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Associa??o dos polimorfismos g?nicos para interleucina 17 (IL-17) e Foxp3 em mucosa gengival e vaginal de mulheres adultas

Gomes, Jos? Giovani Nobre 12 June 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-03-09T18:44:19Z No. of bitstreams: 1 JoseGiovaniNobreGomes_TESE.pdf: 1830724 bytes, checksum: 254c9ca900f6310a56f5de505bd2b0e3 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-03-10T18:16:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JoseGiovaniNobreGomes_TESE.pdf: 1830724 bytes, checksum: 254c9ca900f6310a56f5de505bd2b0e3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-10T18:16:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JoseGiovaniNobreGomes_TESE.pdf: 1830724 bytes, checksum: 254c9ca900f6310a56f5de505bd2b0e3 (MD5) Previous issue date: 2015-06-12 / Introdu??o: As membranas mucosas s?o respons?veis para a interface com o mundo exterior, respondendo especificamente ?s amea?as externas dos agentes patog?nicos. Tomados em conjunto, a flora normal exerce efeitos profundos no sistema imune das mucosas, e provavelmente desempenha um papel importante na fisiologia e patologia humana. Recentemente identificou-se que o papel de duas subpopula??es de c?lulas T auxiliares [Treg; forkhead caixa P3 positivo (Foxp3)] e c?lulas Th17 [interleucina-17-positivo (IL-17)] mant?m forte rela??o com a doen?a periodontal (DP), mas a sua rela??o com gengivite, assim como com outras patologias de mucosas precisa ser esclarecida. Objetivo: O objetivo deste estudo foi o de identificar variantes polim?rficas na regi?o promotora do gene de Foxp3 e IL-17A e sua poss?vel correla??o com a gravidade da gengivite, assim como, a associar flora microbiana e ecossistema vaginal e o papel das variantes polim?rficas na regi?o promotora do gene Foxp3 e IL-17A em citologia cervical (papanicolau), al?m da associa??o com grau de esfrega?os inflamat?rios, dados cl?nicos e laboratoriais da popula??o do nordeste do Brasil. M?todos: Estudo anal?tico e transversal com a pesquisa cl?nica, realizada atrav?s dos dados cl?nicos e laboratoriais de condi??es gengivais e cervicais de um grupo de mulheres adultas. OS par?metros periodontais cl?nicos avaliados foram: ?ndice de placa (IP), ?ndice gengival (IG) e Periodontal Screening e grava??o (PSR). Com base nos valores ?ndice Gengival (IG), os indiv?duos foram classificados de acordo com a gravidade da inflama??o gengival. Citopatol?gico de colo uterino foram realizados e determinou-se a correla??o entre o relat?rio citol?gico usando o sistema de Bethesda. Esfrega?os inflamat?rios tiveram suas intensidades classificadas como leve, moderada e grave. Os polimorfismos de Foxp3 e IL-17 genes foram analisados pelo m?todo de restri??o do fragmento Lenght Polymorphism (RFLP). As amostras de DNA foram obtidas a partir de sangue perif?rico. Os dados foram organizados em um banco de dados no programa estat?stico SPSS ? e submetidos a testes estat?sticos. Para avaliar o grau de associa??o entre gengivite e aspectos qualitativos foi avaliada pela aplica??o do teste Qui-quadrado. Teste de Fisher e Odds Ratio (OR) foi calculado com intervalo de confian?a de 95% (IC 95%). A an?lise do grau de associa??o do n?vel de inflama??o do colo do ?tero com vari?veis qualitativas foi utilizado o teste qui-quadrado. Para an?lises quantitativas foram aplicados Kruscal-Wallis e teste de Jonckheere-Terpstra. Foi utilizado o teste t de Student para comparar as m?dias de GI entre os grupos, assim como o One-way ANOVA para comparar as m?dias entre mais de dois grupos. O equil?brio de Hardy-Weinberg foi avaliada pelo teste do qui-quadrado Goodness-of-Fit. Resultado: O estudo confirma a alta preval?ncia de gengivite, com 74 (52,9%) com gengivite leve e 67 (47,1%) com gengivite moderada. Houve associa??o entre o grau de gengivite leve, com mais jovens do que 38 anos (OR = 2,618), escovando freq??ncia (p = 0,012), e triagem periodontal e grava??o (PSR) categoriza??o de acordo com a classe (p <0,0001), com diferen?as significativas em a idade (p = 0,028), soma dos valores obtidos PSR examinou a seis locais (p <0,0001) analisado o n?mero de dentes (p = 0,027) e PI (p <0,001); Os esfrega?os foram negativos para les?o intraepitelial escamosa ou malignidade (NILM) em todas as examinadas. Com base teste de Papanicolau, as amostras apresentaram microbiota vaginal com lactobacilos em 40 pacientes (23%) e com outros pat?genos microbianos em 131 pacientes (77%). Os Polimorfismo IL-17A e Foxp3 foram investigados ap?s genotipagem e c?lculo do Equil?brio de Hardy-Weinberg (HWE) em ambos os SNPs. FoxP3 e IL-17 de acordo com HWE nos pacientes estudados. N?o houve associa??o com os polimorfismos Foxp3 entre pacientes e controles, bem como entre a microbiota vaginal na an?lise de rela??o em grupos. No entanto, o polimorfismo IL-17, na an?lise de associa??o de pacientes e controles, houve associa??o (p = 0,02), com predomin?ncia do alelo G em pacientes, bem como a distribui??o de gen?tipos foi associado entre GA frente GG (p = 0,04) em compara??o com GG e GA + GG (p = 0,02), com predom?nio do gen?tipo GG em pacientes. No grupo de pacientes, a an?lise de associa??o mostrou predomin?ncia do alelo G em pacientes com micr?bios patog?nica em detrimento das pessoas com microbiota normal (Lactobacillus) (p = 0,04). N?o houve diferen?as significativas entre os grupos com diferentes graus de gengivite encontrados atrav?s da compara??o das distribui??es de gen?tipos e alelos de rs3761549 e rs2275913. Al?m disso, h? diferen?as significativas entre os rs3761549 e rs2275913 polimorfismo e os par?metros cl?nicos de GI e PI encontrados. Para os IL-17 e FOXP3 polimorfismos, nenhuma associa??o foi encontrada no GI e nas distribui??es de gen?tipos ou alelos diferentes. Conclus?o: As influ?ncias mais fortes sobre o grau de inflama??o gengival foram a quantidade de biofilme, a freq??ncia de escova??o, e idade. Al?m disso, os escores PSR foram bons indicadores para avaliar os resultados. Nenhuma evid?ncia foi encontrada em rela??o ? doen?a periodontal com par?metros sist?micos investigados. Os polimorfismos do FOXP3 n?o mostraram diferen?as entre os grupos em rela??o ? composi??o do ecossistema vaginal. Por sua vez, o polimorfismo de IL-17 mostrou uma associa??o entre os pacientes em compara??o com os controles, bem como entre os grupos de pacientes. O papel da IL-17 e seu polimorfismo no ecossistema vaginal ainda necessita ser investigado, mas este estudo mostra que o polimorfismo IL-17A, especialmente o alelo G e GG gen?tipo foi associado com piores condi??es de sa?de relacionamento ecossistema vaginal. Os polimorfismos de FOXP3 e IL17 n?o apresentaram diferen?as no diagn?stico da inflama??o gengival ou susceptibilidade e progn?stico na patog?nese. Mais estudos s?o necess?rios para caracterizar estes gens mais precisamente e entend?-los em mais detalhes, revelando o seu papel na fisiopatologia da gengivite e outras altera??es de mucosas.
