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Padronização da técnica de imunoistoquímica para identificação de Listéria monocytogenes em placentas humanas e tecido nervoso central de ruminantes.

Schwab, Jussara Pires January 2003 (has links)
Este projeto foi desenvolvido no Laboratório de Patologia Experimental do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), com a aprovação da Comitê de Ética em Pesquisa do HCPA e com apoio financeiro parcial do Fundo de Incentivo à Pesquisa e Eventos do HCPA (FIPE). O experimento 1, chamado de projeto piloto, teve como objetivo implementar a técnica de IHQ para identificar a Listeria monocytogenes (L.m.), utilizando anticorpo policlonal antilisteria monocytogenes (Biodesig ). Vários testes foram realizados para acertar a diluição (1:1000) que foi diferente da preconizada pelo fabricante. Os blocos de parafina, de dez placentas provenientes de parto prematuro ou aborto foram utilizados para os cortes histológicos e a preparação das lâminas para a coloração Hematoxilina e Eosina (HE) e imunoistoquímica (IHQ). As lâminas foram identificadas por números para resguardar a identidade das pacientes. O resultado do HE mostrou alterações inflamatórias em oito placentas e L. m. foi identificada pelo IHQ em cinco dessas placentas. O objetivo do 2º experimento foi identificar a L. m. em tecido nervoso cerebral de ruminantes, utilizando a técnica implementada no projeto piloto. O material utilizado neste trabalho foi cedido pelo Setor de Patologia Veterinária do Departamento de Patologia da Universidade Federal de Santa Maria. Os casos estudados (2 ovinos, 1 caprino e 2 bovinos) tinham suspeitas clínicas diversas e as necropsias dos animais evidenciaram aspectos sugestivos da doença. Os cinco casos foram confirmados pelo IHQ, comprovando a importância da utilização desta técnica para o diagnóstico da listeriose no SNC de ruminantes. O 3º experimento objetivou identificar a L. m. em placentas encaminhadas ao Serviço de Patologia do HCPA no ano 2000. Da mesma forma que no experimento 1, as lâminas foram identificadas por números. Após o levantamento realizado nos registros dos exames anatomopatológicos (AP) deste setor, observou-se que 714 AP eram de placentas provenientes de aborto, parto prematuro e nascimento a termo examinados naquele período. Foram sorteados 254 AP para análise através de HE, revelando que 148 desses AP apresentavam alterações inflamatórias (corioamnionite, vilite e deciduite). Os blocos destas placentas foram utilizados para fazer as lâminas e realizar IHQ. A consulta aos prontuários dos casos com alterações inflamatórias permitiu observar que um deles tinha a confirmação bacteriológica de L. m. na placenta, tornando-se este o controle positivo. O controle negativo foi selecionado entre aqueles sorteados que não apresentavam alterações inflamatórias. A presença de L. m. foi identificada em 33,78% das placentas analisadas pela técnica IHQ. Corioamnionite e vilite foram as alterações inflamatórias que mostraram diferença estatística significativa nas placentas positivas. L. m. estava presente nas placentas de 1º, 2º e 3º trimestres gestacionais. A idade das gestantes, casos de aborto e/ou parto prematuro não mostraram diferença estatística significativa com a presença ou ausência de L. m. nas placentas. Abortos habituais ocorreram em pacientes com ou sem L. m. no tecido placentário. Conclusão: a técnica de imunohistoquímica pode ser utilizada para confirmar o diagnóstico histopatológico de listeriose em placentas e tecido nervoso central de ruminantes. / This project was developed at the Pathology Experimental Laboratory of Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), after approval by the local Research Ethics Committee, and received partial financial support from the Research Incentive Fund (FIPE) of HCPA. The first experiment (or pilot scheme) aimed at implementing the immunohistochemistry (IHC) technique for the identification of Listeria monocytogenes (L.m.), by way of anti-listeria polyclonal antibody (Biodesign ). Several tests were performed in order to find the correct dilution (1:1000), which was different from that which had been recommended by the manufacturer. Paraffin-embedded blocks of placentas obtained from premature birth or abortion were used for the histological sections, and the slides were prepared for hematoxylin-eosin (HE) staining and