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Algumas contribuições do paradigma de escolha para o trabalho de pessoas com deficiência intelectual

Escobal, Giovana 01 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:44:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3406.pdf: 3435374 bytes, checksum: 3b19cf7abfbb0245d22a3a09ffdfa56c (MD5) Previous issue date: 2010-12-01 / Universidade Federal de Minas Gerais / For the Analysis of Operant Behavior, between behavior and choice there is a bidirectional relationship, because each environmental stimulus has the potential to control various responses and the repertoires of individuals are complex. The selection of the response to be emited before each stimulus in each context constitutes in a condition of choice. The choice behavior is typically studied by concurrent schedules and chain concurrent schedules of reinforcement, and practical applications of the experimental model have been increasingly frequent. The present study aimed to investigatie the choice of adults with intellectual disabilities under work conditions; assess the preference for work components and to evaluate the influence of the situation of choice and no choice on parameters performance in such conditions. Four individuals have learned a task, with and without environmental work support. The work task was to assemble notebook s cover by gluing pieces of paper on the background cover. The arrangement developed for the work task, contained devices for placement of shredded paper, background covers and glue. Its goal was to provide immediate assistance to increase or maintain the frequency of the behavior and prevent errors in routine task. Then, the chain concurrent schedules of reinforcement were introduced. The participant could choose, in the first link, pressing a button on a fixed ratio schedules (FR 1), the condition, with or without environmental work support, with which would work on the second link. In Phase 2, participants could choose, still pressing a button and under fixed ratio schedules (FR1) among multiple schedules of reinforcement, without choice, and concurrent chain schedules of reinforcement, with choice. In multiple schedules, the components alternated in an almost random manner and differed in relation to the presence or absence of environmental work support. The criterion for response stability for parameters performance in relation to time and number of errors, respectively, was maximum variation of a minute around the average for the time parameter and a maximum variation of one error around the average for the number of errors parameter, both for three consecutive trials. The criterion for stability of the choice response was to emit at least 12 choices in the initial link of the chain concurrent schedules and emission of 100% of choice responses in the initial links of the chain concurrent schedules with a preference for one of the alternatives with or without environmental work support and with and without choice in four trials (one session) in two consecutive sessions. The performance under multiple schedules, without choice of component, was compared with performance under concurrent schedules, in which participants could choose the alternative that would work to verify the function of choice on performance in the alternatives, with and without environmental work support. In the teaching phase, participants learned the six steps of the task and showed a higher amount of instructions without the environmental work support. Both in the teaching phase and in Phases 1, 2, 3 e 4, all participants completed the task, on average, faster in the presence of the environmental work support. The condition with environmental work support and the alternative with choice proved to be preferable from the point of view of the individual with intellectual disabilities. Moreover, in general, working in the presence of the condition of choice, the participants completed the task with lower average of total time, and kept the number of errors in low level. Choice was made, therefore, without prejudice to its performance in the parameters analyzed. The study contributes to the development of professional training programs of individuals with intellectual disabilities, and brings important practical implications for planning education for this population. / Para a Análise Operante do Comportamento, entre comportamento e escolha há uma relação bidirecional, porque cada estímulo ambiental tem o potencial de controlar várias respostas e os repertórios dos