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Força muscular e densidade mineral óssea em mulheres idosas (50 a 65 anos) /

Nunes, Joie de Figueiredo January 2000 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. / Made available in DSpace on 2012-10-17T18:47:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T19:06:07Z : No. of bitstreams: 1 161162.pdf: 12985777 bytes, checksum: a3ca241441dbcb78ae134533ed1ce2d6 (MD5) / Este estudo verificou a relação entre densidade mineral óssea (DMO) e força muscular em mulheres idosas, e também comparou a força entre esses grupos. A amostra foi composta por 51 mulheres (50 a 65 anos), índice de massa corporal entre 20 e 28 kg/m2, não praticantes de exercícios com peso, não atletas, sem irregularidades menstruais ou doença que interferisse na condição muscular e óssea. A DMO da coluna lombar e do colo femoral foi medida pela densitometria de dupla emissão com fontes de Raios-X (LUNAR-DPX). A força foi avaliada pelo teste de uma repetição máxima. Utilizou-se os seguintes aparelhos (Metalúrgica Souza): Extensor e Flexor do Joelho, Leg-Press e Puxada pela costas no Pulley. O coeficiente linear de Pearson (p £ 0,05) mostrou baixa associação da força de flexão do joelho com a DMO lombar, e da flexão do joelho com DMO do colo femoral. O teste "t" de student mostrou que as mulheres com lombar normal apresentavam força significativamente maior nos flexores do joelho do que as com osteoporose nesta região. O mesmo aconteceu com as mulheres sem osteoporose no colo do fêmur para a extensão do joelho no Leg-Press. O fortalecimento da musculatura flexora do joelho parece ser importante para maiores valores de DMO lombar e do colo femoral, assim como maiores níveis de força na musculatura extensora do joelho podem contribuir para a DMO do colo femoral.
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Analise da potencia nos musculos extensores do joelho em jogadores de basquetebol e voleibol do sexo masculino

Tricoli, Valmor Alberto Augusto January 1994 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade de São Paulo, Escola de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2012-10-16T07:18:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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Construção e validação qualitativa de um modelo de elementos finitos para a simulação mecânica do joelho humano

Trilha Junior, Marcial January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica / Made available in DSpace on 2012-10-22T19:52:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 235216.pdf: 7442198 bytes, checksum: c35d5f449ddd85fa511f56a70728223f (MD5) / O joelho humano é a articulação mecanicamente mais solicitada da estrutura esquelética humana. Devido a isto, grande número de lesões estão associadas a ele, tais como rompimentos totais e parciais dos ligamentos, fissuras e lesões nos meniscos, fraturas ósseas, artrites entre outras.
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Desenvolvimento, implementação e avaliação de dispositivo para acoplamento em tribômetro, para simulação do desgaste in vitro, de biomateriais utilizados em endoprótese não convencional de joelho / José Nogueira Athayde ; orientadora, Beatriz Luci Fernandes

Athayde, José Nogueira January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2011 / Bibliografia: f.99-109 / A literatura sobre endopróteses ortopédicas articuladas, seja para o quadril ou para o joelho, cita como uma das causas frequentes da falha asséptica, a ocorrência das partículas acumuladas no tecido periprostético oriundas do seu desgaste. Essas partícul / The literature about orthopaedic endoprosthesis for hip or knee articulations, mention the particles accumulated in the periprosthetic tissue from the endoprosthesis wear, as a major cause of aseptic failure. These particles promote undesirable adverse re
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Anormalidades ultrassonográficas e radiográficas em joelhos de cavalos da raça Quarto de Milha da linhagem de apartação