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Caracterização dos Polimorfismos Genéticos da Resposta th17 na Síndrome de Sjogren Secundária a Artrite Reumatoide

CARVALHO, Camila Nunes 31 January 2014 (has links)
Submitted by Etelvina Domingos (etelvina.domingos@ufpe.br) on 2015-04-08T18:09:53Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Camila Nunes Carvalho.pdf: 2170158 bytes, checksum: 8eac41afcbf61146f3fc53499e9e8079 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T18:09:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Camila Nunes Carvalho.pdf: 2170158 bytes, checksum: 8eac41afcbf61146f3fc53499e9e8079 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / A resposta Th17 desempenha papel chave em diversas doenças inflamatórias e autoimunes, no entanto sua participação na síndrome de Sjogren (SS) ainda permanece incerta. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência dos polimorfismos da resposta Th17 na susceptibilidade e severidade da síndrome de Sjogren secundária (SSs) a artrite reumatoide (AR). Foi avaliada uma amostra composta por 206 pacientes de ambos os sexos, com idade maior que 18 anos e distribuídos em três grupos: artrite reumatoide (AR- 100 pacientes), síndrome de Sjogren secundária à artrite reumatoide (SSs – 31 pacientes) e controles saudáveis (C - 75 pacientes). Todos os pacientes foram submetidos à avaliação clínica e mensuração do fluxo salivar em repouso, teste de Schirmer; alguns pacientes portadores de AR foram ainda submetidos à biópsia de glândula salivar menor para definição do diagnóstico de SSs. Amostras de saliva foram coletadas para isolamento do DNA e genotipagem dos genes da resposta Th17, IL-17A -197G/A e IL-17F 7488T/C. Os polimorfismos genéticos não foram associados com a suscetibilidade à AR e SSs (p>0,05). Também não se observou influência destes na atividade de AR e nos indicadores clínicos da SS. Os polimorfismos IL-17A -197G/A e IL-17F 7488T/C não se mostraram relacionados à suscetibilidade e atividade da AR e SSs na população estudada.
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Avaliação da expressão de CD4, CD25, IL-10, IL-17 E FOXP 3 em cistos radiculares

SANTOS, Raphaela Silva Leandro 31 August 2015 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-08-02T20:16:51Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Raphaela Silva Leandro Santos.pdf: 2858553 bytes, checksum: fed89296295c51fb6999d3c552b880f5 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-08-03T21:59:14Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Raphaela Silva Leandro Santos.pdf: 2858553 bytes, checksum: fed89296295c51fb6999d3c552b880f5 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-03T21:59:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Raphaela Silva Leandro Santos.pdf: 2858553 bytes, checksum: fed89296295c51fb6999d3c552b880f5 (MD5) Previous issue date: 2015-08-31 / Introdução: Pouco se sabe sobre o papel modulador exercido pelos linfócitos T reguladores (Treg) e pelas diferentes citocinas envolvidas no desenvolvimento e manutenção dos cistos radiculares (CR). Diante disso, o objetivo deste estudo foi avaliar a imuno-expressão dos marcadores CD4, CD25, interleucina-10 (IL-10), interleucina -17 (IL-17) e forkhead box P3 (FoxP3) em CR e associar esses achados com características histológicas dessas lesões. Métodos: Cinquenta e cinco espécimes teciduais de CR foram analisados quanto às suas características histológicas e submetidos à análise imuno-histoquímica utilizando os anticorpos anti-CD4, anti-CD25, anti IL-10, anti-IL-17 and anti-FoxP3. Os resultados da imunoexpressão foram correlacionados com a intensidade do infiltrado inflamatório e a espessura do revestimento epitelial cístico. Resultados: Todos os casos apresentaram marcação positiva para todos os marcadores estudados, mas com intensidades de expressão diferentes. A expressão de CD4, CD25, IL-10 e FoxP3 foi considerada fraca para todos os casos avaliados, enquanto que a IL-17 apresentou expressão forte e foi observada tanto nas células inflamatórias quanto no revestimento epitelial. Não foi observada diferença estatisticamente significante entre os marcadores avaliados e a intensidade do infiltrado inflamatório e a espessura do revestimento epitelial. Foi observada correlação positiva as marcações de IL-17 e FoxP3. Conclusão: Os presentes resultados evidenciaram uma participação menos expressiva de células Treg em cistos radiculares, através da fraca expressão de CD4, CD25, IL-10 e FoxP3, em detrimento de uma presença mais significativa de IL-17. / Introduction: Little is known about T regulatory (Treg) lymphocytes and cytokines modulation in development and maintenance of radicular cysts (RC). In this perspective, the aim of this study was to evaluate immunoexpression of the markers CD4, CD25, interleukin-17 (IL-17) and interleukin-10 (IL-10) and forkhead box P3 (FoxP3) in RC and to correlate these findings with the histological features of these lesions. Methods: Fifty five RC tissue specimens were analyzed for their histological characteristics and submitted to immunohistochemical analysis using anti-CD4, anti-CD25, anti IL-10, anti-IL-17 and anti-FoxP3 antibodies. The results of immunoexpression were correlated with the intensity of the inflammatory infiltrate and thickness of the epithelial lining. Results: All cases were positive to all studied markers, but with different expression intensity. The immunoexpression of CD4, CD25, IL-10 and FoxP3 was weak for all evaluated cases, whereas IL-17 exhibited strong expression in all cases. In addition, IL-17 was expressed in both inflammatory and epithelial cells of cystic lining. No significant differences in the number of positive cells were observed in terms of the intensity of the inflammatory infiltrate or epithelial thickness. It was observed positive correlations between the immunoexpressions of IL- 17 and FoxP3. Conclusion: The present results showed a less expressive participation of Treg cells in radicular cysts due to weak expression of CD4, CD25, IL-10 and FoxP3 in detriment to a more significant presence of IL-17.
