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Reflexões sobre a construção do Ethos do psicopedagogo: uma experiência vivida no espaço de formação / Reflections on the construction of an Ethos for psychopedagogy: an experience in the area of formationFernandes, Anete Maria Busin 30 November 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-11-30 / The objective of this thesis is to reflect on formation in psychopedagogy, in other words, to contribute to the development of a field that will provide information on the construction of the profile of a psychopedagogist. This research has been carried out in connection with a course in psychopedagogical diagnosis, based on depositions of students regarding their experiences. This specialization course in psychopedagogy at the Catholic University of São Paulo was the first contact that many of the students have had with clinical practice. A team of supervisors monitors and counsels them on their handing of clinical cases as these students accompany their clients in a process based on weekly contacts. This present thesis is qualitative in nature, based on intervention-research, using the potential space method, as first set up by Donald Winnicott. The research was carried out on students taking the specialization course in psychopedagogy and who participated in the construction of psychopedagogical situations using the "sand game" procedure. The theoretical frame of reference was obtained by joining aspects of the theories Winnicott and Gilberto Safra, with references also to Edith Stein's theories. The central focus is to see formation as an activity in the area of ethics and aesthetics, which the author considers preferable to a technical or mechanistic approach. The question of this thesis can be broken down into two main points: (a) What conditions are necessary in this intermediate area, where psychopedagogist and patient come together, in order to begin a process of creation and appropriation of therapeutic practices? and (b) What relationship might this practice have with the construction of professional ethos? Based on Edith Stein, the author conceives ethos as the construction of a professional place in a movement that occurs in the individual, from inside to outside / A construção de uma reflexão sobre a formação do psicopedagogo é o objetivo deste estudo, desta
pesquisa. Desenvolver um campo que possibilite dar evidência sobre a construção do perfil do
psicopedagogo é o que se traz como contribuição para esta área de atuação. Esse trabalho tem-se
realizado na disciplina Diagnóstico Psicopedagógico, em que são colhidos os depoimentos dos alunos
sobre as vivências propostas. Cursar tal disciplina, do curso de Especialização em Psicopedagogia na
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP) é, para muitos, o primeiro momento de
contato com a clínica. Equipe de supervisoras os auxilia e os orienta na condução dos casos clínicos,
em um contato semanal, para acompanhar o desenvolvimento de todo o processo. Trata-se de uma
pesquisa qualitativa, do tipo pesquisa-intervenção, utilizando como método o espaço potencial, de
acordo com a definição de Winnicott. Essa pesquisa foi realizada com alunos do curso de
Especialização em Psicopedagogia, participantes da construção de cenas psicopedagógicas, através do
procedimento Jogo de Areia . O referencial teórico abordado é obtido pelo diálogo que se estabelece
entre as teorias de Donald D. Winnicott e as de Gilberto Safra, com alguns aportes à teoria de Edith
Stein. Conceber a formação como um espaço ético e estético é o que deverá prevalecer, ao invés de
uma postura mais técnica e mecanicista. A pergunta desta pesquisa desdobra-se em (a) quais seriam as
condições necessárias para que, nessa área intermediária em que ocorre o encontro psicopedagogopaciente,
se torne possível desencadear um processo de criação e apropriação da prática terapêutica; e
(b) que relações tal prática teria com a construção do ethos profissional? Concebe-se ethos a partir de
Stein, que o considera como a construção do lugar profissional, num movimento, que se dá no
indivíduo, de dentro para fora
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Pedagogia Ecovivencial: por uma Educação Ambiental Emancipatória.Schulz, Luciane 27 November 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-11-27 / The assumptions that underlie this study are: that through ecoexperiences felt by the participants, from the everyday life, it is promoted the learning by stimulating the decision making and the responsibility, under an emancipatory perspective; that love is the emotion that constitutes the domain of actions and the emotions which define our relationship with the world and determine how we live our lives. The object of study is the Ecoexperiential Pedagogy while self-ecoteaching instrument. From this concept we defend the following thesis: "through Ecoexperiential Pedagogy, based on affective bases, it is possible to materialize an Emancipatory Environmental Education". The research had the aim to establish the epistemological and praxeological bases of the Ecoexperience Pedagogy, united with thirteen subjects, eight who was living in rural areas and five who was living in urban areas, all of them were students at Human, Social and Agrarian Sciences of UFPB, located at Bananeiras-PB, where they attended the Pedagogy, Agroecology Bachelor, Agricultural Poust High Scholl Degree and Agricultural Technical Course. The field study was developed during October 2011 and extended up to May 2013. As theoretical sources we anchored in