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Resistindo à tempestade: a interseccionalidade de opressões nas obras de Carolina Maria e Maya Angelou

Santos, Marcela Ernesto [UNESP] 05 December 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-05-14T16:53:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-12-05Bitstream added on 2015-05-14T16:58:57Z : No. of bitstreams: 1 000822828_20161205.pdf: 69648 bytes, checksum: ef0c57bdfdf326e255ab28238d28e5b7 (MD5) Bitstreams deleted on 2016-12-06T15:11:20Z: 000822828_20161205.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2016-12-06T15:12:03Z : No. of bitstreams: 1 000822828.pdf: 771544 bytes, checksum: 2e449eebea6e7538bb49de8d1679feb5 (MD5) / Este trabalho, valendo-se da leitura das obras I know why the caged Bird sings(1969), Gather together in my name(1974), de Maya Angelou, Diário de Bitita(1982) e Quarto de Despejo(1960), de Carolina Maria de Jesus, tem por objetivo evidenciar a escrita autobiográfica como a forma de expressão que não apenas traz à baila relatos preciosos acerca das mazelas enfrentadas pelas personagens, mas também que sinaliza a tripla opressão vivida pelas mulheres negras. De fato a hierarquia de gênero, raça e classe direcionou as mulheres negras para a fronteira dos acontecimentos, forjando muitas vezes a verdade dos fatos, calando e subjugando as vozes afro-femininas. Nesse sentido, demonstraremos que a opressão por causa da raça, do gênero e da classe social influencia a própria condição existencial das autoras que, por meio de experiências traumáticas, têm suas identidades massacradas. Com o intuito de resgatar a identidade e a subjetividade perdida, Carolina Maria de Jesus e Maya Angelou escrevem e (re)constroem um eu que, mesmo fragmentado pelas vicissitudes da vida, é capaz de expressar seu grito por meio da escrita. Acima de tudo, a interseccionalidade de opressões torna-se a grande temática das obras em questão, e pode ser entendida como uma realidade social conflitiva e tensa, que se quer transformada / This thesis aims to take a reading of the works I know why the caged bird sings(1969),Gather together in my name(1974) by Maya Angelou, Bitita´s Diary(1982) and Child of the Dark(1982) by Carolina Maria de Jesus revealing autobiographical writing as a form of expression that not only brings up precious stories about the difficulties faced by characters but also signaling the triple oppression experienced by black women. In fact the hierarchy of gender, race and class black drove black women to the border of events, often forging true facts, subduing and silencing the afrofemales voices. Accordingly, we demonstrate that oppression due to race, gender and social class influence the existential condition of the authors who through traumatic experiences have massacred their own identities. In order to rescue the lost identity and subjectivity, Carolina Maria de Jesus and Maya Angelou write and (re) construct a self that even fragmented by the vicissitudes of life is able to express their scream through writing. Above all, the intersectionality of oppressions becomes the major theme of the works in question, and can be understood as a confrontational and tense social reality that is either transformed
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Mulher e negra: as memórias de Carolina Maria de Jesus e Maya Angelou

Santos, Marcela Ernesto dos [UNESP] 16 December 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-12-16Bitstream added on 2014-06-13T18:30:46Z : No. of bitstreams: 1 santos_me_me_assis.pdf: 757864 bytes, checksum: 6228de78c6143bf23c2d70acb679a080 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A produção intelectual do feminismo questionou as representações e os papéis sociais de gênero e também contribuiu para a evolução de uma perspectiva crítica acerca das múltiplas opressões que assolam as mulheres. Entre as minorias femininas que despontaram nesse cenário de articulação, as mulheres negras, com sua escrita engajada e muitas vezes marcada pela autorrepresentação, buscam se inserir no espaço acadêmico e conquistar o reconhecimento de sua obra literária. Nesse sentido, este trabalho pretende fazer uma reflexão crítica sobre a narrativa de memórias das escritoras negras Carolina Maria de Jesus e Maya Angelou, em suas respectivas obras: Diário de Bitita e I Know Why the Caged Bird Sings. Para tanto, levantamos questões relevantes do enredo e enfocamos o trajeto singular das protagonistas negras rumo à conscientização de uma realidade construída em torno das desigualdades de poder. Deste modo, num primeiro momento, refletimos sobre a condição dos afrodescendentes e sublinhamos a situação da mulher negra durante e depois do período escravocrata. Na sequência tratamos da questão da literatura confessional direcionando seu enfoque para as formas diário e memória, a fim de evidenciar suas congruências e diferenças no universo confessional. Por fim, empreendemos um trabalho de análise das obras, em que salientamos pontos importantes e discutimos as trajetórias de cada personagem rumo à autoaceitação. / The intellectual production of feminism questioned the representations and social roles of gender and contributed to an evolution of a critical perspective towards the oppression suffered by women. Among the minorities that emerged in this scenery of articulation, the black women with an engaged writing, and also marked many times by self- representation try to put themselves in the academic space and have the recognition of their work as well. In this sense, this work intends to make a critical reflection about the memoirs of the black writers Carolina Maria de Jesus and Maya Angelou, in their respective books: Diário de Bitita and I Know Why the Caged Bird Sings. For that we raised questions concerning the plot and emphasize the black protagonists´ peculiar course towards awareness of a reality built around unequal powers. So, we first consider the black people condition and underline the black women situation before and during slavery time. Secondly, we talk about the confessional literature focalizing the diary and memoir forms in order to make evident their similarities and differences in the confessional universe. At last we attempt to a work of analysis of the books where we point out important items and discuss the characters´ course towards self-acceptance.
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A literatura vista de baixo: o livro Quarto de despejo, de Carolina Maria de Jesus / Literature from below: the book Quarto de despejo, by Carolina Maria de Jesus

