• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 44
  • 19
  • 18
  • 14
  • 9
  • 5
  • 5
  • 5
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 136
  • 136
  • 20
  • 17
  • 17
  • 16
  • 15
  • 15
  • 15
  • 14
  • 12
  • 12
  • 12
  • 10
  • 10
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
71

A questão ética na advocacia: uma abordagem crítica / The lawyersethics: a critical approach

Antoin Abou Khalil 29 April 2014 (has links)
O presente trabalho tem por finalidade construir uma reflexão crítica a respeito da ética na advocacia. Não da ética dos advogados enquanto indivíduos, mas enquanto investidos da função social que lhes cabe em seu afazer profissional. A partir da premissa metodológica do materialismo histórico, procura-se demonstrar a correspondência necessária entre capitalismo (forma-mercantil) e direito (forma-jurídica), bem como, nesse eixo, da fundamental contribuição dos advogados à práxis capitalista, da qual o direito é imprescindível amarra estrutural. Os reflexos dessa dinâmica na ética advocatícia são examinados, de modo específico, no cenário de aplicação de três preceitos profissionais básicos: os da independência, da probidade e da publicidade moderada , a partir dos quais fica claro seu constrangimento pelas formas sociais capitalistas. No curso do trabalho, o tema da ideologia é abordado para ilustrar o profundo grau em que ela contribui para a reprodução das relações sociais e para a constituição dos indivíduos enquanto sujeitos - e, sob o capitalismo, enquanto sujeitos moldados pelo capital e em prol dos interesses do capital. Debate-se o papel ideológico não só do direito, e de seus agentes, como também da teoria filosófica que se constrói em torno de todo esse afazer. Contudo, se por um lado a filosofia pode servir para reforçar ideologicamente a práxis da exploração, também lhe é reservado o papel de apontar o caminho por meio do qual seja possível romper com ela. Por essa razão, à luz do conceito de utopia concreta, dado por Ernst Bloch, apontamos para a possibilidade histórica de efetivação de uma nova matriz sociológica, de caráter socialista, na qual o direito e seus agentes deixarão de exercer o protagonismo de uma justiça que é meramente formal, para dar lugar à justiça em sentido concreto, materializada no plano social. / The current paper aims at building a critical reflexion on lawyers ethics. Not in the sense of ethics in lawyers as individuals, but as they are invested in the social role they have when they are in the exercise of their professions. Starting with the methodological premise of historical materialism, we have tried to demonstrate the necessary correspondence between capitalism (commodity form) and law (legal form), as well as the fundamental contribution of lawyers to the capitalist praxis, of which law is the essential structural tie. The reflexes of this dynamic in lawyers ethics are examined in a specific way, in the scenery of the application of three professional basic premises: independence, probity and moderate advertising based on which its embarrassment before social capitalist forms is clear. In the course of the paper, the ideological theme is approached to illustrate the profound degree in which it contributes to the reproduction of social relations and to the constitution of individuals as subjects and, under capitalism, as subjects moulded by capital and for the interests of capital. The ideological role is debated not only as the law and its agents, but also the philosophical theory that is built around this entire task. Nevertheless, if on the one hand philosophy can be used to ideologically reinforce the exploitation praxis, it also has the role of pointing the way in which it may be feasible to break with it. For this reason, under the light of concrete utopia, as given by Ernst Bloch, we point at the historical possibility of effectiveness of a new sociological matrix, of socialist characteristic, in which law and its agents will cease to exert the leading role of justice that is merely formal to make way to justice in its concrete sense, materialized in the social plan.
72