Gutierrez & Prado’s Ecopedagogy (2008), in the Maturana’s teachings and his Biology of Love theory (2001, 2008, 2009, 2010, 2011) and in the emancipatory conception of Freire (2011a, 2011b, 2012a, 2012b, 2013 e 2014). As this work is a social sphere research, the methodological route it was identified with the descriptive and the interpretive concept, having as support the Merleau-Ponty’s anthropological phenomenology or embodiment conception. For the obtainment data, we applied the semi-opened questionnaire in the initial and final diagnosis, the Sand Play was executed in three different moments (at the beginning, during the study and at the end). We applied nine ecoexperiences with pedagogical intervention; we developed the participative observation of the periphery type, and the field diary and photographs and audio recorder too. To the obtained dates treatment we resorted to Tamaio (2002), Sauvé (2005) and Bardin (2011), using the content analysis methodology. In view of the analyzed elements, it is formulated the synthesis: i) the Ecoexperiential Pedagogy promoted a conceptual improvement of the subjects with the emergence of one integrative and systemic vision about the elements water (an endogenous component) and earth (an exogenous element), directly involved with the making and the living in the countryside, reflecting in the change of their habits and attitudes in respect to the environment where they live; ii) the Ecoexperiential Pedagogy possibilited the identification of the “the countryside kids” with a rugged and rustic profile face of the adversities, reaffirming the idea of the live in the countryside viability through the sustainability, having as background the education, the knowledge, the academic knowledge and the knowledge of the earth, signaling to the conception of libertarian education; iii) the Ecoexperiential Pedagogy, by means of its loving spaces, stimulated the subjects to flow in front of ecoexperiences proposals, in a self-reflective and self-ecoformative process, bringing to the research an historical moment that they live, the emerging voice of struggle on earth, to the preservation its culture and source of sustenance and life. All these findings are significant to validate our proposal Ecoexperiential Pedagogy as a teaching strategy for Emancipatory Environmental Education. / São pressupostos que fundamentaram este estudo: que por meio de ecovivências sentidas pelos participantes, a partir da vida cotidiana, promove-se a aprendizagem estimulando a tomada de decisão e de responsabilidade, numa perspectiva emancipatória; que o amor é a emoção que constitui o domínio das ações e as emoções é que definem nossa relação com o mundo e determinam a forma como vivemos nossa vida. O objeto de estudo é a Pedagogia Ecovivencial enquanto recurso auto-ecoformador. A partir dele defendemos a seguinte tese: “Por meio da Pedagogia Ecovivencial, fundamentada em bases afetivas, é possível materializar uma Educação Ambiental Emancipatória”. A pesquisa teve como objetivo estabelecer as bases epistemológicas e praxiólogicas da Pedagogia Ecovivencial, junto a 13 sujeitos, sendo oito moradores da área rural e cinco moradores da área urbana, todos estudantes dos cursos de Pedagogia, Bacharelado em Agroecologia, Pós-Médio em Agropecuária e Ensino Médio/Técnico em Agropecuária do Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias Universidade Federal da Paraíba, em Bananeiras-PB, durante o mês de outubro de 2011, estendendo-se até maio de 2013. Como fontes teóricas nos ancoramos na Ecopedagogia de Gutiérrez e Prado, nos ensinamentos de Maturana e sua Biologia do Amor e na concepção emancipatória de Freire. Sendo uma pesquisa de âmbito social, o percurso metodológico se identificou com a concepção descritiva e interpretativa, tendo como sustentação a Fenomenologia antropológica ou da corporificação de Merleau-Ponty. Para a criação de dados aplicamos o questionário semi-aberto na diagnose inicial e na diagnose final; realizamos o Jogo de Areia em três momentos distintos (início, durante e final); aplicamos 09 ecovivências como intervenção pedagógica; desenvolvemos a observação participante do tipo periférica, o diário de campo e fotografias e gravações em áudio. Para análise dos dados, recorremos a Tamaio (2002), Sauvé (2005) e Bardin (2011), com a análise de conteúdo. À vista dos elementos analisados, formula-se a síntese: i – a Pedagogia Ecovivencial promoveu um crescimento conceitual dos sujeitos com a emergência da uma visão integradora e sistêmica sobre os elementos água (um componente endógeno) e terra (um elemento exógeno), diretamente implicado no fazer e no viver do campo, refletindo na mudança de hábitos e atitudes com relação ao meio em que vivem; ii – a Pedagogia Ecovivencial possibilitou a identificação dos ‘meninos do campo’ com um perfil resistente frente às adversidades, reafirmando a ideia da viabilidade da vida no campo por meio da sustentabilidade, tendo como pano de fundo a educação, os saberes acadêmicos e os saberes da terra, sinalizando para a concepção da educação libertária; iii – a Pedagogia Ecovivencial por meio de seus espaços amorosos, estimulou a fluição dos sujeitos diante das ecovivências propostas, num processo auto-reflexivo e auto-ecoformativo, trazendo para a pesquisa o momento histórico que vivem, a voz emergente de luta na terra, pela preservação da sua cultura e fonte de sustento e de vida. Todos esses achados são significativos para convalidar nossa proposta da Pedagogia Ecovivencial como estratégia pedagógica para uma Educação Ambiental Emancipatória.
