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Contribuição para o estudo da ironia em uma campanha alegre de Eça de Queiroz

Oliveira, Ana Maria Dantas Cunha de Miranda 06 December 1990 (has links)
Orientador: Haquira Osakabe / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-13T23:32:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_AnaMariaDantasCunhadeMiranda_M.pdf: 7256938 bytes, checksum: 48dbea71d77e6825db3fe652f6ea30c9 (MD5) Previous issue date: 1990 / Resumo: A Ironia vem sendo discutida em cima e a partir de uma conceituação muito restritista e negativista, fato que uma analise histórica da questão permitiu colocar em relevo. o Objetivo foi o de fazer um deslocamento de ordem teórica e discutir a Ironia a partir da organização do discurso como "efeitos de sentido", proporcionados por relações de tipo plural e que a manifestam como um espetáculo discursivo. Colocada ao nivel das condições de produção, a partir de relações que envolvem o nivel Intra, Inter e extratextual, teve-se por finalidade captar a "forma" dessas relações através de um estudo que privilegiasse o Imaginário dlscursivo e as relações de tipo polifônico e argumentativo, num contexto teórico em que a linguagem é entendida dentro de uma perspectiva pragmática e dlscursiva, associada a um funcionamento dia lógico, ao mesmo tempo Socio-Ideológico e historico - cultural ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Linguística
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La traducció de la ironia en l'obra de Günter Grass. Les versions angleses, daneses, catalanes i espanyoles d'Unkenrufe i Im Krebsgang

Coromines i Calders, Diana 21 September 2011 (has links)
Aquesta tesi se centra en l'anàlisi comparativa i descriptiva de vint passatges irònics de les obres Unkenrufe (1992) i Im Krebsgang (2002) de Günter Grass i les seves respectives traduccions a l'anglès, el danès, el català i l'espanyol. Partint de la hipòtesi que totes les versions tendeixen a atenuar la ironia excepte les daneses –per raons de proximitat lingüisticocultural amb l'alemany– ens proposem assolir dos objectius: 1) explorar l'abast macroestructural d'aquesta suposada atenuació; i 2) fer dues propostes de classificació: d'estratègies d'ironia original i d'estratègies de traducció de la ironia. Amb aquests objectius a l'horitzó, en primer lloc emprem instruments de tipus narratològic per determinar el paper de la ironia en les obres originals, i seguidament duem a terme l'anàlisi comparativa i descriptiva dels passatges irònics mitjançant eines conceptuals semàntico-pragmàtiques. Els resultats de la investigació confirmen parcialment la hipòtesi inicial i aporten noves dades sobre la naturalesa de la ironia literària; el funcionament de la seva traducció; i el paper que hi juguen les restriccions lingüisticoculturals. / This dissertation presents the comparative and descriptive analysis of twenty ironic passages from Unkenrufe (1992) and Im Krebsgang (2002) by Günter Grass and their corresponding translations into English, Danish, Catalan and Spanish. Taking as a starting-point the hypothesis that irony will tend to be toned down in all the versions – except for the Danish ones, due to the linguistic and cultural proximity between Danish and German – the study has two objectives: 1) to explore the macrostructural impact of irony downtoning, and 2) to propose two classifications: one of original irony strategies, and one of translated irony strategies. With these objectives in mind, first we use narratological tools to determine the role played by irony in the original works, and then we use semantic-pragmatic tools to carry out a comparative and descriptive analysis of the ironic passages. The results of this study partially confirm the initial hypothesis and shed new light on the nature of literary irony, how its translation works, and the role played in it by linguistic and cultural constraints.
