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Investigação sobre uma atividade potenciadora da infecção murina por leishmania braziliensis exercida por moléculas parasitárias hidrossolúveis

Araújo, Cintia Figueiredo de January 2013 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2014-02-17T17:49:04Z No. of bitstreams: 1 Cintia Figueiredo de Araújo Investigação sobre uma atividade...2013.pdf: 1673861 bytes, checksum: b9ab47b2dff7a275b8deca0557230323 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-17T17:49:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cintia Figueiredo de Araújo Investigação sobre uma atividade...2013.pdf: 1673861 bytes, checksum: b9ab47b2dff7a275b8deca0557230323 (MD5) Previous issue date: 2013 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / Os protozoários do gênero Leishmania são parasitos intracelulares que causam um conjunto de doenças, as leishmanioses, em milhões de pessoas no mundo. As leishmanias secretam moléculas que modulam o sistema imune do hospedeiro, contribuindo para o estabelecimento da infecção por interferirem na atividade microbicida do macrófago. Os objetivos desse trabalho foram identificar proteínas de Leishmania com atividade imunomoduladora e caracterizar essa imunomodulação. No trabalho foram avaliados os efeitos potenciadores de polipeptídeos da cinesina recombinante de Leishmania infantum, do extrato de Leishmania braziliensis (ELb) e de frações purificadas do extrato de Leishmania amazonensis (ELa), tratados ou não com inibidores de serina ou cisteína proteases, sobre a infecção por L. braziliensis, em camundongos BALB/c. Os animais foram acompanhados semanalmente, durante 6 semanas pós infecção, para a mensuração dos tamanhos das lesões. Após a eutanásia foi realizada a diluição limitante das lesões, a quantificação das concentrações de IL-4 e IL-10 da cultura em leucócitos estimulados com anti-CD3 e a semiquantificação de IgG1 e IgG2a do soro. Frações do ELa foram processadas por técnicas de espectrometria de massas para identificação de proteínas. Foi observado que frações de pesos moleculares aparentes de 28, 36, 45, 68 kDa do ELa foram capazes de potenciar a infecção por L. braziliensis, assim como um polipeptídeo da cinesina recombinante de L. infantum com motivos repetitivos e ELb contendo 5 μg de proteína. Quando as frações de 28 e 68 kDa foram tratadas com os inibidores de serina proteases, elas perderam a capacidade de potenciar a infecção por L. braziliensis, apesar de não terem sido identificadas serina proteases nessas frações por espectrometria de massas. / Leishmania are intracellular parasites that cause a group of diseases, the leishmaniases. Millions of people worldwide are infected with those protozoa. They secrete molecules that modulate the host immune system, allowing the establishment of the infection by interfering in the microbicidal activity of macrophages. The aims of this study were to identify proteins of Leishmania with immunomodulatory activity and characterize this immunomodulation. In this study the infection-enhancing effects of recombinant kinesin polypeptides of Leishmania infantum, Leishmania braziliensis extract (LbE) and purified fractions of the Leishmania amazonensis extract (LaE), treated or not with inhibitors of serine or cysteine proteases, on BALB/c mice infected with L. braziliensis. Animals were monitored weekly for 6 weeks post-infection for measuring the size of the lesion and after euthanasia were carried out at limiting dilution of the lesion, dose of IL-4 and IL-10 from culture supernatant of cells in draining lymph nodes lesion and determination of IgG1 and IgG2a serum. Fractions were processed by techniques of mass spectrometry for protein identification. Iit was seen that fractions of LaE with apparent molecular weights of 28, 36, 45, and 68 kDa were able to excarcebate the cutaneous disease caused by L. braziliensis, as were a recombinant kinesin polypeptide of L. infantum with repetitive motifs and LbE at a dose of 5 μg. However, when the fractions of 28 and 68 kDa were treated with inhibitors of serine proteases, they lost their ability to potentiate the infection by L. braziliensis, despite the fact that peptides of serine proteases were not identified in those fractions by mass spectrometry.