immunohistochemistry. The slides were labeled with numbers in order to preserve patient anonymity. The result of HE staining revealed inflammatory disorders in eight placentas and L.m. was identified by IHC in five of them. The aim of the second experiment was to identify L.m. in the brain tissue of ruminants by employing the technique implemented in the pilot scheme. The material used in this study was provided by the Division of Veterinary Pathology of the Department of Pathology of Universidade Federal de Santa Maria. The animals studied (2 sheep, 1 goat and 2 cows) exhibited several clinical suspicions and the necropsy results were suggestive of the disease. The five cases were confirmed by IHC, highlighting the importance of this technique to the diagnosis of listeriosis in the CNS of ruminants. The aim of the third experiment was to identify L.m. in placentas and abortion specimens that had been referred to the Division of Pathology of HCPA in year 2000. As with the first experiment, the slides were numbered. After surveying the registries of pathoanatomical exams (PAs), we noted that 714 PAs corresponded to placentas, obtained from abortion, premature delivery and full-term birth, examined during that period. Two hundred fifty- four PAs were randomly selected (drawn out) for HE staining, and 148 of these PAs showed evidence of inflammatory disorders (chorioamnionitis, villitis and deciduitis). The blocks of these placentas were used for preparing the slides and carrying out IHC. The analysis of medical records in the cases with inflammatory disorders allowed us to observe that one of the records contained bacteriological confirmation of L.m. in the placenta (positive control). The negative control was chosen among the drawn-out PAs that did not present inflammatory disorders. L. m. was detected in 33.78% of the placentas analyzed by IHC. Chorioamnionitis and villitis showed significant statistical difference in the positive placentas. L. m. occurred in the 1st, 2nd and 3rd trimesters of pregnancy. The age of pregnant women, the cases of abortion and/or premature births were not statistically different as to the presence or absence of L. m. in the placentas. Habitual abortions occurred in patients with or without L. m in the placental tissue. Conclusion: Immunohistochemistry may be used to confirm the histopathological diagnosis of listeriosis in placentas and brain tissue of ruminants.
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Alterações clínicas, dermatoscópicas, histopatológicas e imuno-histoquímicas de nevos melanocíticos irradiados com raios ultravioletas B

Mariante, José Carlos Santos January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Análise morfométrica e imunohistoquímica em amostra parafinadas da planceta de gestantes HIV soropositivas / Ana Paula Camargo Martins ; orientadora, Lúcia de Noronha

Martins, Ana Paula Camargo, January 2007 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Pontificícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2007. / Bibliografia: f. 60-65 / Introdução - O exame anatomopatológico das placentas HIV soropositivas geralmente não revela alterações, porém, quando métodos mais sensíveis são aplicados, algumas alterações podem ser evidenciadas. Objetivo - Analisar dados morfométricos e de imunoreati
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Hérnia de disco em região cervical : características histopatológicas e imunohistoquímicas correlacionadas com manifestações clínicas e radiológicas / Deise Cristiane Ebert ; orientador, Luiz Roberto Aguiar

Ebert, Deise Cristiane January 2010 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2010 / Bibliografia: f. 64-68. / A hérnia de disco intervertebral cervical é uma doença de caráter degenerativo, com quadro clínico diverso e sendo comum sua ocorrência. Ela ocorre quando o disco se desloca do seu local anatômico em direção a medula ou às raízes nervosas, causando assim / A herniated cervical intervertebral disc is a degenerative disease with a clinical diverse and they commonly occur. It occurs when the disc moves from one anatomical site into the spinal cord or nerve roots, thus causin mechanical deformation or local irr
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Padronização da técnica de imunoistoquímica para identificação de Listéria monocytogenes em placentas humanas e tecido nervoso central de ruminantes.

