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Gênese e constituição do formalismo subjetivo de Kant

Pires, Marcio [UNESP] 20 December 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-12-20Bitstream added on 2014-06-13T19:26:08Z : No. of bitstreams: 1 pires_m_me_mar.pdf: 615373 bytes, checksum: b733598847588fc1b408a0583f35a3d5 (MD5) / O presente trabalho se propõe investigar o processo de evolução do pensamento kantiano, tomando como ponto de referência o formalismo subjetivo, estabelecido pelo pensador em seu denominado período crítico. Definido o ponto de referência que norteará a pesquisa, buscar-se-á estabelecer, por uma investigação das produções filosóficas do período pré-crítico, as condições de desenvolvimento da filosofia kantiana, pelo que, pretende-se tornar evidente que a gênese do formalismo subjetivo radica num processo de evolução metodológica, cuja motivação deve-se ao problemático contexto filosófico e científico com o qual Kant manteve um permanente e frutífero diálogo.
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Kew Gardens, de Virginia Woolf

Scaramuzza Filho, Mauro 04 November 2009 (has links)
No description available.
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Liberdade e incondicionalidade do dever na filosofia moral de Kant

Rauber, Jaime José 02 September 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5426.pdf: 1013744 bytes, checksum: 6350ea5834b6c8fe2cc61aab33a30985 (MD5) Previous issue date: 2013-09-02 / The aim of this thesis is to show that Kant's moral philosophy, which finds its basis in the concept of freedom is established with absolute independence of any appreciable influence. Only when man is able to determine their willingness to unconditionally, ie, free from everything empirical effectively becomes free. Within this perspective, there is no room for exceptions to the duty claimed on the basis of empirical circumstances of the shares, as this would lead to a contradiction of pure practical reason with itself. This absoluteness of duty does V. Hösle criticize Kant's moral philosophy insensitivity. At first glance, a response to criticism of V. Hösle seems to be anticipated by Kant with the distinction between duties of strict obligation and duties of obligation can, but research has shown that Kant's moral philosophy remains unconditional and there is no room for exceptions to duty or under or in connection with legal ethics. Nevertheless, the moral philosophy of Kant touches indirectly sensitivity insofar as we are affected and feel the effects of the moral law within us, but this in no way contradicts the purity of his thought. / O objetivo da presente tese consiste em mostrar que a filosofia moral de Kant encontra seu fundamento na ideia de liberdade, que é estabelecida com absoluta independência de toda e qualquer influência sensível. Somente quando o homem é capaz determinar sua vontade de modo incondicional, isto é, livre de tudo o que é empírico, torna-se efetivamente livre. Dentro dessa perspectiva, não há espaço para exceções ao dever reclamadas em função das circunstâncias empíricas das ações, pois isso levaria a uma contradição da razão prática pura consigo mesma. Essa incondicionalidade do dever faz V. Hösle criticar a filosofia moral de Kant, acusandoa de insensibilidade. À primeira vista, uma resposta à crítica de V. Hösle parece ser antecipada pelo próprio Kant com a distinção entre deveres jurídicos, de obrigação estrita, e deveres de virtude, de obrigação lata. A investigação mostrou, porém, que o estabelecimento do fundamento da filosofia prática de Kant, o princípio supremo da moralidade, ou seja, o imperativo categórico, e os demais princípios a ele vinculados permanecem incondicionados e que não há espaço para exceções ao dever, nem no âmbito jurídico nem no âmbito da ética. Não obstante isso, a filosofia moral de Kant toca indiretamente a sensibilidade na medida em que somos afetados e sentimos os efeitos da lei moral em nós, o que fica claro quando trata das predisposições estéticas dos deveres de virtude n´A Metafísica dos Costumes, mas isso de modo algum se contrapõe à pureza de seu pensamento.
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O problema da fundamentação racional da moral e do direito em Kant

Rauber, Gládis Maria 26 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:13:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1793.pdf: 555757 bytes, checksum: 3b85b7db1c29197fae72a5cc73e2408b (MD5) Previous issue date: 2008-03-26 / Financiadora de Estudos e Projetos / This study attempts to elucidate, in a first moment, the origin and the development of the moral problem in Kantian philosophy, from the Critique of Pure Reason to the Metaphysics of Morals, and the solution that Kant gave to it. Aiming to establish the Kantian rational groundwork of moral and right, this research turns, then, to the development of the main question that permeates throughout Kantian philosophy: How are a priori synthetic judgments possible? determining the conditions of possibility of such judgments in each one of the fields, the theoretical and the practical. Our goal is to elucidate that, although the right must not be confused with moral, demanding only legal conformity, that is, non-subjective adhesion of the actions to the law, it is subordinated to the moral in the measure that this right is based on a formal universalism of the supreme criterion of the morality, that is, the categorical imperative / O presente trabalho procura mostrar, num primeiro momento, a origem e o desenvolvimento do problema moral na filosofia kantiana, desde a Crítica da Razão Pura até a Metafísica dos Costumes, e que solução o autor lhe deu. Com o objetivo de estabelecer uma fundamentação racional da moral e do direito em Kant, a pesquisa passa, então, a ser desenvolvida a partir da pergunta principal que permeia toda filosofia kantiana: como são possíveis os juízos sintéticos a priori? , determinando as condições de possibilidade desses juízos em cada um dos campos, tanto teórico quanto prático. Nosso objetivo é mostrar que, muito embora o direito não se confunda com a moral, exigindo apenas a conformidade legal, quer dizer, adesão não subjetiva das ações à lei, ele está subordinado à moral na medida em que este direito funda-se num universalismo formal do critério supremo da moralidade, qual seja, o imperativo categórico
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O princípio supremo da moralidade na Fundamentação da metafísica dos costumes de Kant

