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Perfil das citocinas em pacientes com s?ndrome metab?lica e doen?a arterial coronariana grave

Barcelos, Ana Let?cia Vargas 30 March 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-06-22T18:54:20Z No. of bitstreams: 1 TES_ANA_LETICIA_VARGAS_BARCELOS_COMPLETO.pdf: 1508088 bytes, checksum: ebb1a61bcd13d9f1f26191fbf2f2434e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-22T18:54:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_ANA_LETICIA_VARGAS_BARCELOS_COMPLETO.pdf: 1508088 bytes, checksum: ebb1a61bcd13d9f1f26191fbf2f2434e (MD5) Previous issue date: 2016-03-30 / Metabolic syndrome is a public health problem due to its high prevalence, once it is characterized by a set of risk factors that, when associated, predisposes to the development of atherosclerosis and its complications (acute myocardial infarction and stroke) and diabetes mellitus type 2. These risk factors are interconnected by biochemical, clinical, metabolic and inflammatory reactions. Chronic inflammation is closely related to the adipose tissue, predisposing to an induction of various cytokines which constitutes an important link between insulin resistance and endothelial dysfunction, precursor of atherosclerosis. The aim of this study was to evaluate the profile of cytokines in patients with metabolic syndrome and severe coronary artery disease. This was a controlled cross-sectional study with descriptive-analytic approach in patients treated at the Cardiometabolic Clinic of the Hospital S?o Lucas / PUCRS, Porto Alegre, Brazil. The sample was composed of three independent groups. Group 1 (n = 30) was composed of patients diagnosed with metabolic syndrome without significant coronary artery disease; group 2 (n = 30) was composed of patients with metabolic syndrome but with severe coronary artery disease; and group 3, control group, comprised healthy individuals. The activities of pro and anti-inflammatory cytokines, the oxidative stress, the anthropometric data and the biochemical data were evaluated. Levels of pro-inflammatory interleukins (TNF-?, IL-6, IL-12) were significantly higher in group 1, and so were IL-10 (anti-inflammatory) levels in this group. The main finding of this study showed that high IL-10 levels in patients with metabolic syndrome are associated with lower incidence of severe coronary artery disease, suggesting a protective effect through its anti-inflammatory activity, even in the presence of increased levels of other pro-inflammatory cytokines. Low IL-10 levels are associated with higher incidence of severe coronary artery disease in this population. / A S?ndrome Metab?lica ? um problema de sa?de p?blica devido a sua alta preval?ncia, pois se caracteriza por um conjunto de fatores de risco, que associados predisp?e o desenvolvimento de doen?a ateroscler?tica e suas complica??es (infarto agudo do mioc?rdio e acidente vascular cerebral) e Diabetes mellitus tipo 2. Esses fatores de risco est?o interligados por aspectos bioqu?micos, cl?nicos, metab?licos e por rea??es inflamat?rias. A inflama??o cr?nica apresenta estreita rela??o com o tecido adiposo, predispondo a uma indu??o de diversas citocinas as quais constituem um elo importante entre a resist?ncia ? insulina e a disfun??o endotelial, precursora da aterosclerose. O objetivo do presente estudo ? avaliar o perfil das citocinas em pacientes com s?ndrome metab?lica e doen?a arterial coronariana grave. Foi realizado um estudo observacional do tipo transversal controlado com abordagem descritivo-anal?tica em pacientes atendidos no Ambulat?rio Cardiometab?lico do Hospital S?o Lucas/PUCRS, Porto Alegre, Brasil. A amostra foi composta por tr?s grupos independentes. No grupo 1 (n=30) foram inclu?dos pacientes com diagn?stico de s?ndrome metab?lica sem doen?a arterial coronariana grave; no grupo 2 (n=30) pacientes com s?ndrome metab?lica por?m com doen?a arterial coronariana grave e no grupo 3, grupo controle, foram inclu?dos indiv?duos saud?veis. Foram avaliadas as atividades das citocinas pr? e anti-inflamat?rias, o estresse oxidativo, dados antropom?tricos e dados bioqu?micos. N?veis de interleucinas pr?-inflamat?rias como TNF-?, IL-6, IL-12 apresentaram-se n?veis significativamente mais elevados no grupo 1, bem como a IL-10 (anti-inflamat?ria). O principal achado deste estudo demonstrou que altos n?veis de IL-10 em pacientes com s?ndrome metab?lica est?o associados a menor incid?ncia de doen?a arterial coronariana grave. Isto sugere um efeito protetor atrav?s de sua atividade anti-inflamat?ria, mesmo na presen?a de n?veis aumentados de outras citocinas pr?-inflamat?rias. Baixos n?veis de IL-10 est?o associados a maior ocorr?ncia de doen?a arterial coronariana grave nessa popula??o.
