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Ögonsjuksköterskors erfarenheter av att möta patienter med oro i samband med planerade ingrepp i ögat : En intervjustudie / Ophthalmic nurses’ experiences of meeting patients with nervousness and anxiety associated with planned invasive procedures in the eye : An interview studyGårdestedt, Linda, Westberg, Lina January 2024 (has links)
Problem definition: Cataract surgery and intravitreal injections are common treatmentsat eye clinics and these procedures can be preceded by worry and anxiety in the patient.It is the ophthalmic nurse's responsibility to work for good nursing care and promotewell-being for all patients. Increased knowledge of the ophthalmic nurse's experience ofmeeting patients with anxiety during eye procedures would therefore be valuable inpromoting health and well-being. Purpose: To explore ophthalmic nurses’ experiencesof meeting patients with anxiety associated with planned invasive procedures in the eye.Method: A qualitative interview study with semi-structured questions and an inductiveapproach was performed. Ten ophthalmic nurses from five eye clinics in Central andSouth of Sweden participated in the study. Results: The analysis resulted into threecategories and eight subcategories. The three categories where Anxiety vary,Circumstances that can affect anxiety and Anxiety can lead to consequences.Conclusion: The ophthalmic nurses´ experiences were that all patients were anxiouspreoperatively. Individualized information and person-centered nursing care reducedpatients´ anxiety. The importance of the team and specific nursing actions such ashandhold were also of value. Future studies could be interviews with ophthalmic nurses’or patients with focus on nursing actions that can calm anxiety. / Problemformulering: Kataraktkirurgi och intravitreala injektioner är vanliga ingrepppå ögonmottagningar och dessa ingrepp kan föregås av oro och ångest hos patienten. Iögonsjuksköterskans ansvar ligger det att arbeta för en god omvårdnad och främjavälbefinnande för alla patienter. Ökad kunskap om ögonsjuköterskans erfarenhet avmötet med patienter med oro vid ingrepp i ögat skulle därför vara av värde för attfrämja hälsa och välbefinnande. Syfte: Att undersöka ögonsjuksköterskorserfarenheter av att möta patienter med oro i samband med planerade ingrepp i ögat.Metod: En kvalitativ intervjustudie med semistrukturerade frågor och induktiv ansatsgenomfördes. Tio ögonsjuksköterskor från fem ögonmottagningar i mellersta ochsödra Sverige deltog. Resultat: Analysen resulterade i tre kategorier och åttasubkategorier. De tre kategorierna var; Oro varierar, Omständigheter som kanpåverka oro, Oro kan leda till konsekvenser. Konklusion: Ögonsjuksköterskornahade en erfarenhet av att alla patienter hade någon form av oro preoperativt.Individanpassad information och ett personcentrerat omvårdnadsarbete var ett stöd föratt lindra oro hos patienterna. Teamets betydelse och specifika omvårdnadsåtgärdersom till exempel en hand att hålla var också av värde. Framtida studier kan varaintervjuer med ögonsjuksköterskor eller patienter med fokus på omvårdnadsåtgärdersom kan stilla oro.
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Estudo farmacológico, eletrofisiológico e morfológico dos efeitos da injeção intravítrea de ácido micofenólico em coelhos / Pharmacological, electrophysiological, and morphological effects of the intravitral injection of mycophenolic acid in rabbitsGasparin, Fabio 05 April 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: O micofenolato de mofetila é uma droga imunomoduladora utilizada no tratamento de uveítes crônicas não infecciosas. No entanto, até 20% dos pacientes interrompem o tratamento devido aos efeitos colaterais sistêmicos. O ácido micofenólico é a droga ativa do micofenolato de mofetila e sua aplicação na cavidade vítrea pode ser uma alternativa complementar ao tratamento sistêmico. Entretanto, deve-se considerar o risco de efeitos tóxicos da droga na retina e em outras estruturas oculares. OBJETIVOS: Determinar a meia-vida do ácido micofenólico no vítreo de coelhos e avaliar os efeitos retinianos causados pela injeção intravítrea de diferentes doses de MPA através de avaliações clínica, funcional e morfológica. MÉTODOS: Para o estudo farmacológico, a suspensão de ácido micofenólico (1 mg em 0,1 mL de veículo) foi injetada no vítreo de 16 coelhos albinos New Zealand. Como controle, o olho contralateral de cada coelho foi injetado com 0,1 mL do veículo usado na preparação da suspensão. Os animais foram sacrificados após 1, 7, 15 e 30 dias e as concentrações de ácido micofenólico no vítreo e no sangue foram determinadas por cromatografia líquida de alta eficiência. Para a determinação dos efeitos retinianos do ácido micofenólico foram utilizados 20 coelhos albinos New