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Poesia romântica brasileira revisitada

Pereira, Danglei de Castro [UNESP] 25 August 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-08-25Bitstream added on 2014-06-13T20:24:11Z : No. of bitstreams: 1 pereira_dc_dr_sjrp.pdf: 594274 bytes, checksum: 00cbeffe46eeb3076b6480a7b7ec52f7 (MD5) / Concordando com Luiza Lobo em que o estudo minucioso do emprego de fontes e temas predominantes no Romantismo Brasileiro talvez nos leve posteriormente a encontrar uma Gestalt de uma contra-ideologia no seio de escritores românticos marginalizados e esquecidos pela história da literatura romântica oficial(1986, p.24), pretende-se, nessa pesquisa, fornecer evidências de que essa contra-ideologia pode ser encontrada não só em autores marginais, como também nos chamados medalhões do romantismo brasileiro. Para tanto, partiremos do pressuposto de que no Brasil, assim como na Europa, o Romantismo, sendo tão heterogêneo, operou a mobilização da tradição que o precedeu, levando tradição e modernidade a coexistirem no movimento romântico. Selecionamos como universo de pesquisa a obra do poeta maranhense Joaquim de Sousândrade, além de poemas de autores como Álvares de Azevedo, Gonçalves Dias, Tobias Barreto, Fagundes Varela, Castro Alves, entre outros. Nosso intuito é discutir a organização racional do ímpeto emotivo presente no cerne das manifestações poéticas do romantismo no Brasil, apontando para a presença de traços titânicos no romantismo brasileiro. Para dar conta desses objetivos, relacionamos o corpus selecionado ao conceito de ironia romântica defendido pelo Grupo Romântico de Iena, principalmente pelas idéias de Friedrich Schlegel (1994) e Novalis (1988), bem como alguns apontamentos críticos dispersos ao longo das produções românticas nacionais, sobretudo o conceito de binomia defendido por Álvares de Azevedo. O corpus selecionado será discutido à luz das teorias de apoio para se compreender a heterogeneidade do movimento romântico brasileiro, apontando, nesse percurso, para a modernidade do movimento. / Agreeing with Luiza Lobo when she says that the detailed study of the use of predominant wellsprings and subjects in Brazilian Romantism maybe take us to find subsequently a Gestalt of an against-ideology in the midst of romantic marginalized writers who were forgotten by the history of the official romantic literature (1986, p.24), we intend to supply in this research the evidences that this against-ideology can be found not only in marginal but even among the “toff” authors of Brazilian Romanism. Therefore we will start with the presupposition that in Brazil, as well as in Europe, Romantism - since it’s so heterogeneous - accomplished the mobilization of the tradition that preceded it, making tradition and modernity coexist in the Romantic Movement. We selected as corpus of this research the work of Joaquim de Sousândrade, a poetry from Maranhão. Add to that, we chose poems from Álvares de Azevedo, Gonçalves Dias, Tobias Barreto, Fagundes Varela, Castro Alves, among others. Our purpose is to discuss the rational organization of the emotional impulse that appears in the heartwood of the poetic manifestations of the romantics in Brazil, showing the presence of titanesque lines in Brazilian Romanism. In order to account for those objectives, we related the selected corpus to the concept of romantic irony defended by the Romantic Group of Iena, mainly for Friedrich Schlegel's (1994) and Novalis’s ideas (1988), as well as some critical notes that are dispersed in national romantic productions, mainly the concept of binomia stood up by Álvares de Azevedo. The selected corpus will be discussed by the notion of some support theories in order to understand the heterogeneity of the Brazilian Romantic Movement, pointing, in that course, to the modernity of the movement.
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[en] THE KALEIDOSCOPIC WRITING A DISCUSSION ABOUT THE CRITICISM STRATEGIES IN MACHADIAN FICTION / [pt] A ESCRITA CALEIDOSCÓPICA: UMA DISCUSSÃO SOBRE AS ESTRATÉGIAS CRÍTICAS NA FICÇÃO MACHADIANA

LUCIANA BARREIRO BASTOS ARNAUD 29 August 2006 (has links)
[pt] A pesquisa concentra-se na discussão da literatura de Machado de Assis, tendo como foco principal o humor machadiano - ironia e sátira - como procedimento de desconstrução da discursividade cínica de seu leitor implícito. Para ilustrar essa hipótese, a principal referência será o livro Memórias póstumas de Brás Cubas. Serão abordados também os demais romances da segunda fase, os contos A teoria do Medalhão, O espelho e O alienista, e dois de seus mais importantes escritos críticos: O instinto de nacionalidade e A nova geração. A dissertação pretende, com tal procedimento, estabelecer a relação da produção literária de Machado de Assis com o projeto analítico presente em seus textos críticos, além de discernir sua contribuição e atualidade no debate cultural brasileiro. / [en] The research concentrates on the discussion of Machado de Assis literary work. The main focus is the Machadian humor as a deconstruction procedure of the implied reader s cynical discourse. In order to illustrate this hypothesis, the main reference will be the book Memórias póstumas de Brás Cubas. Other romances of Machado s second phase will be discussed; the short stories A teoria do medalhão, O espelho, and O alienista, along with two of his most important critical writings: O instinto de nacionalidade and A nova geração. The dissertation intends, with such procedure, establish the relationship of the literary production of Machado de Assis with the present analytic project in his critical texts, and also, discern his contribution and relevance in the Brazilian cultural debate.