Schwab, Jussara Pires January 2003 (has links)
Este projeto foi desenvolvido no Laboratório de Patologia Experimental do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), com a aprovação da Comitê de Ética em Pesquisa do HCPA e com apoio financeiro parcial do Fundo de Incentivo à Pesquisa e Eventos do HCPA (FIPE). O experimento 1, chamado de projeto piloto, teve como objetivo implementar a técnica de IHQ para identificar a Listeria monocytogenes (L.m.), utilizando anticorpo policlonal antilisteria monocytogenes (Biodesig ). Vários testes foram realizados para acertar a diluição (1:1000) que foi diferente da preconizada pelo fabricante. Os blocos de parafina, de dez placentas provenientes de parto prematuro ou aborto foram utilizados para os cortes histológicos e a preparação das lâminas para a coloração Hematoxilina e Eosina (HE) e imunoistoquímica (IHQ). As lâminas foram identificadas por números para resguardar a identidade das pacientes. O resultado do HE mostrou alterações inflamatórias em oito placentas e L. m. foi identificada pelo IHQ em cinco dessas placentas. O objetivo do 2º experimento foi identificar a L. m. em tecido nervoso cerebral de ruminantes, utilizando a técnica implementada no projeto piloto. O material utilizado neste trabalho foi cedido pelo Setor de Patologia Veterinária do Departamento de Patologia da Universidade Federal de Santa Maria. Os casos estudados (2 ovinos, 1 caprino e 2 bovinos) tinham suspeitas clínicas diversas e as necropsias dos animais evidenciaram aspectos sugestivos da doença. Os cinco casos foram confirmados pelo IHQ, comprovando a importância da utilização desta técnica para o diagnóstico da listeriose no SNC de ruminantes. O 3º experimento objetivou identificar a L. m. em placentas encaminhadas ao Serviço de Patologia do HCPA no ano 2000. Da mesma forma que no experimento 1, as lâminas foram identificadas por números. Após o levantamento realizado nos registros dos exames anatomopatológicos (AP) deste setor, observou-se que 714 AP eram de placentas provenientes de aborto, parto prematuro e nascimento a termo examinados naquele período. Foram sorteados 254 AP para análise através de HE, revelando que 148 desses AP apresentavam alterações inflamatórias (corioamnionite, vilite e deciduite). Os blocos destas placentas foram utilizados para fazer as lâminas e realizar IHQ. A consulta aos prontuários dos casos com alterações inflamatórias permitiu observar que um deles tinha a confirmação bacteriológica de L. m. na placenta, tornando-se este o controle positivo. O controle negativo foi selecionado entre aqueles sorteados que não apresentavam alterações inflamatórias. A presença de L. m. foi identificada em 33,78% das placentas analisadas pela técnica IHQ. Corioamnionite e vilite foram as alterações inflamatórias que mostraram diferença estatística significativa nas placentas positivas. L. m. estava presente nas placentas de 1º, 2º e 3º trimestres gestacionais. A idade das gestantes, casos de aborto e/ou parto prematuro não mostraram diferença estatística significativa com a presença ou ausência de L. m. nas placentas. Abortos habituais ocorreram em pacientes com ou sem L. m. no tecido placentário. Conclusão: a técnica de imunohistoquímica pode ser utilizada para confirmar o diagnóstico histopatológico de listeriose em placentas e tecido nervoso central de ruminantes. / This project was developed at the Pathology Experimental Laboratory of Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), after approval by the local Research Ethics Committee, and received partial financial support from the Research Incentive Fund (FIPE) of HCPA. The first experiment (or pilot scheme) aimed at implementing the immunohistochemistry (IHC) technique for the identification of Listeria monocytogenes (L.m.), by way of anti-listeria polyclonal antibody (Biodesign ). Several tests were performed in order to find the correct dilution (1:1000), which was different from that which had been recommended by the manufacturer. Paraffin-embedded blocks of placentas obtained from premature birth or abortion