Zealand, que foram divididos em 5 grupos com quatro animais em cada grupo. Cada animal recebeu injeção de 0,005, 0,05, 0,2, 1 e 10 mg de ácido micofenólico em 0,1 mL de veículo no olho direito e 0,1 mL do veículo no olho esquerdo. Exames de biomicroscopia com lâmpada de fenda e oftalmoscopia binocular indireta foram realizados antes da injeção e 30 dias após. A avaliação funcional da retina foi feita por eletrorretinografia, que foi realizada antes e 7, 15 e 30 dias após a injeção. Os animais foram sacrificados 30 dias após as injeções intravítreas e a avaliação histológica foi feita por microscopia de luz (hematoxilina-eosina). RESULTADOS: A meia-vida do ácido micofenólico no vítreo do coelho foi de 5,0±0,3 dias e o ácido micofenólico foi detectável no vítreo por 29 dias. O ácido micofenólico não foi detectado no vítreo do olho contralateral e no sangue em nenhum tempo estudado. Sinais inflamatórios de pouca intensidade foram observados em pelo menos um olho de cada grupo e não tiveram relação com a dose de ácido micofenólico injetada. A análise da eletrorretinografia não mostrou diferenças significativas da amplitude e tempo implícito da onda-a e da onda-b nas condições escotópica e fotópica após a injeção intravítrea nos cinco grupos avaliados. A análise da relação entre a amplitude da onda-b versus intensidade do estímulo luminoso mostrou diminuição da sensibilidade retiniana após a injeção intravítrea do ácido micofenólico nas doses de 0,05, 0,2, 1 e 10 mg. O estudo histológico não mostrou alterações estruturais da retina após a injeção intravítrea de ácido micofenólico nas cinco doses avaliadas. CONCLUSÕES: O ácido micofenólico tem meia-vida de 5 dias e foi detectável no vítreo de coelhos até 29 dias após a injeção intravítrea. A avaliação funcional mostrou que a injeção intravítrea de 0,05 a 10 mg de ácido micofenólico causou diminuição da sensibilidade retiniana. As doses entre 0,005 e 10 mg de ácido micofenólico não provocaram alterações histológicas na área analisada da retina de coelhos. / INTRODUCTION: Mycophenolate mofetil is a potent immunomodulatory agent used in the treatment of patients with chronic non-infectious uveitis. However, systemic side effects are the main reason for discontinuation, occurring in up to 20% of patients. Mycophenolic acid is the active form of mycophenolate mofetil and its intraocular delivery may avoid the side effects observed with systemic therapy. However, local side effects in the retina and other ocular structures must be considered. PURPOSE: The aims of this study were to determine the half-life of mycophenolic acid in the rabbit vitreous after intravitreal injection, and to determine the clinical, functional, and morphological retinal effects of the intravitreal injection of five different doses of mycophenolic acid. METHODS: For the pharmacological study, mycophenolic acid 1 mg was injected in the vitreous of 16 New Zealand albino rabbits. Animals were sacrificed at different time points after injections (1, 7, 15, and 30 days) and vitreous and blood samples underwent high performance liquid chromatography. For functional and histological studies, 20 New Zealand albino rabbits were divided in 5 groups of 4 animals each, according to the dose of MPA injected in the vitreous (0.005, 0.05, 0.2, 1, and 10 mg in 0.1 mL of vehicle). As control, contralateral eyes were injected with 0.1 mL of the aqueous vehicle. Electroretinograms were recorded before injection and on days 7, 15, and 30. Slit-lamp examination and indirect fundus ophthalmoscopy were performed before injection and after 30 days. Animals were sacrificed and retinas were analyzed by light microscopy (hematoxylin and eosin). RESULTS: Mycophenolic acid half-life in the rabbit vitreous was 5.0±0.3 days and the drug was detectable in the vitreous for 29 days. Mycophenolic acid was not detected either in the serum or in contralateral eyes. Signs of intraocular inflammation were detected in at least one eye of each group and had no correlation with the dose injected. Electroretinogram analysis did not show signifficant differences on a and b-wave amplitude and implicit time on scotopic and photopic conditions after intravitreal injection. The analysis of the b-wave amplitude versus light intensity curves in the dark-adapted state showed decrease in retinal sensitivity in eyes injected with mycophenolic acid 0.05, 0.2, 1 and 10 mg of the drug. No morphological change was found in any dose tested. CONCLUSION: Mycophenolic acid half-life in the rabbit vitreous is 5 days. Electroretinography shows that intravitreal injection of doses from 0.05 to 10 mg of mycophenolic acid decrease retina sensitivity. Intravitreal injection of doses from 0.005 to 10 mg of mycophenolic acid does not cause histological changes in the analysed area in the rabbit retina.