André Gorz: trabalho, tempo livre e liberdade

FURTADO, Roberto Pereira 17 September 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:13:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese - Roberto Pereira Furtado.pdf: 806556 bytes, checksum: 9161f7b07133a9ed4c80afb4356255e7 (MD5) Previous issue date: 2012-09-17 / Esta tese foi elaborada no Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Federal de Goiás e encontra-se vinculada à linha de pesquisa Fundamentos dos processos educativos. Analisa como a partir dos anos 1980 André Gorz constrói sua crítica ao que ele denomina de utopia marxiana e a vincula a seus argumentos que criticam a centralidade do trabalho e defendem uma concepção de liberdade baseada na ampliação do tempo livre do trabalho. O estudo focalizou as obras publicadas a partir da terceira fase da produção teórica do autor: Adeus ao proletariado: para além do socialismo (1980); Les chemins du paradis: L agonie du capital (1983); Metamorfoses do trabalho: crítica da razão econômica (1988); Miséria do presente, riqueza do possível (1997); O imaterial (2003). Além desses livros, diversos ensaios do autor foram consultados, especialmente os publicado na coletânea denominada Ecológica (2010). Observou-se a presença de um otimismo do autor com a possibilidade de inversão na relação de subordinação entre tempo de trabalho e tempo disponível, com o tempo disponível adquirindo status preponderante. A partir da terceira fase de sua produção teórica este otimismo foi uma característica fundamental, embora nas obras analisadas o autor abandone noções que fundamentaram seus argumentos em detrimento de outras noções que aos poucos foram formuladas ou incorporadas em suas reflexões. Entretanto, o autor não apreende com a devida radicalidade que a dominação que o capital exerce sobre o trabalho faz com que o tempo disponível gerado pelo desenvolvimento das forças produtivas não seja usufruído no livre desenvolvimento dos indivíduos, mas, ao contrário, é apropriado pelo capital na forma de tempo excedente. Nesse sentido, os argumentos construídos pelo autor para sustentar sua perspectiva otimista em relação ao tempo livre baseiam-se em críticas à Marx, mas se mostraram insuficientes na apreensão das mediações e nexos que constituem a totalidade do pensamento deste autor.
73

Karl Marx and Max Weber: Interpretations of Their Relationship in Social Thought

Weniger, Anna L. 08 1900 (has links)
The thesis is an investigation into the writings of Karl Marx and Max Weber, and the interpretations of their relationship in social thought. The interpretations of the relationship of these ideas have become polarized between Weberian and Marxist camps, characterized by Parsons and Weber. The paper begins with an examination of the writings of Max Weber, specifically with respect to his concepts of institutions, developmental theory, and theory of domination. The work of Marx is next examined with regard to these three topics. The interpretations offered by Parsons and Zeitlin are reviewed. The paper concludes that neither argument offered by Parsons or Zeitlin is altogether correct nor incorrect.
74

Geschichte der Afrikanistik in Leipzig

Brahm, Felix 21 March 2019 (has links)
This volume contains essays on the history of African Studies at the University of Leipzig from the 1890s to the 1990s. With the exception of an overview chapter they were written by students of the Institut für Afrikanistik. The topics covered include plans for a 'colonial institute', African students in the period 1946-95, African linguistics in the GDR period, the journal 'asien, afrika, lateinamerika' and short studies of six scholars in this field.
75

Klass(iskt) Osocialistiskt : En kvalitativ textanalys av Socialdemokraternas förhållningsätt till svenska klasstrukturer.

Karltun, Nora January 2020 (has links)
No description available.
76

Socialist Sacrilege: The Provocative Contributions of George Bernard Shaw and George Orwell to Socialism in the 20th Century

Fleagle, Matthew 05 October 2009 (has links)
No description available.
77

New Perspectives on Paul and Marx: William Blake's <">The Chimney Sweeper<"> in <<>i>Songs of Innocence and Experience<<>/i>

Manibog, Lianna Jean 01 April 2018 (has links)
New Perspectives on Paul and Marx: William Blakes œThe Chimney Sweeper in Songs of Innocence and ExperienceLianna Jean Rose ManibogDepartment of English, BYUMaster of Arts This article explores the function of religion in socio-political spheres. Karl Marx is famously against religion in all its various capacities, arguing that it is a tool used by power structures to control the masses. William Blake, the British poet, is also seen as critical of religion, and because of this his works are often read through a Marxist lens. And yet depictions of Blake as a staunchly anti-religious man dont seem to fit with what we know of him and his works. This article reexamines key texts that deal with the question of how faith and society intersect, particularly reading the works of the Apostle Paul through a Jewish understanding. In doing so, we gain a new understanding of religion as a balancing weight that combats the dangers of the oppressive governments that Marx staunchly opposed.
78

