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Transferência de anticorpos reativos com intiminas α, β, γ de Escherichia coli pela placenta e aleitamento materno: determinação quantitativa em soros de recém-nascidos e soros e colostros de suas mães / Transference of antibodies reactive with intimins α, β and γ of Escherichia coli by placenta and breastfeeding: quantitative determination in the sera of newborns and the colostrum and sera of their mothersVaca, Silvia Patricia Nuñes 14 April 2010 (has links)
Intimina é uma adesina de natureza protéica das bactérias diarreiogênicas Escherichia coli enteropatogenica (EPEC) e enterohemorrágica (EHEC), capazes de induzir a lesão \'attaching e effacing\' em enterócitos. Os principais subtipos de intiminas de EPEC e EHEC prevalentes no Brasil são α, β e γ. Nosso objetivo foi investigar a transferência de anticorpos maternos anti-intiminas aos recém-nascidos de mães saudáveis de São Paulo, Brasil. Foram pesquisados anticorpos SIgA no colostro e IgG no soro de 50 mulheres saudáveis e no soro de cordão umbilical de seus recém-nascidos, por ELISA utilizando como antígeno proteínas recombinantes purificadas das regiões conservadas e variáveis de intiminas α, β e γ. As concentrações de anticorpos no colostro foram superiores quando comparadas com as concentrações do soro para todos os tipos de intiminas. Não se observaram diferenças estatísticas entre as concentrações de anticorpos reativos com as diferentes intiminas nas amostras de colostro. As concentrações de anticorpos reativos com a região conservada da intimina foram significativamente mais elevadas em comparação com as regiões variáveis no soro dos grupos de mães e de recém-nascidos. Houve alta correlação entre todos os anticorpos anti-intiminas nas amostras de colostro. Comparando-se as concentrações de anticorpos séricos, os coeficientes foram maiores entre anti-α e anti-β que entre os outros pares. Nossos resultados confirmam a transferência de anticorpos maternos para o recém-nascido pela placenta e pelo aleitamento materno e reforça o efeito protetor da amamentação contra infecção por EPEC. / Intimin is a proteic adhesin of enteropatogenic (EPEC) and enterohemorragic (EHEC) Escherichia coli, capable of inducing attachment and effacement lesion in enterocytes. The main subtypes of intimins of EPEC and EHEC prevalent in Brazil are α, β and γ. Our aim is to investigate the transference of maternal anti-intimin antibodies to the newborns of healthy mothers from Sao Paulo, Brazil. IgG and SIgA antibodies were determined in sera and colostrum from 50 healthy women and cord sera from their newborns, by ELISA using as antigens purified recombinant proteins, conserved and variable regions of α, β and γ intimins. The IgA antibody concentrations of colostrum are higher than IgG antibodies in serum for all intimins and there were no statistical differences between them in colostrum samples. The concentrations of antibodies reactive with the conserved region of intimin are significantly higher compared to the variable regions in the sera groups, mothers and newborns. There were high correlation coefficients between all the anti-intimins antibodies in colostrum samples. In the comparison of the seric antibody concentrations, the coefficients were higher between anti-α and anti-β than all the other pairs. Our results confirm the transference of maternal antibodies to the newborns by placenta and breastfeeding and reinforce the high protection effect of breastfeeding against EPEC infection.