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Caracterização dos efeitos imunomodulador e antiviral de uma espécie da família marcgraviaceae em modelo in vitro de infecção em linhagem de hepatócitos HUH-7 pelo vírus dengue-2

Fialho, Luciana Gomes January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-10-21T12:19:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 luciana_fialho_ioc_mest_2012.pdf: 8648781 bytes, checksum: 436f2afe55001d26518f8d1e0a52d7f0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015-05-21 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Várias doenças relacionadas à desregulação do sistema imunológico têm sido, há muito tempo, tratadas com a medicina fitoterápica, considerando que vários efeitos terapêuticos podem ser induzidos pela modulação de citocinas. Entretanto, não são encontrados relatos científicos do uso de plantas medicinais na dengue. A identificação de compostos com propriedades imunomoduladoras é extremamente importante para o tratamento da dengue, uma vez quea gravidade da doença está relacionada a uma produção exacerbada da resposta imunológica, principalmente, de citocinas que podem levar à distúrbios hemodinâmicos e de coagulação. A família Marcgraviaceae, pertencente à flora brasileira, tem sido avaliada quanto às suas atividades biodinâmicas, devido ao seu quase completo ineditismo químico e farmacológico. A atividade anti-inflamatória dessa família tem sido descrita por alguns autores. Assim sendo, o objetivo principal do trabalho foi caracterizar os potenciais antivirais e imunomoduladores de uma espécie de Marcgraviaceae. Foi estabelecido e utilizado um modelo in vitrocultivando uma linhagem de hepatócitos \2013 as células HuH-7- que foram infectadas com DENV-2 As células HuH-7 infectadas foram incubadas, por 48 horas, com uma fração butanólica e 4 subfrações (26-30, 40-43, 89-98 e 99-134) derivadas de um extrato bruto etanólico de folhas de uma espécie de Marcgraviaceae. As amostras passaram por uma triagem, a qual identificou a atividade antiviral das mesmas, através da detecção do antígeno viral (DENV Ag) nas células HuH-7, pela citometria de fluxo e a atividade imunomoduladora, através da dosagem de MIF, por ELISA, no sobrenadante das culturas infectadas e tratadas. Os resultados da triagem indicaram que a fração butanólica e sua subfração 89-98 apresentaram ambasas atividades, sendo selecionadas para os demais estudos de caracterização dos mecanismos de ação. Após a seleção, a atividade antiviral destas frações/subfrações foram avaliadas quanto à produção de óxido nítrico (NO), através dareação de Griess, e detecção da proteína viral NS1, através de ELISA. A ação imunomoduladora foi avaliada através da dosagem de IL-8 também por ELISA. Nossosresultados demonstraram que a fração butanólica e sua subfração 89-98, foram capazes de reduzir a taxa de produção de NS1, além de estimular a produção de NOpelas células HuH-7 Além disso, a subfração 89-98 também reduziu a produção de IL-8. Em conclusão, acreditamos que estas frações/subfrações sejam boascandidatas para o desenvolvimento de fitoterápicos a serem usados no tratamento da dengue. Considerando que o organismo é capaz de controlar ainfecção por DENV em poucos dias e que as reações imunológicas possuem um papel importante na patogênese da dengue, o estudo de fatores imunomoduladores é uma abordagem de investigação inovadora e relevante / Various diseases related to immunodesregulation have been long treated by herbal medicine, considering that several therapeutical effects are observed in the modulation of cytokines. However, there are few reports regarding to the use of medicinal plants in dengue. The identification of compounds with immunomodulatory properties is extremely important for the treatment of dengue, since the disease severity is related to an exacerbated production of the immunological response, mainly cytokines that may lead to hemodynamic and coagulation disorders. Marcgraviaceae, a family of the Brazilian flora, has been evaluated for its biodynamic activities, due to its almost complete chemical and pharmacological uniqueness. The anti-inflammatory activity of this family has been described by some authors. Therefore, the aim of this work was to characterize the antiviral and immunomodulator potentials of a Marcgraviaceae species. It was established and used an in vitro model cultivating an hepatocyte cell line – HuH-7 cells – that were infected with DENV-2. Infected, HuH-7 cells were incubated with a buthanolic fraction and four subfractions ((26-30, 40-43, 89-98 e 99-134) derived from a crude ethanol leave extract from a Marcgraviaceae species, for 48 hours. The samples went through a screening that revealed their antiviral activity, by detection of viral antigen (Ag DENV) in HuH-7 cells, using flow cytometry.The immunomodulator activity was measured by ELISA detecting MIF levels in the supernatant of infected and treated cultures. The results of screening indicated that the buthanolic fraction and its subfraction 89-98 presented both activities, being selected for the other studies to characterize the mechanisms of action. After selection, the antiviral activity of these fractions/subfractions were evaluated for the production of nitric oxide (NO) by Griess reaction, and viral protein NS1 detection, by ELISA. The immunomodulator action was evaluated by IL-8 measurement by ELISA as well. Our results demonstrated that the buthanolic fraction and its subfraction 89-98 were able to reduce NS1 production ratio, besides stimulating NO production by HuH-7 cells. Furthermore, the 89-98 subfraction also reduced IL-8 production. In conclusion, we believe that these are good candidates for the development of herbal medicines for the treatment of dengue. Considering that the host is able to control infection by DENV in a few days and that immune responses develop an important role in the pathogenesis of dengue, the study of immunomodulatory factors is a relevant approach in research.