were used for the histological sections, and the slides were prepared for hematoxylin-eosin (HE) staining and immunohistochemistry. The slides were labeled with numbers in order to preserve patient anonymity. The result of HE staining revealed inflammatory disorders in eight placentas and L.m. was identified by IHC in five of them. The aim of the second experiment was to identify L.m. in the brain tissue of ruminants by employing the technique implemented in the pilot scheme. The material used in this study was provided by the Division of Veterinary Pathology of the Department of Pathology of Universidade Federal de Santa Maria. The animals studied (2 sheep, 1 goat and 2 cows) exhibited several clinical suspicions and the necropsy results were suggestive of the disease. The five cases were confirmed by IHC, highlighting the importance of this technique to the diagnosis of listeriosis in the CNS of ruminants. The aim of the third experiment was to identify L.m. in placentas and abortion specimens that had been referred to the Division of Pathology of HCPA in year 2000. As with the first experiment, the slides were numbered. After surveying the registries of pathoanatomical exams (PAs), we noted that 714 PAs corresponded to placentas, obtained from abortion, premature delivery and full-term birth, examined during that period. Two hundred fifty- four PAs were randomly selected (drawn out) for HE staining, and 148 of these PAs showed evidence of inflammatory disorders (chorioamnionitis, villitis and deciduitis). The blocks of these placentas were used for preparing the slides and carrying out IHC. The analysis of medical records in the cases with inflammatory disorders allowed us to observe that one of the records contained bacteriological confirmation of L.m. in the placenta (positive control). The negative control was chosen among the drawn-out PAs that did not present inflammatory disorders. L. m. was detected in 33.78% of the placentas analyzed by IHC. Chorioamnionitis and villitis showed significant statistical difference in the positive placentas. L. m. occurred in the 1st, 2nd and 3rd trimesters of pregnancy. The age of pregnant women, the cases of abortion and/or premature births were not statistically different as to the presence or absence of L. m. in the placentas. Habitual abortions occurred in patients with or without L. m in the placental tissue. Conclusion: Immunohistochemistry may be used to confirm the histopathological diagnosis of listeriosis in placentas and brain tissue of ruminants.
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Alterações clínicas, dermatoscópicas, histopatológicas e imuno-histoquímicas de nevos melanocíticos irradiados com raios ultravioletas B

Mariante, José Carlos Santos January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Anticorpos monoclonais anti-Leishmania chagasi- padronização de reação imunohistoquímica e produção de anticorpos visando a quantificação de antígenos

Penha Filho, Manoel Leoncio da January 2003 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2012-12-05T17:32:40Z No. of bitstreams: 1 Manoel Leoncio da Penha Filho Anticorpos monoclonais... 2003.pdf: 40157874 bytes, checksum: a8a843890d6d1f967434db64a38014bb (MD5) / Made available in DSpace on 2012-12-05T17:32:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Manoel Leoncio da Penha Filho Anticorpos monoclonais... 2003.pdf: 40157874 bytes, checksum: a8a843890d6d1f967434db64a38014bb (MD5) Previous issue date: 2003 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, Bahia, Brasil / O diagnóstico de certeza da leishmaniose visceral (LV) só é conseguido através da demonstração do parasito diretamente ou em cultura o que implica em procedimentos demoradc» envolvendo certo risco e/ou dor. Este estudo tem como objetivos a produção de AcMc diVí^ã-Leishmania chagasi, padronização de um ensaio de imunohistoquímica para visualização de amastigotas de Leíshmania utilizando AcMc e verificação do potencial de um ELISA de inibição utilizando AcMc em quantificar amastigotas de Leishmania. [MATERIAIS E