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O conceito de dignidade em Kant

Lima, Ítalo Clay Tavares de 21 September 2015 (has links)
O conceito de dignidade será analisado no presente trabalho sob a luz do pensamento kantiano e, com a preocupação antropológica de Giovani Pico della Mirandola, de concedia ao homem o seu devido lugar no cosmos. Segundo ele, a dignidade do homem emana do seu potencial,dele querer ser o que quiser e, por esse motivo, deixava clara a importância da liberdade e da autonomia para o homem. Ser “anjo” ou “besta” seria uma escolha genuinamente humana. Para Kant os elementos que fundamentam a dignidade da pessoa humana, tem como ponto partida, a educação da razão, pois é por ela que o ser humano é “construído”. O pensamento acerca da educação em Kant é correlacionado com a conduta humana individual e com as ações morais em conjunto, uma vez que, a finalidade da educação é conscientizar o homem para o cumprimento das leis e do direito, para que seja possível a justiça. A liberdade, a autonomia e a vontade são atributos de um sujeito devidamente educado e conhecedor dos seus direitos. Este texto apresenta algumas relações com o pensamento de Rousseau no que se refere ao conceito de liberdade e da natureza humana. Para Kant, a bondade ou a maldade não são aspectos determinados pela natureza. Já Rousseau pensava que o ato de educar podia ser encontrado no estado de natureza. Tais divergências são postas, discutidas e analisadas. O esclarecimento (Aufklärung), um dos principais conceitos kantianos, é um ponto decisivo para entrever o aspecto educativo do homem, pois é no ato de esclarecer que o homem passa a fazer o uso público da razão. Uma vez esclarecido, o homem passa a exercitar a sua natureza racional com vistas à dignidade. Não há dúvidas que o pensamento kantiano de modo geral seja atemporal. Kant se tornou o divisor de águas da modernidade, com uma influência na contemporaneidade inquestionável. Portanto, o que se pode concluir de maneira preliminar é o poder que a educação exerce na formação intelectiva e física do homem. A consciência do ser digno remete ao fato do ser devidamente educado. / Submitted by Ana Guimarães Pereira (agpereir@ucs.br) on 2016-01-29T17:21:49Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Italo Clay Tavares de Lima.pdf: 1348594 bytes, checksum: 185b01d5ea5d6050386fe9d9233e39bc (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-29T17:21:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Italo Clay Tavares de Lima.pdf: 1348594 bytes, checksum: 185b01d5ea5d6050386fe9d9233e39bc (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul. / This dissertation aims to analyze the concept of dignity to the Kantian outline. This text begins with the piquiana anthropological concern in conceiving man his place in the cosmos. When Giovani Pico della Mirandola states that the dignity of man emanates from the possibility that he wants to be what you want, and therefore is worthy of admiration, it makes clear the importance of freedom and autonomy for man. Be angel or beast is a genuinely human choice. Henceforth, in Kant the search for elements underlying the dignity of the human person, has as starting point the education of reason toward dignity as it is through education that comes to human dignity, as the act of educating implies humanize. Thinking about education in Kant is related to human behavior (individual) and the moral actions together, as the purpose of education is to order the man before the law and the right so that you can observe justice. Freedom, autonomy and the will are attributes of a properly educated man and knowledgeable of their rights. In addition, the dissertation presents some relations with rousseauian thought in referring to the concept of freedom and human nature. For Kant, the goodness or badness are not aspects determined by the nature. Already Rousseau thinks the act of teaching can be found in the primitive state. Such divergences are widely placed, discussed and analyzed. Clarification (Aufklärung), a leading Kantian concepts, is a turning point for the educational aspect of man as it is in the act to clarify that man happens to make public use of reason. Once cleared, the man begins to exercise his rational nature in order to dignity. There is no doubt that the Kantian thought in general is timeless. Kant became one divider of waters of modernity with an influence on your unquestionable contemporaneity. So what can be concluded on a preliminary basis is the power that education plays in the intellectual and physical training in man. The awareness of merit refers to the fact of being properly educated.
