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Caracterização anatomopatológica, imuno-histoquímica e molecular de doenças infecciosas em aves de produção e ornamentais

Casagrande, Renata Assis January 2013 (has links)
As doenças infecciosas causam importantes perdas econômicas para a produção avícola e para a criação de aves domésticas de subsistência, exóticas e selvagens. No Brasil, há poucos estudos sobre as doenças infecciosas que acometem as aves, que correlacionem às lesões macroscópicas com o exame histopatológico e a identificação do agente presente nos órgãos lesionados. O objetivo desse estudo foi realizar essa tríade de diagnóstico em doenças infecciosas que acometem as aves de produção e ornamentais. O presente estudo resultou em cinco artigos. O primeiro artigo descreve dois surtos de micoplasmose em galinhas de subsistência utilizando a técnica de imuno-histoquímica (IHQ) como método de diagnóstico da infecção por Mycoplasma gallisepticum. A técnica de IHQ apresentou boa concordância com os sinais clínicos, as lesões anatomopatológicas e os resultados da reação em cadeia da polimerase (PCR) em tempo real. O segundo artigo foi realizado em frangos de corte condenados totalmente por colibacilose em um estabelecimento sob Serviço de Inspeção Federal. Em todas as aves condenados observou-se lesões macroscópicas e os órgãos mais acometidos foram fígado e sacos aéreos. Histologicamente, os diagnósticos mais frequentes foram hepatite necrosante aleatória, bronquite fibrino-heterofílica, pericardite aguda e traqueíte linfoplasmocitária. Desses casos isolou-se E. coli, Enterococcus sp., Streptococcus sp. e Staphylococcus sp. A PCR e a IHQ para Mycoplasma gallisepticum e M. synoviae foram negativas. O terceiro artigo descreve um surto de tifo aviário em codornas japonesas, através do isolamento bacteriano, da caracterização anatomopatológica e da IHQ anti-Salmonella. O quarto artigo descreve, através de um estudo retrospectivo, as características anatomopatológicas de 12 casos de clamidiose em psitacídeos e padroniza a técnica de IHQ anti-Chlamydia como método de diagnóstico dessa enfermidade. O quinto artigo relata um caso sistêmico e fatal de toxoplasmose em uma perdiz-da-Califórnia (Callipepla californica), descrevendo as lesões anatomopatológicas, a IHQ anti-Toxoplasma gondii e a genotipagem através da PCR. Portanto, o desenvolvimento de técnicas de diagnóstico que correlacionem as lesões macro e microscópicas com a identificação do agente infeccioso são fundamentais para que as enfermidades nas aves sejam corretamente estudadas e diagnosticadas. / Infectious diseases cause significant economic losses in poultry production and the breeding of domestic birds for subsistence and of exotic or wild birds. In Brazil, there have been few studies on the infectious diseases of birds in which macroscopic lesions have been correlated with histopathological examination and the identification of the agent present in the organs with lesions. The objective of this study was to apply this diagnostic triad to infectious diseases which affect poultry and ornamental birds. The study is reported in a series of five papers. The first paper describes two outbreaks of mycoplasmosis in subsistence farming chickens using the IHC technique as a diagnostic method for infection by Mycoplasma gallisepticum. The IHC technique showed good agreement with the clinical signs, the anatomopathological lesions and the results of the real-time PCR. The second paper describes a study carried out on broiler chickens which were totally condemned due to colibacillosis at an establishment under the control of the Federal Inspection Service. In all of the condemned birds macroscopic lesions were observed and the organs most affected were the liver and air sacs. Histologically, the most frequent diagnoses were random necrotizing hepatitis, fibrinous-heterophilic bronchitis, acute pericarditis and lymphoplasmocitary tracheitis. From these cases Escherichia coli, Enterococcus sp., Streptococcus sp. and Staphylococcus sp. were isolated. The polymerse chain reaction (PCR) and immunohistochemistry (IHC) tests for Mycoplasma gallisepticum and M. synoviae were negative. The third paper describes an outbreak of fowl typhoid in Japanese quails, investigated by bacterial isolation, anatomopathological characterization and anti- Salmonella IHC. The fourth paper describes, through a retrospective study, the anatomopathological characteristics of 12 cases of chlamydiosis in psittacidae and standardizes the anti-Chlamydia IHC technique as a diagnostic method for this disease. The fifth paper reports a systemic and fatal case of toxoplasmosis in a Californian quail (Callipepla californica), describing the anatomopathological lesions, the anti- Toxoplasma gondii IHC and the genotyping through PCR. Thus, the development of diagnostic techniques which correlate the macro and microscopic lesions with the identification of the infectious agent are fundamental for diseases in birds to be properly studied and diagnosed.