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Impacto da IL-17A na predisposição ao diabetes mellitus tipo 1A / Impact of IL-17A in the predisposition to type 1 autimmune diabetes mellitus

Fores, Jéssica Pereira 07 February 2011 (has links)
Diabetes Mellitus tipo 1A (DM1A), doença autoimune clássica, decorrente da quebra de tolerância imune por fatores ambientais em indivíduos geneticamente predispostos, é caracterizada pela infiltração pancreática de linfócitos T e B, macrófagos e células dendríticas. As células T auxiliadoras 17 (Th17) são células potentes, altamente inflamatórias, que produzem a interleucina 17A (IL-17A), citocina mediadora de várias desordens imunológicas como, artrite reumatóide, esclerose múltipla, encefalite experimental autoimune, psoríase e asma, e em animais, o diabetes autoimune. No entanto, seu papel na patogênese do DM1A em humanos não está definido O objetivo de nosso estudo foi avaliar a influência da IL-17A na predisposição ao DM1A através da identificação de variantes alélicas no gene da IL-17A (por sequenciamento automático) e da determinação dos níveis séricos de IL-17A (por ELISA) e da expressão do seu receptor em linfócitos T periféricos (por citometria de fluxo). Foram analisados 103 pacientes com DM1A (idade 15,15 ± 10,38) e 102 controles normais (idade 18,29 ± 10,83). O estudo da expressão do receptor da IL-17A em linfócitos T periféricos bem como o da proteína sérica foram conduzidos em 24 pacientes com DM1A recente (duração inferior a 6 meses) e 23 controles normais. Resultados: Nos 3 exons da IL-17 A analisados, a freqüência das 14 variantes alélicas já descritas em bancos de dados e de três novas variantes alélicas na região não codificadora do exon 3 (3UTR) não diferiu entre diabéticos e controles. Detectamos, pela primeira vez, diminuição estatisticamente significativa da expressão proporcional do receptor de IL-17A em células TCD3+ (p = 0,041) e TCD4+ (p = 0,0019) periféricas de pacientes com DM1A de início recente quando comparados com controles normais. As concentrações séricas de IL-17A foram menores nos diabéticos. Não observamos correlação entre a expressão dos receptores com a resposta humoral (níveis de autoanticorpos pancreáticos anti-GAD65 e anti-IA2) ou com variáveis metabólicas (glicemia e HbA1c). Nossos resultados sugerem que mutações ou polimorfismos no gene da IL-17A não estão implicadas na predisposição ao DM1A em humanos. A reduzida expressão dos receptores de IL-17A em linfócitos T CD3+ e CD4+ periféricos e das concentrações séricas de IL-17A nos pacientes diabéticos não indicam a participação ativa da via Th17 na periferia na patogênese do DM1A em humanos. No entanto, não descartamos a possibilidade de que, ao estudarmos variáveis na periferia e não do local de agressão imune (as ilhotas pancreáticas), tenhamos obtido valores que não expressem o processo adequadamente. Um eventual mecanismo de regulação negativa da via Th17, na tentativa de proteção do organismo contra o processo inflamatório autoimune, poderia explicar a diminuição de expressão de IL-17RA nos linfócitos periféricos / Type 1A diabetes mellitus (T1AD), a classical autoimmune disease related to the loss of immune tolerance is determined by environmental factors in genetically predisposed individuals. Pancreatic infiltration of T and B lymphocytes, macrophages and dentric cells characterize the process. T helper 17 (Th17) cells are potent, highly inflammatory cells, which initiate tissue inflammation and induce infiltration of other inflammatory cells in target organs. They produce the Interleukin 17A (IL-17A), considered a mediator of various immune disorders such as rheumatoid arthritis, multiple sclerosis, experimental autoimmune encephalitis, psoriasis and asthma, and in animals, autoimmune diabetes. However, its role in T1AD pathogenesis in humans is not defined. The aim of our study was to evaluate the influence of IL-17A in T1AD predisposition in humans. The allelic variants of IL-17A gene (by automatic sequencing), the expression of IL-17A receptors in peripheral lymphocytes (by flow cytometry assay) and the serum levels of IL-17A (by ELISA) were analyzed. Our casuistic was composed of 103 patients with T1D (15,15 ± 10,38 years) and 102 normal controls (18,29 ± 10,83 years). The expression of IL-17A receptor in peripheral lymphocytes and the serum concentration of IL-17A were determined in a subgroup of 24 recent-onset T1D (less than 6 months) and 23 normal controls. Results: The frequency of the 14 allelic variants on the 3 exons of IL- 17A gene already described on data bases did not differ between patients with diabetes and controls. We detected three new allelic variants at the final non-coding region of exon 3. Their frequency was also similar between patients and controls. We detected for the first time a statistically significant decrease in the proportional expression of the receptor of IL-17 on CD3+ (p=0,041) and CD4+ (p=0,0019) T lymphocytes in patients with recent-onset type 1A diabetes. IL- 17A serum concentrations were also lower in patients. There was no correlation between the expression of IL-17A receptor and titles of pancreatic autoantibodies (anti-GAD65 or anti-IA2) or metabolic variables (glucose and HbA1c levels). Our results suggest that mutations or polymorphisms of IL-17A gene are not implicated in the pathogenesis of T1AD in humans. The reduced expression of IL-17A receptors in peripheral T lymphocytes and of IL-17A serum concentrations in patients with diabetes did not indicate a role of Th17 via at the periphery in the autoimmune process. There is however the possibility that by studying the peripheral and not the local immune aggression (pancreatic islets) we have obtained values that do not adequately express the process. A possible mechanism of negative regulation of receptors in an attempt to protect the organism against autoimmune inflammatory process could explain the decrease of IL-17A levels and of IL-17RA expression in peripheral lymphocytes
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Impacto da IL-17A na predisposição ao diabetes mellitus tipo 1A / Impact of IL-17A in the predisposition to type 1 autimmune diabetes mellitus

Jéssica Pereira Fores 07 February 2011 (has links)