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Identificação dos fatores associados à sensibilização e alergia ao látex em pacientes com defeito de fechamento do tubo neural / Identification of factors associated with latex sensitization and allergy in patients with defects of neural tube closureGarro, Laila Sabino 23 May 2013 (has links)
A alergia ao látex representa um importante problema de saúde em pacientes denominados de risco e está relacionada com a ocorrência de diversas manifestações clínicas, inclusive reações potencialmente fatais. O estudo de fatores associados à sensibilização e alergia ao látex é fundamental para o estabelecimento de medidas eficazes quanto à prevenção, tratamento e conhecimento do prognóstico. O principal grupo de risco para a alergia ao látex são os pacientes com defeito de fechamento do tubo neural. O estudo atual teve como objetivo principal identificar fatores clínicos e sorológicos associados à sensibilização e alergia ao látex em pacientes com defeito de fechamento do tubo neural. A pesquisa também analisou concentrações de corte de IgE específica sérica para látex e alérgenos do látex que pudessem identificar pacientes sensibilizados e alérgicos ao látex e avaliou o comportamento da IgG4 específica para látex como fator de proteção associado à ausência de sintomas. Com o intuito de responder estas perguntas, foi realizado um estudo transversal tipo coorte retrospectiva com 400 pacientes com defeito de fechamento do tubo neural, entre 0 e 18 anos, que estavam em seguimento na Associação de Assistência à Criança Deficiente - AACD. Após responderem a questionário específico, os pacientes foram submetidos à coleta de sangue periférico para a detecção dos níveis séricos de IgE total, IgE e IgG4 séricas específicas para látex, IgE sérica específica para rHevb1, 3, 5, 6.01, 6.02, 8, 9 e 11, Dermatophagoides pteronyssinus, Blomia tropicalis, abacate, banana, castanha, mamão, batata, através da metodologia ImmunoCap®. De acordo com a história clínica e o valor da IgE sérica específica para látex, os pacientes foram classificados em quatro grupos: sensibilizados asintomáticos ao látex, alérgicos ao látex, sintomáticos sem sensibilização e controle negativo. A prevalência total de sensibilização ao látex nesta amostra de pacientes foi de 33,2%, sendo 12,2% alérgicos e 21,0% sensibilizados assintomáticos ao látex. Os sintomas cutâneos foram a manifestação clínica mais comum de alergia ao látex (79,6%), sendo a urticária de contato a mais prevalente (67,3%). Houve episódios de anafilaxia associados à exposição ao látex em 21 pacientes (5,2%). Níveis de IgE sérica específica para látex de 0,77 kUA/L foram capazes de diferenciar com boa acurácia os pacientes alérgicos dos demais. Na comparação entre os grupos controle negativo e alérgico, sensibilizado e alérgico, houve diferença entre as variáveis clínicas, cirúrgicas e laboratoriais que estiveram associadas à alergia ao latex. A razão entre IgG4/IgE séricas específicas para látex foi estatisticamente maior no grupo controle negativo. A análise multivariada mostrou na comparação entre o grupo controle negativo e alérgico que a presença de IgE sérica específica para rHevb1 e IgE rHevb5 estão associadas com alergia. Na comparação entre o grupo sensibilizado e alérgico, houve associação de alergia com a presença de IgE sérica específica para rHevb5 e com escore clínico >= 40%. Por outro lado, a IgG4 sérica específica para látex esteve associada à ausência de sintomas no grupo sensibilizado / Latex allergy is an important health problem in patients at risk groups and it is associated with the occurrence of many clinical manifestations, including potentially fatal reactions. The study of factors associated with latex sensitization and allergy is crucial to establish effective measures of prevention, treatment and prognostic. The main risk group for latex allergy is patients with neural tube defects. The objective of this study was to identify the clinical and serologic factors associated with sensitization and allergy to latex. Levels of specific IgE to latex and latex allergens associated with allergy, as well as levels of specific IgG4 associated with clinical tolerance, were established, and its accuracy and cutoff values were calculated. The profile of clinical manifestations, including anaphylaxis, was also characterized. This study was a retrospective cross-sectional cohort of 400 patients with neural tube defects, between 0 and 18 years, who were being followed at the Association for Assistance of Disabled Children - AACD. After answering a specific questionnaire, patients were submitted to blood draw for the detection of total IgE, specific IgG4 to latex, and specific IgE to latex, rHevb (1, 3, 5, 6.01, 6.02, 8, 9, 11), Dermatophagoides pteronyssinus, Blomia tropicalis, avocado, banana, cashew, papaya, and potato, by ImmunoCAP ® methodology. According to the history and value of specific IgE to latex, patients were classified into four groups: sensitized asymptomatic patients, allergic patients, symptomatic patients and negative control. The overall prevalence of latex sensitization in this sample of patients was 33.2%, with 12.2% of allergic and 21.0% of sensitized patients. The skin symptoms were the most common clinical manifestation of latex allergy (79.6%), and contact urticaria was the most prevalent (67.3%). Anaphylaxis after latex exposure was observed in 21 patients (5.2%). Levels of specific IgE to latex of 0.77 kUA/L were able to differentiate allergic patients, with good accuracy. Comparing the negative control and allergic groups, the sensitized and allergic groups they had differents clinical, surgical and laboratory factors associated with allergy to latex. The ratio serum specific IgG4/IgE to latex was statistically higher in the negative control group. Multivariate analysis showed, in the comparison between the negative control and allergic groups, that the presence of serum specific IgE to rHevb1 and rHevb5 were associated with allergy. Comparing the sensitized and allergy groups, allergy was associated with the presence of serum specific IgE to rHevb5 and clinical score >= 40%. Moreover, serum specific IgG4 to latex was associated with lack of symptoms in the sensitized group.
