ploys to the lawyer´s eloquence, in his denounces to what he denominated \"a crime against the humanity\". It is also possible to see the acuity of Voltaire´s text to appeal to the readers of different social levels. The thesis is supposed to question how the author prepares the ground to the issue of his book Traité sur la tolérance (1763) an incisive weapon against the so-called Christ´s followers. In this composite work several discursive ways are analyzed to convince the reader that the dogmas and the superstitions aren´t but human creations. The main question is: what characteristics the author pick and choose among his writings in order to highlight the battle against obscurantism and what were the sources that inspired his argumentation. One may notice how the concern about informing the citizens has gone along with his will to provide pleasure, a touchstone of this philosopher-poet´s aesthetics, whom, to mention Roland Barthes, rendered \"a configuration of a party\" to the struggle for Reason.
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Organizando a Terra: Nicolas Desmarest e o verbete Geografia Física na Enciclopédie de Diderot e D\'Alembert / Organizing the Earth: Nicolas Desmarest and the article Physical Geography in the Diderot e DAlemberts Encyclopedia

Santos, Alexandre Henrique da Silva dos 11 September 2018 (has links)
Esta dissertação discute o verbete Geografia Física, elaborado por Nicolas Desmarest e publicado na Encyclopédie de Diderot e DAlembert em 1757, o qual apresenta uma proposta de se fazer e pensar Geografia diferente das interpretações comumente aceitas pela História da Geografia para o pensamento geográfico do século XVIII. Elaborado pelo homem de letras Nicolas Desmarest, no seio do Iluminismo e do enciclopedismo francês, este trabalho analisou o verbete no contexto deste movimento e das tradições científicas que teorizaram a Terra e seus fenômenos na primeira metade do século XVIII. Diante da discussão realizada, constatou-se a existência de uma legítima Geografia teorizada pelas Luzes e propagada pela Encyclopédie, bem como o papel central assumido por Nicolas Desmarest para o desenvolvimento deste saber. Além disso, revelou a existência de uma importante controvérsia científica entre a Geografia Física e a Teoria da Terra, a qual foi debatida por Nicolas Desmarest e Buffon no limiar do nascimento das chamadas Geologia e Geografia modernas. / In this work we discuss about the article Physical Geography, that was created by Nicolas Desmarest and published in the Diderot and DAlemberts Encyclopedia in 1757. The article introduced a proposal to do and to think Geography different from what is commonly accepted by the History of Geography to the 18th century geographical thought. It was elaborated by the man of letters Nicolas Desmarest, in the middle of the Enlightenment and the French encyclopedism. This work analyzed the article in the context of this movement and in the scientific traditions that theorized the Earth and its phenomena in the 18th century first half. In front of this discussion, we noted the existence of a genuine Geography theorized by the Enlightenment and propagated by the Encyclopedia, which Nicolas Desmarest assumed a central position to the development of this knowledge. Furthermore, this work revealed an important scientific controversy between the Physical Geography and the Theory of the Earth that was discussed by Nicolas Desmarest and Buffon, in the dawn of so-called modern Geology and Geography.