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Aquém dos limites do sentido : um estudo acerca do papel da afecção na explicação Kantiana da experiência

Techio, Jônadas January 2005 (has links)
O presente estudo pretende fornecer um esclarecimento acerca do idealismo transcendental de Kant, através da análise de um problema específico e recorrente no âmbito de sua interpretação: o chamado “problema da afecção” (aqui compreendido como a dificuldade de se compatibilizar (i) a tese da incognoscibilidade das coisas em si mesmas e (ii) a tese de que coisas existentes independentemente de nós nos afetam). A relevância da análise desse problema para a compreensão da posição kantiana reside na ligação mantida entre as duas teses litigiosas que o constituem e dois aspectos gerais e absolutamente fundamentais do idealismo transcendental, que são, respectivamente, seu aspecto idealista e seu aspecto realista. Essa ligação também explica porque mal-entendidos acerca da macro-estrutura da posição de Kant (i.e., acerca de seu caráter “realista” e/ou “idealista”), podem ter sido responsáveis por interpretações equivocadas do papel das duas teses pontuais que constituem o problema em pauta — e isso tanto por parte dos seus críticos, quanto por parte dos seus presuntivos “defensores”, como tentarei mostrar através da análise de alguns casos exemplares. A convicção que move o presente estudo ´e a de que, para impedir tais mal-entendidos, faz-se necessário um esforço reflexivo que priorize a natureza peculiar do procedimento argumentativo de Kant, o qual prescinde e mesmo se opõe a qualquer modelo intuitivo que possamos ter acerca das relações entre “sujeito” e “objeto”, “mente” e “mundo”, exigindo, consequentemente, para sua melhor compreensão, que se proceda a uma inversão completa da “imagem” que guia nossas especulações acerca dessas relações — exatamente como nos pede o autor da Crítica ao apresentar sua proposta de “revolução copernicana”. Como resultado, defenderei que o “problema da afecção” só constitui um “problema” legítimo se supusermos uma determinada compreensão da macro-estrutura do idealismo transcendental, e, por conseguinte, dissolve-se quando a abandonarmos em prol de uma compreensão alternativa, fundamentada em um novo modelo de explicação da cognição humana, no qual o sujeito assume um papel central, sem prejuízo do ponto realista expresso pela tese da afecção. O que tentarei mostrar ´e que esse “realismo” não é de fato uma posição filosófica: ele não ´e o resultado de nenhum argumento — como, per contra, o é o “realismo empírico” — nem tampouco é assumido dogmaticamente no ponto de partida da análise — como faria o defensor do “realismo transcendental”, guiado por um modelo da cognição posto em cheque por Kant. O que este último autor pretende contemplar, no nível filosófico da análise da cognição, ao afirmar a necessidade da afecção, é simplesmente o que se poderia chamar de atitude realista “ordinária”, “pré-reflexiva”, da qual todos n´os compartilhamos, e que pode ser expressa linguisticamente pelo dito: “experimentar não é inventar”. Ao contemplar essa atitude, Kant d´a um passo em sua análise que não é passível de justificação — pelo menos no sentido do fornecimento de uma “prova” — mas que tampouco pode ser posto em dúvida, uma vez que a própria pergunta que deveria expressar essa dúvida exige que se fale acerca daquilo que está aquém dos limites do sentido, e, por isso mesmo, não pode ser formulada (com sentido). / The present study aims to offer a clarification of Kant’s transcendental idealism, fo- cusing the analysis on a specific and recurrent problem of his interpretation: the so called “problem of affection” (understood here as the difficulty of making compatible (i) the thesis of the incognoscibility of the things in themselves, and (ii) the thesis that things existing independently of us affect us). The relevance of the analysis of this problem, in order to understand Kant’s position, lays in the connection between the two litigious theses which constitute it and two general and absolutely fundamental aspects of the transcendental idealism, viz., respectively, the idealist and the realist ones. Attending to this connection may also help to explain why misunderstandings concerning the ma- crostructure of Kant’s position (i.e., concerning its “realist” and/or “idealist” character) could have been responsible for mistaken interpretations of the role of the two theses which constitute the problem of affection — and this both from the side of his critics and of his presumptive “defenders”, as I shall show through the analysis of some exemplary cases. The conviction which moves the present study is that, to prevent such misunders- tandings, a reflective effort must be done in order to understand the peculiar nature of Kant’s argumentative procedure, which does without and even opposes any intuitive mo- del which we can have concerning