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Modelo preditivo para intervenção com injeção intravítrea de anti-VEGF em pacientes com edema macular diabéticoFaria, Aline Roseane Queiroz de Paiva 24 February 2017 (has links)
Submitted by Viviane Lima da Cunha (viviane@biblioteca.ufpb.br) on 2017-06-16T12:44:17Z
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Previous issue date: 2017-02-24 / Diabetic macular edema (DME) is the main cause of visual impairment in patients with diabetes mellitus. The most widely used treatment today is intravitreal injection (IIV) of anti-VEGF (vascular endothelial growth factor). Optical coherence tomography (OCT) is the gold-standard diagnostic test, however it is expensive and inaccessible. Some risk factors are strongly associated with development of DME and its response to treatment. There is few surveys that analyzes the impact and risk percentages of these factors in the probability of developing EMD and, therefore, in the necessity of early therapeutic intervention, which motivated the accomplishment of this research. This study aimed to achieve a Predictive Model to guide the decision in the early treatment with intravitreal injection in patients with EMD, by quantifying and ranking the risk factors impact on the chance of a diabetic patient need this therapy. It is a cross-sectional, observational, descriptive and analytical study. The data were collected at the Ophthalmology Department of the Lauro Wanderley University Hospital - UFPB and at the Hospital Visão, both in João Pessoa, and at the Genival Barbosa de Lucena Vision Center, located in Guarabira-PB, from July 2015 to September 2016. Individuals with type 1 or 2 diabetes and older than 18 years were included, after signing the informed consent form. The logistic regression model was used to obtain and adapt the predictive model and all the data were analyzed in statistical software R®, version 3.2.0. Eighty diabetic patients were evaluated: 57.5% had no indication of IIV and 42.5% needed this treatment. Of those who had EMD and needed anti-VEGF injection, the mean age was 60.65 years, 47.05% male and 52.94% female. In the group without macular edema, the mean age was 58.02 years, 26.06% male and 73.91% female. Among the individuals who had no indication of intravitreal injection of anti-VEGF, most had no mild retinopathy or non-proliferative diabetic retinopathy (NPDR) (69.56%). Among the patients who needed the treatment, the majority had severe NPDR or proliferative retinopathy (79.41%). Were identified as risk factors to EMD and intravitreal anti-VEGF: be retired (OR = 5.22, p-value0.05), had a personal history of diabetic retinopathy (OR = 20.27; P-value 0.006) and positive history for previous treatment with anti-VEGF (OR = 23.23; p-value 0.002). From the results of this study, we conclude that a diabetic individual has low visual acuity and presents these three factors, should be referred as soon as possible to the specialist, since he has a risk of presenting DME with need for anti-VEGF IIV, with 91.17% of accuracy. In summary, an evaluative and predictive model was proposed to serve as a supporting tool in therapeutic decision, mainly to the non-retinal physician, to refer to the specialist the patients with diabetic retinopathy and its main cause of low visual acuity - diabetic macular edema - to early diagnosis and treatment, which may be decisive to preventing irreversible visual loss in these patients. / A injeção intravítrea (IIV) de anti-VEGF (fator de crescimento vascular endotelial) constitui a modalidade terapêutica mais utilizada nos dias de hoje para o tratamento do edema macular diabético (EMD), sendo esta a principal causa de baixa visual em pacientes portadores de diabetes mellitus. O exame padrão – ouro para o diagnóstico é a tomografia de coerência óptica (TCO) da mácula, no entanto possui alto custo e difícil acesso. O desenvolvimento de EMD e a resposta ao tratamento são fortemente associados a determinados fatores de risco. Na literatura especializada há uma escassez de estudos que estabeleçam uma quantificação dos percentuais de risco desses fatores, a fim de verificar aqueles que possuem maior impacto na probabilidade de desenvolver EMD e, portanto, na necessidade de intervenção terapêutica precoce, o que motivou a realização desta pesquisa. O estudo teve por objetivo a propositura de um Modelo Preditivo para auxiliar na decisão de realização de uma injeção intravítrea de anti-VEGF, a partir da quantificação e hierarquização dos fatores de risco que compõem o perfil dos indivíduos adultos diabéticos. Trata-se de um estudo transversal, observacional, descritivo e inferencial. Os dados foram coletados na Unidade da Visão do Hospital Universitário Lauro Wanderley – UFPB e no Hospital Visão, ambos em João Pessoa, e no Centro da Visão Genival Barbosa de Lucena, localizado na cidade de Guarabira-PB, no período de julho de 2015 a setembro de 2016. Foram incluídos indivíduos com diabetes tipo 1 ou 2 e idade acima de 18 anos, após assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido. O modelo de regressão logística foi utilizado para obtenção e adequação do modelo preditivo e todos os dados foram analisados no software estatístico R®, versão 3.2.0. Foram avaliados 80 pacientes diabéticos, dos quais 57,5% não tiveram indicação de IIV e 42,5% receberam indicação do tratamento em questão. Dos que tiveram EMD e indicação do tratamento com injeção de anti-VEGF, a média de idade foi de 60,65 anos, sendo 47,05% do sexo masculino e 52,94% do sexo feminino. Em relação àqueles sem edema macular, a média de idade foi de 58,02 anos, sendo 26,06% do sexo masculino e 73,91% do sexo feminino. Dentre os indivíduos que não tiveram indicação de injeção intravítrea de anti-VEGF, a maioria apresentou ausência de retinopatia ou retinopatia diabética não- proliferativa (RDNP) leve (69,56%). Já dentre os pacientes que necessitaram do tratamento, a maioria apresentou RDNP severa ou retinopatia proliferativa (79,41%). Foram identificados como fatores de risco para o edema macular diabético e, portanto, necessidade de IIV, o indivíduo ser aposentado (OR=5,22; p-valor0,05), ter histórico pessoal de retinopatia diabética (OR=20,27; p-valor 0,006) e histórico positivo para tratamento prévio com anti-VEGF (OR=23,23; p-valor 0,002). Concluímos, a partir dos resultados desta pesquisa, que um indivíduo diabético tenha baixa visual e apresente esses três fatores, deve ser encaminhado o quanto antes ao especialista, pois possui risco de apresentar EMD com necessidade de IIV de anti-VEGF, com 91,17% de acerto. Em suma, foi proposto um modelo de avaliação e de predição para servir como ferramenta coadjuvante na tomada de decisão, sobretudo do médico não-retinólogo, a fim de encaminhar para o diagnóstico e tratamento precoces os pacientes com retinopatia diabética e sua principal causa de baixa acuidade visual – o edema macular diabético –, o que pode ser decisivo na prevenção da perda visual irreversível nesses pacientes.