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"Resposta imune humoral na malária humana: quantidade e qualidade de anticorpos anti-Plasmodium falciparum" / Humoral immune response in human malaria : quantity and quality of anti-Plasmodium falciparum antibodiesLeoratti, Fabiana Maria de Souza 24 August 2004 (has links)
Neste estudo avaliamos a resposta imune humoral de indivíduos naturalmente expostos à malária em áreas endêmicas no Brasil. Os anticorpos IgG, IgG1, IgG2, IgG3, IgG4, IgM, IgE e IgA anti-formas eritrocitárias de Plasmodium falciparum foram determinadas por ELISA. Anticorpos IgG, IgG1, IgG2 de alta avidez e IgG3 de baixa avidez predominaram nos indivíduos sem complicações de malária ou assintomáticos, enquanto anticorpos IgG4, IgE e IgM predominaram nos indivíduos com complicações clínicas por malária. Os resultados mostram que mesmo em regiões com transmissão instável de malária pode ser observado o desenvolvimento de imunidade protetora quando anticorpos apropriados são produzidos / In this study, we have evaluated the humoral immune response of individuals naturally exposed to malaria living in endemic areas of Brazil. We determined IgG, IgG1, IgG2, IgG3, IgG4, IgM, IgE and IgA antibodies against Plasmodium falciparum blood stages by ELISA. We observed that the level of high avidity IgG, IgG1 and IgG2 and low avidity IgG3 antibodies were higher in asymptomatic individuals or with uncomplicated malaria, while IgG4, IgE and IgM antibodies were higher in individuals with complicated malaria. Taken together the results showed that even in unstable malaria regions it can be observed the development of protective immunity against malaria when appropriate antibodies are produced
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Impacto da imunização materna com Bordetella pertussis na resposta celular e nos níveis de anticorpos IgG séricos e IgA secretores adquiridos passivamente pelo recém-nascido / Impact of maternal immunization with Bordetella pertussis in cellular response and in serum IgG and secretory IgA antibody levels acquired passively by the newbornLima, Laila 08 August 2018 (has links)
A imunização materna com a vacina acelular para pertussis (dTpa) é uma intervenção adicional que visa fornecer proteção aos recém-nascidos (RN). No entanto, tem sido relatado que altos níveis de anticorpos adquiridos por transferência placentária podem afetar adversamente a resposta imune desses RN após a imunização ativa, devido ao mascaramento antigênico. Neste estudo, avaliamos a aquisição passiva neonatal de anticorpos específicos para pertussis e sua influência na resposta imune celular dos neonatos. A casuística foi composta por gestantes vacinadas com a vacina dTpa (grupo caso, n=66) ou por gestantes que não receberam a vacina (grupo controle, n=101). As concentrações de anticorpos IgG séricos específicos para Bordetella pertussis total (Bp), toxina pertussis (PT), hemaglutinina filamentosa (FHA) e pertactina (PRN) foram quantificadas em soro materno e de cordão umbilical de seu respectivo RN, e as concentrações de anticorpos IgA específicos para Bp e PT foram dosadas nas amostras de colostro por meio de ensaio imunoenzimático. A responsividade dos linfócitos do sangue neonatal foi avaliada após estimulação ex vivo com Bp inativada por citometria de fluxo com o intuito de detectar a proliferação, produção de citocinas e fenótipo de ativação dos linfócitos T em um contexto de altas concentrações de IgG específicas adquiridas após a vacinação materna. As concentrações de anticorpos IgG anti-Bp, PT, FHA e PRN foram maiores nas amostras de soro materno e de cordão umbilical do grupo caso quando comparadas ao grupo controle (p < 0,0001), com índices de correlação positivos em ambos os grupos para todos os antígenos estudados (p < 0,0001). As vacinações realizadas entre 26 e 31 semanas de gestação foram associadas com as melhores taxas de transferência placentária, embora índices significativamente menores foram detectados no grupo caso (p < 0,01). As concentrações de anticorpos IgA anti-Bp e anti-PT no colostro não foram afetadas pelo estado vacinal da parturiente. Os ensaios de cultura celular revelaram que os RN responderam ao estímulo