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Ironía, diatriba y digresión en Almas en pena chapolas negras, de Fernando Vallejo / A ironia, a diatribe e a digressão em Almas en pena chapolas negras, de Fernando Vallejo

Herrera, Juan David Quintero 14 September 2018 (has links)
Este trabajo busca analizar el uso de la ironía, la diatriba y la digresión en el libro Almas en pena chapolas negras, de autoría del escritor colombiano Fernando Vallejo. La aproximación se propone conocer las articulaciones de estos tres conceptos y analizar cómo su uso modula la hibridez de un relato donde se mezclan una narración de carácter biográfico del poeta colombiano José Asunción Silva, y una narración autobiográfica, en la que se cuenta el proceso de la obtención de información para la escritura de ese texto. / Este trabalho busca analisar o uso da ironia, da diatribe e da digressão no livro Almas en pena chapolas negras, da autoria do escritor colombiano Fernando Vallejo. A pesquisa se propõe conhecer as articulações destes três conceitos e como seu uso permite a hibridez de um relato onde se entrecruzam uma narração de caráter biográfico do poeta colombiano José Asunción Silva e uma narração autobiográfica em que se conta o processo de obtenção de informação para a escrita desse texto.
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Ironia e paródia em O Rabi de Bacherach, de Heinrich Heine / Irony and parody in The Rabbi of Bacherach, of Heinrich Heine

Dias Junior, Antonio Herembergue 19 August 2009 (has links)
Heinrich Heine (1797-1856) é costumeiramente lembrado como um escritor engajado. Ora lido como um defensor do povo judeu do qual descendia ora como um intelectual livre que buscou um olhar crítico sobre as religiões e sobre o mundo burguês em formação. Sua obra O Rabi de Bacherach (1840) literaliza a saga do povo judeu em face do cristianismo na Alemanha. Eis, portanto, um vasto leque de possibilidades para análise do engajamento político de Heine, que se mostra nessa obra não de modo panfletário, senão a partir de uma visão crítica da religião. Dentro desse viés, o presente trabalho propõe-se a fazer uma leitura do seu Rabi destacando os recursos estilísticos da ironia e da paródia, acionadas frequentemente por Heine para operar com forças políticas de sua época, o que marcou profundamente sua poética ao mesmo tempo jocosa e crítica. / Heinrich Heine (1797-1856) is usually remembered as a politically engaged writer. Sometimes he is thought of as a defender of the Jewish people from whom he descended sometimes like a free thinker, who had a critical point of view about religions and the emerging bourgeoisie world. His work The Rabbi of Bacherach (1840) describes the saga of the Jewish people in view of Christianity in Germany. Thus, there is a wide range of possibilities to analyze Heines political engagement, which appears in this work not like pamphlet literature, but from a critical point of view about religion. In this context, the present work intends to point out the stylistical mechanisms of irony and parody in his Rabbi, which were often used by Heine to work with political forces of his time. Consequently his poetry was marked both in a funny and in a critical way.