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Avaliação da eficácia da triancinolona intravítrea na preservação de células ganglionares de retina em um modelo de neuropatia óptica Isquêmica anterior em ratos / Assessment of the efficacy of intravitreal triamcinolone on retinal ganglion cell preservation in a rodent model of anterior ischemic optic neuropathyPereira, Luciano de Sousa 14 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-14 / Non-arteritic anterior ischemic optic neuropathy (NAION) is the most common acute optic neuropathy in patients over fifty years of age. Management centers around prevention of second eye involvement, without uniformly accepted therapeutic intervention for the involved eye. Several researchers have assessed the benefit of steroids with conflicting results. Animal models based on selective photothrombosis of the microcirculation within the optic nerve head have contributed both to a better understanding of pathophysiological mechanisms associated to NAION; also, it has enabled the testing of potential therapeutic approaches. This study was deisigned to evaluate the efficacy of a single intravitreal triamcinolone acetonide injection (IVTA) in preserving retinal ganglion cells (RGCs) in a rodent model of anterior ischemic optic neuropathy (rNAION). Rodent NAION (rNAION) was induced in female Wistar rats. Animals were randomized into three groups: 1) untreated, 2) treated with 56 μg IVTA, and 3) treated with placebo (intravitreal saline). Procedures were performed in the left eye, with the right eye serving as an internal control. After 30 days, animals were sacrificed and eyes were assessed histologically for RGC number. The average number of RGCs was significantly higher in the control group when compared to rNAION subgroups (p < 0.001). No significant difference was seen between rNAION eyes treated with IVTA, placebo, and untreated eyes (P > 0.05%). In this rodent model for NAION, no therapeutic benefit of intravitreal steroid injection was identified. / A neuropatia óptica isquêmica anterior não-arterítica (NOIA-NA) é a neuropatia óptica aguda mais frequente após os 50 anos de idade. Atualmente, a conduta é centrada na prevenção do acometimento do segundo olho, não havendo, ainda, consenso referente à intervenção terapêutica para o olho acometido. Muitos pesquisadores avaliaram o benefício dos corticosteroides na NOIA-NA, com resultados controversos. Modelos animais baseados na fototrombose seletiva da microcirculação da cabeça do nervo óptico têm contribuído tanto para um maior conhecimento dos mecanismos fisiopatológicos associados a NOIA-NA, quanto para a identificação de potenciais abordagens terapêuticas. O objetivo desse estudo foi avaliar a eficácia da triancinolona intravítrea (TAIV) na preservação das células ganglionares da retina (CGRs) em um modelo animal de NOIA-NA em ratos (rNOIA). A rNOIA foi induzida em 30 ratas da linhagem Wistar. Os animais foram aleatoriamente selecionados em 3 grupos: 1) rNOIA não tratado, 2) rNOIA tratado com 5,6 μg de TAIV, 3) rNOIA tratado com placebo (solução salina intravítrea). Os procedimentos foram realizados no olho esquerdo de cada animal; o olho direito serviu como controle interno. Os tratamentos foram realizados dentro dos primeiros 15 minutos após a indução da rNOIA. Trinta dias após o experimento, os animais foram sacrificados e os olhos foram avaliados histologicamente para contagem e comparação do número de CGRs. A média do número de CGRs foi significamente menor nos subgrupos de rNOIA quando comparados ao grupo controle (p < 0,001). Não foi encontrada diferença estatística entre olhos com rNOIA tratados com TAIV, placebo e não tratados (p > 0,05). Neste modelo animal, a triancinolona intravítrea não se mostrou eficaz na preservação do número de células ganglionares da retina.