com Bp, com maior expressão de CD40L, CD69 e proliferação de células T CD4, em comparação com células não estimuladas. Também foi observada uma menor resposta Th1, enquanto a resposta Th2 foi preservada, em comparação com os adultos, mas sem diferenças entre os grupos de neonatos em nenhum dos parâmetros estudados. Nossos resultados indicam que níveis mais altos de anticorpos IgG específicos para B. pertussis no soro dos RN após a vacinação materna não afetam a resposta imune neonatal mediada por células / Maternal immunization with pertussis acellular vaccine (Tdap) is an additional intervention that provides protection to newborns. However, it has been reported that high antibody levels acquired via placental transfer may adversely affect the immune response of newborns after active immunization due to epitope masking. In this study, we evaluated neonatal passive acquisition of pertussis-specific antibodies and their influence on the neonatal cell-mediated immune response. The sample consisted of pregnant women vaccinated with the Tdap vaccine (case group, n=66) or pregnant women who received no vaccine (control group n=101). Whole-cell Bordetella pertussis (Bp), pertussis toxin (PT), filamentous hemagglutinin (FHA) and pertactin (PRN)-specific serum IgG concentrations were quantified in paired maternal-cord sera, and Bp- and PT-specific IgA concentrations were evaluated in colostrum samples by immunoenzymatic assay. Ex vivo neonatal blood lymphocyte responsiveness after inactivated Bp stimulation was assessed using flow cytometry to detect the proliferation, cytokine production and activation phenotype of T lymphocytes in the context of high specific IgG concentrations acquired after maternal vaccination. Anti-Bp, PT, FHA and PRN IgG antibody concentrations in maternal and cord serum samples from case group were higher than those in control group (p < 0.0001), with positive correlation indexes in both groups for all pertussis antigens (p < 0.0001). Vaccinations performed between 26 and 31 gestation weeks were associated with the best placental transfer ratios, although significantly lower ratios were detected in case group (p < 0.01). Anti-Bp and anti-PT IgA concentrations in colostrum were not affected by vaccine status. Cell culture assays revealed that newborns responded to Bp stimulation with higher expression of CD40L CD69 and CD4+ T cell proliferation compared to unstimulated cells. It was also observed a lower Th1 response, while a preserved Th2 response compared to adults, but there were no differences between neonatal groups for any of the studied parameters. Our results indicate that higher pertussis-specific IgG levels in newborn sera after maternal vaccination do not affect the neonatal cell-mediated immune response
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Impacto da imunização materna com Bordetella pertussis na resposta celular e nos níveis de anticorpos IgG séricos e IgA secretores adquiridos passivamente pelo recém-nascido / Impact of maternal immunization with Bordetella pertussis in cellular response and in serum IgG and secretory IgA antibody levels acquired passively by the newbornLaila Lima 08 August 2018 (has links)
A imunização materna com a vacina acelular para pertussis (dTpa) é uma intervenção adicional que visa fornecer proteção aos recém-nascidos (RN). No entanto, tem sido relatado que altos níveis de anticorpos adquiridos por transferência placentária podem afetar adversamente a resposta imune desses RN após a imunização ativa, devido ao mascaramento antigênico. Neste estudo, avaliamos a aquisição passiva neonatal de anticorpos específicos para pertussis e sua influência na resposta imune celular dos neonatos. A casuística foi composta por gestantes vacinadas com a vacina dTpa (grupo caso, n=66) ou por gestantes que não receberam a vacina (grupo controle, n=101). As concentrações de anticorpos IgG séricos específicos para Bordetella pertussis total (Bp), toxina pertussis (PT), hemaglutinina filamentosa (FHA) e pertactina (PRN) foram quantificadas em soro materno e de cordão umbilical de seu respectivo RN, e as concentrações de anticorpos IgA específicos para Bp e PT foram dosadas nas amostras de colostro