Gonçalves, Emanuel Régis Gomes January 2014 (has links)
GONÇALVES, Emanuel Régis Gomes. A literatura vista de baixo: o livro Quarto de despejo, de Carolina Maria de Jesus. 2014. 101f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-01-20T11:39:21Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_erggonçalves.pdf: 949462 bytes, checksum: 1f1eb6be168c6db7bf37ccc82bac7246 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-01-20T13:21:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_erggonçalves.pdf: 949462 bytes, checksum: 1f1eb6be168c6db7bf37ccc82bac7246 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-20T13:21:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_erggonçalves.pdf: 949462 bytes, checksum: 1f1eb6be168c6db7bf37ccc82bac7246 (MD5) Previous issue date: 2014 / Este trabalho propõe-se a um estudo do livro Quarto de despejo (1960), de Carolina Maria de Jesus, associando-o à modalidade de criação literária e perspectiva conceitual que optamos por chamar de literatura vista de baixo. Entendemos por esta última categoria a produção literária das camadas sociais subalternas e marginalizadas socialmente e, simultaneamente, uma perspectiva teórica que valorize as diferenças entre esse tipo de literatura e a literatura erudita, historicamente associada às elites sociais e culturais em diferentes espaços e períodos. Na obra em questão é narrado o dia-a-dia miserável e violento da autora, na hoje extinta favela do Canindé e também nos percursos que faz pela cidade de São Paulo, entre os anos de 1955 a 1960, dentro do quadro político e ideológico conhecido em nossa historiografia como “desenvolvimentismo”, pautado por vertiginoso crescimento urbano e industrialização do país. Nosso objetivo geral é, além de investigar como a criação literária, nos planos do conteúdo e da expressão, foi condicionada, no livro Quarto de despejo, pela origem de classe e a situação de miséria de sua autora, desenvolver a noção de “literatura vista de baixo” como uma chave teórica para explicar os limites da representação da pobreza pela literatura culta do Brasil. Procuramos, ao mesmo tempo, traçar um breve panorama da representação da pobreza na literatura brasileira pós semana de 22, a partir de autores e obras-chave de nossas letras, analisando de que forma o universo erudito literário relacionou-se com o mundo material e mental das classes subalternas. Tentamos também mostrar as consequências temáticas e formais que advêm da inversão de lugar do pobre, quando este passa de objeto para sujeito de sua própria representação literária. As bases teóricas principais das análises realizadas nesse projeto serão os estudos de Antonio Candido sobre a relação entre literatura e sociedade (CANDIDO, 1965) e de Roberto Schwarz sobre a representação da pobreza na literatura brasileira (SCHWARZ et alli, 1983), bem como a consulta de obras historiográficas e sociológicas que abordam a literatura e as questões de poder, como os trabalhos de Carlo Guinzburg (2006) e Pierre Bourdieu (2009) sobre a micro-história e o poder simbólico, respectivamente.
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A descoberta do insólito = literatura negra e literatura periférica no Brasil (1960-2000) / The discovery of unusual : black literature and peripheral literature in Brazil (1960-2000)