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Avaliação das alterações retinianas em olhos de coelho após injeções intravítrea de sunitinibe, nanopartículas lipídicas sólidas e nanocápsulas / Evaluation of retinal changes in rabbit eyes after intravitreal injection of sunitinib, nanocapsules and solid lipid nanoparticlesFreitas, Luiz Guilherme Azevedo de 21 July 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-07-21 / To evaluate the safety of single intravitreal injection of 0,1ml of sunitinib (one group with 1mg/ml and the other group with 10mg/ml), 0,1ml of a solution containing solid lipid nanoparticles and 0,1ml of a solution containing nanocapsules analyzing the possible toxic effects by the electrophysiology and histology in the albino rabbits retina. An experimental controlled study was performed with 20 eyes of albino rabbits. It were performed intravitreal injections of 0,1ml (1mg/ml) of sunitinib in 5 eyes, 0,1ml (10mg/ml) of sunitinib in 5 eyes, 0,1ml of nanocapsules solution in 5 eyes and 0,1ml of a solution containing solid lipid nanoparticles in 5 eyes. Contralateral eye did not receive any treatment and was used as control. Changes in electroretinography were not observed in groups of sunitinib (1mg/ml and 10mg/ml) and in the group of solid lipid nanoparticles. However, in the group of the nanocapsules significant changes were found. They were in the morphology and at the electroretinogram. At histological study only the group of nanocapsules degenerative changes were detected. Changes were severe edema and formation of cytoplasmic vacuoles, suggesting retinal toxicity. / O presente estudo teve por objetivo avaliar a segurança da injeção intravítrea de 0,1ml de sunitinibe (um grupo com 1mg/ml e o outro grupo com 10mg/ml), 0,1ml de solução contendo nanocápsulas e 0,1ml de solução contendo nanopartículas lipídicas sólidas analisando os possíveis efeitos tóxicos à retina de coelhos albinos detectados pela eletrofisiologia e histologia por microscopia óptica. Foi realizado estudo experimental, com 20 olhos de coelhos albinos, nos quais foram realizadas injeções intravítreas de 0,1ml (1mg/ml) de sunitinibe (5 olhos), 0,1ml (10mg/ml) de sunitinibe (5 olhos), 0,1ml de solução contendo nanocápsulas (5 olhos) e 0,1ml de solução contendo nanopartículas lipídicas sólidas (5 olhos). Os olhos adelfos não receberam injeção e foram utilizados com o controle. Não foram observadas alterações eletrorretinográficas nos grupos do sunitinibe (1mg/ml e 10mg/ml) e no grupo das nanopartículas lipídicas sólidas. No grupo das nanocápsulas houveram alterações significativas tanto na morfologia quanto na amplitude e tempo das ondas do eletrorretinograma. Ao estudo histológico, somente o grupo das nanocápsulas apresentou alterações degenerativas (núcleos tumefeitos) com acentuado edema e formação de vacúolos citoplasmáticos, sugerindo toxidade retiniana.
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Estudo farmacológico, eletrofisiológico e morfológico dos efeitos da injeção intravítrea de ácido micofenólico em coelhos / Pharmacological, electrophysiological, and morphological effects of the intravitral injection of mycophenolic acid in rabbitsFabio Gasparin 05 April 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: O micofenolato de mofetila é uma droga imunomoduladora utilizada no tratamento de uveítes crônicas não infecciosas. No entanto, até 20% dos pacientes interrompem o tratamento devido aos efeitos colaterais sistêmicos. O ácido micofenólico é a droga ativa do micofenolato de mofetila e sua aplicação na cavidade vítrea pode ser uma alternativa complementar ao tratamento sistêmico. Entretanto, deve-se considerar o risco de efeitos tóxicos da droga na retina e em outras estruturas oculares. OBJETIVOS: Determinar a meia-vida do ácido micofenólico no vítreo de coelhos e avaliar os efeitos retinianos causados pela injeção intravítrea de diferentes doses de MPA através de avaliações clínica, funcional e morfológica. MÉTODOS: Para o estudo farmacológico, a suspensão de ácido micofenólico (1 mg em 0,1 mL de veículo) foi injetada no vítreo de 16 coelhos albinos New Zealand. Como controle, o olho contralateral de cada coelho foi injetado com 0,1 mL do veículo usado na preparação da suspensão. Os animais foram sacrificados após 1, 7, 15 e 30 dias e as concentrações de ácido micofenólico no vítreo e no sangue foram determinadas por cromatografia líquida de alta eficiência. Para a determinação dos efeitos retinianos do ácido micofenólico foram utilizados 20 coelhos albinos New Zealand, que foram divididos em 5 grupos com quatro animais em cada grupo. Cada animal recebeu injeção de 0,005, 0,05, 0,2, 1 e 10 mg