the relations between “subject” and “object”, “mind” and “world”, demanding, therefore, for its better comprehension, that we proceed to a complete inversion of the “picture” which guides our speculations about these relations — as it is required by the author of the Critique himself, when presenting his proposal of a “Copernican revolution”. The main result is that the “problem of affection” only constitutes a legitimate “problem” if we assume a specific understanding of the macros- tructure of transcendental idealism, and, consequently, it dissolves when we replace that understanding by an alternative one based on a newmodel of explanation of the human cognition, in which the subject assumes a central role, without damaging the realist point expressed by the affection thesis. What I shall defend is that this “realism” is not in fact a philosophical position: it is not a result of any argument — as, per contra, it is Kant’s “empirical realism” — neither it is assumed dogmatically at the starting point of the analysis — as a “transcendental realist” would do, guided by a model of the cognition which Kant wants to replace. What it is intended by Kant, in the philosophical level of the analysis of cognition, when affirming the necessity of affection, is simply what we would call the “ordinary”, “pre-reflexive”, realist attitude, which we all share and which can be linguistically expressed by the dictum: “to experiment is not to invent”. When addressing this attitude, Kant takes a step in his analysis which is not capable of justification — at least in the sense of having to receive a “proof” — but which we are equally not capable of doubting — given that the question itself, which should express that doubt, requires that one speaks about that which is prior to the bounds of the sense, and, therefore, cannot be formulated (with sense).
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La incidencia política de la religión en la filosofía de la historia y la religión de Immanuel Kant

Tapia Rubio, Luis January 2013 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Filosofía / La presente investigación tiene por objetivo general develar la incidencia política de la religión de acuerdo al pensamiento de Immanuel Kant presente en algunas de sus obras sobre filosofía de la historia y filosofía de la religión. Se postula que el rol pedagógico que Kant le asigna al cristianismo y a la Iglesia en el progreso histórico-social de la humanidad es específicamente la forma en que la religión cristiana incide en el ámbito político. En el primer capítulo se desarrolla la idea de progreso histórico-social en la filosofía kantiana, desde la legalidad propugnada por la insociable sociabilidad. Además, se postula que el progreso debe incluir necesariamente el ámbito de la moralidad, donde, en la dinámica de la Ilustración, la religión tiene un lugar preponderante, al entender la Iglesia como una comunidad ética. Desde ahí se muestra en detalle la transformación o “purificación” del cristianismo que Kant desarrolla en su filosofía de la religión. Para ello se presenta la crítica de la religión del mero culto desde la noción de una religión racional. No obstante, para comprender dicha crítica, se expone en primer lugar la noción de fe racional, como idea que da origen al concepto de religión racional. Este es el contenido del segundo capítulo. Con la presentación de todos estos elementos se presenta en el tercer capítulo, a modo de conclusión, la incidencia que tiene la religión en el ámbito de lo político.
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Libertad como límite en el Ciudadano

Rojas Meza, Alvaro January 2008 (has links)
La resolución que da Kant sobre el desarrollo de la pegunta por el hombre se encuentra en la totalidad de su obra crítica en un camino de progresión sucesiva a partir de la división de dicho problema en tres cuestionamientos fundamentales, a saber, ¿Qué puedo conocer?, ¿Qué debo hacer? y ¿Qué me es permitido esperar? De ésta forma, en su Crítica de la Razón Pura (1783) propone al hombre en un análisis gnoseológico que devela aquello que puedo conocer a partir del uso teórico de la Razón, en su Crítica de la Razón Práctica (1788), da un paso más allá y responde a la pregunta sobre aquello que debo hacer a través del uso práctico de la Razón para, luego, pasar a su Crítica del Juicio (1790) donde nos señala lo que nos es permitido esperar a partir del estudio de lo bello, lo sublime y el sentimiento estético. Sin embargo, la problemática sobre el hombre no se agota ni responde a partir de los enunciados teóricos propuestos en las tres críticas; es necesario ir más lejos y dirigirnos hacia la práctica efectiva de la teoría donde entre el desarrollo de lo puramente racional y lo puramente práctico en una operación única que envuelva a ambos aspectos en las acciones del hombre como individuo particular y como parte de la especie humana.