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Tumores de bainha de nervo periférico na pele em cães: aspectos histológicos, imuno-histoquímicos e prognóstico

Boos, Gisele Silva January 2013 (has links)
Recentemente, verificou-se que a classificação dos tumores de bainha de nervo periférico (TBNP) é arbitrária, e por isso, os mesmos têm sido agrupados simplesmente como TBNP benignos ou malignos. Outras neoplasias devem ser levadas em consideração quando surge o diagnóstico destes tumores, já que eles apresentam conformação morfológica similar aos hemangiopericitomas e fibromas. Quanto ao diagnóstico imuno-histoquímico (IHQ), uma variedade de marcadores para identificar células de origem neural periférica, como as proteínas S-100 e a glial fibrilar ácida (GFAP) são amplamente utilizados, com o intuito inicial de diferenciar os TBNP. O objetivo deste trabalho é o de determinar a frequência dos TBNP de cães, diagnosticados pelo Setor de Patologia Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, além de determinar quais raças, sexo, faixas etárias e locais do corpo do animal são mais acometidos. Com base nesses dados, objetiva-se descrever as características histológicas, IHQ e prognósticas destas neoplasias na população estudada. Um estudo retrospectivo foi realizado nos arquivos do SPV-UFRGS no período de janeiro de 2000 a dezembro de 2012. O histórico de todos os cães diagnosticados com TBNP foi revisado, assim como o levantamento do que aconteceu com estes animais após o diagnóstico da neoplasia. Novas lâminas foram coradas pela hematoxilina e eosina, tricrômio de Masson e azul de toluidina para classificação histológica. Para a IHQ, utilizaram-se os anticorpos anti-vimentina, anti-proteína S-100, anti-actina, anti-GFAP, anti-von Willebrand, anti-neurofilamento e anti-Ki-67. O método estreptavidina-biotina ligada à peroxidase foi empregado a todos. As variáveis de tipo tumoral (benigno ou maligno), anisocitose e anisocariose, índice mitótico, proliferação celular (Ki-67), necrose intratumoral, invasão a tecidos adjacentes, sexo e localização do tumor foram selecionadas para a análise univariada, relacionadas à recidiva tumoral. As variáveis com valores de P<0,20foram selecionadas e usadas para a construção do modelo multivariado. As variáveis que passaram no modelo univariado foram testadas para controle de confundidor e multicolinearidade. Nos 12 anos que abrangem o levantamento, 2.984 tumores de pele foram diagnosticados em cães. Destes, 2,34% correspondem a TBNP, sendo 49 benignos (70%) e 21 malignos (30%). Dos achados clínicos, os cães das raças Pastor Alemão e Poodle foram mais acometidos. Quanto ao sexo, as fêmeas representaram 55,71% das amostras. O tempo com que os animais permaneceram com o tumor até a retirada, variou de 3 semanas a 3 anos. Com relação à localização, 40% estavam nos membros torácicos, e 28,57% nos membros pélvicos, o restante localizava-se no tronco, pescoço, cabeça e cauda dos animais. A recidiva tumoral foi observada em 17 casos. Quanto à histologia, os padrões clássicos dos TBNP foram mais proeminentes nos tumores benignos, que possuem os padrões Antoni A e B bem estabelecidos. Os corpos de Verocay foram observados em uma pequena parte das amostras. Tanto as variantes benignas quanto as malignas apresentaram baixo índice mitótico. Na IHQ, os marcadores anti-vimentina e S-100 foram positivos em todas as amostras, exceto uma para vimentina. Os demais marcadores apresentaram marcação positiva em um número menor de amostras, exceto actina, que foi negativa em todas. A expressão de Ki-67 revelou índices proliferativos com diferença estatística não significativa entre os tumores malignos e benignos, porém, através da análise multivariada, foi possível constatar a chance de um animal que apresentava tumor do tipo maligno vir a desenvolver recidiva é 4,61 vezes maior em relação a um animal que apresentava tumor benigno. / Recently, it was verified that the classification of the peripheral nerve sheath tumours (PNST) is arbitrary, and thus, they have been called benign or malignant PNST. Other neoplasms should be taken into account when such tumours are diagnosed, since they display a similar morphological conformation to hemangiopericytomas and fibromas. Concerning the immunohistochemical (IHC) diagnosis, a variety of markers aiming the identification of cells with peripheral origin is widely used, such as the S-100 protein and the glial fibrillary acidic protein (GFAP). The markers are used in order to differentiate the PNSTs. The main objective of this thesis is to determine the frequency of PNST in dogs diagnosed in the Setor de Patologia Veterinária of the Universidade Federal do Rio Grande do Sul (SPV-UFRGS), but also to determine which breeds, sex, ages and parts of the body are more afflicted. Based on these data, we aimed to describe the histological features, IHC