de ácido micofenólico em 0,1 mL de veículo no olho direito e 0,1 mL do veículo no olho esquerdo. Exames de biomicroscopia com lâmpada de fenda e oftalmoscopia binocular indireta foram realizados antes da injeção e 30 dias após. A avaliação funcional da retina foi feita por eletrorretinografia, que foi realizada antes e 7, 15 e 30 dias após a injeção. Os animais foram sacrificados 30 dias após as injeções intravítreas e a avaliação histológica foi feita por microscopia de luz (hematoxilina-eosina). RESULTADOS: A meia-vida do ácido micofenólico no vítreo do coelho foi de 5,0±0,3 dias e o ácido micofenólico foi detectável no vítreo por 29 dias. O ácido micofenólico não foi detectado no vítreo do olho contralateral e no sangue em nenhum tempo estudado. Sinais inflamatórios de pouca intensidade foram observados em pelo menos um olho de cada grupo e não tiveram relação com a dose de ácido micofenólico injetada. A análise da eletrorretinografia não mostrou diferenças significativas da amplitude e tempo implícito da onda-a e da onda-b nas condições escotópica e fotópica após a injeção intravítrea nos cinco grupos avaliados. A análise da relação entre a amplitude da onda-b versus intensidade do estímulo luminoso mostrou diminuição da sensibilidade retiniana após a injeção intravítrea do ácido micofenólico nas doses de 0,05, 0,2, 1 e 10 mg. O estudo histológico não mostrou alterações estruturais da retina após a injeção intravítrea de ácido micofenólico nas cinco doses avaliadas. CONCLUSÕES: O ácido micofenólico tem meia-vida de 5 dias e foi detectável no vítreo de coelhos até 29 dias após a injeção intravítrea. A avaliação funcional mostrou que a injeção intravítrea de 0,05 a 10 mg de ácido micofenólico causou diminuição da sensibilidade retiniana. As doses entre 0,005 e 10 mg de ácido micofenólico não provocaram alterações histológicas na área analisada da retina de coelhos. / INTRODUCTION: Mycophenolate mofetil is a potent immunomodulatory agent used in the treatment of patients with chronic non-infectious uveitis. However, systemic side effects are the main reason for discontinuation, occurring in up to 20% of patients. Mycophenolic acid is the active form of mycophenolate mofetil and its intraocular delivery may avoid the side effects observed with systemic therapy. However, local side effects in the retina and other ocular structures must be considered. PURPOSE: The aims of this study were to determine the half-life of mycophenolic acid in the rabbit vitreous after intravitreal injection, and to determine the clinical, functional, and morphological retinal effects of the intravitreal injection of five different doses of mycophenolic acid. METHODS: For the pharmacological study, mycophenolic acid 1 mg was injected in the vitreous of 16 New Zealand albino rabbits. Animals were sacrificed at different time points after injections (1, 7, 15, and 30 days) and vitreous and blood samples underwent high performance liquid chromatography. For functional and histological studies, 20 New Zealand albino rabbits were divided in 5 groups of 4 animals each, according to the dose of MPA injected in the vitreous (0.005, 0.05, 0.2, 1, and 10 mg in 0.1 mL of vehicle). As control, contralateral eyes were injected with 0.1 mL of the aqueous vehicle. Electroretinograms were recorded before injection and on days 7, 15, and 30. Slit-lamp examination and indirect fundus ophthalmoscopy were performed before injection and after 30 days. Animals were sacrificed and retinas were analyzed by light microscopy (hematoxylin and eosin). RESULTS: Mycophenolic acid half-life in the rabbit vitreous was 5.0±0.3 days and the drug was detectable in the vitreous for 29 days. Mycophenolic acid was not detected either in the serum or in contralateral eyes. Signs of intraocular inflammation were detected in at least one eye of each group and had no correlation with the dose injected. Electroretinogram analysis did not show signifficant differences on a and b-wave amplitude and implicit time on scotopic and photopic conditions after intravitreal injection. The analysis of the b-wave amplitude versus light intensity curves in the dark-adapted state showed decrease in retinal sensitivity in eyes injected with mycophenolic acid 0.05, 0.2, 1 and 10 mg of the drug. No morphological change was found in any dose tested. CONCLUSION: Mycophenolic acid half-life in the rabbit vitreous is 5 days. Electroretinography shows that intravitreal injection of doses from 0.05 to 10 mg of mycophenolic acid decrease retina sensitivity. Intravitreal injection of doses from 0.005 to 10 mg of mycophenolic acid does not cause histological changes in the analysed area in the rabbit retina.