Espírito Santo, Marília Lopes de Figueiredo do January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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Princípios práticos objetivos e subjetivos em Kant / Objective and subjective practical principles by kant

Andrade, Renata Cristina Lopes January 2009 (has links)
Ao caracterizar o que é urn principio pratico, Kant escreve, por exemplo, na Fundamentação da Metafísica dos Costumes, que "Maxima e o principio subjetivo do querer; o principio objetivo (isto é, o que serviria tambem subjetivamente de princípio prático a todos os seres racionais, se a razão fosse inteiramente senhora da faculdade de desejar) e a lei prática" (nota ao §15). Na Critica da Razão Prática, escreve que "proposições fundamentais práticas são proposições que contém uma determinação universal da vontade, <deterniinação> que tem sob si diversas regras práticas. Essas proposicões são subjetivas ou máximas, se a condição for considerada pelo sujeito como válida somente para a vontade dele; mas elas são objetivas ou leis práticas, se a condição for conhecida como objetiva, isto é, como válida para a vontade de todo ente racional" (A35). Pelo menos a primeira vista é possível dizer que estamos diante de duas posições divergentes. Na Fundamentação, o filósofo parece sugerir que a máxima da açãoé um princípio subjetivo do querer e o princípio objetivo do querer é uma lei prática, porém, diz que o princípio objetivo - lei prática - serviria também de princípio prático subjetivo (máxima) caso a razão fosse a única governante no homem. Isso parece implicar que um princípio objetivo (lei prática) pode ser (tomar-se) um princípio subjetivo, vale dizer, uma máxima - isto é, é sugerido que princípios práticos (leis práticas) também podem ser máximas. Na segunda Critica, Kant parece sugerir uma distinção exclusiva entre princípios práticos objetivos (leis) e princípios práticos subjetivos (máximas): isto é, a máxima da ação é sempre e apenas um princípio subjetivo no sentido de ser considerada válida apenas para um sujeito particular, por contraposição a uma lei que, por ser objetiva, vale para todo ser racional. A questão central desta dissertação diz respeito a divisão kantiana dos princípios práticos fundamentais em princípios práticos objetivos - leis - e princípios práticos subjetivos - máximas. Pretendemos investigar se devemos ou não interpretar a divisão de princípios práticos em objetivos e subjetivos como excludente ou se, ao contrário, há máximas que também são leis. / Characterizing what a practical principle is, Kant asserts, for instance, at Foundations of the Metaphysics of Morals that "Maxim is the subjective principle of a wish; the objective (that is, what would also work, in a subjective way, as a practical principle to all the rational being, if the reason would be the head of the wish faculty) is the practical law". (note to §15). At the Critique of Practical Reason, he asserts that "practical fundamental propositions are propositions that contain a universal determination of wish, <determination> under a variety of practical rules. These propositions are subjective ones or maxims, if the condition is considered by the subject as a valid one only for his/her wish; but they are objective or practical laws, if the condition is known as objective one, that is, valid to all rational being" (A35). At least, at the first glance, it is possible to say that we are facing two diverged positions. At Foundations, the philosopher seems to suggest that the maxim of an action is a subjective principle of wish and the objective principle of a wish is a practical law, yet, he says that the objective principle - practical law - would also work as a subjective practical principle (maxim) if the reason would govern the Man. This seems to imply that an objective principle (practical law) can be (or become) a subjective principle, a maxim - that is, it is suggested that practical principles (practical laws) can also be maxims. At the second Critics, Kant seems to suggest an exclusive distinction between objective practical principles (laws) and subjective practical principles (practical laws): that is, the maxim of an action is always and only a subjective principle when it is considered valid to a particular subject, in opposition to a law that, as it is objective, it is valid to all rational being. The central question of this dissertation is Kant's division of the fundamental practical principles into objective practical principles - laws - and subjective practical principles - maxims. We intend to investigate if we should or should not interpret the practical principles division into objective and subjective as excluding or, on the contrary, if we should consider that there are maxims that are also laws.
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O ideal transcendental da razão pura

Gomes, Débora Corrêa January 2009 (has links)
Resumo não disponível.
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A não espacialidade das coisas em si mesmas à luz da interpretação de Henry Allison