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Aquém dos limites do sentido : um estudo acerca do papel da afecção na explicação Kantiana da experiência

Techio, Jônadas January 2005 (has links)
O presente estudo pretende fornecer um esclarecimento acerca do idealismo transcendental de Kant, através da análise de um problema específico e recorrente no âmbito de sua interpretação: o chamado “problema da afecção” (aqui compreendido como a dificuldade de se compatibilizar (i) a tese da incognoscibilidade das coisas em si mesmas e (ii) a tese de que coisas existentes independentemente de nós nos afetam). A relevância da análise desse problema para a compreensão da posição kantiana reside na ligação mantida entre as duas teses litigiosas que o constituem e dois aspectos gerais e absolutamente fundamentais do idealismo transcendental, que são, respectivamente, seu aspecto idealista e seu aspecto realista. Essa ligação também explica porque mal-entendidos acerca da macro-estrutura da posição de Kant (i.e., acerca de seu caráter “realista” e/ou “idealista”), podem ter sido responsáveis por interpretações equivocadas do papel das duas teses pontuais que constituem o problema em pauta — e isso tanto por parte dos seus críticos, quanto por parte dos seus presuntivos “defensores”, como tentarei mostrar através da análise de alguns casos exemplares. A convicção que move o presente estudo ´e a de que, para impedir tais mal-entendidos, faz-se necessário um esforço reflexivo que priorize a natureza peculiar do procedimento argumentativo de Kant, o qual prescinde e mesmo se opõe a qualquer modelo intuitivo que possamos ter acerca das relações entre “sujeito” e “objeto”, “mente” e “mundo”, exigindo, consequentemente, para sua melhor compreensão, que se proceda a uma inversão completa da “imagem” que guia nossas especulações acerca dessas relações — exatamente como nos pede o autor da Crítica ao apresentar sua proposta de “revolução copernicana”. Como resultado, defenderei que o “problema da afecção” só constitui um “problema” legítimo se supusermos uma determinada compreensão da macro-estrutura do idealismo transcendental, e, por conseguinte, dissolve-se quando a abandonarmos em prol de uma compreensão alternativa, fundamentada em um novo modelo de explicação da cognição humana, no qual o sujeito assume um papel central, sem prejuízo do ponto realista expresso pela tese da afecção. O que tentarei mostrar ´e que esse “realismo” não é de fato uma posição filosófica: ele não ´e o resultado de nenhum argumento — como, per contra, o é o “realismo empírico” — nem tampouco é assumido dogmaticamente no ponto de partida da análise — como faria o defensor do “realismo transcendental”, guiado por um modelo da cognição posto em cheque por Kant. O que este último autor pretende contemplar, no nível filosófico da análise da cognição, ao afirmar a necessidade da afecção, é simplesmente o que se poderia chamar de atitude realista “ordinária”, “pré-reflexiva”, da qual todos n´os compartilhamos, e que pode ser expressa linguisticamente pelo dito: “experimentar não é inventar”. Ao contemplar essa atitude, Kant d´a um passo em sua análise que não é passível de justificação — pelo menos no sentido do fornecimento de uma “prova” — mas que tampouco pode ser posto em dúvida, uma vez que a própria pergunta que deveria expressar essa dúvida exige que se fale acerca daquilo que está aquém dos limites do sentido, e, por isso mesmo, não pode ser formulada (com sentido). / The present study aims to offer a clarification of Kant’s transcendental idealism, fo- cusing the analysis on a specific and recurrent problem of his interpretation: the so called “problem of affection” (understood here as the difficulty of making compatible (i) the thesis of the incognoscibility of the things in themselves, and (ii) the thesis that things existing independently of us affect us). The relevance of the analysis of this problem, in order to understand Kant’s position, lays in the connection between the two litigious theses which constitute it and two general and absolutely fundamental aspects of the transcendental idealism, viz., respectively, the idealist and the realist ones. Attending to this connection may also help to explain why misunderstandings concerning the ma- crostructure of Kant’s position (i.e., concerning its “realist” and/or “idealist” character) could have been responsible for mistaken interpretations of the role of the two theses which constitute the problem of affection — and this both from the side of his critics and of his presumptive “defenders”, as I shall show