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Fatores ambientais e neurobiológicos associados ao transtorno de estresse pós-traumático e à resiliência

Teche, Stefania Pigatto January 2013 (has links)
Após um trauma, características de resiliência protegem o indivíduo de desenvolver o transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) ou outro transtorno mental. O TEPT é um transtorno mental e comportamental, caracterizado por alta morbidade e grandes prejuízos sociais. Resiliência é o processo de negociação, de manejo e de adaptação frente a uma situação de estresse significativo ou trauma. Acredita-se que fatores ambientais e neurobiológicos estejam envolvidos na capacidade de resiliência e no desenvolvimento de TEPT. Método: estudo transversal de casos e controles pareados por sexo e idade. Foram estudados 33 pacientes com TEPT e 33 controles saudáveis que sofreram trauma. Os instrumentos usados foram a Escala de Resiliência, o Questionário de Estilo Defensivo (DSQ), o Questionário de Trauma na Infância (CTQ) e o instrumento Parental Bonding (PBI). As variáveis biológicas estudadas foram cortisol sérico, Interleucina-6 (IL-6) e Interleucina-10 (IL-10) séricas. Resultado: Houve diferença significativa entre os grupos no fator I da escala de resiliência (p=0,019); nos mecanismos de defesas maduras, maiores em resilientes (p<0,001); no abuso emocional (p=0,001) e físico (p=0,003) durante a infância maior em pacientes com TEPT; e em níveis de IL-10 menores em TEPT (p=0,029). Os níveis de IL-6 e cortisol sérico não mostraram diferença significativa. Conclui-se que a resiliência e o trauma na infância parecem ter influência no desfecho de TEPT e que níveis reduzidos de IL-10 em pacientes com TEPT demonstram a alteração do sistema imune nesta patologia. / After a traumatic event, characteristics of resilience protect individuals from developing posttraumatic stress disorder (PTSD) or other mental conditions. PTSD is a mental and behavioral disorder characterized by high morbidity and significant social impairment. Resilience is the process of negotiating, handling and adapting to a highly stressful situation or trauma. Environmental and neurobiological factors are believed to be involved in the capacity for resilience and the development of PTSD. Method: Cross-sectional study of cases and controls matched for age and sex, consisting of 33 patients with PTSD and 33 healthy controls who experienced trauma. Instruments used were the Resilience Scale, Defense Style Questionnaire (DSQ), Childhood Trauma Questionnaire (CTQ) and the Parental Bonding Instrument (PBI). The biological variables studied were serum cortisol, Interleukin-6 (IL-6) and Interleukin-10 (IL-10) levels. Result: There was a significant intergroup difference in factor I of the resilience scale (p=0.019), with higher results in resilient subjects for mature defense mechanisms (p<0.001) and among patients with PTSD for emotional (p=0.001) and physical abuse (p=0.003) during childhood, as well as lower IL-10 levels for PTSD (p=0.029). No significant difference was recorded in serum cortisol and IL-6 levels. It was concluded that resilience and childhood trauma influence the outcome of PTSD and that lower IL-10 levels in patients with PTSD indicate immune system alterations in this pathology.
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Efeito do treinamento aeróbico periodizado realizado em diferentes ambientes sobre parâmetros de estado oxidativo, inflamação e marcadores epigenéticos em sangue periférico de pacientes com diabetes Mellitus tipo 2

Korb, Arthiese January 2014 (has links)
O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito do treinamento aeróbico periodizado realizado em ambientes aquático ou terrestre sobre parâmetros de estado oxidativo, inflamatórios e epigenéticos em sangue periférico de sujeitos adultos com diabetes mellitus tipo 2 (DMT2). Pacientes com DMT2 sedentários (55-64 anos de idade) randomizados foram alocados em dois grupos, um grupo realizou treinamento aeróbico aquático e outro grupo realizou treinamento aeróbico terrestre. Os programas de treinamento aeróbico intervalado foram realizados três vezes por semana com duração de 45 minutos cada sessão por 12 semanas, que consistiu em caminhada e/ou corrida em piscina funda realizada pelos indivíduos do grupo de exercícios aquáticos ou caminhada e/ou corrida em pista atlética realizada pelos indivíduos do grupo de treinamento terrestre. Os treinamentos em ambos os meios apresentaram uma periodização similar; as intensidades foram determinadas a partir do segundo limiar ventilatório (LV2) de cada indivíduo. O protocolo consistiu de quatro mesociclos com três semanas cada um, durante três meses. O sangue periférico foi coletado antes e imediatamente depois da primeira e da última sessão de exercício, assim foram avaliados os efeitos agudo da primeira sessão, agudo em indivíduos treinados, além do treinamento crônico. Foram avaliados parâmetros de estado oxidativo, por meio do conteúdo de espécies reativas, do dano aos lipídeos através do nível de 8-isoprostanos e formação de substâncias fluorescentes, assim como danos às proteínas a partir do conteúdo dos resíduos de triptofano e tirosina. Além disso, a capacidade antioxidante total (TRAP) foi avaliada, assim como a atividade de enzimas antioxidantes superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT) e a glutationa peroxidase (GPX). Ainda, foram avaliados parâmetros inflamatórios através dos níveis das interleucinas 6 (IL6), interleucina 1β (IL1β e interleucina 10 (IL10). Foi avaliada a atividade global da enzima histona desacetilase (HDAC). Houve uma diminuição do conteúdo das espécies reativas e do nível de isoprostanos após a primeira sessão de exercício, assim como após a última sessão de exercício, indicando um efeito agudo do exercício mesmo nos indivíduos treinados. Em relação à atividade das enzimas antioxidantes, ocorreu uma redução da atividade da GPX após as 12 semanas de treinamento e as atividades da SOD e da CAT diminuíram após a primeira sessão de exercício e após as 12 semanas de treinamento, sem nenhum efeito sobre o conteúdo das espécies reativas. Não houve diferença significativa entre os grupos água ou terra. Após 12 semanas de treinamento em ambos os ambientes, foi observado um aumento da IL-10, uma citocina anti-inflamatória. A atividade global da enzima HDAC aumentou agudamente após a primeira e última sessão de exercício, e ocorreu uma diminuição após as 12 semanas de treinamento tanto no grupo água como no grupo terra. Em relação aos outros parâmetros avaliados, não foram observadas diferenças significativas. A partir dos resultados obtidos, podemos sugerir que o treinamento periodizado, que respeita as características individuais, tanto em meio aquático como em terrestre, é capaz de alterar parâmetros de estado oxidativo, epigenéticos e inflamatórios em sangue periférico de pacientes com DMT2. / The aim of this study was to analyze the effects of aerobic training periodization performed in aquatic or dry land environment on oxidative stress, inflammatory and epigenetic parameters in blood of subjects with type 2 diabetes mellitus (T2DM). Sedentary patients (55-64 years) diagnosed with T2DM with no regular physical activity were allocated in a water group or a dry land group through a blinded randomization. The exercise programs consisted in aerobic interval training sessions three times a week during 12 weeks involving deep-water walking or running in swimming pool with a life vest (water group) or walking or running on a track (land group). The intensities were determined by individual second ventilatory threshold, obtained through maximal effort test, performed in their specific training environment. Our protocol consists of a periodised training with four mesocycles of three weeks each during 3 months. The effects of first and last sessions, as well as, of 12 weeks training (without any effect of acute exercise) were investigated. Firstly, we evaluated several oxidative state parameters, specifically the reactive species content, the lipid peroxidation through the 8-isoprostane levels and the fluorescent substances formation, the protein damage by the content of tryptophan and tyrosine residues. Moreover, the total antioxidant capacity (TRAP) was evaluated, as well as the antioxidant enzyme activities, namely glutathione peroxidase (GPX), superoxide dismutase (SOD) and catalase (CAT). There were decreases in the reactive species and isoprostane levels after the first and the last exercise session, indicating an acute effect of exercise even in trained subjects. The exercise reduced antioxidant enzyme activities without any effect on TRAP values. Interestingly, there were no significant differences between land group and water groups. Yet, it was studied the effect of our exercise protocol on blood global HDAC activity and cytokines, interleukin 6 (IL6), interleukin 1β (IL1β) and interleukin 10 (IL10), levels in type 2 diabetes patients. After 12 weeks of training in both environments, we observed an increase in IL-10, an anti-inflammatory cytokine. Interestingly, the HDAC enzyme global activity increased acutely after first and last exercise session and there was a decrease after 12 weeks of training in both water and land groups. The results suggest that the periodization exercise performed in water and dry land environments is able to improve oxidative status, inflammatory and epigenetic parameters in subjects with type 2 diabetes.
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Heterogeneidade dos mastócitos e expressão da proteína Anexina A1 em modelo de lesão térmica de segundo grau / Heterogeneity of mast cells and expression of Annexin A1 protein in a second degree burn model

Souza, Helena Ribeiro [UNESP] 29 July 2016 (has links)
Submitted by HELENA RIBEIRO SOUZA null (helena.riber@hotmail.com) on 2016-08-11T15:45:49Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Helena R Souza.pdf: 28021261 bytes, checksum: cfa8bae6ea9a632c8ff6462cc740385a (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-08-12T19:10:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 souza_hr_me_sjrp.pdf: 28021261 bytes, checksum: cfa8bae6ea9a632c8ff6462cc740385a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-12T19:10:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 souza_hr_me_sjrp.pdf: 28021261 bytes, checksum: cfa8bae6ea9a632c8ff6462cc740385a (MD5) Previous issue date: 2016-07-29 / O processo de reparo de lesões térmicas pode ser dividido nas fases de inflamação, proliferação e remodelação. No seu processo de desgranulação, os mastócitos (MCs) liberam fatores quimiotáticos, citocinas e proteases, como triptase e quimase, para o meio extracelular, contribuindo na degradação da matriz lesada e síntese de uma nova. Além disso, estudos indicam que os MCs armazenam a proteína anti-inflamatória anexina A1 (AnxA1), envolvida na inflamação, apoptose, crescimento e diferenciação celular. Contudo, não se conhecem relatos da expressão e função da AnxA1 no reparo de queimaduras. Diante