Diabetes Mellitus tipo 1A (DM1A), doença autoimune clássica, decorrente da quebra de tolerância imune por fatores ambientais em indivíduos geneticamente predispostos, é caracterizada pela infiltração pancreática de linfócitos T e B, macrófagos e células dendríticas. As células T auxiliadoras 17 (Th17) são células potentes, altamente inflamatórias, que produzem a interleucina 17A (IL-17A), citocina mediadora de várias desordens imunológicas como, artrite reumatóide, esclerose múltipla, encefalite experimental autoimune, psoríase e asma, e em animais, o diabetes autoimune. No entanto, seu papel na patogênese do DM1A em humanos não está definido O objetivo de nosso estudo foi avaliar a influência da IL-17A na predisposição ao DM1A através da identificação de variantes alélicas no gene da IL-17A (por sequenciamento automático) e da determinação dos níveis séricos de IL-17A (por ELISA) e da expressão do seu receptor em linfócitos T periféricos (por citometria de fluxo). Foram analisados 103 pacientes com DM1A (idade 15,15 ± 10,38) e 102 controles normais (idade 18,29 ± 10,83). O estudo da expressão do receptor da IL-17A em linfócitos T periféricos bem como o da proteína sérica foram conduzidos em 24 pacientes com DM1A recente (duração inferior a 6 meses) e 23 controles normais. Resultados: Nos 3 exons da IL-17 A analisados, a freqüência das 14 variantes alélicas já descritas em bancos de dados e de três novas variantes alélicas na região não codificadora do exon 3 (3UTR) não diferiu entre diabéticos e controles. Detectamos, pela primeira vez, diminuição estatisticamente significativa da expressão proporcional do receptor de IL-17A em células TCD3+ (p = 0,041) e TCD4+ (p = 0,0019) periféricas de pacientes com DM1A de início recente quando comparados com controles normais. As concentrações séricas de IL-17A foram menores nos diabéticos. Não observamos correlação entre a expressão dos receptores com a resposta humoral (níveis de autoanticorpos pancreáticos anti-GAD65 e anti-IA2) ou com variáveis metabólicas (glicemia e HbA1c). Nossos resultados sugerem que mutações ou polimorfismos no gene da IL-17A não estão implicadas na predisposição ao DM1A em humanos. A reduzida expressão dos receptores de IL-17A em linfócitos T CD3+ e CD4+ periféricos e das concentrações séricas de IL-17A nos pacientes diabéticos não indicam a participação ativa da via Th17 na periferia na patogênese do DM1A em humanos. No entanto, não descartamos a possibilidade de que, ao estudarmos variáveis na periferia e não do local de agressão imune (as ilhotas pancreáticas), tenhamos obtido valores que não expressem o processo adequadamente. Um eventual mecanismo de regulação negativa da via Th17, na tentativa de proteção do organismo contra o processo inflamatório autoimune, poderia explicar a diminuição de expressão de IL-17RA nos linfócitos periféricos / Type 1A diabetes mellitus (T1AD), a classical autoimmune disease related to the loss of immune tolerance is determined by environmental factors in genetically predisposed individuals. Pancreatic infiltration of T and B lymphocytes, macrophages and dentric cells characterize the process. T helper 17 (Th17) cells are potent, highly inflammatory cells, which initiate tissue inflammation and induce infiltration of other inflammatory cells in target organs. They produce the Interleukin 17A (IL-17A), considered a mediator of various immune disorders such as rheumatoid arthritis, multiple sclerosis, experimental autoimmune encephalitis, psoriasis and asthma, and in animals, autoimmune diabetes. However, its role in T1AD pathogenesis in humans is not defined. The aim of our study was to evaluate the influence of IL-17A in T1AD predisposition in humans. The allelic variants of IL-17A gene (by automatic sequencing), the expression of IL-17A receptors in peripheral lymphocytes (by flow cytometry assay) and the serum levels of IL-17A (by ELISA) were analyzed. Our casuistic was composed of 103 patients with T1D (15,15 ± 10,38 years) and 102 normal controls (18,29 ± 10,83 years). The expression of IL-17A receptor in peripheral lymphocytes and the serum concentration of IL-17A were determined in a subgroup of 24 recent-onset T1D (less than 6 months) and 23 normal controls. Results: The frequency of the 14 allelic variants on the 3 exons of IL- 17A gene already described on data bases did not differ between patients with diabetes and controls. We detected three new allelic variants at the final non-coding region of exon 3. Their frequency was also similar between patients and controls. We detected for the first time a statistically significant decrease in the proportional expression of the receptor of IL-17 on CD3+ (p=0,041) and CD4+ (p=0,0019) T lymphocytes in patients with recent-onset type 1A diabetes. IL- 17A serum concentrations were also lower in patients. There was no correlation between the expression of IL-17A receptor and titles of pancreatic autoantibodies (anti-GAD65 or anti-IA2) or metabolic variables (glucose and HbA1c levels). Our results suggest that mutations or polymorphisms of IL-17A gene are not implicated in the pathogenesis of T1AD in humans. The reduced expression of IL-17A receptors in peripheral T lymphocytes and of IL-17A serum concentrations in patients with diabetes did not indicate a role of Th17 via at the periphery in the autoimmune process. There is however the possibility that by studying the peripheral and not the local immune aggression (pancreatic islets) we have obtained values that do not adequately express the process. A possible mechanism of negative regulation of receptors in an attempt to protect the organism against autoimmune inflammatory process could explain the decrease of IL-17A levels and of IL-17RA expression in peripheral lymphocytes
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Modulação da atividade das interleucinas 17B e 25 associadas à melatonina como indutores de apoptose em cultivo celular de neoplasias mamárias /

Gelaleti, Gabriela Bottaro. January 2015 (has links)
Orientador: Debora Ap. Pires de Campos Zuccari / Co-orientador: Alicia Viloria-Petit / Banca: Ana Elizabete Silva / Banca: Dorotéia Rossi Silva Souza / Banca: Alexandre Lima de Andrade / Banca: Ana Paula Girol / Resumo: O desenvolvimento da carcinogênese mamária envolve a neovascularização, desregulação da diferenciação e apoptose nas células neoplásicas e no microambiente que estão inseridas. Está estabelecido que tais efeitos podem ser controlados pela melatonina, um hormônio produzido pela glândula pineal, que tem ação oncostática em células tumorais e modula a expressão de interleucinas (ILs). A IL-25, também conhecida como IL-17E, é uma citocina ativa em processos inflamatórios, capaz de induzir a apoptose em células tumorais devido à expressão diferencial do seu receptor (IL-17RB). Sabe-se que a IL-17B compete com a IL-25 pela ligação ao receptor IL-17RB em células tumorais, promovendo a tumorigênese. O objetivo deste estudo foi verificar a ação da melatonina e da sinalização IL-25/IL-17B no processo de apoptose e angiogênese em células tumorais mamárias. Linhagens