MÉTODOS] Camundongos BALB/c foram imunizados com antígeno de amastigotas de L chagasi ou com a proteína recombinante Lc-13 cujo gene foi clonado de uma biblioteca de cDNA de L chagasi. Os esplenócitos destes animais foram fundidos com células SP 2-0 através de polietilenoglicol. Estes, juntamente com um AcMc já disponível, o 5A9H8, foram usados em um ensaio de imunohistoquímica utilizando fígado de hamster infectado com L chagasi parafinado fixado em formalina, testando-se diferentes protocolos de exposição de epitopos. Também com os mesmos AcMc foi realizado um ELISA de inibição a fim de quantificar amastigotas de /.e/s/?/nan/a.[RESULTADOS] Foram encontrados dois clones reativos em cada fusão; o 10B4/6 e o 10D8 na primeira e o 2C10D5 e o 11E8H7 na segunda. Os AcMc 10B4/6 e o 10D8 são ambos lgG1, reconhecem antígenos com peso molecular entre 47 e 57 kDa e são possivelmente idênticos. Foi encontrada marcação de amastigotas, em tecidos infectados, com os seguintes AcMc: 5A9H8, em seções pré-tratadas com calor, e o 10B4/6 e o 10D8, em seções pré-tratadas com pronase. No ELISA de inibição o AcMc 5A9H8 mostrou-se capaz de detectar no mínimo 10® parasitos por poço de placa de microtitulação. / The certainty of diagnosis in visceral leishmaniasis is only achieved through the direct demonstration of parasites in culture, implying in long procedures and in risks and/or pain for the patients. The objectives of this study is the production of anti-Leishmania chagasi monoclonal antibodies (mAb), standardization of an immunohistochemical assay for allowing the visualization of Leishmania amastigotes using the mAb, and finding out the potential of a mAb-based inhibition ELISA for quantifying Leishmania amastigotes. [MATERIAL & METHODS] BALB/c mice were immunized with L chagasi amastigote antigens or with a recombinant protein denominated Lc13, the gene of which was cloned from a L chagasi amastigote cDNA library. Splenocytes from these animals were obtained and fused with SP 2-0 myeloma cells by using polyethylene glycol. The mAb produced by the hybrid cells, together with an available mAb (5A9H8), were used in an immunohistochemical assay, using paraffin sections of infected hamster liver. Different protocols for the exposition of epitopes were evaluated. One of the mAb was also used in an inhibition ELISA to quantify Leishmania amastigotes. [RESULTS] Two anti-amastigote mAb-producing clones were obtained in each fusion, the 10B4/6 and the 10D8 mAb in the first and the 2C10D5 and the 11E8H7 mAb in the second. The 10B4/6 and the 10D8 mAb, obtained from the fusion of myeloma with splenocytes of an animal immunized with lysed amastigotes, were both lgG1, recognized the same antigens, with molecular weights ranging from 47 to 57 kDa, and were possibly identical, o 10B4/6 e o 10D8 na primeira e o 2C10D5 e o 11E8H7 na segunda. The following mAb stained amastigotes in infected tissues in an im mu noperoxidase reaction: the 5A9H8, using heat-treated sections, and the 10B4/6 and the 10D8, in pronase-treated sections. The 5A9H8 mAb detected a minimum of 10® parasites per well In the inhibition ELISA.
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Expressão de proteínas RAP1 recombinantes e produção de anticorpos anti- RAP1: potencial uso como biomarcador no diagnóstico de tumores

Gonçalves, Carolina de Souza January 2014 (has links)
Submitted by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2015-04-10T12:21:27Z No. of bitstreams: 1 Dissertação final PDF.pdf: 2801952 bytes, checksum: 7ee702b1583d5a7e8912bdabb9228b92 (MD5) / Approved for entry into archive by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2015-04-10T12:21:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação final PDF.pdf: 2801952 bytes, checksum: 7ee702b1583d5a7e8912bdabb9228b92 (MD5) / Approved for entry into archive by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2015-04-10T12:21:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação final PDF.pdf: 2801952 bytes, checksum: 7ee702b1583d5a7e8912bdabb9228b92 