Cisneros Álvarez, Luis Emiliano [UNESP] 22 July 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-07-22Bitstream added on 2014-06-13T20:21:55Z : No. of bitstreams: 1 cisnerosalvarez_le_dr_botfmvz_parcial.pdf: 65686 bytes, checksum: 530a086d56883c9840daa9ac2438300b (MD5) Bitstreams deleted on 2015-06-03T11:42:25Z: cisnerosalvarez_le_dr_botfmvz_parcial.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-03T11:43:59Z : No. of bitstreams: 1 000725204_20150701.pdf: 57235 bytes, checksum: 80f1b72c7d09a211613e02a4138e8c82 (MD5) Bitstreams deleted on 2015-07-01T11:47:26Z: 000725204_20150701.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2015-07-01T11:48:08Z : No. of bitstreams: 1 000725204.pdf: 1427769 bytes, checksum: 7c4af9251cf29f288c34d0f0aa056d71 (MD5) / A apartação é uma das competições mais populares na qual o cavalo Quarto de Milha é utilizado. Embora as lesões nas articulações femorotibial e femoropatelar sejam frequentes nessa modalidade esportiva, não foram publicados trabalhos que relatem os achados ultrassonográficos e radiográficos em animais submetidos a treinamento intensivo ou competição. Assim, o objetivo deste trabalho foi investigar a ocorrência de anormalidades ultrassonográficas e radiográficas nas articulações femorotibial e femoropatelar em cavalos de apartação da raça Quarto de Milha submetidos a treinamento intensivo. Foram realizados exames ultrassonográficos, radiográficos e testes de flexão bilaterais dos joelhos de cavalos Quarto de Milha de apartação sem claudicação aparente para o treinador, com idades entre 38-47 meses (grupo treinamento, TG) e maiores do que 47 meses (grupo competição, CG). As anormalidades ultrassonográficas, radiográficas e presença de claudicação antes e após teste de flexão foram categorizadas e as frequências calculadas e comparadas entre os grupos. Foram identificadas anormalidades ultrassonográficas em 100% dos animais avaliados, sendo a sinovite a entidade nosológica mais comum (89,3%, dos animais avaliados), seguida pela rarefação de menisco medial (64,3%) e desmite de ligamento colateral medial (33,9%). Nas radiografias foram identificadas anormalidades em 59,5% dos animais, sendo os animais jovens os que apresentaram maior ocorrência de lesões (P<0,05). Houve também diferença significativa entre o número total de animais com claudicação antes e após o teste de flexão. Não foi detectada associação entre o tipo de lesões nos meniscos e o grau de claudicação. Conclui-se que existe uma proporção alta de anormalidades ultrassonográficas e radiográficas nos joelhos de cavalos Quarto de... / Cutting is one of the most popular uses of the Quarter Horse. Although lesions to the femorotibial and femoropatellar joints are common in this sport, no studies have been published on the ultrasonographic and radiographic findings in cutting Quarter Horses. The aim of this study was to investigate the occurrence of ultrasonographic and radiographic changes in the stifles of cutting horses, either training or competing. Ultrasonographic, radiographic and flexion test examinations were performed in the stifles of cutting horses, aging 38-47 months (training group, TG) and older (competition group, CG). Lameness should not have been realized by the horse's trainer/owner. Ultrasonographic, radiographic and lameness findings after and before flexion test were categorized and their frequencies compared between groups. Ultrasonographic changes were identified in 100% of the horses. The most frequent finding was synovitis (89.3% of the animals), followed by rarefaction of the medial meniscus (64.3%) and desmitis of the medial collateral ligament (33.9%). Radiographic changes were identified in 59.5% of the animals, with the younger horses suffering from a higher number of abnormalities (P<0.05). There was also a significant difference between the overall number of lame horses before and after flexion test. Association between type of meniscal lesion and degree of lameness was not observed. We concluded that there is a high proportion of ultrasonographic and radiographic changes in the stifle of cutting Quarter Horses. Likewise, radiographic changes are most commonly found among younger horses... (Complete abstract click electronic access below)
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Ruptura do ligamento cruzado cranial em cães: comparação dos meios de diagnóstico radiográfico, ultrassonográfico e por tomografia computadorizada