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A ironia nos contos de Julio Ramón Ribeyro / The irony in the tales of Julio Ramón Ribeyro

Silva, Fernanda de Almeida 27 August 2018 (has links)
O trabalho A ironia nos contos de Julio Ramón Ribeyro tem como objetivo analisar a ironia como estratégia nas narrativas curtas do escritor peruano Julio Ramón Ribeyro. A partir da seleção de cinco contos, o trabalho investiga que funções adquire a ironia em cada um e como se desenvolve dentro de cada narrativa. A escolha dos textos pretende explorar de que maneira o uso deste recurso narrativo ajuda a definir e compor sua escrita. Para tanto, é imprescindível para o desenvolvimento deste trabalho a leitura das mais importantes teorias sobre a ironia, incluindo textos de George Lukács, Vladimir Jankélévitch, Mikhail Bakhtin, Wayne C. Booth, Linda Hutcheon e Beth Brait; e sobre o conto como gênero, a partir de autores como Anton Tchekhov, Julio Cortázar e Ricardo Piglia. Assim como críticas literárias sobre a obra de Ribeyro, de autores como Peter Elmore, Eva Mª Valero Juan, Giovanna Minardi e Jorge Coaguila, buscando compreender o uso da ironia como estratégia em sua narrativa. / The objective of the dissertation \"A ironia nos contos de Julio Ramón Ribeyro\" is to analyse irony as a strategy in the short stories of peruvian writer Julio Ramón Ribeyro. Based on a selection of five short stories, the thesis investigates what roles irony acquires in each one and how it is developed within the narrative. The selection will explore in what ways the use of this writing device helps to define and structure the author\'s style. For this task, it was indispensable to have a close reading of the most important theories about irony, including works by George Lukács, Vladimir Jankélévitch, Mikhail Bakhtin, Wayne C. Booth, Linda Hutcheon and Beh Brait, as well as theories about the genre of short story itself, based on authors such as Anton Tchekhov, Julio Cortázar and Ricardo Piglia. Also important to understand the use of irony as a resource in Ribeyro\'s fiction was the literary criticism of the writer\'s body of work carried by authors like Peter Elmore, Eva Mª Valero Juan, Giovanna Minardi and Jorge Coaguila.
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Dialética do labirinto: a polifonia amordaçada de Fiódor Dostoiévski / Dialectic of labyrinth: Feodor Dostoevskys gagged polyphony

Canto, Flavio Ricardo Vassoler do 20 October 2010 (has links)
A dissertação em questão procura analisar O sonho de um homem ridículo (1877), de Fiódor Dostoiévski, fundamentalmente a partir de uma aproximação crítica em relação à teoria polifônica erigida por Mikhail Bakhtin, em Problemas da Poética de Dostoiévski. O teórico russo buscou desvelar a poética dostoievskiana não por meio de uma síntese parcial em função do discurso ideológico do escritor ou de uma de suas personagens expediente tradicional da crítica partidária, segundo Boris Schnaiderman e Paulo Bezerra , mas através do modo pelo qual o diálogo deixaria de ser contingente para assumir um papel estrutural essencial. A identidade das personagens não se estabeleceria em si e por si mesma, uma vez que o eu, desde a sua expressão primordial, já apareceria formado, enformado e deformado pela inflexão do outro. A alteridade e a altercação, vozes imiscíveis e eqüipolentes a alicerçarem a polifonia. Bakhtin, porém, não pôde demonstrar o modo pelo qual se daria a apreensão da obra de Dostoiévski como uma totalidade polifônica integral. Haveria um norte em função do qual as vozes relacionais e contraditórias seriam estruturadas? Seria possível apreender a poética dostoievskiana por meio do arcabouço tradicional, monológico e sistêmico? O aporte da teoria crítica de Marx, Lukács, Horkheimer, Adorno e Benjamin passou a trilhar as galerias labirínticas do subsolo dostoievskiano de modo a reconstituir a crítica de Bakhtin à abordagem dialética. A polifonia, a partir de então, transforma-se em um momento dialético para a constituição da poética de Dostoiévski. Totalidade alquebrada, polifonia amordaçada, dialética sem síntese, dialética no labirinto, dialética do labirinto. Labirinto da dialética: dialogo com alguns autores da eslavística norte-americana destacadamente, Joseph Frank, Michael Holquist e Gerald Sabo e com o homem ridículo, o narrador equívoco e inequívoco da estória fantástica que, segundo Bakhtin, é quase uma enciclopédia dos principais temas da obra do escritor russo. Assim, o presente trabalho procura erigir um novo modelo que tensione as