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Produção de il-2 e il-10 por linfócitos e macrófagos de camundongos adultos descendentes de mães esquistossomóticas em resposta à ovalbumina

Fernandes, Erica de Souza 28 February 2013 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-10T14:16:22Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Erica de Souza Fernandes.pdf: 1897409 bytes, checksum: 48d8e2f5d7abdb1d4240a4928d010a16 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T14:16:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Erica de Souza Fernandes.pdf: 1897409 bytes, checksum: 48d8e2f5d7abdb1d4240a4928d010a16 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-02-28 / Infecções maternas pelo Schistosoma mansoni modulam a imunidade dos descendentes adultos, sendo este fato relacionado com a transferência de antígenos parasitários ou anticorpos anti-parasita in utero ou através do leite materno. Observou-se que camundongos adultos, previamente amamentados em mães esquistossomóticas, apresentaram uma potencialização na produção de anticorpos anti-ovalbumina(OA), acompanhada de altos níveis de IL-2. Em contraste, a gestação levou a um potencial imunossupressivo no descendente, com produção de IL-10 e supressão na produção de anticorpos. Neste estudo, avaliamos a produção de IL-10 e IL-2 por linfócitos e macrófagos de camundongos nascidos e/ou amamentados em mães infectadas e linfócitos Treg(FoxP3+), quando imunizados com OA. Para isso, fêmeas Swiss webster não-infectadas (30 dias) ou infectadas (20 cercárias S. mansoni), no 60º dia, tiveram seus estros sincronizados e foram acasaladas. Após o nascimento, 4 grupos foram formados: MIAI: nascidos de Mães Infectadas/Amamentados em mães Infectadas imunizados com OA+adjuvante; MI: nascidos de Mães Infectadas imunizados com OA+adjuvante; AI - Amamentados em mães Infectadas imunizados com OA+adjuvante; CONTROLE – nascidos/amamentados em mães não-infectadas imunizados com OA+adjuvante; No 8º dia pós-imunização, esplenócitos foram cultivados, ou não, com OA (24hs) e marcadas com anticorpos conjugados a fluorocromos (anti-CD3, anti-CD4, anti-B220, anti-IL-10, anti-IL-2, anti-FoxP3, anti-CD14) e analisadas por FACS. Foi observado que os animais do grupo MI apresentaram alta frequência de células B220+/IL-10+ e menor de CD4+/IL-2+. No grupo AI foi baixa a frequência de células CD3+/IL-10, mas foi observada a presença de Treg (CD4+/FoxP3+). Sendo assim, tanto a gestação como a amamentação em mães infectadas favorece a ativação de células supressoras, no entanto o aleitamento materno melhora a resposta imune anti-OA.
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Obtenção de novos ftalil-tiazóis e avaliação das atividades antitumoral e imunomodulatória in vitro

Oliveira, Arsênio Rodrigues 31 January 2014 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-10T18:56:48Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Arsênio Rodrigues Oliveira.pdf: 1864449 bytes, checksum: b200a9b5bcfd3f592e9f0346d2b098c0 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T18:56:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Arsênio Rodrigues Oliveira.pdf: 1864449 bytes, checksum: b200a9b5bcfd3f592e9f0346d2b098c0 (MD5) Previous issue date: 2014 / CAPES / O câncer é umas das principais causas de mortalidade no mundo e os fármacos disponíveis atualmente para a quimioterapia apresentam alta toxicidade, além de já mostrarem-se ineficazes, haja visto, o crescente surgimento de células tumorais resistentes a múltiplas drogas. Diante deste cenário, o desenvolvimento de novos protótipos a fármacos antineoplásicos é uma necessidade emergencial e representa uma linha de pesquisa relevante e promissora. Dentre as classes de fármacos sintéticos com atividade antitumoral, destacam-se as ftalimidas e os tiazóis. Com base nisso, este trabalho apresenta o planejamento e a síntese de uma série de 14 inéditos ftalil-tiazóis (As 01-14) candidatos a fármacos antitumorais potentes e menos tóxicos. Os compostos foram obtidos por rota sintética envolvendo duas etapas partindo da condensação entre o anidrido ftálico e a tiossemicarbazida, com posterior reação do composto obtido com diferentes -halo-cetonas para a formação de anéis tiazóis diversamente substituídos. A purificação dos compostos obtidos foi realizada por recristalização em etanol. A elucidação estrutural foi realizada por meio da utilização de técnicas espectroscópicas de IV e RMN 1H e 13C. A fim de avaliar o potencial antitumoral destes ftalil-tiazóis, foi testado seu efeito citotóxico, in vitro, sobre linhagens de células tumorais [HEp-2 (carcinoma de laringe humana), NCI-H292 (carcinoma mucoepidermoide de pulmão humano), HL-60 (leucemia promielocítica aguda) e MCF-7 (câncer de mama humana)]. Foram testados ainda frente a células fisiológicas de mamíferos (esplenócitos de camundongos BALB/c) e diante da produção, por estas células, de IFN- e IL-10 estimuladas por Con A. À exceção do composto As-02, todos os demais apresentaram potencial de inibição superior a 80% para a linhagem de leucemia. Os compostos com substituintes mais volumosos no anel tiazólico (As-09 e As-10) foram os menos tóxicos para as células fisiológicas de mamíferos. O composto As-09 apresentou também o melhor perfil citotóxico frente às linhagens tumorais ensaiadas. Para este foi mensurada a CI50 com valores inferiores a 13 μg/mL. Para a série de ftalil-tiazóis estudada, o composto As-09 foi o mais promissor protótipo a fármaco antitumoral.