Almeida, Mariana Ferreira de [UNESP] 04 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-04Bitstream added on 2014-06-13T20:27:20Z : No. of bitstreams: 1 almeida_mf_dr_botfmvz.pdf: 1186582 bytes, checksum: 3f58e4cd8aed0a84d7d35df6bd05b0c1 (MD5) / A ruptura do ligamento cruzado cranial é considerada a causa mais frequente de claudicação de membro pélvico em cães. O presente estudo teve por objetivo comparar a contribuição dos exames: radiográfico, ultrassonográfico e por tomografia computadorizada no diagnóstico da ruptura do ligamento cruzado cranial em cães. No grupo de trabalho foram avaliados 25 cães que apresentaram claudicação do membro pélvico e suspeita de ruptura do LCCr, e para tanto esses animais foram submetidos à exames radiográfico, ultrassonográfico e por tomografia computadorizada com contraste negativo da articulação do joelho. O diagnóstico da ruptura do LCCr foi mais fácil nos quadros agudos, quando foi possível visibilizar sinais conclusivos da ruptura nas três modalidade de imagem. Nos casos crônicos as alterações degenerativas dessa articulação foram muito intensas obscurecendo a visibilização dos sinais característicos nas três modalidades, entretanto o exame ultrassonográfico apresentou melhor contribuição diagnóstica entre os demais e o exame por tomografia computadorizada mostrou-se mais sensível em detectar os sinais de doença degenerativa articular / Rupture of the cranial cruciate ligament is considered the most common cause of hind limb lameness in dogs. The present study aimed to compare the contribution of examinations: radiographic, ultrasound and computed tomography in the diagnosis of cranial cruciate ligament rupture in dogs. In the working group were evaluated 25 dogs that showed lameness of the hind limb and suspected rupture of the CCL, and both these animals underwent radiographic, ultrasound and computerized tomography with contrast negative knee joint. The diagnosis of CCL rupture was easier to acute cases, when it was possible to visualize conclusive signs of rupture in the three imaging modality. In the chronic degenerative changes of this joint were very intense obscuring the visualization of characteristic signals in three modalities, however the ultrasound showed better diagnostic contribution among the rest and examination by computed tomography was more sensitive in detecting the signs of degenerative joint disease
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Função excêntrica dos músculos abdutores e rotadores laterais do quadril no controle dos movimentos do membro inferior e no rendimento funcional