and prognostic of these neoplasms in the studied population. A retrospective study was carried out in the files of the SPV-UFRGS, comprising the period between January 2000 and December 2012. Records of all dogs diagnosed with PNST were revised, as well as the surveys describing what happened with the animals after the tumour diagnostic. New slides were stained with hematoxylin and eosin, Masson’s trichrome and toluidine for histological classification. For IHC, the antibodies anti-vimentin, anti-S-100 protein, anti-actin, anti-GFAP, anti-von Willebrand, anti-neurofilament and Ki-67 were used. Biotin-streptavidin peroxidase method was applied to all the samples. The variables type of tumour (benign or malignant), sex, anisocytosis and anisokariosis, mitotic index, cell proliferation (Ki-67), intratumoral necrosis, invasion into surrounding tissue and location of the tumor, were selected for univariate analysis, and related to tumor recurrence. We selected the variables whose values were of P<0.20 to the multivariate analysis. The variables that passed through the univariate model, were tested to confounding and multicollinearity control.Over the 12 years comprised in this survey, 2,984 skin tumours were diagnosed in dogs. Out of these, 70 (2.34%) corresponded to PNST. Among these, 49 (70%) were benign and 21 (30%) were malignant. The top two most affected breeds were German Shepherd and Poodle. Regarding sex, females represented 55.71% of the samples. The period of time that the animals remained with the tumor until its removal ranged from three weeks to three years. Concerning the distribution of the tumors, 40% were on the forelimbs, 28.57% were on the hind limbs and the remaining were distributed on the trunk, neck, head and tail of the animals. Recurrence was observed in 17 cases. Regarding histology, typical pattern of the PNSTs are more prominent in the benign tumors, in which patterns Antoni A and B are well established. Verocay bodies were observed in a small amount of samples. Low mitotic indexes were presented by both benign and malignant varieties. IHC showed that anti-vimentin and S-100 markers were positive in all samples, except in one of them (vimentin). Other markers were positive in a small number of samples, except actin, which was negative for all samples. Expression of Ki-67 revealed proliferative indexes with no significant statistical difference between malignant and benign tumors. However, multivariate analysis showed that the chances of an animal with malignant tumor develop recurrence was 4.61 times greater than an animal with benign tumor.
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Linfomas Double-Hit em casuística de Linfomas Não-Hodgkin B de alto grau: estudo clínico, morfológico, imunoistoquímico e citogenético

Oliveira, Cristiano Claudino [UNESP] 07 October 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-01-13T13:28:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-10-07. Added 1 bitstream(s) on 2016-01-13T13:33:39Z : No. of bitstreams: 1 000855321.pdf: 1398004 bytes, checksum: 326dbbb4b555143ff52169d63ce0621f (MD5) / Introdução: Linfomas Double-Hit (LDH) são neoplasias de alto grau raras, caracterizadas pela translocação do gene MYC concomitante a translocação envolvendo os genes BCL2 e/ou BCL6, cujo diagnóstico depende da realização de exame citogenético, técnica de baixa disponibilidade e elevado custo. Diante disso, tem-se valorizado a identificação de fatores morfológicos e/ou imunofenotípicos que tenham associação com a detecção de tais translocações diagnósticas. Objetivos: Identificar pacientes portadores de LDH em casuística de linfomas Não-Hodgkin de alto grau e avaliar as associações entre os resultados citogenéticos imunoistoquímicos (IHQ) relativos aos marcadores MYC, BCL2 e BCL6. Material e Métodos: Procedeu-se revisão clínico-morfológica de 120 pacientes com diagnóstico de linfoma difuso de grandes células B (LDGCB) e linfoma de Burkitt (LB), com confecção de plataforma de tissue microarray (TMA) para realização IHQ (CD20, CD79a, PAX5, CD10, BCL6, BCL2, MUM1, TDT e c-MYC) e hibridação por fluorescência in situ (FISH) para detecção de translocações dos genes c-MYC, BCL6 e BCL2. Resultados: Detectaram-se três pacientes portadores de LDH: dois com translocações de MYC e BCL2 e um com translocações de MYC e BCL6, todos evoluindo para óbito em menos de seis meses. Entre 90 amostras com citogenética avaliável, houve associação entre IHQ e FISH para MYC (p=0,036) e BCL2 (p=0,001), com concordância regular indicada por valores de Kappa de 0,23 [0,0;0,49] e de 0,35 [0,13;0,56], respectivamente. No grupo de LDGCB (n=72), as translocações envolvendo individualmente os genes MYC, BCL6 e BCL2 representaram 4,1%, 12,5% e 15,2%, respectivamente, sendo a morfologia de céu estrelado fortemente associada à detecção de translocações do gene MYC (p=0,01). Conclusão: A detecção de apenas três pacientes portadores de LDH na casuística estudada, todos com evolução para óbito, corrobora... / Background: Double-Hit Lymphomas (DHL) are rare high-grade neoplasms characterized by the translocation of gene MYC to other translocations involving genes BCL2 and/or BCL6, whose diagnosis depends on the cytogenetic examination, a technique with low availability and high cost. Therefore, it has been valued the identification of morphologic and/or immunophenotypic factors that have association with the detection of those translocations. Objectives: To identify DHL patients in group of high grade non-Hodgkin lymphoma (NHL-B) and evaluate the associations between the cytogenetic and immunohistochemical (IHC) results for the MYC, BCL2 and BCL6 markers. Design: Clinical and morphological review of 120 patients diagnosed with diffuse large B-cell lymphoma (DLBCL) and Burkitt lymphoma (BL) was proceeded, with production of a tissue microarray platform (TMA) to perform IHC (CD20, CD79a, PAX5, CD10, BCL6, BCL2, MUM1, TDT and c-MYC) and fluorescence in situ hybridization (FISH) for detection of c-MYC, BCL2 and BCL6 gene translocations. Results: Three patients with DHL were detected: two with translocations of MYC and BCL2 and one with translocations of MYC and BCL6, all leading to death in less than six months. Among 90 cytogenetically evaluable samples, associations were determined between IHC and FISH for MYC (p=0.036) and BCL2 (p=0.001), though with regular compliance testing, indicated by Kappa value of 0.23 [0.0;0.49] and 0.35 [0.13;0.56], respectively. In the DLBCL group (n=72), MYC, BCL6 and BCL2 translocations were present in 4.1%, 12.5% and 15.2%, respectively. Starry sky morphology was strongly associated with MYC positivity (p=0.01). Conclusion: The detection of only three DHL patients in this series, all evolving to death, confirms the rarity and aggressiveness of this neoplasm. The morphological pattern starry sky and the expression by IHC of MYC and BCL2 can represent possible selection factors for the ...
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Sensibilidade da citoinclusão (PAAF) para detecção de CK5, RE e RP no carcinoma primário de mama na cadela

Silveira, Tatiany Luiza [UNESP] 26 February 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-02-05T18:29:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-26. Added 1 bitstream(s) on 2016-02-05T18:33:49Z : No. of bitstreams: 1 000855560_20160301.pdf: 485708 bytes, checksum: 40d0a6f9af47b6e513d692b7a5af6965 (MD5) Bitstreams deleted on 2016-03-02T17:37:26Z: 000855560_20160301.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2016-03-02T17:38:10Z : No. of bitstreams: 1 000855560.pdf: 1834900 bytes, checksum: 2366bc918763ce442a4b11a2d2a7905d (MD5) / O carcinoma mamário é uma doença relativamente frequente entre as cadelas na faixa etária de 10 anos e apresenta morbidade importante, com expectativa de sobrevida média de 5 anos. A citoinclusão é usada rotineiramente na Medicina como método de escolha na investigação, pela rapidez que fornece subsídios para prever a resposta terapêutica. Entretanto, para a cadela se desconhece a aplicação da tal técnica, portanto, o estudo objetivou correlacionar os padrões morfológicos dos tumores mamários caninos encontrados na técnica de citoinclusão e na análise histológica da peça cirúrgica e comparar a marcação de RE, RP e CK5 nos os dois métodos em 25 amostras de carcinoma mamário. A citoinclusão e espécime cirúrgico foram submetidos ao processamento histológico, confecção das lâminas para coloração de hematoxilina-eosina (HE) e posterior reação imunoistoquímica (IQ) para receptores de estrógeno α (RE), progesterona (RP) e citoqueratina 5 (CK5). Foram consideradas positivas as marcações das células neoplásicas acima de 1% para RE e RP, e acima de 10% para CK5. Pela coloração de HE houve 100% de concordância no diagnóstico das neoplasias entre técnica de citoinclusão e análise histopatológica. A imunoistoquímica apresentou sensibilidade de 85,71%, 95,45% e 100% e índice Kappa de Cohen de 0,78, 0,84, e 0,95 para o RE, RP e CK5 respectivamente, e 100% de especificidade e p<0,01 para os três marcadores. Portando, a citoinclusão trata-se de um método acessível, rápido e de baixo custo, que oferece alta sensibilidade no diagnóstico citomorfológico e imunoistoquímico de carcinoma mamário em cadelas / Breast carcinoma in a dog is a disease relatively frequent in bitches of 10 years old, displays important morbidity and evolve to death. The cell block for the diagnosis of injury in women is the method of choice in the investigation, because it provides subsidies to provide for response to therapy. However, for the dog is unknown the application of this technique, therefore, this study aimed to correlate the morphological patterns of canine mammary tumors between