tumorais mamárias humanas, metastática (MDA-MB-231) e não-metastática (MCF-7) e caninas, metastática (CF-41) e não-metastática (CMT-U229), e a linhagem epitelial mamária humana não tumorigênica (MCF-10A) foram cultivadas em monocamada e em estruturas tridimensionais em matriz extracelular ricas em laminina e tratadas por 48 horas com melatonina, IL-25, siIL-17B e os três tratamentos combinados. A viabilidade celular foi mensurada pelo ensaio de MTT, a expressão gênica e proteica por qRT-PCR e imunofluorescência, respectivamente. Além disso, uma análise quantitativa de proteínas presentes na via apoptótica foi realizada após o tratamento com melatonina nas células MDA-MB-231 e CF-41. Os tratamentos com 1 mM de melatonina e 1 ng/mL de IL-25 reduziram significativamente a viabilidade das linhagens tumorais humanas (p < 0,05) e não alteraram a viabilidade celular da linhagem MCF-10A (p > 0,05). Nas linhagens caninas, apenas 1 mM de melatonina reduziu significativamente a viabilidade celular (p < 0,05). Todos os três tratamentos independentes... / Abstract: The development of mammary carcinogenesis involves neovascularization, deregulation of differentiation and apoptosis in tumor cells and the microenvironment. It is established that such effects may be controlled by melatonin, a hormone produced by the pineal gland that has oncostatic action on tumor cells and modulates interleukins (ILs) expression. IL-25, also known as IL-17E, is an active cytokine in inflammatory processes, capable of inducing apoptosis in tumor cells because of differential expression of its receptor (IL- 17RB). It is known that IL-17B competes with IL-25 for binding to receptor IL- 17RB on tumor cells, promoting tumorigenesis. The aim of this study was to investigate the action of melatonin and IL-25/IL-17B signaling in apoptosis and angiogenesis in breast tumor cells. Metastatic (MDA-MB-231 and CF-41), nonmetastatic (MCF-7 and CMT-U229) human and canine mammary tumor cell lines and human non-tumorigenic mammary epithelial cells (MCF-10A) were cultured in monolayer and three-dimensional structures on extracellular matrix rich in laminin (ECM) and treated for 48 hours with melatonin, IL-25, siIL-17B and the three combination therapies. Cell viability was measured by MTT assay, gene and protein expression by qRT-PCR and immunofluorescence, respectively. Also, a quantitative analysis of proteins present in the apoptotic pathway was performed after treatment with melatonin in the MDA-MB-231 and CF-41 cells. The treatment with 1 mM melatonin and 1 ng/mL of IL-25 significantly reduced the viability of human tumor cell lines (p < 0.05) and did not alter the cell viability of MCF-10A cells (p > 0.05). In canine cell lines, only 1 mM melatonin significantly reduced cell viability (p < 0.05). All three independent and combined treatments were able to significantly increase the protein expression of cleaved caspase-3 in all the tumor cells in monolayer and 3D structures (p < 0.05), which confirms the pro-apoptotic potential of ... / Doutor
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A influência do sistema de sinalização notch e das citocinas inflamatórias IL-17 e IL-18 na resposta ao tratamento da Leishmaniose Tegumentar Americana

Rodrigues, Káris Maria de Pinho January 2011 (has links)
Submitted by Tatiana Silva (tsilva@icict.fiocruz.br) on 2012-11-01T14:31:00Z No. of bitstreams: 1 karis_maria_p_rodrigues_ioc_bp_0027_2011.pdf: 37180086 bytes, checksum: 5edafa91606122063b098c48eb81a834 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-01T14:31:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 karis_maria_p_rodrigues_ioc_bp_0027_2011.pdf: 37180086 bytes, checksum: 5edafa91606122063b098c48eb81a834 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz.Instituto Oswaldo Cruz. Rio de janeiro, RJ, Brasil / A Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) é uma doença que se caracteriza pela presença de lesões cultâneas (LCL) e, em um número pequeno de pacientes, pelo desenvolvimento de lesão mucosa (ML). A evolução clínica e a resposta ao tratamento dependem de múltiplos fatores, incluindo o equilíbrio entre as citocinas Th1 e Th2, influenciando no controle parasitário e na extensão da lesão. Nesse equilíbrio complexo é possível que outras citocinas inflamatórias como IL-17 e IL-18, bem como fatores que influenciem na diferenciação de queratinócitos e nos processos inflamatórios da pele, como o sistema Notch, também possam se relacionar ao prognóstico das lesões. IL-18 é uma potente citocina indutora de IFN-γ, já tendo sido observado efeito protetor em doenças por protozoários. IL-17 é produzida por uma linhagem de células T descritas mais recentemente, que são consideradas essenciais em processos inflamatórios de vários tecidos e em doenças auto-imunes. O sistema de sinalização Notch é composto por um grupo de proteínas transmembrana que regulam processos decisórios em diversos tecidos, tanto no período embrionário como na vida adulta, incluindo a diferenciação de queratinócitos e de linfócitos T, na dependência do ligante envolvido em sua ativação (Delta-like – DLL1/DLL3/DLL4 ou Jagged 1 e 2). Estudamos a expressão das proteínas do sistema Notch e das citocinas IL-17 e IL-18 em lesões e sangue de pacientes com LTA causada por Leishmania (Viannia) braz possa estar associado com reação inflamatória mais intensa e retardo na resolução das lesões. Nas lesões mucosas foi observada maior expressão do receptor Notch3 e dos ligantes Delta-like (DLL1 e DLL4). O sistema Notch está associado à homeostase da pele regulando a diferenciação de queratinócitos e a cicratização. Nas células do sistema imune, quando linfócitos T CD2+ expressando Notch são ativados por células apresentadoras de antígenos expressando ligantes Delta-like, uma resposta Th1 ou Th17 é gerada. Nesse sentido, o papel do sistema Notch nas lesões de LTA pode ser associado tanto à homeostase do tecido cutâneo quanto ao sistema imune ou a ambos, além de poder estar correlacionado ao aumento de IL-17 observado no mesmo grupo de pacientes. A alta expressão de receptores Notch, ligantes Delta-like e das citocinas inflamatórias IL-17 e IL-18 sugere que o aumento desses fatores pode indicar pacientes para os quais esteja indicado um esquema terapêutico mais agressivo, ou pelo menos, um acompanhamento mais rigoroso
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Modulação da atividade das interleucinas 17B e 25 associadas à melatonina como indutores de apoptose em cultivo celular de neoplasias mamárias