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Infecção filarial e alergia

SANTOS, Ana Maria Aguiar dos 31 August 2012 (has links)
Submitted by Susimery Vila Nova (susimery.silva@ufpe.br) on 2015-04-10T18:59:46Z No. of bitstreams: 2 TESE ARQ ÚNICO - ANA AGUIAR - PPGSCA - CCS-UFPE.pdf: 1310195 bytes, checksum: 04a73c5a56d59e4351b9f828a4ac6d5e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T18:59:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE ARQ ÚNICO - ANA AGUIAR - PPGSCA - CCS-UFPE.pdf: 1310195 bytes, checksum: 04a73c5a56d59e4351b9f828a4ac6d5e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-08-31 / A prevalência de infecções helmínticas parasitárias tem declinado em países industrializados e, por outro lado, nas últimas duas a três décadas tem-se observado um significativo aumento na prevalência de doenças auto-imunes e alérgicas nessas regiões. Essas observações despertaram um crescente interesse no estudo da relação entre parasitoses e alergia com base na hipótese de que os helmintos possam causar proteção no desenvolvimento de doenças alérgicas. Contudo, a relação entre doenças parasitárias e alérgicas permanece incerta. Assim sendo, esse trabalho se propôs a investigar, em crianças e adolescentes com filariose bancroftiana residentes na Região Metropolitana do Recife-PE, Brasil, se o comportamento de imunomodulação descrito em indivíduos com infecção filarial pode modificar a resposta alérgica bem como o padrão de produção de citocinas frente à estimulação com antígenos aeroalérgenos e mitógenos. O trabalho foi dividido em três estudos. O primeiro, sob o título “Resposta Imune na filariose bancroftiana e sua repercussão na resposta alérgica” consiste em uma revisão bibliográfica acerca do comportamento da resposta imunológica na filariose linfática, especialmente sobre a capacidade do parasito em modular o sistema imune do hospedeiro, tornando-o tolerante por longo tempo. O trabalho concluiu que seja possível a associação negativa entre a infecção filarial e a resposta aos aeroalérgenos e que esse comportamento possa trazer repercussões futuras com o controle da transmissão obtido através do tratamento em massa. O segundo foi intitulado “Avaliação epidemiológica de doenças negligenciadas em crianças e adolescentes no nordeste do Brasil: filariose linfática e parasitoses intestinais”. Trata-se de um estudo transversal, com 159 infantes na faixa etária de 5 a 18 anos, alunos de escolas públicas municipais, que avaliou a prevalência de infecção filarial e de parasitoses intestinais em escolares numa área endêmica de filariose e refletiu sobre a opção terapêutica utilizada no Brasil no tratamento coletivo para filariose. Ante a prevalência de 13,8% de filariose e 64,2% de parasitoses intestinais, corrobora-se a recomendação da Organização Mundial da Saúde de adição do albendazol ao tratamento da filaríase linfática. O terceiro, sob o título “Resposta alérgica na infecção filarial bancroftiana em crianças e adolescentes”, analisou a hipersensibilidade imediata na infecção filarial. Foram estudados 60 indivíduos, entre crianças e adolescentes, alocadas nos seguintes grupos: I- com infecção filarial e sem doença alérgica; II- sem infecção filarial e com doença alérgica e III- sem infecção filarial e sem doença alérgica. Realizou-se a contagem de eosinófilos e IgE total, além de testes cutâneos de hipersensibilidade imediata para antígenos padronizados de ácaros, fungos, baratas e pelos de gato e cão, bem como dosagem séricas das citocinas IL-4 e IL-5. A avaliação da resposta humoral e celular no grupo com filariose linfática foi semelhante aos outros grupos do estudo. A baixa carga de microfilaremia e a semelhança da origem dos indivíduos de todos os grupos, com provável exposição prévia a outras infecções parasitárias, pode ter colaborado pela uniformidade de resposta imune entre os grupos. Identifica-se a necessidade do estudo de outras citocinas (IL-10, IFN-γ e TGF-β) para a melhor compreensão do fenômeno.