cordas vocais da polifonia integral de modo a reconstituir suas aporias e trilhar um caminho outro que restitua a contradição como categoria essencial para a apreensão da obra de Dostoiévski. / This dissertation seeks to analyze Feodor Dostoevskys The Dream of a Ridiculous Man (1877) fundamentally by a critical approach in relation to Mikhail Bakhtins polyphonic theory in Problems of Dostoevskys Poetics. The Russian theorist searched to unveil Dostoevskys poetics not by a partial synthesis in terms of the ideological speech of the writer or one of his characters traditional expedient of partisan critic, according to Boris Schnaiderman and Paulo Bezerra , but through the way by which dialog would leave its contingent form to assume an essential structural role. Characters identity would not be erected in itself and by itself, once the I, from his primordial expression, would arise shaped, formed and deformed by the inflection of the other. Alterity and altercation, immiscible and equipollent voices grounding polyphony. However, Bakhtin could not demonstrate the way by which it would be possible to apprehend Dostoevskys work as an integral polyphonic totality. Would there be a north toward which the relational and contradictory voices would be structured? Would it be possible to apprehend Dostoevskys poetics by the traditional, monologic and systemic background? The contribution from the critical theory by Marx, Lukacs, Horkheimer, Adorno and Benjamin trod the labyrinthic galleries of Dostoevskys underground allowing the reconstitution of Bakhtins critic to dialectical approach. From this point on polyphony becomes a dialectical moment to constitute Dostoevskys poetics. Prostrated totality, gagged polyphony, dialectic without a synthesis, dialectic in the labyrinth, dialectic of labyrinth. Labyrinth of dialectic: I dialog with some authors of North American slavistics specially Joseph Frank, Michael Holquist and Gerald Sabo and with the Ridiculous Man, the equivocal and unequivocal narrator of the fantastic story which, according to Bakhtin, is almost an encyclopedia of the Russian authors work. Therefore the present work seeks to erect a new model which tenses the vocal cords of integral polyphony in order to reconstitute its apories and tread another way which restitutes contradiction as an essential category for the apprehension of Dostoevskys work.
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O jornal \'O Estado de S. Paulo\' e a revista \'Veja\' após o Ato Institucional nº 5: análise semiótica do discurso jornalístico de resistência / The Brazilian journal \"O Estado de S. Paulo\" and Veja (a Brazilian Magazine) after the AI-5: : analysis of the corresponding texts from the printed media of this time with theoretical and methodological support of the French line semiotic

Migliaccio, Luciana Adayr Arruda 22 March 2007 (has links)
Quando o AI- 5 foi decretado, em dezembro de 1968, o regime militar buscou, por meio da interdição à liberdade de imprensa, homogeneizar os discursos, impedir que os indivíduos demonstrassem insatisfação com o governo. A expectativa em relação aos discursos responsivos ao Regime é de um modo de presença submisso e que envolva textos com efeito de monofonia, ou seja, com acento único no tom da voz do enunciador. Observaremos como e por que a mídia jornalística impressa dessas décadas responde ao autoritarismo da ditadura militar. Para isso, analisaremos textos midiáticos correspondentes a essa época da História do Brasil, com apoio teórico e metodológico da semiótica de linha francesa. Alguns veículos de mídia submeteram-se à interdição, evitando o confronto com o Regime; outros, porém, como O Estado de S. Paulo e Veja, mesmo estando interditos, marcaram seu protesto, utilizando um efeito de descontinuidade semântica nas páginas dos periódicos, que supunha efeito de estranhamento ao leitor fiel do jornal e da revista. Rompiase a isotopia discursiva, que é a homogeneidade de leitura oferecida pelos periódicos dia após dia, ao se colocar, por exemplo, na revista Veja, desenhos de demônios, após uma reportagem que tratava da reforma da estrada Belém-Brasília; ou, na primeira página do jornal OESP, fotos de rosas e cartas de leitores. Os enunciadores dos textos midiáticos se apoiaram então no efeito de ironia, que é uma forma de heterogeneidade mostrada e não marcada para protestar contra a interdição. Desestabilizou-se, dessa maneira, o efeito de monofonia por meio de inserções pontuais de discursos representativos de formações discursivas