Silva, Mário Augusto Medeiros da, 1982- 18 August 2018 (has links)
Orientador: Elide Rugai Bastos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / O exemplar do AEL pertence a Coleção CPDS / Made available in DSpace on 2018-08-18T01:22:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_MarioAugustoMedeirosda_D.pdf: 58291520 bytes, checksum: 0675a2ba5e45f38ef50f87a2b69e0364 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Discute-se, centralmente, a produção recente de escritores auto identificados negros e periféricos, bem como seus livros, por vezes, relacionados às ideias de Literatura Negra e Periférica. Selecionaram-se, entre 1960 e 2000, Carolina Maria de Jesus (Quarto de Despejo, 1960; Casa de Alvenaria, 1961), Cadernos Negros (1978-2008), Paulo Lins (Cidade de Deus, 1997) e Ferréz (Capão Pecado, 2000). Autores e obras permitem aproximações acerca de suas trajetórias pessoais e literárias, aspectos das discussões empreendidas no sistema literário, bem como dos problemas envolvidos nas definições do que sejam Literatura Negra e Literatura Periférica. Também é possível discutir, através deles, aspectos da trajetória do ativismo político-cultural negro e periférico, analisado e, por certo tempo, muito relacionado com a própria história da Sociologia e Antropologia brasileiras. Assim, a negação de um lugar naturalizado, política e culturalmente, para o sujeito negro e periférico, através da Literatura, operou com ideias e problemas diversos, em diferentes momentos, nuclearmente questionando e propondo discussões sobre aspectos da desigualdade social no Brasil contemporâneo / Abstract: It's discussed the recent self identified black and peripherals authors production, as well theirs books, sometimes related to Black Literature and Peripheral Literature ideas. Were selected, between 1960 and 2000 Carolina Maria de Jesus (Child of the Dark, 1960; Casa de Alvenaria, 1961), Black Notebooks (1978-2008), Paulo Lins (City of God, 1997) e Ferréz (Capão Pecado, 2000). Authors and books allow approximations on theirs personal and literary trajectories, some aspects of the debates in the literary system, as well the problems on the Black and Peripheral Literature definitions. It's also possible argue, through them, aspects of black and peripheral political and cultural activism, analyzed and, by a time, closely related to Brazilian Sociology and Anthropology histories. Thus, the denial of a political and cultural naturalized place to black and peripheral subject, through Literature, worked with various ideas and problems, at differents moments, nuclear questioning and proposing discussions on issues of social inequality in modern Brazil / Doutorado / Pensamento Social Brasileiro / Doutor em Sociologia
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Subjetividades femininas: mulheres negras sob o olhar de Carolina Maria de Jesus, Maria Conceição Evaristo e Paulina Chiziane

Costa, Renata Jesus da 29 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T19:31:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Renata Jesus da Costa.pdf: 896972 bytes, checksum: 0823f9fe4fa4e117dac4c8fd6abe2334 (MD5) Previous issue date: 2008-04-29 / Fundação Ford / This dissertation studied the female subjects in the following literary masterpieces: Quarto de despejo: diário de uma favelada, published in 1960, written by the Brazilian Carolina Maria de Jesus, Ponciá Vicêncio, published in 2003, by the also Brazilian Maria Conceição Evaristo Brito, and Niketche: uma história de poligamia, published in 2004, by the southern Mozambiquean Paulina Chiziane. The opportunities which motivated their creation originated from the desire to support a debate about Black Women from the point of view of their partners. Based on that, it is possible to visualize a historical experience for those women, in which the prevailing factor is the importance of their daily art to survive: in contrast with representations formulated either by men or white women. The option to explore cultural spaces as well as distinctive historical periods reflects the attempt to avoid the crystallization of generic images of black female individuals, which form these authors narrative. Their perspective follow a new trend in women studies. In addition, because history and literature overlap in this study, it reveals the importance of the female writing as an open space for black and white women to reinvent their own identity / Esta dissertação procurou refletir sobre o sujeito feminino nas obras das seguintes autoras: Quarto de despejo: diário de uma favelada, publicado em 1960, da mineira Carolina Maria de Jesus, Ponciá Vicêncio, publicado em 2003, da também mineira Maria Conceição Evaristo Brito, e Niketche: uma história de poligamia, publicado em 2004, da sul moçambicana Paulina Chiziane. Os ensejos que impulsionaram o seu surgimento remontam ao desejo de fundamentar um debate sobre a mulher negra a partir da visão de seus pares. Sob este prisma acredita-se ser possível a visualização de uma experiência histórica para estas mulheres, na qual, o que prevalece é a importância de suas artes cotidianas pela sobrevivência em detrimento das representações formuladas por homens ou por mulheres brancas. A opção por explorar espaços culturais e períodos históricos distintos reflete a preocupação de tentar não cristalizar imagens genéricas sob os sujeitos femininos negros, que compõem a narrativa destas escritoras. Perspectiva que vai de encontro às novas tendências dos estudos feministas. Além disso, o fato deste estudo ter sido subsidiado pelo entrelaçamento entre história e literatura revela a importância da escrita feminina como um espaço em que as mulheres negras/brancas reinventam a própria identidade

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