por meio de ensaio imunoenzimático. A responsividade dos linfócitos do sangue neonatal foi avaliada após estimulação ex vivo com Bp inativada por citometria de fluxo com o intuito de detectar a proliferação, produção de citocinas e fenótipo de ativação dos linfócitos T em um contexto de altas concentrações de IgG específicas adquiridas após a vacinação materna. As concentrações de anticorpos IgG anti-Bp, PT, FHA e PRN foram maiores nas amostras de soro materno e de cordão umbilical do grupo caso quando comparadas ao grupo controle (p < 0,0001), com índices de correlação positivos em ambos os grupos para todos os antígenos estudados (p < 0,0001). As vacinações realizadas entre 26 e 31 semanas de gestação foram associadas com as melhores taxas de transferência placentária, embora índices significativamente menores foram detectados no grupo caso (p < 0,01). As concentrações de anticorpos IgA anti-Bp e anti-PT no colostro não foram afetadas pelo estado vacinal da parturiente. Os ensaios de cultura celular revelaram que os RN responderam ao estímulo com Bp, com maior expressão de CD40L, CD69 e proliferação de células T CD4, em comparação com células não estimuladas. Também foi observada uma menor resposta Th1, enquanto a resposta Th2 foi preservada, em comparação com os adultos, mas sem diferenças entre os grupos de neonatos em nenhum dos parâmetros estudados. Nossos resultados indicam que níveis mais altos de anticorpos IgG específicos para B. pertussis no soro dos RN após a vacinação materna não afetam a resposta imune neonatal mediada por células / Maternal immunization with pertussis acellular vaccine (Tdap) is an additional intervention that provides protection to newborns. However, it has been reported that high antibody levels acquired via placental transfer may adversely affect the immune response of newborns after active immunization due to epitope masking. In this study, we evaluated neonatal passive acquisition of pertussis-specific antibodies and their influence on the neonatal cell-mediated immune response. The sample consisted of pregnant women vaccinated with the Tdap vaccine (case group, n=66) or pregnant women who received no vaccine (control group n=101). Whole-cell Bordetella pertussis (Bp), pertussis toxin (PT), filamentous hemagglutinin (FHA) and pertactin (PRN)-specific serum IgG concentrations were quantified in paired maternal-cord sera, and Bp- and PT-specific IgA concentrations were evaluated in colostrum samples by immunoenzymatic assay. Ex vivo neonatal blood lymphocyte responsiveness after inactivated Bp stimulation was assessed using flow cytometry to detect the proliferation, cytokine production and activation phenotype of T lymphocytes in the context of high specific IgG concentrations acquired after maternal vaccination. Anti-Bp, PT, FHA and PRN IgG antibody concentrations in maternal and cord serum samples from case group were higher than those in control group (p < 0.0001), with positive correlation indexes in both groups for all pertussis antigens (p < 0.0001). Vaccinations performed between 26 and 31 gestation weeks were associated with the best placental transfer ratios, although significantly lower ratios were detected in case group (p < 0.01). Anti-Bp and anti-PT IgA concentrations in colostrum were not affected by vaccine status. Cell culture assays revealed that newborns responded to Bp stimulation with higher expression of CD40L CD69 and CD4+ T cell proliferation compared to unstimulated cells. It was also observed a lower Th1 response, while a preserved Th2 response compared to adults, but there were no differences between neonatal groups for any of the studied parameters. Our results indicate that higher pertussis-specific IgG levels in newborn sera after maternal vaccination do not affect the neonatal cell-mediated immune response
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Genetic and functional characterisation of killer cell immunoglobulin like receptors (KIR) of rhesus macaques (Macaca mulatta) / Genetische und funktionelle Charakterisierung der killer cell immunoglobulin like Rezeptoren (KIR) des Rhesusaffen (Macaca mulatta)Kruse, Philip Hermann 06 April 2010 (has links)
No description available.