disso, os objetivos desse estudo foram quantificar e avaliar a ativação, acúmulo de histamina e heterogeneidade para triptase e quimase dos MCs, bem como, verificar a expressão da AnxA1, quantificar macrófagos, e dosar as citocinas TNF-α, IL-1β, IL-6, IL-10 e a quimiocina MCP-1 em modelo de queimadura de segundo grau em ratos Wistar. Para o desenvolvimento da lesão os animais foram anestesiados e submetidos à aplicação de um bloco metálico aquecido no dorso. Os animais foram divididos em grupos controles e tratados com pomada de sulfadiazina de prata a 1% (SDP 1%). As análises foram realizadas em 3, 7, 14 e 21 dias após injúria, e também em fragmentos de pele normal. Avaliações macroscópicas e histopatológicas da cicatrização confirmaram as características de queimadura de segundo grau e a melhor evolução da cicatrização nos animais tratados. A quantificação dos MCs mostrou grande quantidade de células intactas na pele normal e redução significante dessas células nas fases de inflamação (dia 3) e de proliferação (dia 7). Nas fases de proliferação de matriz (dia 14) e remodelação (dia 21) foi verificada maior quantidade de MCs nos animais controles e essas células foram observadas, principalmente, desgranuladas no dia 14 e intactas no dia 21. Ainda, no grupo tratado aos 7 dias e em ambos os grupos aos 14 dias, foi encontrada diferença entre MCs com grande quantidade de histamina e MCs totais. A análise da heterogeneidade dos MCs revelou maior número de MCs positvos para triptase (MCT) do que para quimase (MCQ) na pele normal e redução de MCTs e MCQs nas primeiras fases da cicatrização. Contudo, na fase de remodelação, muitos MCQs foram observados no grupo controle. A expressão da AnxA1 foi fraca na pele normal com aumento nas fases de inflamação e de proliferação. Aos 21 dias após lesão, a expressão da AnxA1 foi maior nos animais tratados com SDP 1%, no estroma e também em regiões epiteliais próximas à neogênese dos anexos cutâneos. As análises das citocinas mostraram aumento das pró-inflamatórias TNF-α, IL-1β e IL-6, e da citocina anti-inflamatória IL-10, nas fases iniciais do reparo, especialmente nos dias 3 e 7. O mesmo foi observado com relação a quimiocina MCP-1 e a quantificação de macrófagos. Nossos resultados evidenciaram diferenças no número de MCs e na imunomarcação da AnxA1 entre os grupos estudados, moduladas pelo tratamento com a SDP 1% e indicam que essas células e proteínas podem ser alvos terapêuticos no processo de regeneração de queimaduras. / The repair process of thermal injury can be divided into phases of inflammation, proliferation and remodeling. The mast cells (MCs) in their degranulation process, release chemotactic factors, cytokines and proteases, as tryptase and chymase, to the extracellular environment contributing to the degradation of damaged matrix and synthesis of a new one. Moreover, studies indicate that MCs store the antiinflammatory protein annexin A1 (AnxA1) which involved in inflammation, apoptosis, growth and cell differentiation. However, there are no known reports of the expression and function of AnxA1 in burns repair. Thus, the objectives of this study were to quantify, assess the activation, histamine accumulation and heterogeneity for tryptase and chymase of MCs, as well as, check the expression of AnxA1, associated with macrophages quantification and the levels of TNF-α, IL-1β, IL-6, IL-10 and MCP-1 in a second degree burn model in rats. For the development of the lesions, animals were anesthetized for applying a water-heated metal block in the dorso. The animals were divided into control and treated or not with the cream of silver sulfadiazine 1% (SDP 1%). The analyzes were performed on 3, 7, 14 and 21 days after injury, and also in normal skin fragments. Macroscopic and histopathological evaluations of healing confirmed the burning characteristics of second degree and the better progress of wound repair in treated animals. Quantification of MCs showed large amount of intact cells in normal skin and a significant reduction of these cells in the stages of inflammation (day 3) and proliferation (day 7). In the phases of matrix proliferation (day 14) and remodeling (day 21) it was observed increased amount of MCs, only in the control animals, and these cells were mainly degranulated on day 14, but intact on day 21. Also, in the treated group on day 7 and in both groups on day 14, it was found difference between MCs with large amounts of histamine and total MCs. The heterogeneity analysis revealed more MCs positves for tryptase (MCT) than for chymase (MCC) on normal skin and reduced MCTs and MCQs in the early stages of healing. However, in the remodeling phase, many MCCs were observed in the control group. The expression of AnxA1 was low in normal skin and increased in the stages of inflammation and proliferation. On 21 days after injury, the expression of AnxA1 was higher in animals treated with SDP 1% in the stroma and epithelial cells especially in regions close to neogenesis of skin attachments. Analysis of the inflammatory mediators showed an increase pro-inflammatory TNF-α, IL-1β and IL-6 and anti-inflammatory IL-10 cytokines in the early stages of the repair, especially on days 3 and 7. The same was observed for MCP-1 chemokine and quantification of macrophages. Our results showed differences in the number of MCs and AnxA1 expression between groups, that were modulated by treatment with the SDP 1%, indicating that these cells and protein can be used as therapeutic targets in burns regeneration process.