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T12:21:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação final PDF.pdf: 2801952 bytes, checksum: 7ee702b1583d5a7e8912bdabb9228b92 (MD5) Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil / Alterações imunofenotípicas qualitativas e quantitativas na expressão da proteína RAP1, uma pequena GTPase da superfamília RAS, estão presentes em diversos tipos de cânceres, tais como carcinomas de células escamosas de orofaringe, câncer papilar da tireóide, câncer de mama, carcinoma de células renais, leucemia, melanoma, neoplasias intraepiteliais e câncer cervical. Entretanto, para a utilização de RAP1 como biomarcador para auxiliar no diagnóstico imuno-histoquímico de tumores, especialmente do câncer cervical, são necessários anticorpos anti-RAP1 a baixo custo, uma vez que, atualmente, os anticorpos disponíveis no Brasil são importados e de custo elevado, tornando inviável sua utilização no diagnóstico de rotina. Assim, este trabalho tem como objetivos a expressão de proteínas RAP1 recombinantes (rRAP1) em sistema bacteriano, e a produção de anticorpos monoclonais e policlonais anti-rRAP1, visando a sua aplicação no diagnóstico de diversos tumores por imuno-histoquímica. Dois genes RAP1 sintéticos codificantes para as proteínas rRAP1A e rRAP1AB foram desenhados, sintetizados e subclonados no plasmídeo de expressão bacteriano pQE9 e sua expressões obtidas na linhagem hospedeira E.coli M15. Após indução com IPTG, as proteínas rRAP1 foram purificadas por cromatografia líquida em coluna de afinidade de quelato de níquel, obtendo-se o rendimento, por litro de cultura bacteriana, de 185,6 mg/L de rRAP1A e 103,9 mg/L de rRAP1AB. As proteínas rRAP1 purificadas foram inoculadas em animais para a produção de anticorpos monoclonais e policlonais anti-rRAP1A e antirRAP1AB. Ensaios imuno-histoquímicos foram realizados em tecidos de pacientes com neoplasia cervical para a avaliação da reatividade dos anticorpos anti-rRAP1 com a proteína RAP1 humana. Uma intensa imunorreatividade foi verificada com o anticorpo anti-rRAP1A (policlonal produzido em coelhos) considerado, até o momento, o melhor candidato para uso na detecção da expressão de RAP1 em ensaios imuno-histoquímicos, o que pode auxiliar no diagnóstico de várias neoplasias, especialmente, do câncer do colo uterino. / Qualitative and quantitative immunophenotypical changes in the expression of RAP1 protein, a small GTPase of the RAS superfamily, have been detected in many types of cancers such as oropharyngeal squamous cell carcinomas, papillary thyroid cancer, breast cancer, renal cell carcinoma, leukemia, melanoma, intraepithelial neoplasia and cervical cancer. However, to use RAP1 as a putative biomarker for immunohistochemical assays to support tumor diagnosis, especially cervical cancer, anti-RAP1 antibodies at low cost are essential, since here in Brazil the anti-RAP antibodies available are imported and expensive making them impractical to use in routine diagnostics. This work aims to express recombinant proteins RAP1 (rRAP1) in bacterial system for the production of monoclonal and polyclonal anti-rRAP1 to be used for diagnosis of various tumors by immunohistochemistry. Two synthetic RAP1 genes coding for rRAP1A and rRAP1AB proteins were designed, synthesized, and subcloned into the pQE9 vector for recombinant protein production in E. coli (strain M15). After IPTG induction, both rRAP1 proteins were purified by nickel chelate affinity chromatography yielding, per liter of bacterial culture, 185,6 mg/L of rRAP1A and 103,9 mg/L of rRAP1AB protein. The purified rRAP1 proteins were used to generate polyclonal and monoclonal antibodies against rRAP1A and against rRAP1AB. Immunohistochemistry experiments were performed on tissues samples from patients with cervical neoplasia to evaluate the reactivity of the anti-rRAP1 antibodies to the human RAP1. An intense immunoreactivity was observed for a rabbit polyclonal anti-rRAP1A antibody, considered so far, the best candidate to be used for RAP1 immunohistochemical testing to support tumor diagnosis, especially cervical cancer.