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Characterisation of killer immunoglobulin-like receptors in rhesus macaques (Macaca mulatta) / Charakterisierung von killer immunoglobulin-like receptors von Rhesus Affen (Macaca mulatta)Hermes, Meike 13 July 2012 (has links)
No description available.
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Identificação dos fatores associados à sensibilização e alergia ao látex em pacientes com defeito de fechamento do tubo neural / Identification of factors associated with latex sensitization and allergy in patients with defects of neural tube closureLaila Sabino Garro 23 May 2013 (has links)
A alergia ao látex representa um importante problema de saúde em pacientes denominados de risco e está relacionada com a ocorrência de diversas manifestações clínicas, inclusive reações potencialmente fatais. O estudo de fatores associados à sensibilização e alergia ao látex é fundamental para o estabelecimento de medidas eficazes quanto à prevenção, tratamento e conhecimento do prognóstico. O principal grupo de risco para a alergia ao látex são os pacientes com defeito de fechamento do tubo neural. O estudo atual teve como objetivo principal identificar fatores clínicos e sorológicos associados à sensibilização e alergia ao látex em pacientes com defeito de fechamento do tubo neural. A pesquisa também analisou concentrações de corte de IgE específica sérica para látex e alérgenos do látex que pudessem identificar pacientes sensibilizados e alérgicos ao látex e avaliou o comportamento da IgG4 específica para látex como fator de proteção associado à ausência de sintomas. Com o intuito de responder estas perguntas, foi realizado um estudo transversal tipo coorte retrospectiva com 400 pacientes com defeito de fechamento do tubo neural, entre 0 e 18 anos, que estavam em seguimento na Associação de Assistência à Criança Deficiente - AACD. Após responderem a questionário específico, os pacientes foram submetidos à coleta de sangue periférico para a detecção dos níveis séricos de IgE total, IgE e IgG4 séricas específicas para látex, IgE sérica específica para rHevb1, 3, 5, 6.01, 6.02, 8, 9 e 11, Dermatophagoides pteronyssinus, Blomia tropicalis, abacate, banana, castanha, mamão, batata, através da metodologia ImmunoCap®. De acordo com a história clínica e o valor da IgE sérica específica para látex, os pacientes foram classificados em quatro grupos: sensibilizados asintomáticos ao látex, alérgicos ao látex, sintomáticos sem sensibilização e controle negativo. A prevalência total de sensibilização ao látex nesta amostra de pacientes foi de 33,2%, sendo 12,2% alérgicos e 21,0% sensibilizados assintomáticos ao látex. Os sintomas cutâneos foram a manifestação clínica mais comum de alergia ao látex (79,6%), sendo a urticária de contato a mais prevalente (67,3%). Houve episódios de anafilaxia associados à exposição ao látex em 21 pacientes (5,2%). Níveis de IgE sérica específica para látex de 0,77 kUA/L foram capazes de diferenciar com boa acurácia os pacientes alérgicos dos demais. Na comparação entre os grupos controle negativo e alérgico, sensibilizado e alérgico, houve diferença entre as variáveis clínicas, cirúrgicas e laboratoriais que estiveram associadas à alergia ao latex. A razão entre IgG4/IgE séricas