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Mecanismos de imunorregulação do extrato solúvel de Áscaris summ e de sua associação com N-acetil-L-cisteína na hepatite autoimune experimental

SILVA, Roeckson Carlos Peixoto 13 February 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-03-31T17:58:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_Roeckson MEDTROP.pdf: 1220007 bytes, checksum: 14de64602635da31ee8f293596dc60ea (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-31T17:58:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_Roeckson MEDTROP.pdf: 1220007 bytes, checksum: 14de64602635da31ee8f293596dc60ea (MD5) Previous issue date: 2015-02-13 / CNPQ / O extrato de vermes adultos de Ascaris suum (Asc) possui efeito anti-inflamatório e imunossupressivo, entretanto durante a hepatite autoimune experimental foi capaz de induzir a produção colágeno. A N-acetil-L-cisteína (NAC), que apresenta propriedades antioxidantes e antifibróticas, pode melhorar a ação do Asc em modelos de desordens inflamatórias, reduzindo a síntese de colágeno. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do Asc e de sua associação com a NAC como estratégia de tratamento para hepatite autoimune, que apresenta a cirrose como principal complicação decorrente de falha na terapia convencional. A hepatite autoimune experimental foi induzida pela administração intravenosa da lectina concanavalina A em animais BALB/c (HAE). Após indução, um grupo foi tratado com Asc (HAE+Asc) e outro grupo com Asc e NAC (HAE+Asc+NAC). Como controle, um grupo foi tratado com salina (HAE). Foram quantificados e comparados entre os grupos o peso hepático e sua análise anatomohistopatológica, os níveis das transaminases e imunoglobulinas totais, a produção de óxido nítrico (NO) e das citocinas interleucina (IL)-5, IL-10, IL-13 e do fator de transformação do crescimento beta (TGF-β). Nos grupos tratados, o Asc ocasionou a redução dos níveis das transaminases, imunoglobulinas totais e do infiltrado inflamatório, bem como o aumento da produção de TGF-β quando comparados com o grupo HAE. Quando a NAC foi associada ao esquema terapêutico, a produção de colágeno foi controlada e acompanhada por níveis reduzidos de NO e IL-13. No grupo HAE+Asc+NAC também foi observada redução do peso hepático e níveis elevados de IL-5 e IL-10. Dessa forma, a estratégia de tratamento para HAE foi melhorada quando a NAC foi associada ao Asc no esquema terapêutico. / The adult worm extract of Ascaris suum (Asc) has potent anti-inflammatory and immunosuppressive effect, however during experimental autoimmune hepatitis was capable of inducing collagen production. The N-acetyl-L-cysteine (NAC), which has antioxidants and antifibrotic properties, may enhance the action of Asc in models of inflammatory disorders, reducing collagen synthesis. Therefore, the aim of this study was to evaluate the effects of Asc and its association with the NAC as a treatment strategy for autoimmune hepatitis, which exhibit the cirrhosis as main complication arising from failure to conventional therapy. Experimental autoimmune hepatitis was induced by intravenous administration of concanavalin A lectin in Balb/c animals (EAH). After induction, one group was treated with Asc (HAE+Asc) and another group with Asc and NAC (HAE+Asc+NAC). As a control, one group was treated with saline (HAE). Were quantified and compared between groups liver weight, aminotransferase levels and total immunoglobulins and anatomopathological analysis, nitric oxide (NO) production and cytokine interleukin(IL)-5, IL10, IL-13 and the transforming growth factor beta (TGF-β). In the treated groups, the ASC caused the reduction in levels of transaminases, total immunoglobulins and inflammatory infiltration, as well as increases TGF-β production compared with the group EAH. When the NAC was associated with the treatment regimen, collagen production was controlled and accompanied by reduced levels of NO and IL-13. In EAH+Asc+NAC group was also observed reductions in liver weight and high levels of IL-5 and IL-10. Thus, the treatment strategy for HAE were improved when NAC was associated with Asc the therapeutic regimen.