through the analysis of some exemplary cases. The conviction which moves the present study is that, to prevent such misunders- tandings, a reflective effort must be done in order to understand the peculiar nature of Kant’s argumentative procedure, which does without and even opposes any intuitive mo- del which we can have concerning the relations between “subject” and “object”, “mind” and “world”, demanding, therefore, for its better comprehension, that we proceed to a complete inversion of the “picture” which guides our speculations about these relations — as it is required by the author of the Critique himself, when presenting his proposal of a “Copernican revolution”. The main result is that the “problem of affection” only constitutes a legitimate “problem” if we assume a specific understanding of the macros- tructure of transcendental idealism, and, consequently, it dissolves when we replace that understanding by an alternative one based on a newmodel of explanation of the human cognition, in which the subject assumes a central role, without damaging the realist point expressed by the affection thesis. What I shall defend is that this “realism” is not in fact a philosophical position: it is not a result of any argument — as, per contra, it is Kant’s “empirical realism” — neither it is assumed dogmatically at the starting point of the analysis — as a “transcendental realist” would do, guided by a model of the cognition which Kant wants to replace. What it is intended by Kant, in the philosophical level of the analysis of cognition, when affirming the necessity of affection, is simply what we would call the “ordinary”, “pre-reflexive”, realist attitude, which we all share and which can be linguistically expressed by the dictum: “to experiment is not to invent”. When addressing this attitude, Kant takes a step in his analysis which is not capable of justification — at least in the sense of having to receive a “proof” — but which we are equally not capable of doubting — given that the question itself, which should express that doubt, requires that one speaks about that which is prior to the bounds of the sense, and, therefore, cannot be formulated (with sense).
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O conceito de dignidade em Kant

Lima, Ítalo Clay Tavares de 21 September 2015 (has links)
O conceito de dignidade será analisado no presente trabalho sob a luz do pensamento kantiano e, com a preocupação antropológica de Giovani Pico della Mirandola, de concedia ao homem o seu devido lugar no cosmos. Segundo ele, a dignidade do homem emana do seu potencial,dele querer ser o que quiser e, por esse motivo, deixava clara a importância da liberdade e da autonomia para o homem. Ser “anjo” ou “besta” seria uma escolha genuinamente humana. Para Kant os elementos que fundamentam a dignidade da pessoa humana, tem como ponto partida, a educação da razão, pois é por ela que o ser humano é “construído”. O pensamento acerca da educação em Kant é correlacionado com a conduta humana individual e com as ações morais em conjunto, uma vez que, a finalidade da educação é conscientizar o homem para o cumprimento das leis e do direito, para que seja possível a justiça. A liberdade, a autonomia e a vontade são atributos de um sujeito devidamente educado e conhecedor dos seus direitos. Este texto apresenta algumas relações com o pensamento de Rousseau no que se refere ao conceito de liberdade e da natureza humana. Para Kant, a bondade ou a maldade não são aspectos determinados pela natureza. Já Rousseau pensava que o ato de educar podia ser encontrado no estado de natureza. Tais divergências são postas, discutidas e analisadas. O esclarecimento (Aufklärung), um dos principais conceitos kantianos, é um ponto decisivo para entrever o aspecto educativo do homem, pois é no ato de esclarecer que o homem passa a fazer o uso público da razão. Uma vez esclarecido, o homem passa a exercitar a sua natureza racional com vistas à dignidade. Não há dúvidas que o pensamento kantiano de modo geral seja atemporal. Kant se tornou o divisor de águas da modernidade, com uma influência na contemporaneidade inquestionável. Portanto, o que se pode concluir de maneira preliminar é o poder que a educação exerce na formação intelectiva e física do homem. A consciência do ser digno remete ao fato do ser devidamente educado. / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul. / This dissertation aims to analyze the concept of dignity to the Kantian outline. This text begins with the piquiana anthropological concern in conceiving man his place in the cosmos. When