específicas para látex foi estatisticamente maior no grupo controle negativo. A análise multivariada mostrou na comparação entre o grupo controle negativo e alérgico que a presença de IgE sérica específica para rHevb1 e IgE rHevb5 estão associadas com alergia. Na comparação entre o grupo sensibilizado e alérgico, houve associação de alergia com a presença de IgE sérica específica para rHevb5 e com escore clínico >= 40%. Por outro lado, a IgG4 sérica específica para látex esteve associada à ausência de sintomas no grupo sensibilizado / Latex allergy is an important health problem in patients at risk groups and it is associated with the occurrence of many clinical manifestations, including potentially fatal reactions. The study of factors associated with latex sensitization and allergy is crucial to establish effective measures of prevention, treatment and prognostic. The main risk group for latex allergy is patients with neural tube defects. The objective of this study was to identify the clinical and serologic factors associated with sensitization and allergy to latex. Levels of specific IgE to latex and latex allergens associated with allergy, as well as levels of specific IgG4 associated with clinical tolerance, were established, and its accuracy and cutoff values were calculated. The profile of clinical manifestations, including anaphylaxis, was also characterized. This study was a retrospective cross-sectional cohort of 400 patients with neural tube defects, between 0 and 18 years, who were being followed at the Association for Assistance of Disabled Children - AACD. After answering a specific questionnaire, patients were submitted to blood draw for the detection of total IgE, specific IgG4 to latex, and specific IgE to latex, rHevb (1, 3, 5, 6.01, 6.02, 8, 9, 11), Dermatophagoides pteronyssinus, Blomia tropicalis, avocado, banana, cashew, papaya, and potato, by ImmunoCAP ® methodology. According to the history and value of specific IgE to latex, patients were classified into four groups: sensitized asymptomatic patients, allergic patients, symptomatic patients and negative control. The overall prevalence of latex sensitization in this sample of patients was 33.2%, with 12.2% of allergic and 21.0% of sensitized patients. The skin symptoms were the most common clinical manifestation of latex allergy (79.6%), and contact urticaria was the most prevalent (67.3%). Anaphylaxis after latex exposure was observed in 21 patients (5.2%). Levels of specific IgE to latex of 0.77 kUA/L were able to differentiate allergic patients, with good accuracy. Comparing the negative control and allergic groups, the sensitized and allergic groups they had differents clinical, surgical and laboratory factors associated with allergy to latex. The ratio serum specific IgG4/IgE to latex was statistically higher in the negative control group. Multivariate analysis showed, in the comparison between the negative control and allergic groups, that the presence of serum specific IgE to rHevb1 and rHevb5 were associated with allergy. Comparing the sensitized and allergy groups, allergy was associated with the presence of serum specific IgE to rHevb5 and clinical score >= 40%. Moreover, serum specific IgG4 to latex was associated with lack of symptoms in the sensitized group.