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Avaliação imunodulatória da lectina de sementes de Cratylia mollis (Cramoll 1,4) em linfócitos experimentais

Moutinho Lagos de Melo, Crisitiane 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:50:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1559_1.pdf: 9991353 bytes, checksum: 2833d126652a43ea6588197c5959bbdd (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Cramoll 1,4 é uma lectina com especificidade de ligação para glicose/manose e é extraída de sementes da leguminosa Cratylia mollis Mart. Cramoll 1,4 apresenta atividade antitumoral e mitogênica sobre linfócitos. O objetivo deste estudo foi investigar a atividade imunomodulatória de Cramoll 1,4, em animais tratados in vivo e células cultivadas in vitro. Ratos albinos Wistar (Rattus norvegicus), com nove semanas de idade e fêmeas, foram tratados com injeção intraperitoneal de Cramoll 1,4 (235 μg/ml em dose única) e após sete dias linfócitos esplênicos foram isolados e mantidos em cultura para a análise da produção de espécies reativas de oxigênio (EROs), níveis de cálcio, expressão de citocinas e viabilidade celular. Linfócitos isolados de baço dos camundongos BALB/c (machos, 5 semanas de idade) foram cultivados em meio RPMI suplementado e em seguida foram utilizados nos ensaios de atividade citotóxica de Cramoll 1,4, produção de IFN-γ, IL-10 e óxido nítrico. Camundongos BALB/c foram também previamente imunizados com injeções intraperitoneais de Cramoll 1,4 (100 μg/ml) em dose única durante dois dias e seis dias após este procedimento os linfócitos esplênicos foram isolados para a análise da resposta proliferativa dessas células, investigação da estimulação das populações de células imunes (linfócitos T CD3, CD4+, CD8+, NK e CD11b) e determinação dos níveis intracelulares de IL-10 e IFN-γ. As lectinas de sementes da planta Canavalian ensiformes (Concanavalina A - Con A) e da planta Phaseolus vulgaris (Fitohemaglutinina - PHA) foram usadas como controles positivos. Cramoll 1,4 promoveu a ativação da resposta efetora de linfócitos esplênicos de ratos através do aumento da produção de EROs citosólico e mitocondrial, aumento dos níveis citosólicos de Ca2+ e indução da produção de IL-1β, sem promover aparente dano celular. Cramoll 1,4 em sua concentração atóxica induziu a resposta Th1 específica através da produção de IFN-γ, suprimiu a produção de NO e promoveu alterações em células CD3, CD4+ e NK provenientes do sangue periférico dos camundongos. Os dados obtidos revelaram a atividade imunomodulatória desta lectina, através do aumento do balanço energético de EROs, de Cálcio, da produção de citocinas e da indução da resposta Th1 específica, bem como revelou sua habilidade em induzir proliferação em linfócitos experimentais de baço, caracterizando a atividade imunoestimulatória da Cramoll 1,4
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Avaliação da N-acetilcisteína na imunopatologia da esquistossomose mansoni experimental

de Lima Aires, Andre 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:29:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1373_1.pdf: 3252847 bytes, checksum: 33c6d18ffd27760e8758eb3dae44d722 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As principais alterações na esquistossomose mansoni (EM) ocorrem no fígado em decorrência da deposição de ovos do parasito neste órgão. O Praziquantel (PZQ) é eficaz sobre o S.mansoni, porém, não altera as lesões histopatológicas já instaladas, as quais podem deixar sequelas irreversíveis. A N-acetilcisteína (NAC) tem atenuado danos em hepatopatias crônicas, efeitos atribuídos as suas propriedades antiinflamatórias, antioxidantes e desintoxicante hepático. Assim, investigamos a ação da NAC e/ou PZQ na modulação imunopatologica na EM experimental em diferentes fases da infecção (aguda, intermediária e crônica). Na fase aguda, a intervenção com NAC (200mg/Kg/dia) se deu do dia subseqüente à infecção até o 60º dia, nas fases intermediária e crônica a partir do 45º ao 90º dia e do 45º ao 120º dia respectivamente. O PZQ (100mg/Kg/dia) foi administrado do 45° ao 49º dia após a infecção. Cada grupo foi formado por 4 subgrupos (n=9) de acordo com a terapia: Controle, NAC, PZQ e NAC+PZQ. Após tratamento foram determinados: a carga parasitológica, padrão de ovoposição, análise histomorfométrica de tecido hepático e os níveis de citocinas (IL-4, IL-10 e INF-γ) e óxido nítrico (NO) das culturas de esplenócitos. De acordo com a terapia e o tempo decorrido de infecção, os subgrupos PZQ ou NAC+PZQ alcançaram 100% de eficácia e com alteração do oograma. Entretanto, os subgrupos NAC apresentaram oograma padrão e sem alteração na carga parasitária. A análise histopatológica sugere que os granulomas esquistossomóticos variaram em composição e organização celular de acordo com o tempo. Os subgrupos PZQ ou NAC+PZQ apresentaram número reduzido de granulomas. Apesar da modulação natural no diâmetro do granuloma, a terapia com NAC e/ou PZQ incrementam de forma significativa essa modulação. O grau de fibrose sugere menor deposição de colágeno nos subgrupos NAC e NAC+PZQ. Aos 60 dias da infecção os níveis de IL-10 são bem reduzidos. Entretanto aos 90 dias é observado aumento significativo da IL-10 nos subgrupos NAC e NAC+PZQ, já aos 120 dias ocorre diminuição desta citocina nos subgrupos NAC e NAC+PZQ. Foi evidenciada modulação negativa da NAC nos níveis de INF e NO nos subgrupos NAC e NAC+PZQ. Os níveis de IL-4 nos subgrupos NAC foram semelhantes ao controle, mostrando que o NAC neste modelo experimental não exerce influência sobre esta citocina. Neste estudo, a NAC através da modulação imunopatologica atenuou o dano ao tecido hepático de camundongos esquistossomóticos