Baldon, Rodrigo Marche 09 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2960.pdf: 1446343 bytes, checksum: 6a92c59037a3566e724dd6a99101beae (MD5) Previous issue date: 2010-04-09 / Financiadora de Estudos e Projetos / Estudo 1 Resumo Contexto: Inúmeros programas de treinamento esportivo enfocam o fortalecimento dos músculos do membro inferior objetivando aprimorar o rendimento funcional. Recentemente, atenção especial tem sido dada à musculatura do quadril no cenário esportivo, tanto para a prevenção de lesões musculoesqueléticas quanto para a melhora da performance. Entretanto, nenhum estudou verificou a relação existente entre a ação excêntrica dos músculos do quadril com os resultados obtidos em testes funcionais. Objetivo: Determinar as principais variáveis isocinéticas de torque excêntrico do quadril e joelho (variáveis independentes) capazes de predizer o rendimento funcional de mulheres no salto triplo unipodal em distância (STUD) e no salto unipodal de 6 metros cronometrado (SUC) (variáveis dependentes). Delineamento experimental: Estudo de correlação Ambiente: Laboratório de Musculoesquelética. Sujeitos: Trinta e duas voluntárias sadias com idade variando entre 18 e 25 anos. Intervenção(s): As voluntárias realizaram 2 séries de 5 contrações isocinéticas excêntricas máximas da musculatura do quadril (30º/s) e joelho (60º/s) em um dinamômetro isocinético e 3 tentativas máximas do STUD e SUC. Principais Medidas: As variáveis independentes foram o pico de torque isocinético excêntrico máximo (PTIEM) abdutor/adutor e rotador medial/lateral do quadril, assim como, flexor/extensor do joelho, normalizados pela massa corporal (Nm/Kg). As variáveis dependentes foram a distância alcançada no STUD pela altura corporal e o tempo gasto durante a execução do SUC. Resultados: As análises de regressão linear múltipla revelaram que a combinação do PTIEM rotador lateral do quadril, abdutor do quadril e flexor do joelho forneceu a estimativa mais eficiente do rendimento no STUD (65% da variabilidade), enquanto que a 41 combinação do PTIEM rotador lateral e abdutor do quadril forneceu a estimativa mais eficiente do rendimento no SUC (55% da variabilidade). Conclusão: Maiores valores de torque excêntrico rotador lateral e abdutor do quadril, assim como, flexor do joelho, obtidos pelas voluntárias refletiram em melhor desempenho no STUD e SUC. Assim, a ação excêntrica desses músculos deveria ser considerada no desenvolvimento de programas de treinamento físico que objetivam o aumento do rendimento funcional. Estudo 2 Resumo Diversas pesquisas têm sido realizadas para determinar os fatores biomecânicos que predispõem as mulheres atletas a lesões do ligamento cruzado anterior e ao desenvolvimento da Síndrome da Dor Femoropatelar, em relação aos homens praticantes das mesmas modalidades esportivas. Atualmente, a ênfase principal dos estudos concerne aos diferentes padrões de ativação muscular e de movimento adotados pelas mesmas durante uma determinada tarefa motora. Dessa forma, essa revisão teve como objetivo analisar como tais alterações biomecânicas, especialmente aquelas referentes à articulação do quadril, relacionam-se com a elevada incidência de lesões no joelho nas mulheres, bem como verificar as suas implicações na elaboração de estratégias preventivas a essas desordens. Há evidências indicando que as mulheres realizam atividades funcionais com menores ângulos de flexão de joelho e quadril, maior valgo dinâmico do joelho e dos componentes que contribuem para esse movimento, como a adução e rotação medial do quadril. Ainda, alguns autores acreditam que as alterações nos planos coronal e transversal do quadril, refletidas por uma possível disfunção dos músculos abdutores e rotadores laterais dessa articulação, parecem mais significativas para a instalação de lesões nas mulheres do que aquelas que ocorrem unicamente no plano sagital, como o padrão quadríceps-dominante apresentado pelas mesmas durante o gesto esportivo. Por fim, as pesquisas demonstram que o treino neuromuscular realizado preventivamente melhora o alinhamento dinâmico do membro inferior nas mulheres, diminuindo a incidência de lesões do joelho nas mesmas.
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Comparação e correlação do torque muscular do joelho e quadril, dor e função física em homens saudáveis e com osteoartrite em graus iniciais

Selistre, Luiz Fernando Approbato 26 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5157.pdf: 1163534 bytes, checksum: bb83e8c3f515a2f3cbc2bd0eca385887 (MD5) Previous issue date: 2013-02-26 / OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi comparar e correlacionar o torque muscular do quadril e joelho em homens saudáveis e com osteoartrite em graus iniciais, assim como avaliar a dor e função física. METODOLOGIA: Foram selecionados 28 homens, com idade entre 40 e 70 anos, divididos em dois grupos grupo Osteoartrite (GOA) e controle (GC). Após avaliação física inicial todos os sujeitos incluídos no estudo inicialmente responderam ao questionário Western Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC) (dor, rigidez e função física) e posteriormente realizaram avaliação isocinetica do joelho, nos movimentos de extensão e flexão, nos modos concêntrico (60, 120 e 180°/s) e excêntrico (60 e 120°/s) e avaliação isocinetica do quadril, nos movimentos de abdução e adução, nos modos concêntrico e excêntrico, ambos a 30°/s. Para análise intergrupo foi utilizado o teste T de Student para amostras independentes e teste nao-paramétrico U Mann-Whitney, além do teste de correlação de Pearson entre a força dos extensores de joelho e abdutores de quadril, todos utilizando o p.0,05. RESULTADOS: A análise intergrupos demonstrou diferença significativa no questionário WOMAC, menor pico torque extensor do joelho no GOA a 60 /s e menor pico de torque abdutor do quadril no GOA a 30 /s. Houve forte e significativa correlação (r>0,80) entre a força isocinetica dos abdutores de quadril e extensores do joelho em ambos os grupos. CONCLUSÃO: Existe fraqueza muscular de extensores de joelho e abdutores do quadril em homens com OA de joelho nos graus iniciais.
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Torque excêntrico do quadril, joelho e tornozelo em indivíduos com e sem tendinopatia patelar