Gelaleti, Gabriela Bottaro [UNESP] 05 August 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-04-01T17:54:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-08-05. Added 1 bitstream(s) on 2016-04-01T18:00:32Z : No. of bitstreams: 1 000859983.pdf: 3953478 bytes, checksum: 33a70141ed13e758d9affa5d6ba840d4 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O desenvolvimento da carcinogênese mamária envolve a neovascularização, desregulação da diferenciação e apoptose nas células neoplásicas e no microambiente que estão inseridas. Está estabelecido que tais efeitos podem ser controlados pela melatonina, um hormônio produzido pela glândula pineal, que tem ação oncostática em células tumorais e modula a expressão de interleucinas (ILs). A IL-25, também conhecida como IL-17E, é uma citocina ativa em processos inflamatórios, capaz de induzir a apoptose em células tumorais devido à expressão diferencial do seu receptor (IL-17RB). Sabe-se que a IL-17B compete com a IL-25 pela ligação ao receptor IL-17RB em células tumorais, promovendo a tumorigênese. O objetivo deste estudo foi verificar a ação da melatonina e da sinalização IL-25/IL-17B no processo de apoptose e angiogênese em células tumorais mamárias. Linhagens tumorais mamárias humanas, metastática (MDA-MB-231) e não-metastática (MCF-7) e caninas, metastática (CF-41) e não-metastática (CMT-U229), e a linhagem epitelial mamária humana não tumorigênica (MCF-10A) foram cultivadas em monocamada e em estruturas tridimensionais em matriz extracelular ricas em laminina e tratadas por 48 horas com melatonina, IL-25, siIL-17B e os três tratamentos combinados. A viabilidade celular foi mensurada pelo ensaio de MTT, a expressão gênica e proteica por qRT-PCR e imunofluorescência, respectivamente. Além disso, uma análise quantitativa de proteínas presentes na via apoptótica foi realizada após o tratamento com melatonina nas células MDA-MB-231 e CF-41. Os tratamentos com 1 mM de melatonina e 1 ng/mL de IL-25 reduziram significativamente a viabilidade das linhagens tumorais humanas (p < 0,05) e não alteraram a viabilidade celular da linhagem MCF-10A (p > 0,05). Nas linhagens caninas, apenas 1 mM de melatonina reduziu significativamente a viabilidade celular (p < 0,05). Todos os três tratamentos independentes... / The development of mammary carcinogenesis involves neovascularization, deregulation of differentiation and apoptosis in tumor cells and the microenvironment. It is established that such effects may be controlled by melatonin, a hormone produced by the pineal gland that has oncostatic action on tumor cells and modulates interleukins (ILs) expression. IL-25, also known as IL-17E, is an active cytokine in inflammatory processes, capable of inducing apoptosis in tumor cells because of differential expression of its receptor (IL- 17RB). It is known that IL-17B competes with IL-25 for binding to receptor IL- 17RB on tumor cells, promoting tumorigenesis. The aim of this study was to investigate the action of melatonin and IL-25/IL-17B signaling in apoptosis and angiogenesis in breast tumor cells. Metastatic (MDA-MB-231 and CF-41), nonmetastatic (MCF-7 and CMT-U229) human and canine mammary tumor cell lines and human non-tumorigenic mammary epithelial cells (MCF-10A) were cultured in monolayer and three-dimensional structures on extracellular matrix rich in laminin (ECM) and treated for 48 hours with melatonin, IL-25, siIL-17B and the three combination therapies. Cell viability was measured by MTT assay, gene and protein expression by qRT-PCR and immunofluorescence, respectively. Also, a quantitative analysis of proteins present in the apoptotic pathway was performed after treatment with melatonin in the MDA-MB-231 and CF-41 cells. The treatment with 1 mM melatonin and 1 ng/mL of IL-25 significantly reduced the viability of human tumor cell lines (p < 0.05) and did not alter the cell viability of MCF-10A cells (p > 0.05). In canine cell lines, only 1 mM melatonin significantly reduced cell viability (p < 0.05). All three independent and combined treatments were able to significantly increase the protein expression of cleaved caspase-3 in all the tumor cells in monolayer and 3D structures (p < 0.05), which confirms the pro-apoptotic potential of ...
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A interleucina-17 é produzida pelo intestino em resposta a ácidos graxos da dieta e regula a secreção de insulina = Interlukin-17 is produced in the gut in response to dietary fats and regulates insulin secretion / Interlukin-17 is produced in the gut in response to dietary fats and regulates insulin secretion

Silva, Carina Solon, 1983- 03 March 2015 (has links)
Orientador: Lício Augusto Velloso / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-27T15:03:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_CarinaSolon_D.pdf: 1769268 bytes, checksum: b8a449a504bd2aa54bb737ba42860093 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: / Resumo: A interleucina-17 (IL17) está envolvida na resposta imune contra agentes patogénicos intestinais, e a sua expressão anómala no intestino pode ocorrer em condições tais como diabetes do tipo 1 (DM1), encefalomielite auto-imune e doença de Crohn. Fatores dietéticos podem alterar a microbiota intestinal desencadeando doenças metabólicas. Nossa hipótese é de que IL17 poderia ser diretamente modulada por nutrientes e pode desempenhar um papel na obesidade e diabetes tipo 2 (DM2). Aqui, nós demonstramos que as gorduras da dieta induzem a expressão IL17, predominantemente no íleo. In vivo, ilhotas pancreáticas isoladas estimuladas com IL17 apresentaram um aumento na secreção de insulina quando comparado a ilhotas não estimuladas, enquanto que a sua inibição sistémica resultou em intolerância à glicose. Animais knockout para o receptor de IL17 (IL17RA) eram intolerantes à glucose devido ao desenvolvimento embrionário anómalo das ilhotas pancreáticos, que eram menores e foram depletados de células produtoras de insulina. Nos seres humanos, os níveis circulantes de IL17 aumentaram após uma refeição. Este aumento foi significativamente maior nos indivíduos obesos normoglicêmicos do que em indivíduos obesos com diabetes. Semelhantes aos roedores, as ilhotas humanos também foram estimulados a secretarem insulina na presença de IL17. Assim nós identificamos a IL17 como um sensor intestinal de gorduras alimentares, que exerceram um efeito semelhante a hormônios incretínicos. Além disso, a presença IL17RA é importante para o desenvolvimento normal das ilhotas pancreáticas. / Abstract: / Abstract: Interleukin-17 (IL17) is involved in the immune response against intestinal pathogens, and its anomalous expression in the gut can occur in conditions such as type 1 diabetes (T1D) 1, autoimmune encephalomyelitis 2 and Crohn¿sdisease 3. Because dietary factors