cell block technique and surgical specimen and compare the immunohistochemical marking of ER, PR and CK5 between the two methods in 25 samples. The cell block and surgical specimens were submitted to histological processing, preparation of slides for HE and subsequent immunohistochemistry (IQ) for estrogen receptor α (ER), progesterone (PR) and cytokeratin 5 (CK5). Were considered positive for ER and PR cases where there was marking on more than 1% of neoplastic cells and for CK5 the cases where there was marking on more than 10% of neoplastic cells. The level of agreement between the cell block and the surgical specimen was 86.9% for CK5 and 82.6% for the RE. For the HE staining was 100% agreement for the diagnosis of cancer between the techniques. Immunohistochemistry showed a sensitivity of 85.71%, 95.45% and 100% and Cohen's Kappa index of 0.78, 0.84, and 0.95 for ER, PR and CK5 respectively, and 100% specificity and p <0.01 for all three markers. Therefore the citoinclusão it is an affordable method, fast and low cost, which offers high sensitivity in immunohistochemical marker and in cytomorphological diagnosis of mammary carcinoma in female dogs
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Expressão imunohistoquímica de moléculas HLA não clássicas (HLA-G E HLA-E) e receptores CD4, CD28 em lesões de mucosa oral, associada a infecção pelo papilomavírus humano (HPV)

Fregonezi, Paula Andréa Gabrielli [UNESP] 13 December 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-12-13Bitstream added on 2014-06-13T19:20:14Z : No. of bitstreams: 1 fregonezi_pag_dr_arafcf.pdf: 955927 bytes, checksum: 05e673cbc28acbfcfcaeefd8ebec47bc (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / As células tumorais infectadas pelo HPV podem apresentar estratégias para escapar da resposta imunológica resultando na persistência da infecção viral e na transformação celular maligna. O objetivo do presente estudo foi investigar o papel das células T e, indiretamente, das células Natural Killer (NK), em lesões orais causadas pelo HPV. A avaliação imunohistoquímica dos receptores de células T em infiltrado linfocitário foi realizada nas 79 biópsias de mucosa oral divididas de acordo com sua diferenciação histológica. Tipos de HPV de alto risco foram mais freqüentes em todas as lesões orais e infecções por diferentes tipos de HPV foram observados na mesma lesão. Diminuição da expressão de CD4/CD25 e CD25/CD28 ( P=0,037) foi observada nas lesões malignas e em todas as lesões com HPV. Menor expressão de CD4 e maior expressão de CD28 foram observadas em lesões orais malignas quando comparadas com as lesões benignas (P=0,005). Em 51 pacientes, elevada expressão de HLA-G foi observada em lesões orais benignas (p<0,01) e progressivamente diminuiu nas lesões pré-malignas e malignas.Correlação inversa (r = - 0,3944, p<0,05) foi observada em lesões orais com HPV, com alta expressão de HLA-G e baixa expressão de HLA-E. Em conclusão, a diminuição da expressão de receptores de células T e de moléculas HLA-E, bem como a maior expressão de moléculas HLA-G pode ser uma estratégia do HPV para escapar da imunovigilância do hospedeiro, resultando na infecção viral persistente e na carcinogênese oral. / HPV-infected tumor cells could present strategies to evade from the immune responses, resulting in the persistence of viral infection and to malignant cell transformation. The aim of the present study was to investigate the role of T cells, and, indirectly, natural killer cells, in HPV-infected oral lesions. To investigate T cell receptors in lymphocyte infiltrate, immunohistochemistry evaluation was performed in 79 oral biopsies, stratified according histological differentiation. High-risk HPV types were more frequent among all oral lesions and multiple HPV type infection was observed in the same oral lesions. Downregulation of CD4/CD25 and CD25/28 (P=0.037) was observed in malignant oral lesions and in all oral lesions groups HPV-infected. Lower expression of CD4 and higher expression of CD28 were observed in malignant oral lesions, when compared with benign lesions (P=0.005). In 51 patients, HLA-G overexpression was observed in benign oral lesions (p < 0.01) and progressively decreased in premalignant to malignant oral lesions. An inverse correlation (r = - 0.3944, p< 0.05) was observed in HPV-infected oral lesions, with high HLA-G expression and low HLA-E expression. We can conclude that downregulation of T cell receptors and HLA-E tissue expression as well as upregulation of HLA-G molecule might be an HPV strategy to escape from host immune surveillance, which could result in HPV persistent infection and oral carcinogenesis.
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Padronização da técnica de imunoistoquímica para identificação de Listéria monocytogenes em placentas humanas e tecido nervoso central de ruminantes.