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Determinação do perfil de resposta imune de camundongos nascidos ou amamentados em mães infectadas pelo Schistosoma mansoni

d Emery Alves Santos, Patrícia 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:29:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3465_1.pdf: 1730703 bytes, checksum: 1be40ad900b4fb4035643453c3215a8e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O Schistosoma mansoni induz imunossupressão a antígenos homólogos e heterólogos no hospedeiro. Em áreas onde a esquistossomose é endêmica, é comum observar gestantes cronicamente infectadas. Atualmente, todas as espécies de Schistosoma infectam aproximadamente 40 milhões de mulheres em idade fértil no mundo, e já é sabido que a exposição in utero aos antígenos do parasita provoca alterações na resposta imune do recémnascido que podem afetar respostas subseqüentes a antígenos homólogos. Neste estudo, investigamos se a exposição à infecção materna por Schistosoma mansoni pode influenciar a resposta imune dos descendentes a um antígeno heterólogo, ovalbumina (OVA). Camundongos adultos nascidos e/ou amamentados em fêmeas infectadas pelo S. mansoni foram utilizados para formação de três grupos experimentais: filhotes nascidos (MI), amamentados (AI) ou nascidos e amamentados (MIAI) em mães infectadas, e um grupo controle: animais nascidos e amamentados em mães não-infectadas. Os animais foram imunizados s.c. com OVA em adjuvante e após 8 dias, foram desafiados no coxim plantar com OVA agregada para análise das reações de hipersensibilidade e dosagem plasmática de IgG1 e IgG2a OVA-específica. As células esplênicas foram cultivas para quantificação das citocinas IL-2, IFN- , IL-4 e IL-10 nos sobrenadantes. Em comparação ao grupo controle, as respostas humoral e celular anti-OVA foram potencializadas nos animais MIAI+OVA, enquanto que nos animais AI+OVA esta potencialização foi melhor observada na produção de anticorpos anti-OVA. Nestes dois grupos ocorreu um aumento na produção de IL-2. Por outro lado, os animais MI+OVA apresentaram uma alta produção de IL-10. Mesmo assim, a resposta imune anti-OVA neste grupo só foi parcialmente suprimida. Com base nestes resultados, concluímos que filhotes de mães esquistossomóticas podem sofrer na vida adulta alterações na sua resposta imunológica a um antígeno heterólogo, adquirindo um potencial supressivo através da gestação, mas que com a amamentação vai se tornando mais eficaz. Esses resultados destacam a importância da amamentação
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Avaliação dos mecanismos imunológicos envolvidos na imunomodulação induzida pela bactéria Brucella Abortus

Reis, Lívia Bittencourt dos 25 February 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2015-12-09T16:05:03Z No. of bitstreams: 1 liviabittencourtdosreis.pdf: 1213157 bytes, checksum: a26b9976306bd51e1af0a50577f782cc (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2015-12-10T13:58:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 liviabittencourtdosreis.pdf: 1213157 bytes, checksum: a26b9976306bd51e1af0a50577f782cc (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-10T13:58:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 liviabittencourtdosreis.pdf: 1213157 bytes, checksum: a26b9976306bd51e1af0a50577f782cc (MD5) Previous issue date: 2015-02-25 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A Brucella abortus é uma bactéria Gram-negativa que apresenta forma de vida intracelular facultativa e é responsável por causar a brucelose, doença que afeta humanos e animais. A resposta imune contra este patógeno envolve vários mecanismos da imunidade inata e adquirida, entre os quais a citocina IFN- típica do perfil TH1, bem como as células T CD8+, executam papeis importantes. Além das respostas imunitárias clássicas que são induzidas durante infecções por patógenos, as vias imunorregulatórias do hospedeiro podem também tornar-se ativadas no intuito de delimitar a amplitude e duração das respostas imunes, prevenindo a imunopatologia excessiva. Vários dados na literatura mostram o papel de algumas células e citocinas importantes no estabelecimento desta imunorregulação, tais como células T e B regulatórias e as citocinas