can change the gut microbiota, impacting metabolic diseases 4, we hypothesized that IL17 could be directly modulated by nutrients and might play a role in obesity and type 2 diabetes (T2D). Here, we show that dietary fats induced IL17 expression, predominantly in the ileum. Both in vivo and in isolated pancreatic islets, IL17 stimulated insulin secretion, while its systemic inhibition resulted in glucose intolerance. Mice KO for the main IL17 receptor (IL17RA) were glucose intolerant due to anomalous embryonic development of the pancreatic islets, which were smaller and were depleted of insulin-producing cells. In humans, blood IL17 increased following a meal. This increase was significantly higher in obese normoglycemic individuals than in obese subjects with diabetes. Similar to those of rodents, human islets were also stimulated to secrete insulin in the presence of IL17. Thus, we identified IL17 as a gut sensor of dietary fats, which exerted an incretin-like effect. In addition, the presence IL17RA was important for normal development of the pancreatic islets / Doutorado / Fisiopatologia Médica / Doutora em Ciências
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Anti-IL17 na modulação da mecânica pulmonar, inflamação, estresse oxidativo e remodelamento da matriz extracelular em camundongos com inflamação pulmonar alérgica crônica exarcebada pelo LPS / Anti-IL17 in the modulation of pulmonary mechanics, inflammation, oxidative stress and remodeling of the extracellular matrix in mice with chronic allergic pulmonary inflammation exacerbated by LPS

Aristóteles, Luciana Ritha de Cassia Rolim Barbosa 24 August 2018 (has links)
Introdução: As citocinas de perfil Th17 parecem exercer um papel importante na fisiopatogenia da inflamação pulmonar alérgica crônica, embora sua exata influência seja incerta. Estudos demonstram uma influência destas citocinas em modular a resposta inflamatória e infecciosa. É importante enfatizar que a infecção é um dos responsáveis por perpetuar a resposta inflamatória crônica na asma, particularmente durante as exacerbações. Muitos dos efeitos desta via ainda não foram investigados em modelos de inflamação alérgica pulmonar crônica (asma) exarcebada pelo lipopolissacarídeos (LPS). Objetivos: Avaliar os efeitos do tratamento com anti-IL-17 em um modelo de inflamação pulmonar alérgica crônica exarcebada pelo LPS. Métodos: Camundongos BALB/c foram submetidos ao protocolo de indução alérgica crônica das vias aéreas com ovoalbumina ou salina e com posterior desafios inalatórios por 28 dias. Nos 1° e 14° dias um grupo (grupo OVA) recebeu ovoalbumina 50 mg em hidróxido de alumínio 6mg em um volume total de 0,2 ml por via intraperitoneal. Do 22° ao 28° dia, os animais receberam em dias alternados, inalação de aerossol de OVA diluída em NaCl 0,9% (soro fisiológico) na concentração de 10 mg/ml (1%) por 30 minutos. Ao mesmo tempo, o grupo controle (grupo SAL) recebeu solução salina (NaCl 0,9%) e hidróxido de alumínio (6 mg) por via intraperitoneal e nos dias dos desafios inalatórios foram expostos ao aerossol de solução salina 0,9% também por 30 minutos. Uma hora antes da inalação de ovoalbumina ou de salina, o anticorpo neutralizador anti-IL17 foi administrado por via intraperitoneal (ip) (grupos OVA-antiIL17 e SAL-antiIL17). Vinte e quatro horas antes do final do protocolo experimental (28° dia) um grupo de animais (grupo OVA-LPS) recebeu instilação traqueal de LPS (20 ?l de PBS + 0,1 mg / ml de Escherichia coli 0127: B8). O grupo sensibilizado que recebeu LPS e anti-IL17uma hora antes da exposição ao LPS foi chamado de OVA-LPS-antiIL17. No 29° dia do protocolo, os animais foram eutanasiados e inicialmente foram avaliadas as respostas máximas à metacolina da resistência e elastância do sistema respiratório. Os pulmões foram retirados e realizados as análises histológicas e morfométricas para avaliar a expressão celular de CD4+, CD8+, células dendríticas e células reguladoras T FOXP3; RT-PCR para arginase 1, transportador vesicular de acetilcolina (VAChT) e IL-17; ativação do fator de transcrição nuclear ?B (NF-?B); o número de células positivas para ROCK 1 e ROCK 2; resposta inflamatória de perfis Th1 (IL-2, IL-6, e TNF-alfa), Th2 (IL-4, IL-5, IL-10 e IL-13), Th-17 (IL-17), quimiocinas CCL17/TARC e CCL11/Eotaxina; resposta de remodelamento da matriz extracelular (conteúdo de fibras colágenas tipos I e III, decorina, lumican, biglicano, fibronectina, actina, TGFbeta1, o número de células positivas para MMP-9, MMP-12 e TIMP-1), e a resposta de estresse oxidativo (o número de células positivas para iNOS e conteúdo de isoprostano PGF2alfa e Arginase 1). Além disso, avaliamos por reação em cadeia da polimerase em tempo real (Real-time PCR) a expressão gênica de IL-17 e mRNA para VAChT As análises estatísticas foram realizada por meio do programa SigmaStat (Jandel Scientific, San Rafael, CA), onde um p < 0,05 será considerado estatisticamente significativo. Resultados: O grupo OVA-LPS-antíIL17 apresentou uma diminuição na resposta máxima pós metacolina de elastância e resistência do sistema respiratório, NO exalado, o número de células positivas para CD4+ e CD8+, células dendríticas, células T reguladoras FOXP3, mRNA para VAChT, NF-?B, ROCK1 e 2, quimiocinas CCL17 / TARC, e CCL11 / eotaxina, IL2 IL4, IL5, IL6, IL10, IL13 e IL17 nas paredes das vias aéreas comparado aos grupos OVA e OVA-LPS (p < 0,05). Alem disso, o tratamento com anti-IL17 reduziu o remodelamento brônquico (conteúdo de fibras colágenas I e III, decorina, lumican, biglican e fibronectina nas paredes das vias aéreas) assim como o número de células positivas para TGFbeta1, MMP-9, MMP12 e TIMP-1 ao redor das vias aéreas em comparação ao grupo SAL (p < 0.05). Houve também a atenuação de todos os parâmetros exceto no grupo OVA-antiIL17 em comparação ao grupo OVA (p < 0.05). Quanto ao estresse oxidativo o tratamento com o anti-IL17 também foi efetivo. Observamos redução de expressão celular de iNOS, conteúdo de PGF2alfa e expressão gênica de arginase1 em comparação com os grupos OVA e OVA-LPS (p < 0,05). Ainda, observamos uma atenuação do antí-IL17 na expressão gênica de IL17 e VAChT. Conclusões: A inibição da IL17 contribuiu para o controle da hiperresponsividade brônquica, da inflamação Th1/Th2/Th17, da expressão de quimiocinas, do remodelamento da matriz extracelular e da resposta da via NO-arginase, do sistema colinérgico sinalizado pela avaliação do VAChT e de estresse oxidativo no modelo de asma experimental. No modelo de asma experimental exarcebado pelo LPS houve potencialização das respostas de hiperresponsividade das vias aéreas distais, assim como da maioria dos marcadores de resposta