Schwab, Jussara Pires January 2003 (has links)
Este projeto foi desenvolvido no Laboratório de Patologia Experimental do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), com a aprovação da Comitê de Ética em Pesquisa do HCPA e com apoio financeiro parcial do Fundo de Incentivo à Pesquisa e Eventos do HCPA (FIPE). O experimento 1, chamado de projeto piloto, teve como objetivo implementar a técnica de IHQ para identificar a Listeria monocytogenes (L.m.), utilizando anticorpo policlonal antilisteria monocytogenes (Biodesig ). Vários testes foram realizados para acertar a diluição (1:1000) que foi diferente da preconizada pelo fabricante. Os blocos de parafina, de dez placentas provenientes de parto prematuro ou aborto foram utilizados para os cortes histológicos e a preparação das lâminas para a coloração Hematoxilina e Eosina (HE) e imunoistoquímica (IHQ). As lâminas foram identificadas por números para resguardar a identidade das pacientes. O resultado do HE mostrou alterações inflamatórias em oito placentas e L. m. foi identificada pelo IHQ em cinco dessas placentas. O objetivo do 2º experimento foi identificar a L. m. em tecido nervoso cerebral de ruminantes, utilizando a técnica implementada no projeto piloto. O material utilizado neste trabalho foi cedido pelo Setor de Patologia Veterinária do Departamento de Patologia da Universidade Federal de Santa Maria. Os casos estudados (2 ovinos, 1 caprino e 2 bovinos) tinham suspeitas clínicas diversas e as necropsias dos animais evidenciaram aspectos sugestivos da doença. Os cinco casos foram confirmados pelo IHQ, comprovando a importância da utilização desta técnica para o diagnóstico da listeriose no SNC de ruminantes. O 3º experimento objetivou identificar a L. m. em placentas encaminhadas ao Serviço de Patologia do HCPA no ano 2000. Da mesma forma que no experimento 1, as lâminas foram identificadas por números. Após o levantamento realizado nos registros dos exames anatomopatológicos (AP) deste setor, observou-se que 714 AP eram de placentas provenientes de aborto, parto prematuro e nascimento a termo examinados naquele período. Foram sorteados 254 AP para análise através de HE, revelando que 148 desses AP apresentavam alterações inflamatórias (corioamnionite, vilite e deciduite). Os blocos destas placentas foram utilizados para fazer as lâminas e realizar IHQ. A consulta aos prontuários dos casos com alterações inflamatórias permitiu observar que um deles tinha a confirmação bacteriológica de L. m. na placenta, tornando-se este o controle positivo. O controle negativo foi selecionado entre aqueles sorteados que não apresentavam alterações inflamatórias. A presença de L. m. foi identificada em 33,78% das placentas analisadas pela técnica IHQ. Corioamnionite e vilite foram as alterações inflamatórias que mostraram diferença estatística significativa nas placentas positivas. L. m. estava presente nas placentas de 1º, 2º e 3º trimestres gestacionais. A idade das gestantes, casos de aborto e/ou parto prematuro não mostraram diferença estatística significativa com a presença ou ausência de L. m. nas placentas. Abortos habituais ocorreram em pacientes com ou sem L. m. no tecido placentário. Conclusão: a técnica de imunohistoquímica pode ser utilizada para confirmar o diagnóstico histopatológico de listeriose em placentas e tecido nervoso central de ruminantes. / This project was developed at the Pathology Experimental Laboratory of Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), after approval by the local Research Ethics Committee, and received partial financial support from the Research Incentive Fund (FIPE) of HCPA. The first experiment (or pilot scheme) aimed at implementing the immunohistochemistry (IHC) technique for the identification of Listeria monocytogenes (L.m.), by way of anti-listeria polyclonal antibody (Biodesign ). Several tests were performed in order to find the correct dilution (1:1000), which was different from that which had been recommended by the manufacturer. Paraffin-embedded blocks of placentas obtained from premature birth or abortion were used for the histological sections, and the slides were prepared for hematoxylin-eosin (HE) staining and immunohistochemistry. The slides were labeled with numbers in order to preserve patient anonymity. The result of HE staining revealed inflammatory disorders in eight placentas and L.m. was identified by IHC in five of them. The aim of the second experiment was to identify L.m. in the brain tissue of ruminants by employing the technique implemented in the pilot scheme. The material used in this study was provided by the Division of Veterinary Pathology of the Department of Pathology of Universidade Federal de Santa Maria. The animals studied (2 sheep, 1 goat and 2 cows) exhibited several clinical suspicions and the necropsy results were suggestive of the disease. The five cases were confirmed by IHC, highlighting the importance of this technique to the diagnosis of listeriosis in the CNS of ruminants. The aim of the third experiment was to identify L.m. in placentas and abortion specimens that had been referred to the Division of Pathology of HCPA in year 2000. As with the first experiment, the slides were numbered. After surveying the registries of pathoanatomical exams (PAs), we noted that 714 PAs corresponded to placentas, obtained from abortion, premature delivery and full-term birth, examined during that period. Two hundred fifty- four PAs were randomly selected (drawn out) for HE staining, and 148 of these PAs showed evidence of inflammatory disorders (chorioamnionitis, villitis and deciduitis). The blocks of these placentas were used for preparing the slides and carrying out IHC. The analysis of medical records in the cases with inflammatory disorders allowed us to observe that one of the records contained bacteriological confirmation of L.m. in the placenta (positive control). The negative control was chosen among the drawn-out PAs that did not present inflammatory disorders. L. m. was detected in 33.78% of the placentas analyzed by IHC. Chorioamnionitis and villitis showed significant statistical difference in the positive placentas. L. m. occurred in the 1st, 2nd and 3rd trimesters of pregnancy. The age of pregnant women, the cases of abortion and/or premature births were not statistically different as to the presence or absence of L. m. in the placentas. Habitual abortions occurred in patients with or without L. m in the placental tissue. Conclusion: Immunohistochemistry may be used to confirm the histopathological diagnosis of listeriosis in placentas and brain tissue of ruminants.