contraditórias. Delineia-se, assim, o corpo flexível do ator da enunciação: depreende-se do próprio discurso um sujeito que, ainda que em segredo, opõe-se ao veto à liberdade de expressão da imprensa. Comprova-se a possibilidade de verificação de um éthos e seu anti-éthos no diálogo discursivo polêmico entre textos que defendiam a submissão como modelo de presença (ditadura) e textos que, responsivos àqueles (mídia), configuravam-se pelas dimensões da descontinuidade, da heterogeneidade mostrada, da polifonia e da polêmica veladas. / When the AI-5 was decreed, in December of 1968, the military regime suppressed the press freedom, to homogenize the discourses to avoid any demonstration of people\'s discontent towards the government. The expectation in relation to the responsive discourses to the regime is in a submissive mode of presence and involves texts with monotonic voice effect, which in other words is a single tone in the voice of the enunciator. It fulfills to observe how and why the printed media from these decades replies to the authoritarianism of the military dictatorship. Therefore, we will analyze the corresponding texts from the printed media of this time in the History of Brazil, with theoretical and methodological support of the French line semiotic. Some channels of media had submitted to the interdiction to prevent the confrontation with the regime; others, however, as the O Estado de S. Paulo and Veja, even with the interdiction, revealed their protest, using discontinuity semantics that effected the pages of the publication, assuming that it would cause an odd effect to the faithful reader of the newspapers and the magazine. The isotropic discourse was broken, which is the homogeneity of reading offered by the periodical day after day, when for example, the news magazine Veja placed drawings of demons following a news article dealing with the reconstruction of the Belém-Brasília road or, in the first page of the newspaper OESP placed roses pictures and reader\'s letters. The ironic effects supported the enunciators of the media articles, which is a way of heterogeneities shown but not declared to protest against the interdiction. The inserting points of representative discourses from contradictive discursive formations became the monotonic voice unstable. It is delineated, thus, the flexible body of the actor of enunciation: it is inferred from the own discourse a person that even in secret, is against the veto to the press liberty of speech. It proves the possibility of verification of an éthos and its anti-éthos in the controversial discursive dialogue between texts that defended the submission as presence model (dictatorship) and texts that, responsive to those (media) was configured for the dimensions of the discontinuity, of the shown heterogeneities, the guarded polyphonic and the controversy.
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Do uso da ironia na neurose obsessiva: destrutividade e criação sublimatória / The use of irony in obsessional neurosis: destruction and sublimation creation

Souza, Ramon Jose Ayres 30 March 2012 (has links)
Esta pesquisa parte de uma indicação de Freud, encontrada no caso do Homem dos Ratos, de que a ironia não estaria atrelada às forças compulsivas. Assim, com o objetivo de investigar o uso da ironia nesse tipo específico de neurose, destaca-se inicialmente a necessidade de percorrer as teorizações acerca da neurose obsessiva ao longo da obra freudiana. O percurso demonstra que a renúncia da destrutividade culmina nas defesas sintomáticas obsessivas. Com a segunda tópica, essas formações tornam-se consequências da submissão do Eu à severidade do Supereu. A regressão à fase sádico-anal também passa a ser atribuída à desfusão pulsional e à proeminência da pulsão de morte. De fato, percebe-se que os estudos sobre neurose obsessiva conduzem Freud a um maior entendimento da destrutividade, exigindo reorganizações teóricas nas esferas clínica, metapsicológica e cultural. Deste modo, diante do exposto na primeira parte, o estudo possibilita a tradução do modo de ser obsessivo em uma retórica própria, denominada de retórica anal da reatividade e da supermoralidade. Associa-se a esta retórica figuras de linguagem que visam atenuar, interromper, anular e corrigir desejos, tais como o eufemismo, as reticências, a elipse e a epanortose. Já a presença da negativa (Verneinung) sinaliza uma possibilidade de constatação do recalcado sem aceitação do conteúdo. De posse de uma retórica obsessiva, a segunda parte do estudo compreende a ironia