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Alguns aspectos do conceito de razão em Voltaire

DIAS, Elizabeth de Assis 21 March 2000 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2018-04-11T13:29:24Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_AlgunsAspectosConceito.pdf: 13665994 bytes, checksum: 2dbc6250659175c663bb74251326a2fe (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2018-05-04T13:27:10Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_AlgunsAspectosConceito.pdf: 13665994 bytes, checksum: 2dbc6250659175c663bb74251326a2fe (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-04T13:27:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_AlgunsAspectosConceito.pdf: 13665994 bytes, checksum: 2dbc6250659175c663bb74251326a2fe (MD5) Previous issue date: 2000-03-21 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O nosso trabalho, pressupondo que existe um conceito de razão consolidado pelo movimento iluminista que fez com que o século XVIII se auto-denominasse "século da razão", "século da filosofia", etc., pretende investigá-lo. Nossa análise vincula-se à vertente francesa considerada a mais representativa do período, e elegemos Voltaire, por ser ele um dos mais acerbas defensores do uso esclarecido e livre da razão. A definição do caráter dessa racionalidade é quase sempre escamoteada, não chegando nem mesmo a ser tratada pela maioria dos estudiosos da época. O que freqüentemente eles procuram ressaltar a respeito desse século é que ele é impregnado por uma fé na razão, na capacidade intelectiva do homem que, somente através dela pode conseguir sua auto-libertação. Aceitando esta caracterização da filosofia das luzes, preocupamo-nos com um problema premente: de que razão se trata? Pois estamos conscientes de que a palavra "razão" há muito tempo deixou de ser um conceito simples e univoco. Basta percorrer a História da filosofia para constatar as mudanças de sentido que o termo "razão" sofreu no transcurso de sua existência. Se o século XVIII reivindica para si a adjetivação de "século da razão", "século das luzes," cabe-nos indagar: Qual a procedência desta racionalidade? Onde podemos encontrar o traço característico e distintivo desta designação? Como entender o sentido desta iluminação? Ao discutir essas questões, pretendemos sustentar que a razão, tal como foi concebida por Voltaire, era um pensamento de base empírico-experimental cujas origens não se encontram sobremodo no cartesianismo, mas na Física newtoniana e na Filosofia de Locke. Para elucidarmos o caráter da razão em Voltaire, analisamos criteriosamente sua obra fragmentária e procedemos como quem monta um quebra-cabeça, encaixando peça por peça, de modo a encontrar um fio condutor ou elementos que indicassem uma certa coesão de idéias. Não pretendemos, nos limites estreitos deste trabalho, esgotar todas as nuanças que a razão assumiu no seu pensamento, mas apenas indicar alguns de seus traços, orientações e apresentar alguns temas imbricados neste conceito. Como Voltaire é complexo e sua obra, imensa, tivemos que eleger algumas de suas obras que consideramos mais relevantes para o nosso estudo, como: o Tratado de metafísica., O filósofo ignorante, as Cartas filosóficas, o Dicionário filosófico, os Elementos da filosofia de Newton, o Tratado sobre a Tolerância e outras obras menores cujas referências serão registradas em notas de pé de página. Não nos esquecemos de consultar seus romances e contos, como Cândido, Micrômegas, e poemas de natureza mais filosófica, como Sobre o desastre de Lisboa, Sobre a lei natural, Discurso em verso sobre o homem. Mas o estudo de sua correspondência foi fundamental para elucidarmos certos aspectos de seu pensamento que não estavam muito bem delineados em suas obras. Gostaríamos de fazer uma última observação sobre as citações transcritas de obras que foram escritas nas línguas francesa ou inglesa. No corpo do trabalho, procuramos apresentar uma tradução própria ou de algum tradutor abalizado, que será identificado nas referências bibliográficas.
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Direitos fundamentais e proporcionalidade no estado constitucional : uma an?lise ? luz da jurisprud?ncia do supremo tribunal federal em mat?ria penal

Portinho, Andrei R?ehrs 07 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:48:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427696.pdf: 44221 bytes, checksum: 86e5cdbe7a69ffa40bdc9ab5c4b83549 (MD5) Previous issue date: 2010-12-07 / O presente trabalho trata do tema dos direitos fundamentais em mat?ria criminal no ?mbito do Supremo Tribunal Federal, analisado sob o prisma do Estado Constitucional vigente. O objetivo ? investigar o tratamento que tais direitos t?m recebido na jurisprud?ncia da Suprema Corte quanto ? sua efetividade, sobretudo no que diz respeito aos crit?rios utilizados para a elei??o dos valores preponder?veis no caso concreto e aos rumos que a jurisprud?ncia brasileira tem tomado na ?ltima d?cada. Nesse sentido, foram trabalhadas quest?es pontuais sobre o Estado Constitucional, as ci?ncias penais e os direitos fundamentais, visando fornecer os subs?dios te?ricos necess?rios para a compreens?o do problema. A s?ntese da evolu??o dos modelos estatais desde a Revolu??o Francesa e da id?ia de Constitucionalismo, da teoria do garantismo e das pol?ticas criminais, bem como das principais caracter?sticas dos direitos fundamentais e do princ?pio da proporcionalidade, ? a chave para a ventila??o do tema e a tomada de posi??es.