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Avaliação da resposta inflamatória tecidual de pacientes com Leishmaniose cutânea recente

Saldanha, Maíra Garcia January 2015 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2015-11-20T12:57:21Z No. of bitstreams: 1 Maira Garcia Saldanha. Avaliação da resposta...pdf: 27666774 bytes, checksum: 6259788e94ba7cdd8989c58b6e2433cf (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2015-11-20T12:57:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Maira Garcia Saldanha. Avaliação da resposta...pdf: 27666774 bytes, checksum: 6259788e94ba7cdd8989c58b6e2433cf (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-20T12:57:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maira Garcia Saldanha. Avaliação da resposta...pdf: 27666774 bytes, checksum: 6259788e94ba7cdd8989c58b6e2433cf (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / Introdução: A leishmaniose cutânea (LC) é a forma clínica mais frequente da leishmaniose humana, considerada um importante problema de saúde no Brasil. A infecção por Leishmania braziliensis induz um amplo espectro de lesões que pode se manifestar como uma única lesão cutânea localizada, geralmente em partes descobertas do corpo. Tem início com uma pápula, caracterizando a leishmaniose cutânea recente (LCR) e, na maioria dos casos, tende a desenvolver uma úlcera, representando a leishmaniose cutânea clássica (LCC). Pacientes com LCR apresentam um elevado número de parasitas na lesão e, frequentemente, não respondem positivamente à terapia padrão, desenvolvendo a lesão mesmo após o tratamento. Objetivo: Descrever de modo comparativo os aspectos histopatológicos na Leishmaniose Cutânea Recente e Leishmaniose Cutânea Clássica. Métodos: Secções histológicas obtidas de biópsias de pele de 15 pacientes com LCR e 28 com LCC, foram coradas em HE e mensuradas as áreas de inflamação e necrose nas diferentes fases da doença. Realizamos imunohistoquímica para marcação de células CD3+, CD4+, CD8+, CD20+, CD68+ e CD138+. Além disso, utilizamos a microscopia eletrônica de transmissão para identificar morfologicamente as células, localizar amastigotas nos meios intra e extracelulares e reconhecer possíveis interações celulares. Resultados: Alterações na epiderme foram aparentes em ambas as fases e na derme, foram mais frequentes as células gigantes e os neutrófilos na LCC. O número de amastigotas foi maior na LCR, apresentando o parasita uma morfologia ultraestrutural íntegra, sugerindo viabilidade. A inflamação conduzida por um variado espectro celular apresentou uma predominância dos linfócitos T CD3+, com os subtipos CD4+ e CD8+, que aumentaram de acordo com o progresso da doença. O número de macrófagos CD68+ foi correlacionado positivamente ao número de amastigotas, nas fases tardias da doença. Além disso, houve uma correlação positiva entre as células CD68+ e o tamanho da lesão nas fases iniciais e, entre os macrófagos e a área de necrose, durante todo o curso da doença. Conclusão: A presença do parasita e a extensiva infiltração celular, com participação efetiva dos macrófagos, provocam alterações na epiderme e derme, contribuindo para o desenvolvimento da lesão cutânea e interferindo na resposta terapêutica. / Introduction: Cutaneous leishmaniasis (CL) is the most common clinical form of human leishmaniasis induced by L. braziliensis. It is considered a major health problem in Brazil. Leishmania braziliensis infection induces a large spectrum of lesions that can manifest as one localized skin lesion, usually undressed body parts. It starts with a papule in early cutaneous leishmaniasis (ECL) clinical manifestation and, in most cases, tends to develop an ulcer, in the late cutaneous leishmaniasis (LCL). ECL patients have a high number of parasites in the lesion, and often do not respond to standard therapy, developing the lesion even after treatment. Aim: To describe comparative the histopathological aspects of early cutaneous leishmaniasis compared to late ulcerated cutaneous leishmaniasis. Methods: Histological sections of skin biopsies from 15 ECL patients and 28 LCL, were stained with HE and measured areas of inflammation and necrosis in the different stages of the disease. We performed immunohistochemical for CD3+, CD4+, CD8+, CD20+, CD68+ and CD138+. In addition, we used transmission electron microscopy to identify the cells morphologically, to locate amastigotes in intra and extracellular and to recognize possible cellular interactions. Results: Changes in the epidermis are apparent in both phases. In the dermis chronic inflammation with giant cells and neutrophils in the LCL. The number of amastigotes is higher in the ECL. Amastigotes are morphologically intact at ultrastructural analysis, suggesting their viability. Inflammation with a varied spectrum of cells, commonly with CD3+, CD4+ and CD8+ cells, increasing as the lesion progress. The number of CD68+ macrophages are predominat cells in the infiltrate and was positively correlated with number of amastigotes in the late stages of the disease. Furthermore, there was positive correlation between CD68+ cells and the lesion size in the early stages and between macrophages and necrotic areas during the disease progress. Conclusion: The presence of the parasite and the extensive cellular infiltration with the effective participation of macrophages, cause changes in the epidermis and dermis, contributing to the development of skin lesion and affecting the therapeutic response.