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Alterações clínicas, dermatoscópicas, histopatológicas e imuno-histoquímicas de nevos melanocíticos irradiados com raios ultravioletas B

Mariante, José Carlos Santos January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação da patogenicidade de amostras de Brachyspira pilosicoli através de técnicas histopatológicas convencionais e por imunohistoquímica.

Paulovich, Fabiana Beatriz January 2003 (has links)
O presente trabalho objetivou avaliar diferenças na patogenicidade de 19 cepas de B. pilosicoli isoladas de casos de diarréia em suínos no Estado do Rio Grande do Sul. Foi utiliza o modelo experimental em pintos de um dia, que possui boa eficiência quando usado para a infecção oral com a B. pilosicoli, pois permite a consistente colonização cecal dos animais inoculados. Através dessa infecção experimental, buscou-se estabelecer diferenças de patogenicidade entre cepas de referência da B. pilosicoli e cepas dessa espécie isoladas previamente de casos de diarréia em leitões no Rio Grande do Sul. Foram inoculadas 21 cepas de origem suína e duas cepas controle (uma a referência da espécie, P43/6/78 e um isolado humano, P16). Os animais foram inoculados por via oral com uma suspensão de bactérias vivas multiplicadas em meio líquido, num inóculo de 0,8 mL contendo 1x106 espiroquetas na fase logarítmica de crescimento. Decorridos 21 dias após a infecção experimental, os animais foram sacrificados e os cecos fixados em formalina 10% tamponada, processados para exame histológico e os cortes examinados através da coloração pela prata e com uma técnica imunohistoquímica. Com o uso da coloração pela prata, 65% dos animais mostraram colonização pela B. pilosicoli do epitélio do cecal. Houve diferenças no tipo de colonização, consistindo de aderência contínua, aderência focal ou presença de bactérias livres na luz intestinal. Com a técnica de imunohistoquímica, 76,2% das cepas mostraram colonização. Dessa forma, concluiu-se que a imunohistoquímica foi superior à coloração pela prata para a avaliação da colonização intestinal dos pintos, pois foi capaz de detectar 11,2% de cepas colonizadoras a mais do que a coloração pela prata Um segundo experimento visou avaliar a transmissão horizontal da infecção por B. pilosicoli. Para tal, foram mantidos em contato na mesma gaiola, pintos inoculados com a bactéria e animais chamados “contatos”, não inoculados. Com o uso da coloração pela prata, 23,8 % apresentaram-se positivos e, pela imunohistoquímica, 54,2 % foram positivos. Aqui também a imunohistoquímica revelou-se mais eficiente do que a coloração pela prata. Como conclusão desse experimento, as cepas de campo analisadas mostraram alta capacidade de difusão horizontal. Um achado inesperado foi a presença de figuras elongadas dentro do citoplasma das células epiteliais cecais entre alguns animais inoculados. Essas estavam presentes em 33,3 % das cepas, quando analisadas através da coloração pela prata. Pelos dados obtidos, não foi possível concluir que as figuras fossem Brachyspira pilosicoli, pois poderia tratar-se de outra bactéria intracelular ou artefato. Entretanto, como recentemente (no ano de 2003) foi realizado o primeiro registro por microscopia eletrônica de um achado de Brachyspira spp. intracelular, esse achado poderia significar uma alta capacidade invasiva entre as cepas analisadas. Novos estudos serão realizados e, caso comprovado, esse fato poderia auxiliar em muito o entendimento da patogenia da infecção pela B. pilosicoli, pouco clara até o momento.