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A mentira-verdade do ator: o ofício do ator na Lettre à d Alembert sur les spectacles, de Jean-Jacques Rousseau

Pires, Helderson Mariani 18 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:26:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Helderson Mariani Pires.pdf: 487629 bytes, checksum: 906eb15c38f5a1437010db0da7e13890 (MD5) Previous issue date: 2011-10-18 / In French Enlightenment, theatre was one of the main subjects discussed among its thinkers they used to be called philosophes, who fiercely expressed their ideas about the theatrical performance phenomenon and its possible pedagogical effectiveness, as well as about its social and political implications in 18th Century France. Jean-Jacques Rousseau playwright, musician, poet, novelist, that is: a philosophe found, on his view about theatre, the metaphor of the human laceration, that occurred in the passage of man's state of nature for that of life in society. The conflict between being and seeming, as well as the duel between amour de soi, which is present in the natural being, and amour propre, which artificializes the social being, is a fundamental matter for the understanding of the Genevan philosophe. Though this subject runs trough all his work, it is in the Lettre à d Alembert sur les spectacles that Rousseau devotes himself exclusively to perform his criticism about spectacles. Besides that, the text also brings a definition of the talent and the craft of the comedien, which is also suitable to the acteur, that is, the acting artist as a whole, be they a singer at Ópera Royal de Paris or a tragedian at Comédie Française. Thus, this research opted for the term actor, once it has the advantage of updating both the terms comédien and acteur of the French context at that time. Published in 1758, the Lettre constituted the response to d Alembert who, in his entry Genève, da Encyclopédie, defended theatre and its actors, then seen as socially inferior and devoid of political and religious rights. For that reason, the philosopher proposed the formation of a theatre company in Genève, in order to help educate the taste of Genevan citizens, an idea which would be strongly and radically rejected by Rousseau. The Lettre directly addresses the relation among the spectacles, the actor s performance and the corruption of the man in the society, and the aforementioned conflict between being and seeming is once again present. Such opposition is focused on the scope of the Parisian spectacles, designed as signs of a society which was accustomed to appearances and trivia that made the man more and more artificial, and therefore alienated from their essence and the virtues which are necessary for the constitution of a worthy citizen. 7 The work also offers a synthetic definition of the talent of the comedian and their art of imitating, that is, of adopting a character which is different from the one they have. Thus, the actor's craft is the simulation, the clear expression of the conflict between being and seeming, once it lives in their ability to deceive, to seduce the audience, seeming to be what they are not, offering themselves as a show in exchange for money. Rousseau therefore criticizes the luxurious habits and morals of the actor, mainly because it makes use of those artifices to corrupt the youth. To the author of the Lettre, the interpreter, because of their ability to switch characters in scenic play, becomes a metaphor for the paradoxical condition of man, which distanced themselves from nature and created the spectacle of culture. Rousseau's passion for theatre did not stop him from criticizing it so ruthlessly, as he saw in it not only a specific type of artistic representation, but also the representation of the condition of the human laceration. It was necessary, therefore, a new theater, with new actors capable and true in their craft of lying. That is the critic of representation that ran through the Lettre à d'Alembert and that made theater an essential paradigm of its author's thinking. It is worth noticing, yet, that the actor's craft may gain scenic efficiency from the criticism processed by Rousseau in that work. The parties that he throws to replace the French spectacles have as their main feature the figure of the citizen - actor and spectator of himself. The character - the one that the actor represents, often as a mere projection of themselves - must earn truth so that the theater earns strength. This new actor, with their ability to conceal through their scenic truth, is