Giovani Pico della Mirandola states that the dignity of man emanates from the possibility that he wants to be what you want, and therefore is worthy of admiration, it makes clear the importance of freedom and autonomy for man. Be angel or beast is a genuinely human choice. Henceforth, in Kant the search for elements underlying the dignity of the human person, has as starting point the education of reason toward dignity as it is through education that comes to human dignity, as the act of educating implies humanize. Thinking about education in Kant is related to human behavior (individual) and the moral actions together, as the purpose of education is to order the man before the law and the right so that you can observe justice. Freedom, autonomy and the will are attributes of a properly educated man and knowledgeable of their rights. In addition, the dissertation presents some relations with rousseauian thought in referring to the concept of freedom and human nature. For Kant, the goodness or badness are not aspects determined by the nature. Already Rousseau thinks the act of teaching can be found in the primitive state. Such divergences are widely placed, discussed and analyzed. Clarification (Aufklärung), a leading Kantian concepts, is a turning point for the educational aspect of man as it is in the act to clarify that man happens to make public use of reason. Once cleared, the man begins to exercise his rational nature in order to dignity. There is no doubt that the Kantian thought in general is timeless. Kant became one divider of waters of modernity with an influence on your unquestionable contemporaneity. So what can be concluded on a preliminary basis is the power that education plays in the intellectual and physical training in man. The awareness of merit refers to the fact of being properly educated.
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A formação moral no pensamento pedagógico katiano : implicações, desafios e perspectivas à escola hoje

Casagrande, Eucledes Fábio 18 December 2013 (has links)
A presente dissertação, intitulada “A formação moral no pensamento pedagógico kantiano: implicações, desafios e perspectivas à escola hoje”, fruto de uma pesquisa de mestrado, do Programa de Pós-Graduação em Educação, da Universidade de Caxias do Sul, tem por objetivo abordar o tema da formação moral dos sujeitos e sua relação com a educação escolar atual a partir do pensamento pedagógico do filósofo Immanuel Kant. Trata-se de uma abordagem metodológica analítica e interpretativa, priorizando revisão bibliográfica, esclarecimento conceitual e argumentação reflexiva e crítica. Inserido na linha de pesquisa da filosofia da educação, este trabalho busca esclarecer conceitos e enunciados presentes nos escritos pedagógicos kantianos, refletir e situar as contribuições de Kant para pensar a formação moral do sujeito, bem como aplicar e atualizar suas contribuições pedagógicas para pensarmos a educação na atualidade. No decorrer da pesquisa, em que se problematizou como o pensamento kantiano ajuda a entender o processo de formação do homem enquanto sujeito e ser moral na atualidade, é possível perceber que o autor é bastante conhecido por sua teoria filosófica, mas é, ainda, pouco estudado como teórico da educação. Por educação, ele entende um processo que dura a vida toda e que tem como finalidade última a formação do homem como sujeito moral. Kant acredita que o ser humano não nasce moral, torna-se moral através dos processos educativos. Dessa forma, a educação deve começar quando a criança nasce: nessa primeira etapa a criança necessita apenas de cuidados físicos. Na segunda etapa, surge a disciplina que ajuda a controlar as paixões e os instintos. A disciplina afasta o ser humano da selvageria e prepara o terreno para a cultura e para a moralidade. Para isso, necessita-se desenvolver a razão, momento da terceira etapa que é a instrução, fundamento para o desenvolvimento de uma sociedade civil justa, na qual reinaria a paz perpétua. Acredita este autor que, se todos os homens agissem moralmente, a humanidade estaria a caminho de um estado cosmopolita universal, em que seriam desenvolvidas todas as disposições da espécie humana. Nesse ínterim, a investigação também discorre sobre os desafios, implicações e perspectivas à formação moral na atualidade e vê na instituição escolar, mediante processos formativos intencionais de ensino e aprendizagem, uma contribuição efetiva para a retomada de processos amplos de formação do ser humano, entendidos enquanto educação integral e integradora, com ênfase na dimensão da formação