Att inte kunna dansa : Arbete och fritid i Willy Kyrklunds Solange / Unable to Dance : Work and Leisure in Willy Kyrklund's Solange

Nygren, Albert January 2023 (has links)
Uppsatsen undersöker arbetets roll i Willy Kyrklunds roman Solange (1951), med utgångspunkt i Paul Lafargues arbetskritiska verk Le droit á la paresse (Rätten till lättja) och Karl Marx teori om det alienerade arbetet. Uppsatsens frågeställningar rör romanfigurernas ekonomiska förutsättningar, romanens skildringar av arbete och fritid, samt arbetets påverkan på huvudpersonerna Solange och Hugo. Tidigare forskning tenderar att behandla Solange som en idéroman som diskuterar en existentiell frågeställning om människans frihet, där de två huvudpersonerna representerar var sin princip och ställningstagande. Denna uppsats syftar till att vidga diskussionen och visa på den samhälleliga kontext som i lika hög grad bestämmer romanfigurernas livsvillkor. Undersökningens resultat visar att huvudpersonernas materiella tillgångar i hög grad påverkar deras tillvaro och möjligheter att styra sina liv, samt att arbetet har en tydligt nedbrytande och alienerande effekt som tar sig uttryck på olika sätt hos de båda romanfigurerna.
79

A alienação do trabalho na Pós-modernidade / La alienación del trabajo en la post-modernidad

Rogério Cesar Fornes 18 November 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação tem por objetivo realizar uma análise crítica do conceito de trabalho alienado, utilizado nas obras do pensador Karl Marx, em nossa atual conjuntura sócio- econômica. O objeto de estudo proposto se justifica devido as transformações ocorridas no mundo do trabalho a partir da segunda metade do século XX. Trabalhamos com a hipótese de que, no curso dessas mudanças, aprofunda-se o processo de alienação inaugurado na modernidade com o desenvolvimento da sociedade industrial, em cujo bojo se deu o movimento de expropriação-apropriação da força de trabalho. A alienação é um fenômeno historicamente condicionado, desde que se reconheça que o homem é alienado em relação a alguma coisa. Esse processo, segundo Marx, transformou os seres humanos em coisas, convertendo o trabalhador em mercadoria. O capital se opõe ao trabalho dando lugar a um processo que se define historicamente em dois registros: um negativo, um estranhamento com relação ao mundo, à medida em que o trabalho é apropriado pelo capital que o domina transformando o homem novamente em natureza e outro positivo, no qual o trabalho enquanto atividade livre do homem permite-lhe objetivar-se a si mesmo como diferente da natureza e, portanto, como especificamente humano. É na tensão entre a necessidade e a liberdade que a contradição capital-trabalho ganha sentido na obra de Marx. Para esse estudioso, se na primeira chave o trabalho é fonte de alienação e sofrimento, na segunda ele pode produzir dignidade e realização humana descortinando um horizonte possível de superação da alienação. / Esta disertación tiene como objetivo lograr un análisis crítico del concepto de trabajo alienado, que se utiliza en las obras del pensador Karl Marx, en nuestra actual situación socio- económica. El objeto de estudio se justifica por los cambios en el mundo del trabajo desde la segunda mitad del siglo XX. Trabajamos con la hipótesis de que en el curso de estos cambios, se profundiza el proceso de alienación inaugurado en la modernidad con el desarrollo de la sociedad industrial, en cuyo medio hecho el paso de expropiar la propiedad de la mano de obra. La alienación es un fenómeno históricamente condicionado, desde que se reconoce que el hombre se aliena en algo. Este proceso, según Marx, convertió a los seres humanos en cosas, convertió al trabajador en una mercancía. El capital se opone al trabajo, que crea un proceso que se define históricamente por dos registros: uno negativo, un distanciamiento con el mundo, en la medida en que el trabajo es adecuado para el capital que domina de nuevo el hombre en la transformación de la naturaleza; otro positivo, donde el trabajo como una actividad libre del hombre le permite por sí mismo crearse como diferente de la naturaleza y, por tanto, como específicamente humano. Es en la tensión entre la necesidad y la libertad que la contradicción capital-trabajo gana sentido en las tesis de Marx. Para este estudioso, se en el primer registro el trabajo es la fuente fundamental de la alienación y el sufrimiento, es en el segundo que puede producir la dignidad humana y el posible horizonte de superación de la alienación.
80