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Leptospira em mama e leite de Rattus norvegicus de áreas urbanas: possível via de transmissão vertical?

Oliveira, Daiana Santos de January 2015 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2016-02-04T16:51:02Z No. of bitstreams: 1 Daiana Santos de Oliveira Leptospira 2015.pdf: 4808507 bytes, checksum: 3179db44fe75f386418d9e3244499ccf (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2016-02-04T16:51:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Daiana Santos de Oliveira Leptospira 2015.pdf: 4808507 bytes, checksum: 3179db44fe75f386418d9e3244499ccf (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-04T16:51:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Daiana Santos de Oliveira Leptospira 2015.pdf: 4808507 bytes, checksum: 3179db44fe75f386418d9e3244499ccf (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz, Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Medicina. Salvador, BA, Brasil / A leptospirose é uma zoonose distribuída globalmente causada por bactérias do gênero Leptospira. Rattus norvegicus é o principal reservatório de Leptospira em comunidades urbanas do Brasil e em outros países. As vias de infecção por Leptospira nas populações de roedores são desconhecidas. O objetivo deste trabalho foi identificar a presença de Leptospira em mama e leite como indicadores da transmissão vertical em R. norvegicus. As capturas de roedores foram realizadas em 2013 e 2014 em uma comunidade urbana de Salvador, Brasil. Nós pesquisamos a presença de Leptospira na mama, leite e rins de fêmeas em lactação utilizando testes de Imunofluorescência (IFA), Imunohistoquímica (IHQ), qPCR e exame no microscópio eletrônico de varredura (MEV). Nós examinamos 24 ratas em lactação. Todas as fêmeas foram positivas no rim em pelo menos uma das técnicas utilizadas. 18/24 (75%) foram positivas no leite por IFA e 04/28 (17%) foram confirmadas por qPCR. Na mama 16/24 (67%) ratas foram positivas por IFA ou IHQ. Observamos a presença de Leptospira em 1/4 ratas no exame com MEV. Na mama foram encontradas Leptospira em áreas sem ou com alterações patológicas. A presença de Leptospira na mama (67%) e no leite (75%) sugere que ocorra transmissão vertical pela amamentação nas populações urbanas de R. norvegicus. Estes achados precisam ser confirmados por estudos experimentais. A caracterização das vias de transmissão e manutenção de Leptospira é fundamental para entender a dinâmica do patógeno nos reservatórios, permitindo o desenvolvimento de novos modelos preditivos de risco para leptospirose em roedores e em seres humanos / Leptospirosis is a zoonosis distributed globally caused by bacteria of the genus Leptospira. Rattus norvegicus is the main reservoir of Leptospira in urban communities in Brazil and other countries. The routes of Leptospira infection in the rodent populations are unknown. The objective of this study was to identify the presence of Leptospira in breast milk and as an indicator of vertical transmission in R. norvegicus. The rodents were trapped in 2013 and 2014 in an urban community of Salvador, Brazil. We research the presence of Leptospira in the breast, milk and kidney of lactating females using immunofluorescence test (IFA), Immunohistochemistry (IHC), qPCR and examination in Scanning Electron Microscope (SEM). 24 rats were examined lactating. All were positive in at least one kidney of techniques. 18/24 (75%) tested positive in milk by IFA and 4/28 (17%) were confirmed by qPCR. In breast tissue 16/24 (67%) rats were positive by IFA or IHC. In a breast tissue sample from a rat was examined under SEM four Leptospira presence observed. In the presence of breast Leptospira was observed in areas with or without pathological changes. The presence of Leptospira breast (67) and milk (75%) suggests that vertical transmission occurs by feeding in urban populations of R. norvegicus. These findings need to be confirmed by experimental studies. The characterization of Leptospira transmission routes and maintenance is fundamental to understanding the dynamics of the pathogen in the reservoir allowing the development of new predictive models risk for leptospirosis in rodents and in humans.

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