Ferreira, Ana Luisa Granado 20 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6659.pdf: 963539 bytes, checksum: 5184518522daf03260bb7ece3c1434fe (MD5) Previous issue date: 2015-02-20 / Financiadora de Estudos e Projetos / Background: Patellar tendinopathy (PT) is an overuse injury, but the factors that contribute to tendon overload are still unknown. The high prevalence of this injury in jumping athletes may be related to hip extensor and ankle plantar flexor weakness, which could lead to a preferential use of the quadriceps to absorb the impact forces acting on the lower limbs during landing. However, no previous study has evaluated hip and ankle strength in subjects with PT. Therefore, the aim of this study was to evaluate the eccentric hip and knee extensor and ankle plantar flexor peak torques and the knee/hip and knee/ankle ratios in athletes with symptomatic PT (SPTG), athletes with asymptomatic patellar tendon ultrasonographic abnormalities (APTG) and healthy controls (CG). Methods: Seventeen athletes (volleyball, basketball and handball) between 16 and 35 years of were enrolled in this study. They were divided into three groups: SPTG (n=6), APTG (n=5) and CG (n=6). Eccentric peak torque was evaluated with an isokinetic dynamometer. Differences between groups were evaluated by multivariance analysis (MANOVA) and the Tukey post-hoc test (&#945;=0.05). Results: The SPTG had a lower eccentric knee extensor torque than the APTG (p=0.047) and the CG (p=0.035), and the APTG had a higher knee/ankle ratio than the SPTG (p=0.015). Conclusions: The SPTG had lower knee extensor torque than the other groups, which may have been due to pain inhibition. Additionally, the APTG had a higher knee/ankle ratio than the other groups, which may have been related to increased patellar tendon load. Prospective studies are needed to investigate whether these aspects are risk factors for PT. / Introdução: A tendinopatia patelar (TP) é uma lesão por sobreuso, mas não se sabe ao certo quais são os fatores que contribuem para a sobrecarga no tendão. A alta prevalência dessa doença em atletas saltadores pode estar relacionada a uma diminuição da utilização dos músculos extensores do quadril e flexores plantares do tornozelo, e consequente uso preferencial do músculo quadríceps para absorver as forças de impacto que atuam no membro inferior durante as aterrissagens de saltos, possivelmente devido ao déficit de força dos mesmos. Assim, o objetivo do estudo foi avaliar o pico de torque excêntrico extensor do quadril e do joelho e flexor plantar do tornozelo e suas razões joelho/quadril e joelho/tornozelo em indivíduos com tendinopatia patelar (GTPS), indivíduos com alteração de imagem no tendão patelar assintomáticos (GTPA), e indivíduos sadios (GC). Métodos: Participaram deste estudo 17 indivíduos com idade entre 16 e 35 anos, praticantes de voleibol, basquetebol e handebol, divididos em 3 grupos: GTPS (n=6), GTPA (n=5) e GC (n=6). O pico de torque excêntrico dessas articulações foi mensurado utilizando um dinamômetro isocinético. As diferenças entre os grupos foram avaliadas por meio da análise de multivariância (MANOVA) e o post-hoc de Tukey (&#945;=0,05). Resultados: O GTPS apresentou menor torque excêntrico extensor do joelho do que o GTPA (p=0,047) e o GC (p=0,035). Além disso, o GTPA apresentou maior razão de torque joelho/tornozelo do que o GTPS (p=0,015) e uma forte tendência a ter essa razão maior do que o GC (0,064). Conclusão: GTPS apresentou menor torque extensor do joelho, o que ocorreu possivelmente por uma inibição pela dor. Além disso, o GTPA apresentou maior razão joelho/tornozelo, podendo esse ser um fator relacionado ao aumento da carga no tendão patelar. São necessários estudos prospectivos para comprovação desse fator de risco.
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Estudo do efeito de diferentes protocolos fisioterapêuticos no tratamento da osteoartrite de joelho