A alienação do trabalho na Pós-modernidade / La alienación del trabajo en la post-modernidad

Rogério Cesar Fornes 18 November 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação tem por objetivo realizar uma análise crítica do conceito de trabalho alienado, utilizado nas obras do pensador Karl Marx, em nossa atual conjuntura sócio- econômica. O objeto de estudo proposto se justifica devido as transformações ocorridas no mundo do trabalho a partir da segunda metade do século XX. Trabalhamos com a hipótese de que, no curso dessas mudanças, aprofunda-se o processo de alienação inaugurado na modernidade com o desenvolvimento da sociedade industrial, em cujo bojo se deu o movimento de expropriação-apropriação da força de trabalho. A alienação é um fenômeno historicamente condicionado, desde que se reconheça que o homem é alienado em relação a alguma coisa. Esse processo, segundo Marx, transformou os seres humanos em coisas, convertendo o trabalhador em mercadoria. O capital se opõe ao trabalho dando lugar a um processo que se define historicamente em dois registros: um negativo, um estranhamento com relação ao mundo, à medida em que o trabalho é apropriado pelo capital que o domina transformando o homem novamente em natureza e outro positivo, no qual o trabalho enquanto atividade livre do homem permite-lhe objetivar-se a si mesmo como diferente da natureza e, portanto, como especificamente humano. É na tensão entre a necessidade e a liberdade que a contradição capital-trabalho ganha sentido na obra de Marx. Para esse estudioso, se na primeira chave o trabalho é fonte de alienação e sofrimento, na segunda ele pode produzir dignidade e realização humana descortinando um horizonte possível de superação da alienação. / Esta disertación tiene como objetivo lograr un análisis crítico del concepto de trabajo alienado, que se utiliza en las obras del pensador Karl Marx, en nuestra actual situación socio- económica. El objeto de estudio se justifica por los cambios en el mundo del trabajo desde la segunda mitad del siglo XX. Trabajamos con la hipótesis de que en el curso de estos cambios, se profundiza el proceso de alienación inaugurado en la modernidad con el desarrollo de la sociedad industrial, en cuyo medio hecho el paso de expropiar la propiedad de la mano de obra. La alienación es un fenómeno históricamente condicionado, desde que se reconoce que el hombre se aliena en algo. Este proceso, según Marx, convertió a los seres humanos en cosas, convertió al trabajador en una mercancía. El capital se opone al trabajo, que crea un proceso que se define históricamente por dos registros: uno negativo, un distanciamiento con el mundo, en la medida en que el trabajo es adecuado para el capital que domina de nuevo el hombre en la transformación de la naturaleza; otro positivo, donde el trabajo como una actividad libre del hombre le permite por sí mismo crearse como diferente de la naturaleza y, por tanto, como específicamente humano. Es en la tensión entre la necesidad y la libertad que la contradicción capital-trabajo gana sentido en las tesis de Marx. Para este estudioso, se en el primer registro el trabajo es la fuente fundamental de la alienación y el sufrimiento, es en el segundo que puede producir la dignidad humana y el posible horizonte de superación de la alienación.

Page generated in 0.125 seconds