Falkenbach, Tiago Fonseca January 2006 (has links)
A presente dissertação consiste em um exame do argumento que Kant apresenta na ‘Estética Transcendental’ (Crítica da Razão Pura, A26/B42) em defesa da não espacialidade das coisas em si mesmas. Esse exame está amplamente baseado na interpretação de Henry Allison, seja por assimilar algumas de suas teses interpretativas centrais, seja por insistir no diálogo com os textos do intérprete nos momentos em que deles se distancia ou diverge. São dois os eixos principais da leitura desenvolvida na dissertação. O primeiro é a compreensão da distinção transcendental entre coisas em si mesmas e aparições [Erscheinungen] conforme a assim chamada “teoria dos dois aspectos”. Fruto dos trabalhos de Gerold Prauss e de Allison, essa tese de interpretação reza que a distinção transcendental deve ser entendida não como uma oposição entre reinos disjuntos de entidades, mas como uma distinção de aspectos. O segundo pilar da leitura proposta é a defesa de uma concepção moderada da tese da não espacialidade. Nessa versão moderada, diversamente da formulação mais forte à qual a maioria dos intérpretes costuma aderir, a tese kantiana não estabeleceria que as coisas em si mesmas seriam não-espacias em todo e qualquer sentido que se pudesse conferir ao adjetivo ‘espacial’. Os primeiros capítulos da dissertação concentram-se em averiguar a solidez da teoria dos dois aspectos, em especial, em demonstrar sua compatibilidade com duas importantes teses kantianas, a afirmação que as aparições do sentido externo são espaciais e a referida tese da não espacialidade. O trabalho de conciliação resume-se a esclarecer como é possível afirmar, sem contradição, que aparições e coisas em si mesmas são as mesmas coisas (conquanto consideradas sob aspectos distintos) e que aparições possuem certas propriedades (determinações espaciais) que as coisas em si mesmas não possuem.A solução dessa dificuldade resultou na identificação de duas premissas fundamentais que uma caridosa interpretação baseada na teoria dos aspectos deveria reconhecer no argumento kantiano: de um lado, o princípio do caráter constitutivo da relação cognitiva, de outro, a admissão de uma estrutura judicativa peculiar: o juízo reduplicativo. O terceiro capítulo trata, por fim, do sentido da tese da não espacialidade. Em primeiro lugar, procurou-se desqualificar aquelas interpretações que pretendem fortalecer o peso lógico da tese. Essencial para essa fase crítica da argumentação foi a discussão de dois paradoxos recorrentes na literatura secundária: a célebre objeção suscitada por A. Trendelenburg (a alternativa negligenciada) e a dificuldade de conciliação entre as afirmações da não espacialidade e da incognoscibilidade das coisas em si mesmas. Em um segundo momento, buscou-se apresentar os fundamentos conceituais e exegéticos em favor de uma versão mais fraca da tese kantiana. Em síntese, a investigação pretendeu confirmar a proposição segundo a qual a não espacialidade das coisas em si mesmas, ainda que baseada nas condições ontológicas do representado, estaria prioritariamente fundada nas condições de representação, i.e., nas condições de atribuição dos conteúdos de uma representação consciente objetiva (cognição) ao representado.
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Ética e metafísica em Kant : a fundamentação da moralidade e a justificação do discurso metafísico na crítica da razão prática

Moreira, Viviane de Castilho January 1994 (has links)
Resumo não disponível.
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Lá e de volta ao esclarecimento ou o retorno à racionalidade crítica kantiana por Foucault e pela escola de Frankfurt: subsídios educativos

Lopes, Ulysses Faria [UNESP] 07 May 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-05-07Bitstream added on 2014-06-13T18:57:14Z : No. of bitstreams: 1 lopes_uf_me_mar.pdf: 512852 bytes, checksum: f9e5b6806a5b0e42a39be8e205cc84c8 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente trabalho tem por finalidade explicitar a relação conceitual que há entre a crítica foucaultiana à Modernidade, juntamente à crítica teórica da Escola de Frankfurt com Adorno e Horkheimer na base de uma noção de Esclarecimento (Aufklärung) postulada por Kant em seu famoso opúsculo Beantwortung der Frage: Was ist Aufklärung?. Assim, estabelecemos um plano de análise de conceitos fundamentais pertinentes às idéias desses autores em questão tendo por finalidade última subsidiar aos nossos leitores uma perspectiva reflexiva de abordagem educativa, já que, primeiramente, compactuamos com as idéias gerais dispostas neste trabalho e cremos que este pode servir de ferramenta conceitual para a motivação individual de educadores ou educandos no sentido de se firmar a coragem para mudanças íntimas de postura e de ação, posto que a raiz e essência tanto da Teoria Crítica, como daquilo que Foucault postula por uma “atitude crítica”, está na justificação do Esclarecimento como forma de exercício reflexivo para submeter o conhecimento a si próprio, ou seja, a submeter à razão ao espelho no sentido de enxergar suas distorções e singularidades menorizantes empreendidas historicamente pela humanidade em nome da emancipação e do progresso. Trata-se assim este trabalho de uma forma pessoal de resistência simbólica contra a menoridade que intensifica o mal estar sob o signo da racionalidade utilitária (subjetiva) e de um testemunho de que a divisa da Aufklärung postulada por Kant está mais viva e atual do que nunca, sobretudo quando se trata de educação / Not available

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