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Fatores ambientais e neurobiológicos associados ao transtorno de estresse pós-traumático e à resiliência

Teche, Stefania Pigatto January 2013 (has links)
Após um trauma, características de resiliência protegem o indivíduo de desenvolver o transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) ou outro transtorno mental. O TEPT é um transtorno mental e comportamental, caracterizado por alta morbidade e grandes prejuízos sociais. Resiliência é o processo de negociação, de manejo e de adaptação frente a uma situação de estresse significativo ou trauma. Acredita-se que fatores ambientais e neurobiológicos estejam envolvidos na capacidade de resiliência e no desenvolvimento de TEPT. Método: estudo transversal de casos e controles pareados por sexo e idade. Foram estudados 33 pacientes com TEPT e 33 controles saudáveis que sofreram trauma. Os instrumentos usados foram a Escala de Resiliência, o Questionário de Estilo Defensivo (DSQ), o Questionário de Trauma na Infância (CTQ) e o instrumento Parental Bonding (PBI). As variáveis biológicas estudadas foram cortisol sérico, Interleucina-6 (IL-6) e Interleucina-10 (IL-10) séricas. Resultado: Houve diferença significativa entre os grupos no fator I da escala de resiliência (p=0,019); nos mecanismos de defesas maduras, maiores em resilientes (p<0,001); no abuso emocional (p=0,001) e físico (p=0,003) durante a infância maior em pacientes com TEPT; e em níveis de IL-10 menores em TEPT (p=0,029). Os níveis de IL-6 e cortisol sérico não mostraram diferença significativa. Conclui-se que a resiliência e o trauma na infância parecem ter influência no desfecho de TEPT e que níveis reduzidos de IL-10 em pacientes com TEPT demonstram a alteração do sistema imune nesta patologia. / After a traumatic event, characteristics of resilience protect individuals from developing posttraumatic stress disorder (PTSD) or other mental conditions. PTSD is a mental and behavioral disorder characterized by high morbidity and significant social impairment. Resilience is the process of negotiating, handling and adapting to a highly stressful situation or trauma. Environmental and neurobiological factors are believed to be involved in the capacity for resilience and the development of PTSD. Method: Cross-sectional study of cases and controls matched for age and sex, consisting of 33 patients with PTSD and 33 healthy controls who experienced trauma. Instruments used were the Resilience Scale, Defense Style Questionnaire (DSQ), Childhood Trauma Questionnaire (CTQ) and the Parental Bonding Instrument (PBI). The biological variables studied were serum cortisol, Interleukin-6 (IL-6) and Interleukin-10 (IL-10) levels. Result: There was a significant intergroup difference in factor I of the resilience scale (p=0.019), with higher results in resilient subjects for mature defense mechanisms (p<0.001) and among patients with PTSD for emotional (p=0.001) and physical abuse (p=0.003) during childhood, as well as lower IL-10 levels for PTSD (p=0.029). No significant difference was recorded in serum cortisol and IL-6 levels. It was concluded that resilience and childhood trauma influence the outcome of PTSD and that lower IL-10 levels in patients with PTSD indicate immune system alterations in this pathology.
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Efeito do treinamento aeróbico periodizado realizado em diferentes ambientes sobre parâmetros de estado oxidativo, inflamação e marcadores epigenéticos em sangue periférico de pacientes com diabetes Mellitus tipo 2

Korb, Arthiese January 2014 (has links)
O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito do treinamento aeróbico periodizado realizado em ambientes aquático ou terrestre sobre parâmetros de estado oxidativo, inflamatórios e epigenéticos em sangue periférico de sujeitos adultos com diabetes mellitus tipo 2 (DMT2). Pacientes com DMT2 sedentários (55-64 anos de idade) randomizados foram alocados em dois grupos, um grupo realizou treinamento aeróbico aquático e outro grupo realizou treinamento aeróbico terrestre. Os programas de treinamento aeróbico intervalado foram realizados três vezes por semana com duração de 45 minutos cada sessão por 12 semanas, que consistiu em caminhada e/ou corrida em piscina funda realizada pelos indivíduos do grupo de exercícios aquáticos ou caminhada e/ou corrida em pista atlética realizada pelos indivíduos do grupo de treinamento terrestre. Os treinamentos em ambos os meios apresentaram uma periodização similar; as intensidades foram determinadas a partir do segundo limiar ventilatório (LV2) de cada indivíduo. O protocolo consistiu de quatro mesociclos com três semanas cada um, durante três meses. O sangue periférico foi coletado antes e imediatamente depois da primeira e da última sessão de exercício, assim foram avaliados os efeitos agudo da primeira sessão, agudo em indivíduos treinados, além do treinamento crônico. Foram avaliados parâmetros de estado oxidativo, por meio do conteúdo de espécies reativas, do dano aos lipídeos através do nível de 8-isoprostanos e formação de substâncias fluorescentes, assim como danos às proteínas a partir do conteúdo dos resíduos de triptofano e tirosina. Além disso, a capacidade antioxidante total (TRAP) foi avaliada, assim como a atividade de enzimas antioxidantes superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT) e a glutationa peroxidase (GPX). Ainda, foram avaliados parâmetros inflamatórios através dos níveis das interleucinas 6 (IL6), interleucina 1β (IL1β e interleucina 10 (IL10). Foi avaliada a atividade global da enzima histona desacetilase (HDAC). Houve uma diminuição do conteúdo das espécies reativas e do nível de isoprostanos após a primeira sessão de exercício, assim como após a última sessão de exercício, indicando um efeito agudo do exercício mesmo nos indivíduos treinados. Em relação à atividade das enzimas antioxidantes, ocorreu uma redução da atividade da GPX após as 12 semanas de treinamento e as atividades da SOD e da CAT diminuíram após a primeira