inflamatória, de remodelamento da matriz extracelular e da ativação das vias via NO-arginase e do estresse oxidativo. O tratamento com anti-IL17 nesses animais foi capaz de controlar a maior parte das alterações citadas, exceto o conteúdo de actina. Dentre os mecanismos envolvidos no controle pelo tratamento com anti-IL17 das alterações estudadas no modelo de asma experimental exarcebado pelo LPS observamos a importância da expressão do fator de transcrição NFkb e de Rho quinase 1, e expressão gênica mRNA para VAChT. Embora outros mecanismos possam estar envolvidos e doses repetidas de anti-IL17 nos animais com asma exarcebado pelo LPS também necessitem ser testadas, o tratamento com anti-IL17 se mostrou uma ferramenta farmacológica importante para o tratamento das alterações, que à semelhança do observado nestes modelos experimentais, também se observam em pacientes com asma grave mesmo associada a quadros infecciosos agudos / Introduction: Th17 cytokines appear to play an important role in the pathophysiology of chronic allergic pulmonary inflammation, although their exact role is uncertain. Studies have demonstrated an influence of these cytokines in modulating the inflammatory and infectious response. It is important to emphasize that infection is one of the factors responsible for perpetuating the chronic inflammatory response in asthma, particularly during exacerbations. Many of the effects of this pathway have not yet been investigated in models of chronic allergic lung inflammation (asthma) exacerbated by lipopolysaccharide (LPS). Objectives: To evaluate the effects of anti-IL17 treatment on a model of chronic allergic pulmonary inflammation exacerbated by LPS. Methods: BALB/c mice were submitted to protocol of chronic allergic induction of the airways with ovalbumin or saline and with subsequent inhaled challenges for 28 days. On days 1 and 14 a group (OVA group) received ovalbumin 50 mg in 6 mg aluminum hydroxide in a total volume of 0.2 ml intraperitoneally. From the 22 to the 28 day, the animals received, on alternate days, aerosol inhalation of OVA diluted in NaCl 0.9% (saline solution) at a concentration of 10 mg/ml (1%) for 30 minutes. At the same time, the control group (SAL group) received saline solution (NaCl 0.9%) and aluminum hydroxide (6 mg) intraperitoneally and on the days of the inhalation challenges were exposed to aerosol 0.9% saline solution for 30 minutes. One hour prior to inhalation of ovalbumin or saline, the anti-IL17 neutralizing antibody was administered i.p. (OVA-anti-IL-17 and SAL-anti-IL17 groups). Twenty-four hours before the end of the experimental protocol (28th day) one group of animals (OVA-LPS group) received LPS tracheal instillation (20 ul PBS + 0.1 mg/ml Escherichia coli 0127: B8). The sensitized group that received LPS and anti-IL17 an hour before exposure to LPS was called OVA-LPS-anti-IL-17. On the 29th day of the protocol, the animals were euthanized and initially the maximum methacholine responses of resistance and elastance of the respiratory system were evaluated. The lungs were removed and the histological and morphometric analysis were performed to evaluate the cell expression of CD4+, CD8+, dendritic cells and T regulatory cells FOXP3; RT-PCR for arginase 1, vesicular acetylcholine transporter (VAChT) and IL-17; activation of nuclear transcription factor KappaB (NFkb); the number of positive cells for ROCK 1 and ROCK 2; Th1 (IL-2, IL-6, and TNF-alpha), Th2 (IL-4, IL-5, IL-10 and IL-13), Th-17 (IL-17), CCL17 chemokines/TARC and CCL11 / Eotaxin; (content of collagen fibers types I and III, decorin, lumican, biglican, fibronectin, actin, TGFbeta1, number of cells positive for MMP-9, MMP-12 and TIMP-1), and the response of oxidative stress (the number of positive cells for iNOS and isoprostane content PGF2alpha and Arginase 1). In addition, we evaluated the gene expression of IL-17 and mRNA for VAChT by real-time PCR. Statistical analysys were performed using the SigmaStat program (Jandel Scientific, San Rafael, CA), where a p < 0.05 were considered statistically significant. Results: The OVA-LPS-anti-IL-17 group showed a decrease in post-methacholine maximal response of elastance and respiratory system resistance, exhaled NO, number of CD4 + and CD8 + positive cells, dendritic cells, FOXP3 regulatory T cells, mRNA for VAChT, (p < 0.05), and in the presence of a significant increase in the expression of IL-1, IL-6, IL-10, IL-13 and IL17 in the airway walls compared to OVA and OVA-LPS (p < 0,05). In addition, anti-IL17 treatment reduced bronchial remodeling (content of collagen fibers I and III, decorin, lumican, biglican and fibronectin in the airway walls) as well as the number of TGFbeta1, MMP-9, MMP-12 and TIMP-1 around the airways compared to the SAL group (p < 0.05). There was also attenuation of all parameters except in the OVA-antiIL17 group compared to the OVA group (p < 0.05). As for oxidative stress, treatment with anti-IL17 was also effective. We observed reduction of iNOS cell expression, PGF2alpha content and arginase1 gene expression in comparison to OVA and OVA-LPS groups (p < 0.05). Furthermore, we observed an attenuation of the anti-IL17 in the IL17 and VAChT gene expression. Conclusions: Inhibition of IL-17 contributed to the control of bronchial hyperresponsiveness, Th1/Th2/Th17 inflammation, chemokine expression, extracellular matrix remodeling and NO-arginase pathway response, cholinergic system signaled by VAChT and of oxidative stress in the experimental asthma model. In the model of experimental asthma exacerbated by LPS there was a potentation of hyperresponsiveness responses of the distal airways, as well as of the majority of inflammatory response markers, extracellular matrix remodeling and activation of the pathways via NO-arginase and oxidative stress. Treatment with anti-IL-17 in these animals was able to control most of the above-mentioned changes, except the actin content. Among the mechanisms involved in the control by anti-IL17 treatment of the alterations studied in the model of experimental asthma exacerbated by LPS, we observed the importance of the expression of the transcription factor NF-Kappa B and Rho kinase 1, and gene expression mRNA for VAChT. Although other mechanisms may be involved and repeated doses of anti-IL17 in animals with LPS-exacerbated asthma also need to be tested, treatment with anti-IL17 has proved to be an important pharmacological tool for the treatment of the changes, which similar to those observed in these experimental models, are also seen in patients with severe asthma associated with acute infectious conditions

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