indivíduos são complexos. A seleção da resposta a ser emitida diante de cada estímulo em cada contexto constitui-se em uma condição com escolha. O comportamento de escolha é estudado tipicamente por meio de esquemas concorrentes com encadeamento, e aplicações práticas do modelo experimental têm sido cada vez mais frequentes. O presente estudo pretendeu investigar a escolha de adultos com deficiência intelectual sob condições de trabalho; avaliar a preferência pelos componentes do trabalho; e avaliar a influência da situação de escolha e não escolha sobre parâmetros de desempenho nessas condições. Quatro indivíduos aprenderam uma tarefa, sem e com arranjo instrucional. A tarefa de trabalho ensinada consistia em montar capas de blocos de anotações por meio da colagem de pedaços de papel dobradura sobre papel cartão. O arranjo, desenvolvido para a tarefa de trabalho, continha dispositivos para colocação de papel picado, fundo de capas e cola. Seu objetivo foi prover assistência imediata, aumentar ou manter a frequência do comportamento e prevenir erros na rotina da tarefa. Em seguida, foram introduzidos os esquemas concorrentes com encadeamento. O participante pôde escolher, no primeiro elo, pressionando um botão sob esquemas de razão fixa (FR 1), a condição, com ou sem arranjo instrucional, com a qual trabalharia no segundo elo. Na Fase 2, os participantes podiam escolher, ainda pressionando um botão e sob esquemas de razão fixa (FR1) entre a alternativa de esquemas múltiplos, sem escolha, ou nos esquemas concorrentes com encadeamento, com escolha. Nos esquemas múltiplos, os componentes se alternavam de forma quase randômica e diferiam com relação à presença ou ausência do arranjo instrucional. O critério definido para estabilidade de resposta para o desempenho em relação aos parâmetros tempo e erros, respectivamente, era de variação máxima de um minuto em torno da média para o parâmetro tempo e variação máxima de um erro em torno da média para o parâmetro número de erros, ambos para três tentativas consecutivas. O critério definido para estabilidade da resposta de escolha era de emissão de pelo menos 12 escolhas no elo inicial dos esquemas concorrentes com encadeamento e emissão de 100% de respostas de escolha nos elos iniciais dos esquemas concorrentes com encadeamento com preferência para uma das condições com ou sem arranjo e com ou sem escolha em quatro tentativas (uma sessão) em duas sessões consecutivas. O desempenho sob esquemas múltiplos, sem escolha do componente, foi comparado com o desempenho sob esquemas concorrentes com encadeamento, em que os participantes puderam escolher a alternativa com que iriam trabalhar, para verificar a função da escolha sobre o desempenho nas alternativas, com e sem arranjo. Na fase de ensino da tarefa, os participantes aprenderam os seis passos da tarefa e ocorreu maior quantidade de níveis de ajuda na presença do componente sem arranjo. Tanto na fase de ensino da tarefa, como nas Fases 1, 2, 3 e 4, todos os participantes concluíram a tarefa, em média, mais rapidamente na presença do arranjo. A alternativa com arranjo instructional e a condição com escolha mostraram ser opções preferíveis sob o ponto de vista do indivíduo com deficiência intelectual. Além disso, no geral, trabalhando na presença da condição com escolha os participantes concluíram a tarefa com tempo médio total menor, e mantiveram o número de erros em nível baixo. A escolha foi exercida, portanto, sem prejuízo de seu desempenho nos parâmetros analisados. O estudo contribui para o desenvolvimento de programas de capacitação profissional do indivíduo com deficiência intelectual severo, e traz implicações práticas importantes para o planejamento de ensino para essa população.
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Controle de estímulos e formação de classes de estímulos equivalentes em crianças e em indivíduos com Síndrome de Down / Stimulus control and stimulus class formation in children and individuals with Down syndrome