sessão de exercício e após as 12 semanas de treinamento, sem nenhum efeito sobre o conteúdo das espécies reativas. Não houve diferença significativa entre os grupos água ou terra. Após 12 semanas de treinamento em ambos os ambientes, foi observado um aumento da IL-10, uma citocina anti-inflamatória. A atividade global da enzima HDAC aumentou agudamente após a primeira e última sessão de exercício, e ocorreu uma diminuição após as 12 semanas de treinamento tanto no grupo água como no grupo terra. Em relação aos outros parâmetros avaliados, não foram observadas diferenças significativas. A partir dos resultados obtidos, podemos sugerir que o treinamento periodizado, que respeita as características individuais, tanto em meio aquático como em terrestre, é capaz de alterar parâmetros de estado oxidativo, epigenéticos e inflamatórios em sangue periférico de pacientes com DMT2. / The aim of this study was to analyze the effects of aerobic training periodization performed in aquatic or dry land environment on oxidative stress, inflammatory and epigenetic parameters in blood of subjects with type 2 diabetes mellitus (T2DM). Sedentary patients (55-64 years) diagnosed with T2DM with no regular physical activity were allocated in a water group or a dry land group through a blinded randomization. The exercise programs consisted in aerobic interval training sessions three times a week during 12 weeks involving deep-water walking or running in swimming pool with a life vest (water group) or walking or running on a track (land group). The intensities were determined by individual second ventilatory threshold, obtained through maximal effort test, performed in their specific training environment. Our protocol consists of a periodised training with four mesocycles of three weeks each during 3 months. The effects of first and last sessions, as well as, of 12 weeks training (without any effect of acute exercise) were investigated. Firstly, we evaluated several oxidative state parameters, specifically the reactive species content, the lipid peroxidation through the 8-isoprostane levels and the fluorescent substances formation, the protein damage by the content of tryptophan and tyrosine residues. Moreover, the total antioxidant capacity (TRAP) was evaluated, as well as the antioxidant enzyme activities, namely glutathione peroxidase (GPX), superoxide dismutase (SOD) and catalase (CAT). There were decreases in the reactive species and isoprostane levels after the first and the last exercise session, indicating an acute effect of exercise even in trained subjects. The exercise reduced antioxidant enzyme activities without any effect on TRAP values. Interestingly, there were no significant differences between land group and water groups. Yet, it was studied the effect of our exercise protocol on blood global HDAC activity and cytokines, interleukin 6 (IL6), interleukin 1β (IL1β) and interleukin 10 (IL10), levels in type 2 diabetes patients. After 12 weeks of training in both environments, we observed an increase in IL-10, an anti-inflammatory cytokine. Interestingly, the HDAC enzyme global activity increased acutely after first and last exercise session and there was a decrease after 12 weeks of training in both water and land groups. The results suggest that the periodization exercise performed in water and dry land environments is able to improve oxidative status, inflammatory and epigenetic parameters in subjects with type 2 diabetes.
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Efeito do treinamento aeróbico periodizado realizado em diferentes ambientes sobre parâmetros de estado oxidativo, inflamação e marcadores epigenéticos em sangue periférico de pacientes com diabetes Mellitus tipo 2

Korb, Arthiese January 2014 (has links)
O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito do treinamento aeróbico periodizado realizado em ambientes aquático ou terrestre sobre parâmetros de estado oxidativo, inflamatórios e epigenéticos em sangue periférico de sujeitos adultos com diabetes mellitus tipo 2 (DMT2). Pacientes com DMT2 sedentários (55-64 anos de idade) randomizados foram alocados em dois grupos, um grupo realizou treinamento aeróbico aquático e outro grupo realizou treinamento aeróbico terrestre. Os programas de treinamento aeróbico intervalado foram realizados três vezes por semana com duração de 45 minutos cada sessão por 12 semanas, que consistiu em caminhada e/ou corrida em piscina funda realizada pelos indivíduos do grupo de exercícios aquáticos ou caminhada e/ou corrida em pista atlética realizada pelos indivíduos do grupo de treinamento terrestre. Os treinamentos em ambos os meios apresentaram uma periodização similar; as intensidades foram determinadas a partir do segundo limiar ventilatório (LV2) de cada indivíduo. O protocolo consistiu de quatro mesociclos com três semanas cada um, durante três meses. O sangue periférico foi coletado antes e imediatamente depois da primeira e da última sessão de exercício, assim foram avaliados os efeitos agudo da primeira sessão, agudo em indivíduos treinados, além do treinamento crônico. Foram avaliados parâmetros de estado oxidativo, por meio do conteúdo de espécies reativas, do dano aos lipídeos através do nível de 8-isoprostanos e formação de substâncias fluorescentes, assim como danos às proteínas a partir do conteúdo dos resíduos de triptofano e tirosina. Além disso, a capacidade antioxidante total (TRAP) foi avaliada, assim como a atividade de enzimas antioxidantes superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT) e a glutationa peroxidase (GPX). Ainda, foram avaliados parâmetros inflamatórios através dos níveis das interleucinas 6 (IL6), interleucina 1β (IL1β e interleucina 10 (IL10). Foi avaliada a atividade global da enzima histona desacetilase (HDAC). Houve uma diminuição do conteúdo das espécies reativas e do nível de isoprostanos após a primeira sessão de exercício, assim como após a última sessão de exercício, indicando um efeito agudo do exercício mesmo nos indivíduos treinados. Em relação à atividade das enzimas