à luz da teoria freudiana. A obra do Witz tem uma relevância particular nesse entendimento ao proporcionar: o único momento em que Freud define ironia; e o primeiro modelo de sublimação em Freud a partir de uma estética da criação verbal. Já a teoria freudiana do humor, juntamente com a obra de Kupermann, contribui para a articulação da sublimação com o campo do trágico. É o caso do humor irônico presente no comentário do condenado à morte: Bem, a semana começa bem!. É evidenciado, assim, o trabalho da desidealização na passagem de uma identificação narcísica para uma identificação sublimatória, o que colabora para a hipótese de uma possível flexibilização identificatória na neurose obsessiva via desidealização (humorística e irônica). Em seguida são analisados dois exemplos de uso da ironia em casos freudianos (O Pequeno Hans e a Jovem Homossexual). A ironia é percebida como ceticismo e vingança à palavra do pai, aproximada ora da denegação, ora do desmentido. Por fim, a última etapa do trabalho dedica-se à exposição das relações entre destrutividade e criação na psicanálise, mais particularmente no tocante à problemática da sublimação das pulsões destrutivas. Portanto, diante das balizas teóricas traçadas, concluise que o uso da ironia na neurose obsessiva compreende quatro tempos: o tempo do inconsciente, onde a palavra é recalcada; o tempo da constatação, onde a palavra é denegada; o tempo transgressor, onde a palavra é sádica; e o tempo do desamparo, onde o uso é criativo e a palavra é sublimada / This research is part of a Freud indication, found in \"The Rat Man\", which tells that irony is not linked to the compulsive forces. So in this sense, aiming at investigating the use of irony in this kind of neurosis, the need to go about the obsessional neurosis theories is a must-do at first, in the course of Freud`s work. This line of thought proves that the destruction resignation leads to the symptomatic obsessive defenses. With the second topography, these formations become a result of the Ego submission to the Super-ego severity. The regression to the anal-sadistic stage is also related to the instinctual defusion and the prominence to death instincts. In fact, we can notice that the studies on obsessive neurosis lead Freud to a wider understanding of destructivity, demanding theoretical reorganizations in the clinical, metapsychological and cultural fields. This way, from what could be gathered, the study enables the translation of the obsessive way of being in a proper rhetoric, named reactivity and super-morality anal rhetoric. This is attached to figures of speech that aim at diminishing, interrupting, blocking and correcting desires, such as euphemism, ellipsis and epanorthosis. As for the presence of negation (Verneinung), this makes it possible to confirm the repressed without a content acceptance. Bearing an obsessive rhetoric, the second part of the study analyzes irony in accordance with Freud`s theory. The Witz work has particular importance in this understanding as it provides: the only moment when Freud defines irony; and the first sublimation moment in Freud starting from the verbal creation aesthetics. As for the Freudian theory of humor, together with Daniel Kupermann`s work, it contributes to the bond between sublimation and the idea of tragedy. That`s the case of ironic humor which shows up in the comments of the sentenced to death: Well, the week starts well!. It`s proved, then, the work of deidealization in the passage of a narcissistic identification to a sublimating identification, what contributes to the hypothesis of a possible identifying flexibilization of obsessive neurosis through deidealization (humorous and ironic). Then, two examples of the use of irony in Freudian cases will be analyzed, The Little Hans and Homosexuality in a Woman. Irony is perceived as skepticism and revenge to the father words, closer sometimes to negation and some other times to denial. At last, the final stage of this job refers to the explanation on the relations between destructivity and creation within psychoanalysis, especially in what refers to the problem of sublimation of destructive instincts. Finally, in light of all the preset theory bases, it could be stated that the use of irony in the obsessional neurosis bears four times: unconscious time, when word is repressed; confirmation time, when word is denied; transgressive time, when word is sadistic; and helplessness, when use is creative and word is sublimated

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