Pereira, Fernando Garbi [UNESP] 01 September 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-06-17T19:33:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-09-01. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-18T12:48:11Z : No. of bitstreams: 1 000830939.pdf: 1119326 bytes, checksum: 467760096c1fbcb73482477ba3c3f682 (MD5) / Introdução: A osteoartrite (OA), doença crônico-degenerativa de alta prevalência, é o distúrbio articular mais comum, podendo afetar de 6% a 12% da população adulta e mais de um terço das pessoas acima de 65 anos de idade. Objetivo: Comparar os efeitos de diferentes protocolos fisioterapêuticos no tratamento da osteoartrite de joelho em idosos. Desenho do estudo: Estudo randomizado, controlado, prospectivo, analítico, paralelo e aberto. Sujeitos: 49 participantes, com idade superior igual ou superior a 60 anos e com diagnóstico clínico de OA do joelho. Métodos: Os pacientes foram randomizados em um dos três grupos: Fisioterapia aquática (GI), Fisioterapia Terrestre (GII) e um Grupo Controle (GIII). Os programas de exercícios consistiram em duas sessões semanais, durante dois meses. Todos os participantes foram avaliados antes e após da aplicação dos programas (teste de caminhada de seis minutos (TC6'), índice de massa corporal (IMC), questionário Western Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC) e Timed up & Go Test (TUGT). Resultados: Ao término do estudo, restaram 45 pacientes. Após análise dos dados, constatou-se melhora estatisticamente significante de todas as variáveis em GI e GII quando comparado ao GIII (p<0,05), enquanto entre GI e GII não houve diferenças significantes (p>0,05). Conclusão: Os protocolos de fisioterapia aquática e terrestre resultaram em significativa melhora dos sintomas de dor, rigidez, atividade física, redução do risco de quedas e melhora da capacidade funcional de idosos com OA de joelho / Introduction: Osteoarthritis (OA), a chronic degenerative disease of high prevalence, is the most common joint disorder, affecting 6% to 12% of the adult population and more than a third of people over 65 years old. Objective: To compare the effects of different physiotherapy protocols in the treatment of knee osteoarthritis in the elderly. Study Design: A randomized study, controlled, prospective, analytical, parallel, open-label. Subjects: 49 participants aged 60 years and over, with clinical OA of the knee. Methods: Patients were randomized into one of three groups: Aquatic Physiotherapy (GI), Land Physiotherapy (GII) and Control Group (GIII). Exercise programs were performed twice weekly for a period of two months. All participants were assessed before and after program implementation (six-minute walk test (6MWT), body mass index (BMI), Western Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC) and Timed up & Go Test (TUGT). Results: At the end of the study, 45 patients remained. After analyzing the data, we found a statistically significant improvement of all variables in GI and GII when compared to GIII (p <0.05), while among GI and GII there were no significant differences. (p> 0.05). Conclusion: The protocols of land and aquatic therapy resulted in significant improvement in symptoms of pain, stiffness, physical activity, reducing the risk of falls and improves the functional capacity of older adults with knee OA

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