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Viv?ncias ludopoi?ticas no jogo de areia: a tatilidade na autoforma??o humanescenteOliveira, Narla Sathler Musse de 19 August 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-08-19 / This study presents the ludopoietic experiences in Sandplay and the expression of tactility in humanescente self-training of future teachers of geography. The overall objective was to analyze and interpret as the tactility in the ludopoietic experiences with Sandplay facilitates the sentipensar and boosts the humanescent self-training. The qualitative research approach follows the principles of existential research-action into the etnofenomenologic perspective, that considers studies of the ethnography and the phenomenology with ethnomethodology. In this study we used the sedimentary rock called sandstone and your mineral grains as cognitive operator to stimulate the discussions of the ludopoietic experiences in Sandplay. The members of research were students of the Geography degree of IFRN. To achieve the research objectives were organized experiential meetings and virtual meetings. The ludopoietic experiences in Sandplay revealed the impact of tactility to humanescente self-training, indicating the importance of touch for apprehend and experience the world with beauty, joy and tenderness. These experiences showed the ludopoietic system properties, the threads of embodiment and the meaning of the sentipensar of tactility as a phenomenon that drives the humanescent self-training, evidenced by etnofenomenologie. Data were obtained through Sandplay, sensitive listening, experiential diary, photographic and movie records. In the process of data analysis were revealed the of etnofenomenological principles of experientiality indiciality, reflexivity, self-organizability, filiability, archetypality and humanescencialidade. Through the tactility, the Sandplay favors the awareness of the condition of being, takes life stories, providing the construction of knowledge in a meaningful and contextual way / Este estudo apresenta as viv?ncias ludopoi?ticas no Jogo de Areia e a express?o da tatilidade na autoforma??o humanescente de futuros professores de Geografia. O objetivo geral foi analisar e interpretar como a tatilidade nas viv?ncias ludopoi?ticas com o Jogo de Areia facilita o sentipensar e impulsiona a autoforma??o humanescente. A pesquisa de abordagem qualitativa segue os princ?pios da pesquisa-a??o existencial, numa perspectiva etnofenomenol?gica, que considera os estudos da etnografia e da fenomenologia com a etnometodologia. Neste estudo utilizamos a rocha sedimentar denominada de arenito e seus gr?os minerais como operadora cognitiva para dinamizar as discuss?es das viv?ncias ludopoi?ticas no Jogo de Areia. Participaram da pesquisa alunos da Licenciatura em Geografia do IFRN. Para alcan?ar os objetivos da pesquisa foram organizados encontros vivenciais presenciais e encontros virtuais. As viv?ncias ludopoi?ticas no Jogo de Areia revelaram a repercuss?o da tatilidade para a autoforma??o humanescente, evidenciando a import?ncia do tocar para o apreender e vivenciar o mundo com beleza, alegria e sensibilidade. Estas viv?ncias evidenciaram as propriedades do sistema ludopoi?tico, os fios da corporeidade e o significado do sentipensar da tatilidade como fen?meno que impulsiona a autoforma??o humanescente, evidenciado pela etnofenomenologia. Os dados foram obtidos por meio do Jogo de Areia, da escuta sens?vel, do di?rio vivencial, do registro fotogr?fico e de filmagens. No processo de an?lise dos dados desvelaram-se os princ?pios etnofenomenol?gicos da experiencialidade, indicialidade, reflexividade, auto-organizabilidade, filiabilidade, arquetipalidade e humanescencialidade. O Jogo de Areia favorece, por meio da tatilidade, a conscientiza??o da condi??o do ser, retoma hist?rias de vida, proporcionando a constru??o do conhecimento de forma significativa e contextual
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Identidade e subjetividade de professoras/es : sentidos do aprender e do ensinarScoz, Beatriz Judith Lima 30 November 2004 (has links)