IL-10 e TGF- Sobreviver a uma infecção requer, portanto, a geração de uma resposta imune controlada. Apesar da importância da imunorregulação, diversos patógenos tem exibido a capacidade de estimular os mecanismos de regulação como uma forma de se evadir do sistema imune e assim estabelecer sua infecção. Devido a isso a investigação do processo imunorregulador que surge em resposta a infecção ou que é induzida pelo próprio agente patogênico torna-se importante, podendo fornecer informações sobre novas abordagens terapêuticas para o controle da infecção. Nesse contexto, o objetivo do presente estudo foi avaliar os mecanismos imunológicos envolvidos na imunomodulação induzida pela bactéria B. abortus em modelo murino. Como metologia, animais C57BL/6 foram infectados com B. abortus e sacrificados uma, três e seis semanas pós-infecção. Um grupo de animais não infectados foi utilizado como controle. Primeiramente, avaliamos a carga bacteriana presente no baço e o índice de proliferação celular de animais infectados ou não, pelo método de MTT e por citometria de fluxo. Analisamos também os níveis de citocinas (IFN-e IL-10) pelo método de ELISA e a produção de células T e B regulatórias por citometria de fluxo, em esplenócitos derivados desses animais. Por fim, avaliamos a influência da infecção com B. abortus no curso da Encefalomielite auto-imune experimental (EAE). Como resultados, verificamos uma diminuição na proliferação celular em animais infectados, sendo esta mais proeminente em linfócitos TCD8+ e células NK+ (natural killer). Concomitantemente, foi percebido um aumento na produção da citocina IL-10. Além disso, animais infectados apresentaram maior número de células TCD4+ e TCD8+ com perfil regulatório bem como células CD19+ produtoras de IL-10, principalmente na terceira semana pós-infecção. Em relação à EAE, de forma inesperada, foi percebido um aumento do escore clínico em animais infectados, comparados aos controles. Dessa forma, foi possível concluir que a infecção por Brucella abortus é capaz de induzir a presença de elementos imunorreguladores porém, estes elementos não foram suficientes para causar uma melhora no curso da EAE. / Brucella abortus is a Gram-negative and facultative intracellular bacterium, responsible for brucellosis in humans and animals. The immune response against this pathogen involves different mechanisms from innate and acquired immunity, including IFN-, a typical cytokine from TH1 profile, as well as CD8+ T-cells. Aside from the classic immune responses induced during an infection caused by a pathogen, the immunoregulatory pathways of the host can also be activated, limiting the range and the response time of immune responses, preventing an excessive immunopathology. Data from the literature shows the role of a range of cells and cytokines in establishing this immunoregulation such as T- and B-cell regulators and IL-10 and TGF- cytokines. Survival to an infection process therefore requires the generation of a controlled immune response. Despite the importance of immunoregulation, a diversity of pathogens have shown the capacity to stimulate some regulation mechanisms to evade the immune system and then establish the infection. In this way, the investigation of the immunoregulation processes that occur in response to the infection or are induced by the pathogenic agent become important, as these can provide information about new therapeutic approaches for the control of infections. In this context, this study aimed to evaluate the immunological mechanisms involved in the immunomodulation induced by B. abortus, in a mouse model. C57BL/6 animals were infected with B. abortus and sacrificed after one, three and six weeks of infection. Non-infected animals were used as a control group. Bacterial load was evaluated in the spleen and the cellular proliferation index was evaluated for infected and non-infected animals using the MTT method and flow cytometry. Cytokine levels (IFN-e IL-10) were evaluated through ELISA and regulatory profiles of T-cells and B-cells were assessed by flow cytometry in the splenocytes of these animals. The influence of B. abortus infection was also evaluated using a experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE) model. As results, a decrease in cellular proliferation was observed in infected animals, with a more prominent effect in TCD8+ lymphocytes and NK (natural killer) cells. An increase in IL-10 levels was concomitantly observed. Infected animals presented a higher number of T- cells (CD4+CD25+FoxP3+ and CD8+CD25+FoxP3+) and B-cells (CD19+IL-10+) with a regulatory profile, especially after the third week of infection. Regarding EAE, an unexpected increase in clinical score was observed in infected animals when compared to control group. Thus, we concluded that Brucella abortus infection is able to induce immunoregulatory elements, although it is insufficient to cause an improvement in EAE.

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