Grisante, Priscila Crespilho 30 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:44:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4138.pdf: 959441 bytes, checksum: f922db6271d5dded1485b1730ab4e424 (MD5) Previous issue date: 2011-09-30 / Universidade Federal de Minas Gerais / Two studies evaluated emergent stimulus-stimulus relations and selection and rejection controlling relations. Study 1 evaluated controlling relations after two types of conditional discrimination training: standard matching-to-sample (MTS) tasks and tasks using the blank comparison MTS. Participants were five preschool children and two adults and one child with Down syndrome. Two conditions were employed. Condition I involved standard twocomparisons MTS. Condition 2 used mask procedure (or blank comparison procedure) to produce select and reject relations. Both conditions trained AB and BC relations, assessed emergent relations AC and CA and employed new stimulus probes to assess selection and rejection controlling relations in each taught conditional discrimination. Condition 2 also evaluated stimulus class expansion after teaching CD. All participants showed one-node emergent relations. Seven showed class expansion. However, some participants showed positive results for equivalence immediately, others, delayed emergence or yet only after resumption of training with new sets of stimuli. New stimulus probes results showed variability initially, possibly indicating experience with the task as important variable. Novelty control predominated in some cases. Study 2 assessed whether employing new stimulus probes at different stages of the procedure (after conditional discrimination training or after tests for emergent relations) would produce different patterns of responding. Six children were taught two sets of conditional discriminations (BC / AB and EF / ED, in that order). Half of the participants had new stimulus probes after each trained relation for the first stimulus set and after equivalence tests for the second set of stimuli. The other half of participants had this order reversed. Three participants showed equivalence for both sets of stimuli. The stage of new stimulus probes application did not alter the probe results. Taken together, the results of both studies suggest that performance on new stimuli probes is not related to performance on tests for equivalence class formation. / Dois estudos avaliaram o estabelecimento de relações emergentes entre estímulos e do controle de estímulos por seleção e por rejeição. O Estudo 1 empregou dois tipos de treino de discriminações condicionais em tarefas de matching-to-sample (MTS): treino padrão e treino com uso de mascara. Cinco crianças pre-escolares e dois adultos e uma criança com Síndrome de Down participaram do Estudo 1, composto por duas condições. Para a Condição I a linha de base envolveu MTS padrão com duas escolhas. A Condição 2 empregou o procedimento de mascara (ou comparação único) na linha de base visando produzir controle por seleção e por rejeição. Para as duas condições foram ensinadas as relações AB/BC, avaliadas as relações emergentes CA e AC. Em seguida, sondas com estímulos novos avaliaram o controle de estímulos por seleção e por rejeição em cada discriminação condicional ensinada. A Condição 2 avaliou também expansão de classes de estímulos apos ensino da relação CD. Todos os participantes apresentaram desempenho indicativo de formação de classes de equivalência na Condição 1 e para as relações com um nódulo da Condição 2. Sete participantes apresentaram expansão de classes. No entanto alguns participantes apresentaram resultados positivos para equivalência imediatamente, outros, emergência atrasada e ainda, alguns participantes apresentaram resultados positivos apenas com o reinicio do treino com novos conjuntos de estímulos. Os resultados nas sondas com estímulos novos mostraram variabilidade entre participantes nas aplicações iniciais, indicando possivelmente a experiencia com a tarefa como variável importante. Em alguns casos predominou o controle pela novidade. O Estudo 2 avaliou se a aplicação das sondas com estímulos novos em estágios diferentes do procedimento (apos ensino de cada discriminação condicional ou apos testes de relações emergentes) produzem diferentes resultados. Seis crianças em idade escolar participaram do estudo que empregou o treino de dois conjuntos de discriminações condicionais (BC/AB e EF/DE, nesta ordem). Metade dos participantes tiveram as sondas com estímulos novos empregadas apos o treino de cada discriminação para o primeiro conjunto treinado e apos os testes de equivalência para o segundo conjunto de estímulos. A outra metade dos participantes teve esta ordem invertida. Três participantes apresentaram formação de classes para os dois conjuntos de estímulos. O momento da aplicação das sondas com estímulos novos não alterou o desempenho dos participantes diante das mesmas. Os resultados dos dois estudos em conjunto sugerem que o desempenho nas sondas com estímulos novos não esta relacionado com o desempenho em testes de formação de classes de estímulos equivalentes.