antioxidantes, ocorreu uma redução da atividade da GPX após as 12 semanas de treinamento e as atividades da SOD e da CAT diminuíram após a primeira sessão de exercício e após as 12 semanas de treinamento, sem nenhum efeito sobre o conteúdo das espécies reativas. Não houve diferença significativa entre os grupos água ou terra. Após 12 semanas de treinamento em ambos os ambientes, foi observado um aumento da IL-10, uma citocina anti-inflamatória. A atividade global da enzima HDAC aumentou agudamente após a primeira e última sessão de exercício, e ocorreu uma diminuição após as 12 semanas de treinamento tanto no grupo água como no grupo terra. Em relação aos outros parâmetros avaliados, não foram observadas diferenças significativas. A partir dos resultados obtidos, podemos sugerir que o treinamento periodizado, que respeita as características individuais, tanto em meio aquático como em terrestre, é capaz de alterar parâmetros de estado oxidativo, epigenéticos e inflamatórios em sangue periférico de pacientes com DMT2. / The aim of this study was to analyze the effects of aerobic training periodization performed in aquatic or dry land environment on oxidative stress, inflammatory and epigenetic parameters in blood of subjects with type 2 diabetes mellitus (T2DM). Sedentary patients (55-64 years) diagnosed with T2DM with no regular physical activity were allocated in a water group or a dry land group through a blinded randomization. The exercise programs consisted in aerobic interval training sessions three times a week during 12 weeks involving deep-water walking or running in swimming pool with a life vest (water group) or walking or running on a track (land group). The intensities were determined by individual second ventilatory threshold, obtained through maximal effort test, performed in their specific training environment. Our protocol consists of a periodised training with four mesocycles of three weeks each during 3 months. The effects of first and last sessions, as well as, of 12 weeks training (without any effect of acute exercise) were investigated. Firstly, we evaluated several oxidative state parameters, specifically the reactive species content, the lipid peroxidation through the 8-isoprostane levels and the fluorescent substances formation, the protein damage by the content of tryptophan and tyrosine residues. Moreover, the total antioxidant capacity (TRAP) was evaluated, as well as the antioxidant enzyme activities, namely glutathione peroxidase (GPX), superoxide dismutase (SOD) and catalase (CAT). There were decreases in the reactive species and isoprostane levels after the first and the last exercise session, indicating an acute effect of exercise even in trained subjects. The exercise reduced antioxidant enzyme activities without any effect on TRAP values. Interestingly, there were no significant differences between land group and water groups. Yet, it was studied the effect of our exercise protocol on blood global HDAC activity and cytokines, interleukin 6 (IL6), interleukin 1β (IL1β) and interleukin 10 (IL10), levels in type 2 diabetes patients. After 12 weeks of training in both environments, we observed an increase in IL-10, an anti-inflammatory cytokine. Interestingly, the HDAC enzyme global activity increased acutely after first and last exercise session and there was a decrease after 12 weeks of training in both water and land groups. The results suggest that the periodization exercise performed in water and dry land environments is able to improve oxidative status, inflammatory and epigenetic parameters in subjects with type 2 diabetes.
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Caracterização da resposta inflamatória no enxerto singênico e alogênico em modelo experimental de transplante de pele. / Characterization of the inflammatory response in the syngeneic and allogeneic graft in an experimental model of skin transplantation.

Tatiana Takiishi 24 July 2008 (has links)
A inflamação é um evento intrínseco ao transplante que é desencadeado após o dano causado pela cirurgia. No presente trabalho realizou-se a caracterização fenotípica e funcional das células inflamatórias presentes no enxerto, após o transplante alogênico ou singênico de pele em camundongos. Os resultados obtidos mostraram diferenças significativas na produção de citocinas pró e anti-inflamatórias entre o transplante alogênico e singênico, diferenças já detectáveis nas primeiras 24 horas pós-transplante. Mostrou-se que existe produção aumentada de IL-10 no transplante singênico em relação ao transplante alogênico indicando que a produção de IL-10 no enxerto possui um importante papel para o aceite de transplantes de pele. Além disso, na ausência de IL-10, a rejeição de enxertos alogênicos apresentou-se acelerada e surpreendentemente uma grande parcela dos enxertos singênicos não foi aceita e apresentava aspecto de fibrose com grande deposição de colágeno. O conjunto dos dados indica que a IL-10 possui um importante papel regulatório na inflamação local do enxerto. / Inflammation is an intrinsic event of transplantation that occurs due to to damage caused by surgery. In this study, phenotypic and functional characterization of inflammatory cells present in the graft was performed, after allogeneic or syngeneic skin transplantation in mice. Our results show significant differences in the production of pro and anti-inflammatory cytokines between the syngeneic and allogeneic grafts, detectable as early as 24 hours after transplantation. Higher production of IL-10 was shown in the syngeneic grafts in comparison to allogeneic grafts, indicating that production of IL-10 in the graft is important for acceptance. This is reinforced by data that shows that in the absence of IL-10, rejection of allografts is accelerated and that, surprisingly, a high percentage of the syngeneic grafts is not accepted as well, or shows fibrosis with high deposition of collagen. Taken together, this data indicates that IL-10 has an important regulatory function in the local inflammation of the graft.