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Intravitreal injection of low-dose Gentamicin: an alternative method of management for equine recurrent uveitisFischer, Britta Maria 10 November 2020 (has links)
Die Technik der intravitrealen Gentamicin Injektion darzulegen, die Auswirkungen dieser auf die klinischen Symptome von Uveitiden, sowie die möglichen unmittelbaren Komplikationen (innerhalb von 24 Stunden) und längerfristigen Komplikationen (30 bis 780 Tage) die mit dieser Technik verbunden sein können, zu beschreiben. Zusätzlich wurde der okuläre und systemische Leptospiren- Status ermittelt und der Einfluss dieser auf das Behandlungsergebnis untersucht.:Table of Contents
1 INTRODUCTION 1
2 LITERATURE OVERVIEW 2
2.1 Etiology and pathogenesis 2
2.1.1 Proposed etiologies 2
2.1.2 ERU: an immune mediated disease 3
2.2 Leptospirosis and ERU 4
2.2.1 Genetic predisposition for ERU 6
2.3 Definition of ERU 7
2.3.1 Classification and syndromes 7
2.3.2 Clinical symptoms 8
2.4 Diagnostic testing for ERU (Leptospira) 8
2.4.1 Sample collection (aqueous humor, vitreous humor,
serum) 8
2.4.2 Methodology 9
2.4.2.1 Microagglutination test (MAT) 9
2.4.2.2 Polymerase chain reaction (PCR) 10
2.4.2.3 Cultures 10
2.5 Treatment of ERU 10
2.5.1 Medical management 10
2.5.2 Intravitreal and suprachoroidal injections 11
2.5.2.1 Intravitreal rapamycin injections 11
2.5.2.2 Intravitreal triamcinolone injections 11
2.5.2.3 Suprachoroidal triamcinolone injections 12
2.5.2.4 Low-dose intravitreal gentamicin injections 12
2.5.3 Surgical procedures 13
2.5.3.1 Suprachoroidal cyclosporine implants 13
2.5.3.2 Pars plana vitrectomy 14
3 PUBLICATIONS 16
3.1 Intravitreal injection of low-dose gentamicin for the
treatment of recurrent or persistent uveitis in horses:
Preliminary results 16
3.2 Medical and Surgical Management of Equine Recurrent Uveitis 29
4 DISCUSSION 47
5 ZUSAMMENFASSUNG 51
6 SUMMARY 52
7 REFERENCES 53 / To describe the intravitreal gentamicin injection technique, report the effects of the injection on the clinical signs of uveitis and to describe the associated peri-injection (within 24 hours) and post-injection complications (30 to 780 days). Additionally, evaluation of the systemic and ocular Leptospira status and its effects on the treatment outcome was performed.:Table of Contents
1 INTRODUCTION 1
2 LITERATURE OVERVIEW 2
2.1 Etiology and pathogenesis 2
2.1.1 Proposed etiologies 2
2.1.2 ERU: an immune mediated disease 3
2.2 Leptospirosis and ERU 4
2.2.1 Genetic predisposition for ERU 6
2.3 Definition of ERU 7
2.3.1 Classification and syndromes 7
2.3.2 Clinical symptoms 8
2.4 Diagnostic testing for ERU (Leptospira) 8
2.4.1 Sample collection (aqueous humor, vitreous humor,
serum) 8
2.4.2 Methodology 9
2.4.2.1 Microagglutination test (MAT) 9
2.4.2.2 Polymerase chain reaction (PCR) 10
2.4.2.3 Cultures 10
2.5 Treatment of ERU 10
2.5.1 Medical management 10
2.5.2 Intravitreal and suprachoroidal injections 11
2.5.2.1 Intravitreal rapamycin injections 11
2.5.2.2 Intravitreal triamcinolone injections 11
2.5.2.3 Suprachoroidal triamcinolone injections 12
2.5.2.4 Low-dose intravitreal gentamicin injections 12
2.5.3 Surgical procedures 13
2.5.3.1 Suprachoroidal cyclosporine implants 13
2.5.3.2 Pars plana vitrectomy 14
3 PUBLICATIONS 16
3.1 Intravitreal injection of low-dose gentamicin for the
treatment of recurrent or persistent uveitis in horses:
Preliminary results 16
3.2 Medical and Surgical Management of Equine Recurrent Uveitis 29
4 DISCUSSION 47
5 ZUSAMMENFASSUNG 51
6 SUMMARY 52
7 REFERENCES 53
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Análise comparativa da acuidade visual em pacientes com oclusão de ramo de veia central da retina antes e após tratamento combinado de bevacizumabe intravítreo com fotocoagulação a laserGomes, Renato Vieira January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / Santa Casa de Misericórdia de Vitória. Escola Superior de Ciências / Objetivo: Comparar a acuidade visual em pacientes com oclusão de ramo de veia central da retina (ORVCR), antes e após tratamento combinado de injeção intravítrea de bevacizumabe com fotocoagulação a laser.