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Beatriz Judith Lima Scoz.pdf: 14218864 bytes, checksum: ad350fe3b21697ef1fccc5db5abed2a9 (MD5)
Previous issue date: 2004-11-30 / This study aimed at understanding teachers construction of subjectivity and
identity by drawing on the configuration of senses they convey in their learning
and teaching processes within their families, neighbourhood, at school, and in
formal training. Teachers perception of their own sense-conveying was also
taken into account, as well as the new senses they went up building. Methodology
used was the technique known as sandplay, created by jungian psychoanalyst
Dora Kalff. It consists of a sandbox and miniature figures where subjects
build up scenes. In this study, teachers built and described scenes of their lives
and of teaching and learning situations. The use of this technique relied on the
principles that ground it, on the researcher's own professional experience, and on
the concepts put forth by authors like Fernando González Rey, Alicia Fernández,
Sara Paín, Estelle Weinrib, and Ruth Ammann. Subjects' symbolic acts, reflexions,
and emotional expressions during scene-building allowed for understanding the
senses they make in their learning and teaching processes, hence their in process
subjectivity and identity. Furthermore, the teachers were able to perceive
themselves their situation, overcoming their fragmented understanding and redefining
meanings concerning their learning and teaching processes. The use
of sandplay itself has also proved educational: teachers awareness of their
capacity to produce meanings, to question them, and to make new senses
emerge led them to acknowledge their own thinking ability and move about
through a "near-development zone", thus opening up space that favours
learning. Such technique may thus be a valuable resource to overcome
troubling situations in teacher training, with a view to better-quality education
and teaching / Este estudo visou compreender a construção da subjetividade e identidade de
professoras/es, com base na configuração de sentidos que produzem em seus
processos de aprender e de ensinar em suas famílias, em suas comunidades
de convivência, escolas e em seus processos formativos. Também foi considerada
a percepção que os professores têm de suas próprias produções de sentidos
e, com base nestas, dos novos sentidos que iam produzindo. A metodologia
utilizada foi a técnica vivencial denominada Jogo de Areia (Sandplay) criada
por Dora Kalff, analista junguiana. Trata-se de uma caixa com areia e miniaturas
onde os sujeitos constroem cenas. Neste estudo, as professoras construíram e
relataram cenas de suas trajetórias de vida e de situações de ensino e aprendizagem.
A utilização desse meio de pesquisa foi alicerçada nos princípios que o
norteiam, na experiência profissional da pesquisadora e nas concepções de
autores como Fernando González Rey, Alicia Fernández, Sara Paín, Estelle
Weinrib e Ruth Ammann. O ato simbólico, os momentos reflexivos e o aflorar
das emoções presentes na construção dos cenários possibilitaram a compreensão
dos sentidos que as professoras produziam em seus processos de
aprender e de ensinar e, conseqüentemente, de suas subjetividades e identidades
em construção. Além disso, elas mesmas percebiam a situação em que se
encontravam, superavam a maneira fragmentada de compreendê-la e redefiniam
novos sentidos em relação a seus processos de aprender e de ensinar. A vivência
com o Jogo de Areia revelou-se também um meio educativo: a capacidade
de produzir sentidos, de questioná-los e, a partir daí, fazer surgir novos sentidos,
fez com que as professoras reconhecessem sua capacidade pensante e
transitassem por uma "zona de desenvolvimento próximo", abrindo-se assim
espaços facilitadores de aprendizagem. Tal vivência pode pois constituir valioso
recurso para superar situações problemáticas relativas à formação de professores,
na direção de uma melhor qualificação da educação e do ensino
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