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Modulação da resposta imune a aloantígenos por células-tronco derivadas do tecido adiposo / Modulation of Immune alloresponse by Adiposetissue Derived Mesenchymal Stem Cells

Rafael Assumpção Larocca 19 October 2009 (has links)
A identificação e caracterização das células reguladoras (Treg) trouxeram uma nova perspectiva para a indução da tolerância imunológica nos transplantes e um aumento na sobrevida dos enxertos. Uma vez que as células-tronco mesenquimais derivadas de tecido adiposo (ADSC) possuem a capacidade de suprimir uma resposta imune, nos questionamos se as ADSC poderiam melhorar a sobrevida de um enxerto em camundongos C57BL/6, associada à indução de Treg. Nossos resultados mostram que o tratamento com as ADSC aumentou a média de sobrevida do enxerto, com uma melhora na morfologia do tecido transplantado, um aumento na população de linfócitos Treg e na expressão de IFN-g e IL-10, alem de uma inibição da expressão de IL-17 e na proliferação de células T CD4+. Nossos achados sugerem que as ADSC suprimem a resposta imune ao enxerto por meio da indução de Treg, a qual inibe a participação das células Th17, com uma melhora no enxerto. Estes dados ajudam a desenvolver novos aspectos na estratégia terapêutica e possivelmente o uso futuro dessas células na prática clínica. / The identification and characterization de regulatory T cells that can control immune responsiveness to alloantigens opened up opportunities for new therapies in transplantation. After exposure to alloantigens in vivo, antigen-specific immunoregulatory activity is enriched in a population of CD4+ T cells that express high levels of CD25 and Foxp3. Adipose tissue contains one type of mesenchymal stem cells (ADSC) with capacity of suppressing immune response. In this work we propose the correlation of the ADSC cells in ameliorating skin graft survival, and if is associated with Foxp3 expression. Graft survival was enhanced in animals that received ASCs from the donor. Interesting, in the animals treated with ASCs from CBA presented a higher expression of Foxp3+ cells in the lymph-nodes. In treated mice Foxp3 expression was increased and IL-17 were increased in allogeneic group, suggesting a potent inflammatory response inside the graft. So far, these data suggest the ADSCs increase TReg population cells, inhibit IL-17 expression and prolonging skin graft survival.
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Avaliação do envolvimento de células microgliais e citocinas em modelo de dor musculoesquelética. / Evaluation of microglia cells and cytokines involvement in a musculoskeletal pain model.

Freitas, Milena Fernandes de 25 July 2017 (has links)
Nos últimos anos, os estudos de nosso grupo foram focados na área de dor, avaliando diferentes modelos experimentais de dor aguda, neuropática e muscular. A busca por mecanismos moduladores destes tipos de dores são alvo de grande estudo, uma vez que o fenômeno da dor é peculiar e torna-se de difícil tratamento em muitos casos. Distúrbios (VER) musculoesqueléticos são as principais causas de incapacidade nas pessoas durante seus anos de trabalho. Diversos estudos tem sido realizados lesionando o músculo gastrocnêmio como modelo experimental em diferentes animais para melhor entendimento deste tipo de dor. O nosso objetivo foi observar possíveis alterações histológicas no tecido muscular, avaliar a alteração na sensibilidade nociceptiva e a atividade locomotora dos animais após a indução de dor muscular crônica, bem como observar o envolvimento das células gliais na medula espinal destes animais. Em adição, avaliamos a participação de determinadas citocinas com o intuito de obter um perfil inflamatório em nosso modelo experimental. Nossos resultados demonstraram um quadro de inflamação instalada no tecido muscular de animais com miosite crônica através das analises histológicas realizadas. Os testes comportamentais tanto para hiperalgesia mecânica como térmica e alodinia confirmaram a instalação do quadro álgico uma vez que os animais com miosite apresentaram uma queda em seus limiares nociceptivos em relação aos grupos controle. A atividade locomotora dos animais também se demonstrou comprometida após a indução de miosite. Em relação à participação das células gliais neste modelo, demonstramos que houve um aumento na expressão de GFAP e OX-42, correspondentes à marcação astrócitos e células da microglia na porção lombar da medula espinal dos animais com miosite, quando comparados ao grupo controle. Quanto à participação dos mediadores sistêmicos, observamos um aumento nos níveis de IL-1&#946; e fractalquina (FKN) no sangue dos animais, enquanto o nível de IL-10 permaneceu baixo em relação ao grupo controle. Com nossos achados esperamos colaborar com o aprimoramento de estratégias terapêuticas para tratamento de dores musculares. / In the last years, the studies of our group were focused on the area of pain, evaluating different experimental models of acute, neuropathic and muscular pain. The search for mechanisms modulating types of pain are the subject of great study, since the phenomenon of pain is peculiar and becomes difficult in many cases. Musculoskeletal (VER) disorders are the leading causes of disability in people during their working years. Several studies have been carried out with the model of experimental model in different animals to better understand this type of pain. Our objective was to observe the non-muscular histological changes, to evaluate the nociceptive sensitivity and a locomotor activity of the animals after an induction of chronic muscular pain, as well as to observe the involvement of the glial cells in the spinal cord of the animals. In addition, we evaluated the participation of certain cytokines in order to obtain an inflammatory profile in our experimental model. Our results demonstrated a picture of inflammation installed without muscle tissue of animals with chronic myositis through histological analysis. Behavioral tests for both mechanical and thermal hyperalgesia and allodynia confirmed the onset of pain since animals with myositis showed a decrease in their nociceptive thresholds in relation to the control groups. The locomotor activity of the animals was also shown to be impaired after an induction of myositis. Regarding the participation of glial cells in this model, we demonstrated that there was an increase in the expression of GFAP and OX-42, corresponding to marking astrocytes and microglia cells in the portion of the spinal cord of animals with myositis, when compared to the control group. Regarding the participation of systemic mediators, we observed an increase in the levels of IL-1&#946; and fractalkin (FKN) in the blood of the animals, while the level of IL-10 remained low in relation to the control group. With the findings we hope to collaborate with the improvement of therapeutic strategies for the treatment of muscular pain.

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