moral, crítica, reflexiva e autônoma dos sujeitos. / This dissertation, entitled “A Formação Moral no Pensamento Pedagógico kantiano: implicações, desafios e perspectivas à escola hoje”,1 is an outcome of a Master’s Degree research required by the Post graduation Program in Education of Universidade de Caxias do Sul2, aims to approach the issue of moral formation of the subjects and its relation with the current school education according to the pedagogical concepts of the philosopher Immanuel Kant. It is an analytical and interpretive methodological approach, prioritizing literature review, conceptual clarification and reflexive and critical argumentation. Inserted in the line of the philosophy of education research, this paper seeks to clarify concepts and statements presents in the Kantian pedagogical writings, reflect and situate Kant’s contributions for the thought of the subjects moral formation, as well as apply and update their pedagogical contributions to think education nowadays. During this research, in which was thought how the Kantian thinking helps to understand the process of formation of man as a subject and moral being nowadays, it is possible to realize that the author is well known for his philosophical theory, but he still being rarely studied as an educational theorist. By education, he understands a process that lasts a lifetime and has as final goal the formation of man as a moral subject. Kant believes that human beings are not born moral, they become moral through the educational processes. Thereby, education should start when the child is born: in this first step the child only needs physical care. In the second stage, appear the discipline that helps to control the passions and instincts. The discipline removes the human savagery and prepares the ground for the culture and morality. Therefore, it needs to develop the reason, moment of the third step which is the instruction, the basis for the development of a fair civil society in which the peace reigns perpetual. This author believes that if all men acted morally, humanity would be in the way to a universal cosmopolitan state, where would be developed all the dispositions of the human species. Meanwhile, this dissertation also discusses the challenges, implications and perspectives to the moral formation today and sees in the school institution through intentional training processes of teaching and learning, an effective contribution to the resumption of ample processes of formation of the human being, understood as an integral and integrative education, with emphasis on the dimensions of moral, critical, reflective and autonomous formation of the subjects.
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Da semantica transcendental a semantica existencial : Kant e Heidegger

Freire, Sonia Barreto 28 November 2005 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-05T10:56:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Freire_SoniaBarreto_D.pdf: 16001370 bytes, checksum: 5a185f13bc2cebd8c4c4255c083cafd3 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Esta pesquisa se insere no debate contemporâneo sobre as aproximações possíveis entre Kant e Heidegger. Nesse sentido consideramos as interpretações fenomenológica e semântica de Kant, empreendidas por Heidegger e Loparic, a partir das quais objetivamos relacionar, as estruturas de sentido e significado na lógica kantiana e na ontologia heideggeriana, a partir da reconstrução lopariciana da Analítica Transcendenta/ como uma Semântica Transcendenta/. O percurso teórico de Kant a Heidegger, através de Loparic, visa alcançar, à luz da Semântica Transcendenta/, uma interpretação da Analítica da existência como uma Semântica dos Existenciais / Abstract: The present research inserts itself into the contemporary debate on the possible approximations between Kant and Heidegger. In this sense, we examined the phenomenological and semantic interpretations of the Kants undertaken by Heidegger and Loparic. Based on these, we aimed at establishing a relationship between the structures of sense and significant in Kant's logic and Heidegger's ontology using Loparic's reconstruction of the Transcendenta/ Ana/ytics as a Transcendenta/ Semantics. The theoretical course from Kant to Heidegger, passing through Loparic, aims at achieving, in the light of the Transcendenta/ Semantics, an interpretation of the Transcendenta/Ana/ytics as a Semantics of the Existentia/s / Doutorado / Doutor em Filosofia
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Significação dos conceitos e solubilidade dos problemas : acerca do esquematismo transcendental na critica da razão pura