Método: Uma análise retrospectiva de pacientes com ORVCR que foram tratados com injeção
intravítrea de bevacizumabe (1,25mg/0,05ml) seguida de fotocoagulação a laser na área
afetada. Os pacientes passaram por avaliação oftalmológica completa, incluindo medida da
acuidade visual (AV) com tabela de Snellen no momento do diagnóstico e nas visitas de
acompanhamento. Foram excluídos prontuários incompletos ou com erros de preenchimentos
e prontuários de pacientes com outras alterações oculares que pudessem interferir nas medidas da acuidade visual. Resultados: Foram analisados 26 prontuários (11 homens e 15 mulheres) de pacientes com diagnóstico de ORCVR no Serviço de Oftalmologia da Santa Casa de Vitória durante todo o ano de 2010. Todos os pacientes foram acompanhados por 6 meses. O tempo médio de baixa da acuidade visual antes do diagnóstico foi de 21,2 dias (1-140 dias). Com acuidade visual inicial média de 0.74 LogMAR (p<0.001) e com melhora média após 6 meses do início do tratamento para 0.32 LogMAR (p<0.001), representando assim um ganho médio de 0.42 LogMAR (p<0.001) ou 19.4 letras de ETDSR (p<0.001). Foram utilizados testes não paramétricos a fim de permitir mais generalização aos resultados evitando a premissa de normalidade. O teste de Wilcoxon foi utilizado para verificar a variação da acuidade visual inicial e final. Não foram observadas complicações oculares ou sistêmicas durante o acompanhamento. Conclusão: Houve melhora da acuidade visual comparando pré o pós tratamento combinado de injeção intravítrea de bevacizumabe com fotocoagulação a laser. A estabilidade do ganho obtido no tratamento combinado com a ausência de complicações demonstra o potencial do uso combinado de injeção intravítrea de bevacizumabe com fotocoagulação a laser no tratamento de ORVCR / Purpose: Compare the visual acuity (VA) in patients with branch retinal vein occlusion
(BRVO), before and after been treated with a combination of intravitreal injection of
bevacizumab followed by laser photocoagulation.
Method: A retrospective analyses of patients with BRVO that underwent a treatment of intravitreal injection of bevacizumab (1,25mg/ 0,05ml) followed by laser photocoagulation on the affected area. Patients went through complete eye examination, including visual acuity measure with Snellen chart on the diagnostic visit and on the follow-ups. Uncompleted and miswritten charts ware excluded as well as charts of patients with others ocular affections that could interfere in visual acuity measure Results: 26 charts (11 male and 15 female) of patients with BRVO from the Ophthalmological Department of Santa Casa de Misericórdia Hospital during 2010 were analyzed. All patients underwent a 6 months follow-up. The average VA loss before diagnostics was 21.2 days (1-140). The average VA was 0.74 LogMAR (p<0,001) with improvement after 6 month of treatment to 0.32 LogMAR (p<0,001),
representing a average gain of 0.42 LogMAR (p<0,001) or 19.4 ETDRS letters (p<0,001). Non parametric tests ware used to allow more generalization of the results avoiding normality assumption. The Wilcoxon was applied to verify de VA variation during de study. No eye or systemic complications ware observed during the study. Conclusions: Visual acuity gain occur comparing before and after treatment with
bevacizumab intravitreal injection followed by laser photocoagulation. The stability of the gain combined with a absences of complications demonstrate de potential of combined intravitreal bevacizumab and laser photocoagulation in patients with BRVO
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The Effects of XIAP Gene Therapy in a Murine Model of Leber’s Hereditary Optic Neuropathy and a Feline Model of Retinal DetachmentWassmer, Sarah January 2017 (has links)
In Canada alone, there were an estimated 800,000 visually impaired people in 2007, costing the federal government an annual amount of $15.8 billion in services, treatments and lost revenue. These costs are estimated to double by the year 2032, as the population ages. The leading causes of visual impairment and blindness is retinal degeneration, characterized by the progressive death of retinal cells. The research presented in this PhD thesis aimed to prevent retinal degeneration by over-expressing the X-linked Inhibitor of Apoptosis (XIAP) in retinal cells using plasmid and adeno-associated viral vectors. The work is divided into four sequential chapters targeted at developing an anti-apoptotic gene therapy strategy to prevent retinal cell death. The first chapter examines XIAP gene therapy in the treatment of Leber’s Hereditary Optic Neuropathy (LHON). In vitro studies using the 661W cone-photoreceptor cell line showed that XIAP over-expression significantly lowers cell death when 661W cells are exposed to a number of apoptotic stimuli. In a mouse model of Leber’s Hereditary Optic Neuropathy (LHON), XIAP expression in retinal ganglion cells (RGCs) protected the ultrastructure of the RGC axons within the optic nerve, in addition to providing evidence of functional protection. The second and third chapters further examine the potential for XIAP gene therapy in the treatment of retinal disease by developing an in vivo model of retinal detachment in cats, followed by evaluating the efficacy of XIAP gene therapy intervention. When XIAP was over-expressed in the photoreceptor cells, there was significant structural protection and trends in preservation of function in this model of degeneration. Finally, the fourth chapter explores an alternate method to viral gene therapy by evaluating the efficacy and toxicity of chitosan microparticles as a protein delivery system to the retina. Results show that chitosan microparticles are mucosal-adhesive and are non-toxic at low concentrations in vitro in 661W cells and in vivo in rats. This thesis work provides strong evidence that XIAP gene therapy is an effective method for preventing retinal degeneration, and works as a broad spectrum gene therapy strategy that can be applied to different forms of retinal degeneration.
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