related to the philosophe and the artist who was Rousseau. That because he obsessively sought, in the practice of his thought, its coherence, making his life the stage for his aroused imagination / No Iluminismo Francês, o teatro era um dos principais temas discutidos entre seus pensadores os chamados philosophes, que expressavam de forma acirrada suas ideias sobre o fenômeno da representação teatral e sua possível eficácia pedagógica, bem como acerca de suas implicações sociais e políticas na França do século XVIII. Jean-Jacques Rousseau dramaturgo, músico, poeta, romancista, enfim: um philosophe encontrava, na sua visão sobre o teatro, a metáfora do dilaceramento humano, que se deu na passagem do homem do estado de natureza para aquele da vida em sociedade. O conflito entre o ser e o parecer, tanto quanto o duelo travado entre o amor-de-si, presente no homem natural, e o amor-próprio, que artificializa o homem social, são questões fundamentais para a compreensão do philosophe genebrino. Ainda que este tema percorra toda a sua obra, é na Lettre à d Alembert sur les spectacles que Rousseau se dedica exclusivamente a realizar sua crítica a respeito dos espetáculos. Além disso, o texto traz também uma definição sobre o talento e o ofício do comédien que é igualmente válida para o acteur, isto é, o artista da cena de modo geral, seja ele um cantor da Ópera Royal de Paris ou um ator trágico da Comédie Française. Assim, esta pesquisa optou pela adoção do termo ator, na medida em que ele proporciona a vantagem de atualizar para os nossos dias tanto o comédien quanto o acteur do contexto francês da época. Publicada em 1758, a Lettre constituía resposta a d Alembert, que, em seu verbete Genève, da Encyclopédie, fazia uma defesa do teatro e de seus atores, então vistos como socialmente inferiores e desprovidos de direitos políticos e religiosos. Por esta razão, o filósofo propunha a montagem de uma companhia de teatro em Genebra, de modo a auxiliar na educação do gosto dos cidadãos genebrinos, ideia que será recusada forte e radicalmente por Rousseau. Na Lettre, é abordada de forma direta a relação entre os espetáculos, a representação do ator e a corrupção do homem na sociedade, na qual torna a se fazer presente o conflito supracitado entre o ser e o parecer. Tal oposição é focalizada no âmbito dos espetáculos parisienses, concebidos como sinais de uma sociedade afeita a aparências e futilidades que tornavam o homem cada vez mais artificial e, portanto, distanciado de sua essência e das virtudes necessárias para a formação do digno cidadão. 5 A obra oferece ainda uma sintética definição acerca do talento do comediante e sua arte de imitar, isto é, de adotar um caráter diferente daquele que se tem. Assim, o ofício do ator constitui a simulação, a clara expressão do conflito entre o ser e o parecer, uma vez que vive de sua capacidade de enganar, de seduzir a platéia, parecendo ser o que não é, se dando como espetáculo em troca de dinheiro. Rousseau, portanto, critica os hábitos luxuosos e a moral do ator, principalmente porque este pode servir-se daqueles artifícios para corromper a juventude. Para o autor da Lettre, o intérprete, em razão de sua capacidade de trocar de personagens no jogo cênico, torna-se uma metáfora da condição paradoxal do homem, que se distanciou da natureza e criou o espetáculo da cultura. A paixão que Rousseau tinha pelo teatro não o impediu de criticá-lo de modo tão implacável, pois nele enxergava não apenas um tipo específico de representação artística, como também a representação da condição do dilaceramento humano. Fazia-se necessário, pois, um novo teatro, com novos atores capazes e verdadeiros no seu ofício de mentir. Eis a crítica da representação que percorreu a Lettre à d Alembert e que fez do teatro um paradigma essencial do pensamento de seu autor. Há de se notar, por fim, que o ofício do ator pode ganhar eficácia cênica a partir da crítica processada por Rousseau naquela obra. As festas que ele oferece em substituição aos espetáculos franceses têm como centro a figura do cidadão ator e espectador de si mesmo. O personagem o outro que o ator representa, muitas vezes enquanto mera projeção de si mesmo deve ganhar verdade para que o teatro ganhe força. Esse novo ator, com sua faculdade de iludir a partir de sua verdade cênica, está relacionado com o philosophe e o artista que foi Rousseau. Isto porque buscou, obsessivamente, na prática de seu pensamento a coerência deste, fazendo de sua vida o palco de sua imaginação inflamada

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