Perez, Daniel Omar, 1968- 14 September 1996 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-21T19:36:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Perez_DanielOmar_M.pdf: 7878726 bytes, checksum: c9dd9ca9df22bee1f558972e6c54886c (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: o objetivo deste trabalho é demonstrar que o esquematismo transcendental, da Crítica da Razão Pura de Immanuel Kant, é um procedimento de doação de significação aos conceitos que permite estabelecer adequadamente proposições com sentido e referência, que, por sua vez, possibilitarão a formulação de problemas objetiva e teoricamente solúveis no âmbito do conhecimento / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Filosofia
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A liberdade pratica na critica da razão pura de Kant = o problema da compatibilidade entre a solução critica da terceira antinomia e o canone / Practical freedom in the critique of pure reason : the problem of compatibility between the critical resolution of the third antinomy and the canon

Silva, Fabiano Queiroz da, 1986- 03 March 2010 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-15T15:55:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_FabianoQueirozda_M.pdf: 396524 bytes, checksum: caa03c6902b3f362e2d6ea2bbd99f2f2 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Ao afirmar no Cânone da Crítica da Razão Pura: "A liberdade prática pode ser provada por experiência" (Die praktische Freiheit kann durch Erfahrung bewiesen werden) (KrV, A 802/ B 830), Kant impõe ao intérprete uma série de dificuldades com respeito aos conceitos de "liberdade" e de "experiência" que outrora apresentou na Terceira antinomia, pois mediante o conflito antinômico e sua solução crítica, apenas provou que a liberdade é logicamente possível por poder ser pensada em outro domínio que não o fenomênico, não podendo, portanto, ser provada por experiência. Nesse sentido, apresenta-se um aparente problema de compatibilidade, que diria, por ora, semântico; apresentarei duas correntes possíveis de soluções: a solução lógica, isto é, de uma resolução do problema mediante a verificação da compatibilidade ou incompatibilidade conceitual; e a solução genética, ou seja, de uma resolução do problema por meio de considerações baseadas nos diferentes períodos de produção do texto kantiano. Contudo, desenvolverei, como hipótese principal, a leitura semântica --- uma das soluções lógicas proposta por Loparic. Em tal leitura, defende-se que o impasse entre a solução crítica da Terceira antinomia e o Cânone surgiu pelo fato de Kant não dispor um domínio de sensificação distinto da experiência cognitiva, em relação ao qual o conceito de liberdade prática, no Cânone, poderia ser provado sem perder o seu caráter crítico, ou seja, sem abandonar o pressuposto da liberdade transcendental (Loparic, 1999b, p. 21) / Abstract: When he affirmed in the Canon of the Critique of Pure Reason that "Practical freedom can be proved by experience" (Die praktische Freiheit kann durch Erfahrung bewiesen werden) (KrV, A 802/ B 830), Kant imposed to the interpreter a great number of difficulties regarding the concepts of "freedom" and "experience" that he before presented on the Third Antinomy, through the antinomic conflict and its critical solution, he just proved that freedom is logically possible because it can be thought in another domain than the phenomenical, and cannot then be proved by experience. In this sense, we might say this presents compatibility problem, that we may call, for now, semantic; I will present two possible solutions: the logical solution, that is, a solution of the problem by verifying conceptual compatibility or incompatibility, and the genetic solution, that is, a solution of the problem by considering the different periods of production of Kant's texts. But I will develop, as my main hypothesis, the semantic reading --- one of the logical solutions proposed by Loparic. In this interpretation, it is defended that the dilemma between the critical solution of the Third Antinomy and the Canon has arisen by the fact that Kant did not have a domain of sensification distinct from of cognitive experience in which to the concept of the practical freedom, in the Canon, could be proved without losing its critical character, that is without abandoning the presupposition of transcendental freedom (Loparic, 1999b, p. 21) / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia

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