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Expressão imunohistoquímica do p53 e ki-67 na carcinogênese esofágica induzida pela dietilnitrosamina: modelo experimental em camundongos

Castro Junior, Miguel Angelo Martins de January 2005 (has links)
O carcinoma epidermóide do esôfago é neoplasia com alta taxa de mortalidade e distribuição geográfica peculiar. O estudo da célula tumoral ou suas diferenciações pré-tumorais, demonstraram ter por análise imunohistoquímica e genética, inúmeros determinantes que podem ajudar no tratamento. Neste trabalho foi avaliada a expressão imunohistoquímica de p53 e ki-67 na carcinogênese esofágica induzida quimicamente através do uso de dietilnitrosamina, em um grupo de 100 camundongos fêmeas. O estudo experimental foi realizado com 4 grupos de animais, onde os grupos I e II foram considerados controles, sendo diferenciados por gavagem esofágica, uma vez semana, com água fria (temperatura ambiente) ou quente (60º-70ºC). E os grupos III e IV foram considerados estudos, os quais receberam dietilnitrosamina por 3 dias consecutivos semanalmente, também sendo diferenciados por gavagem, uma vez por semana, com água fria ou quente. O estudo apresentou data progressiva de sacrifícios com colheita de peças esofágicas, que iniciava aos 30 dias de experimento e terminava aos 150 dias. Demonstrou-se que não houve diferença na incidência tumoral quando foi acrescida a variável temperatura da água; provavelmente devido ao episódio único semanal que era adicionado ao animal em experimentação. A análise imunohistoquímica do p53 não evidenciou diferença estatística durante a evolução da carcinogênese até 150 dias, porém quando analisado a relação com alterações patológicas demonstra-se que apresenta significância em relação à patologia baixo grau de displasia, alto grau e carcinoma. A análise imunohistoquímica do ki-67 demonstrou diferença estatística durante a evolução da carcinogênese a partir do dia 120 de experimento e quando analisada a relação com alterações patológicas demonstrou-se que apresenta significância também em relação à lesão intraepitelial de alto grau e carcinoma.
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Relação entre os critérios diagnósticos histológicos e a expressão imuno-histoquímica da P53 no carcinoma prostático

Coelho, Guilherme Portela January 2005 (has links)
Introdução e Objetivo: o gene TP53 é o alvo isoladamente mais comum de mutação em tumores humanos. Está envolvido no bloqueio do ciclo celular, reparo ao DNA, diferenciação celular e apoptose, em resposta ao dano genético. O exame de imuno-histoquímica (IHQ) pode detectar o acúmulo da proteína p53 no núcleo celular, indicando mutação. Esta mutação tem sido associada a comportamento agressivo nos carcinomas prostáticos. O conhecimento das características histológicas deste carcinoma permite o estabelecimento de critérios diagnósticos anatomopatológicos e de graduações histológicas que visam a um melhor atendimento dos pacientes com a doença. O estudo da relação entre os achados de biologia molecular e as características histológicas desta neoplasia leva a um maior conhecimento de mecanismos que produzem as alterações morfológicas teciduais, auxiliando na identificação de novas variáveis promissoras na determinação do comportamento biológico da doença. Material e Método: foram examinadas amostras de 101 exames de biópsias por agulha da próstata, de setenta pacientes com carcinoma, através de lâminas coradas pelo HE, selecionados de 500 exames consecutivos. Obtiveram-se novos cortes dos mesmos blocos de parafina, sendo estes corados pela técnica de IHQ, utilizando o anticorpo monoclonal DO7 para p53, em 69 dos pacientes. Foram anotados, para estudo de associação, os achados morfológicos de carcinoma, o padrão da coloração IHQ para p53, a presença de invasão de nervos (IN) pelas colorações HE e de IHQ para proteína S100 e algumas características clínico-laboratoriais dos pacientes com carcinoma prostático. Resultados: dentre as formas de aferir a positividade IHQ da p53, a imunorreatividade em grupamento foi o padrão que melhor se correlacionou com os achados clínico-patológicos examinados: PSA sérico, escore de Gleason, quantidade de tumor na amostra (p<0,01) e presença de invasão de nervo. Dentre os critérios diagnósticos estudados, houve associação estatisticamente significativa da imunorreatividade em grupamento para p53 com as presenças de micronódulos de colágeno e mais de um nucléolo proeminente no mesmo núcleo de célula neoplásica. Quanto à IN, apenas quando a mesma foi identificada com a técnica de IHQ (proteína S100), houve associação estatisticamente significativa. Conclusão: o padrão de imunorreatividade em grupamento mostra-se superior aos demais quando comparado aos achados anatomopatológicos com valor preditivo em biópsias e com o valor do PSA sérico. A associação estatisticamente significativa entre a imunorreatividade em grupamento para p53 e a presença de IN detectada com a utilização da proteína S100 contrasta com a ausência de significância quando a IN é identificada na histologia convencional (HE). Estes achados recomendam novos estudos para verificar a utilidade da determinação IHQ da IN no prognóstico da doença e para identificar o mecanismo molecular de invasão de nervos de pequeno tamanho que não são facilmente identificados no HE. A presença da associação da positividade IHQ para p53 com micronódulos de colágeno igualmente recomenda novos estudos clínicos e moleculares para esclarecimento da relação deste achado histológico com o comportamento biológico do carcinoma prostático.

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