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Desafios da gestão de uma base de dados de identificação unívoca de indivíduos: a experiência do Projeto Cartão Nacional de Saúde no SUS / Challenges of managing a database of unique identification of individuals: the experience of the National Health Card Project in SUS

Magalhães, Marcelo de Araujo January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:36:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010 / A Base de Dados de Identificação Unívoca de Indivíduos voltada para o SUS constitui uma base de informações relacionada ao processo de identificação unívoca dos indivíduos formando, juntamente com as bases de informações de Profissionais de Saúde e Estabelecimentos de Saúde o que podemos chamar de bases de dados estruturantes para os Sistemas de Atenção à Saúde. Estas bases de dados estruturantes contribuíram para aconstrução de um alicerce de informações para o SUS, tornando-se referência para os Sistemas de Atenção à Saúde no Brasil. Sua construção se deu para que fosse possível o desenvolvimento e implantação de uma solução informatizada contratada pelo Ministério da Saúde. O presente trabalho inicia-se com o estudo da história de desenvolvimento desta solução informatizada, denominada de Projeto do Cartão Nacional de Saúde, e seu contexto histórico de construção iniciado em 1999. Por meio de revisões bibliográficas, análise de documentos institucionais produzidos pelo Ministério da Saúde, e as principais escolas formadoras e produtoras de estudos sobre o tema, além da experiência profissional do autor, são discutidas as soluções encontradas para o projeto procurando dar ênfase aos aspectos de desenvolvimento e tecnologias empregadas, dentro do contexto político institucional e organizacional do seu processo histórico de criação. Realiza-se ainda exposição do panorama da situação atual (2008) do projeto e suas bases estruturantes, com destaque para a gestão da Base de Identificação Unívoca de Indivíduos do SUS. Por fim,procura-se contribuir com discussões e conclusões que permitam sua consolidação como uma base de dados de identificação unívoca de indivíduos para o SUS e, desta forma, ser capaz de atender às demandas dos Sistemas de Atenção à Saúde. / The Brazilian HealthCare System (SUS in portuguese) Database of Unique identification of Individuals is a database of information related to the process of unique identification of individuals, together with the Healthcare Individual Provider and Healthcare Provider Information Databases, form what we call the structuring databases for the health care information systems. These databases contributed to building a foundation of information for the SUS, becoming a reference for the Health Care Systems in Brazil. Its construction was done to make possible the development and implementation of a computerized solution contracted by the Ministry of Health. This work begins with the study of the history of development of this computerized solution, called Projeto do Cartão Nacional de Saúde (National Healthcare Card), which began in 1999, and its historical context. Through literature review, analysis of institutional documents produced by the Health Ministry and by the main schools on the subject, beyond the professional experience of the author, this study presents the solutions to the project, seeking to emphasize the development process and the technologies employed, taking into account the institutional and political context of its evolution. It also shows the current situation (2008) of the project and is structuring databases, with emphasis on the management of Database of Unique Identification of Individuals. Finally, we seek to contribute with discussions and conclusions that allow the consolidation of a database of unique identification of individuals for SUS and thus be able to meet the demands of the Brazilian health care information systems.
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Modelo Conceitual de Transporte Integrado à Rede de Hospitais Como Atributo de Otimização de Um Sistema Urbano de Atendimento Pré-hospitalar Móvel

Cordeiro, Dirac Moutinho 23 April 2012 (has links)
Submitted by Eduarda Figueiredo (eduarda.ffigueiredo@ufpe.br) on 2015-03-04T19:02:46Z No. of bitstreams: 2 Tese_Dirac_Cordeiro.pdf: 1359329 bytes, checksum: 55c0bd3259f9a886d94efa714824c108 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T19:02:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese_Dirac_Cordeiro.pdf: 1359329 bytes, checksum: 55c0bd3259f9a886d94efa714824c108 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-04-23 / O atendimento pré-hospitalar móvel é um serviço de assistência individualizada e especializada, fora dos estabelecimentos hospitalares. O intuito desse tipo de serviço é maximização dos atendimentos visando à manutenção da vida. Esse tipo de atendimento tem como finalidade chegar ao usuário – indivíduo acidentado em uma determinada região R no menor tempo resposta após a ocorrência do evento. O meio de transporte das remoções dos usuários para os estabelecimentos hospitalares é feito por uma unidade de serviço (Us). O perfil da mortalidade se alterou ao longo das últimas décadas, tanto no Brasil, quanto no mundo. Se por um lado, a melhoria das condições sanitárias e os progressos da medicina reduziram as mortes por vários tipos de doenças, a massificação do automóvel, o sedentarismo, a longevidade e a violência urbana, dentre outros fatores, criaram ou acentuaram urgências médicas provenientes dos traumas, principalmente motivados por acidentes de trânsito. Sendo assim, o aumento substancial na curva do valor esperado dos atendimentos ao longo do tempo é fato notório. Apesar de ser considerado pouco relevante para o sistema de saúde brasileiro, alguns modelos tanto determinísticos como probabilísticos de localização da Us podem vir a ser de grande utilidade, como ferramental rigoroso e útil ao planejamento do sistema de saúde.

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