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"Resposta imune humoral na malária humana: quantidade e qualidade de anticorpos anti-Plasmodium falciparum" / Humoral immune response in human malaria : quantity and quality of anti-Plasmodium falciparum antibodiesFabiana Maria de Souza Leoratti 24 August 2004 (has links)
Neste estudo avaliamos a resposta imune humoral de indivíduos naturalmente expostos à malária em áreas endêmicas no Brasil. Os anticorpos IgG, IgG1, IgG2, IgG3, IgG4, IgM, IgE e IgA anti-formas eritrocitárias de Plasmodium falciparum foram determinadas por ELISA. Anticorpos IgG, IgG1, IgG2 de alta avidez e IgG3 de baixa avidez predominaram nos indivíduos sem complicações de malária ou assintomáticos, enquanto anticorpos IgG4, IgE e IgM predominaram nos indivíduos com complicações clínicas por malária. Os resultados mostram que mesmo em regiões com transmissão instável de malária pode ser observado o desenvolvimento de imunidade protetora quando anticorpos apropriados são produzidos / In this study, we have evaluated the humoral immune response of individuals naturally exposed to malaria living in endemic areas of Brazil. We determined IgG, IgG1, IgG2, IgG3, IgG4, IgM, IgE and IgA antibodies against Plasmodium falciparum blood stages by ELISA. We observed that the level of high avidity IgG, IgG1 and IgG2 and low avidity IgG3 antibodies were higher in asymptomatic individuals or with uncomplicated malaria, while IgG4, IgE and IgM antibodies were higher in individuals with complicated malaria. Taken together the results showed that even in unstable malaria regions it can be observed the development of protective immunity against malaria when appropriate antibodies are produced
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Transferência de anticorpos reativos com intiminas α, β, γ de Escherichia coli pela placenta e aleitamento materno: determinação quantitativa em soros de recém-nascidos e soros e colostros de suas mães / Transference of antibodies reactive with intimins α, β and γ of Escherichia coli by placenta and breastfeeding: quantitative determination in the sera of newborns and the colostrum and sera of their mothersSilvia Patricia Nuñes Vaca 14 April 2010 (has links)
Intimina é uma adesina de natureza protéica das bactérias diarreiogênicas Escherichia coli enteropatogenica (EPEC) e enterohemorrágica (EHEC), capazes de induzir a lesão \'attaching e effacing\' em enterócitos. Os principais subtipos de intiminas de EPEC e EHEC prevalentes no Brasil são α, β e γ. Nosso objetivo foi investigar a transferência de anticorpos maternos anti-intiminas aos recém-nascidos de mães saudáveis de São Paulo, Brasil. Foram pesquisados anticorpos SIgA no colostro e IgG no soro de 50 mulheres saudáveis e no soro de cordão umbilical de seus recém-nascidos, por ELISA utilizando como antígeno proteínas recombinantes purificadas das regiões conservadas e variáveis de intiminas α, β e γ. As concentrações de anticorpos no colostro foram superiores quando comparadas com as concentrações do soro para todos os tipos de intiminas. Não se observaram diferenças estatísticas entre as concentrações de anticorpos reativos com as diferentes intiminas nas amostras de colostro. As concentrações de anticorpos reativos com a região conservada da intimina foram significativamente mais elevadas em comparação com as regiões variáveis no soro dos grupos de mães e de recém-nascidos. Houve alta correlação entre todos os anticorpos anti-intiminas nas amostras de colostro. Comparando-se as concentrações de anticorpos séricos, os coeficientes foram maiores entre anti-α e anti-β que entre os outros pares. Nossos resultados confirmam a transferência de anticorpos maternos para o recém-nascido pela placenta e pelo aleitamento materno e reforça o efeito protetor da amamentação contra infecção por EPEC. / Intimin is a proteic adhesin of enteropatogenic (EPEC) and enterohemorragic (EHEC) Escherichia coli, capable of inducing attachment and effacement lesion in enterocytes. The main subtypes of intimins of EPEC and EHEC prevalent in Brazil are α, β and γ. Our aim is to investigate the transference of maternal anti-intimin antibodies to the newborns of healthy mothers from Sao Paulo, Brazil. IgG and SIgA antibodies were determined in sera and colostrum from 50 healthy women and cord sera from their newborns, by ELISA using as antigens purified recombinant proteins, conserved and variable regions of α, β and γ intimins. The IgA antibody concentrations of colostrum are higher than IgG antibodies in serum for all intimins and there were no statistical differences between them in colostrum samples. The concentrations of antibodies reactive with the conserved region of intimin are significantly higher compared to the variable regions in the sera groups, mothers and newborns. There were high correlation coefficients between all the anti-intimins antibodies in colostrum samples. In the comparison of the seric antibody concentrations, the coefficients were higher between anti-α and anti-β than all the other pairs. Our results confirm the transference of maternal antibodies to the newborns by placenta and breastfeeding and reinforce the high protection effect of breastfeeding against EPEC infection.
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