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O ensino de Química em Língua Brasileira de Sinais

SALDANHA, Joana Correia January 2011 (has links)
Este trabalho tem como tema o Ensino de Química para surdos. A carência de material didático nesta área é uma realidade constatada por intérpretes e professores desta disciplina que trabalham em escolas inclusivas e/ou especiais. O número de sinais em LIBRAS específicos para Química é insignificante, e essa carência dificulta a comunicação e a construção do conhecimento do aluno surdo que tem a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como sua primeira língua. A metodologia constituiu-se de uma abordagem qualitativa de natureza participante, estando a pesquisadora atuando como professora de Química para alunos surdos. Os sujeitos desta pesquisa foram três alunos egressos do Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), local onde foi realizado a mesma. O referencial teórico justifica o tema, pois após um levantamento bibliográfico, não foram encontrados na literatura especializada – dicionários, livros e/ou artigos científicos – um número significativo de sinais que contemplem o Ensino de Química para surdos. O objetivo deste trabalho, através de experimentações, foi criar e compilar sinais em sessões de estudos com um grupo de trabalho formado por alunos egressos do INES, para expressões utilizadas em Química que não constam em dicionários de LIBRAS, impressos e/ou virtuais, e posterior organização de um glossário. Para tanto, foi necessário realizar um breve estudo histórico sobre a educação de surdos no Brasil e no mundo, perpassando pelo Oralismo e o Bilinguismo. A pesquisa bibliográfica procurou identificar propostas teóricas em relação ao uso da Língua Brasileira de Sinais para o Ensino de Química, verificou ainda a existência de sinais que representassem conceitos associados a esta disciplina em dicionários de LIBRAS. Através de encontros semanais com o Grupo de Trabalho (GT), composto por sujeitos da pesquisa e um intérprete, os sinais foram surgindo mediante o entendimento dos conteúdos abordados. A professora/pesquisadora atuou junto ao GT, compilando os sinais criados pelos participantes do grupo, de conceitos que fundamentam, segundo os próprios, o ensino de Química e que não constam na relação de verbetes de dicionários de LIBRAS. Após a criação dos sinais, estes foram filmados e organizados em um glossário de Química em LIBRAS contendo vários termos utilizados nesta disciplina. O glossário apresenta 20 sinais de palavras e conceitos que representam o Ensino de Química. O resultado desta pesquisa permitiu perceber que além de contribuir com a comunidade acadêmica, por ter objetivos educacionais, também assumiu um papel social junto a Comunidade Surda, pois foi possível constatar que através da interação com os surdos existe a possibilidade de gerar novos sinais e promover o fortalecimento de sua língua materna através do aumento do número de verbetes em Língua Brasileira de Sinais.
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No começo ele não tem língua nenhuma, ele não fala, ele não tem LIBRAS, né? = representações sobre línguas de sinais caseiras = In the beginning he doesn't have any language, he doesn't speak, he doesn't have LIBRAS, right? : representations about household sign language / In the beginning he doesn't have any language, he doesn't speak, he doesn't have LIBRAS, right? : representations about household sign language

Kumada, Kate Mamhy Oliveira, 1985- 04 April 2012 (has links)
Orientador: Marilda do Couto Cavalcanti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-20T10:12:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kumada_KateMamhyOliveira_M.pdf: 1615016 bytes, checksum: cde5defde82fe88614d25abe159ceff0 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Durante muito tempo os surdos tiveram o direito de se comunicar pela língua de sinais negado, pois esta não era vista pela sociedade como linguisticamente legítima. Recentemente a língua brasileira de sinais (LIBRAS) obteve o reconhecimento do seu estatuto linguístico (BRASIL, 2002) e, a partir de uma visão sócio-antropológica da surdez (SKLIAR, 1998), alguns estudos têm distanciado o surdo das concepções patologizadas baseadas na deficiência auditiva e inserido o mesmo em discussões sobre educação bilíngue em contextos de minorias e invisibilização (CAVALCANTI, 1999). No entanto, nessa educação bilíngue somente o português e a LIBRAS são aceitos pela escola, enquanto as outras línguas que permeiam esse contexto tendem a ser invisibilizadas (SILVA, 2008). Assim, o surdo que não atende às expectativas linguísticas da escola é, frequentemente, apontado como "sem língua". A partir desse panorama, a presente pesquisa qualitativa (DENZIN; LINCOLN, 2006) de cunho etnográfico (ERICKSON, 1984; 1989) está inserida no campo da Linguística Aplicada, mas baseou-se em perspectivas interdisciplinares/transdisciplinares (MOITA LOPES, 2008). O objetivo consistiu em investigar as representações sobre as línguas de sinais caseiras respondendo a seguinte pergunta de pesquisa: Quais as representações de familiares de crianças surdas e de profissionais e estagiários surdos e ouvintes participantes de um programa de apoio escolar bilíngue sobre as línguas de sinais caseiras? Para a geração (MASON, 1996) de registros (ERICKSON, 1989), o corpus da pesquisa proveio, de um lado, de reuniões de grupo focal (PETTENDORFER; MONTALVÃO, 2006; MOITA-LOPES, 2009) e conversas informais e, de outro lado, diário de campo e diário retrospectivo da pesquisadora. Os encontros de grupo focal (3 encontros com profissionais e 9 encontros com familiares) e as conversas informais foram realizados com participantes de um programa de apoio escolar bilíngue a surdos desenvolvido em um centro de estudos inserido dentro de uma universidade pública de uma cidade do interior localizada na região sudeste do país. Todos os encontros foram gravados em áudio e vídeo e registrados em diário de campo. A geração de registros, análise e discussão dos dados seguiu o processo de pesquisa tipicamente associado aos estudos etnográficos (cf. ERICKSON, 1984, 1989). A análise dos dados envolveu exaustivas (re)leituras do corpus que compõe a pesquisa (diário de campo e transcrições das gravações em áudio e vídeo das conversas informais e dos encontros de grupos focais) com intuito de reunir evidências confirmatórias e/ou desconfirmatórias (ERICKSON, 1989) que validassem asserções para a pergunta de pesquisa. A análise recorreu ainda aos estudos relacionados à Linguística Aplicada através da crítica ao semilinguismo de Martin-Jones e Romaine (1986) e Maher (2007a), além de buscar respaldo na remodelação do conceito de língua proposto por César e Cavalcanti (2007). Tal conceito é proposto através da adoção da metáfora do caleidoscópio onde inúmeras possibilidades podem ser tomadas como legítimas, sem sobreposições de uma língua sob a outra. Na análise, também fui guiada pelos Estudos Culturais para compreender conceitos como o de "representação" elaborado por autores como Silva (2000) e Woodward (2000), entre outros conceitos tais como o de "terceiro espaço" e "entre lugares" de Bhabha (2007). Em síntese, as asserções desenvolvidas indicaram que as representações dos profissionais e estagiários surdos e ouvintes e de familiares participantes recaem no não reconhecimento das mesmas enquanto língua, apesar da funcionalidade linguística apresentada dentro do contexto familiar a que se prestam. Além disso, o uso das línguas de sinais caseiras é visto como prejudicial ao aprendizado da LIBRAS e foi associado como um critério de exclusão das comunidades surdas. A discussão teórica sobre as asserções visou colaborar com a desconstrução de estereótipos (BHABHA, 2007) em torno do surdo perpetuado nos discursos como "sem-língua". Desse modo, espera-se que esta pesquisa traga contribuições para as discussões sobre a perspectiva do multilinguismo em contextos de minorias (CÉSAR; CAVALCANTI, 2007), neste caso, especificamente, a surdez, favorecendo uma educação inclusiva diferenciada que considere e valorize a diversidade linguística e cultural do surdo / Abstract: Deaf people have long had the right to communicate by sign language denied, because this was not seen by society as linguistically legitimate. Recently, Brazilian Sign Language (LIBRAS) obtained official recognition (BRASIL, 2002) and, from a socio-anthropological view (SKLIAR, 1998), some studies have challenged representations of the deaf based on pathologised concepts related to hearing deficit and have placed the language of the deaf in discussions about bilingual education in minority contexts and invisibility (CAVALCANTI, 1999). However, in bilingual education for deaf people only Portuguese and LIBRAS are accepted in school while other languages that permeate this context tend to be rendered invisible (SILVA, 2008). Thus, the deaf person who does not meet the expectations regarding use of the languages of the school is often described in school as having 'no language'. Given this background, the aim of this research was to investigate the representations about household sign languages. The study focused on a programme designed to support bilingual education in Portuguese and LIBRAS. The central research question for the study was: What are the representations of household sign languages among families of deaf children and among deaf and hearing professionals and trainees? This study was broadly located within the field of Applied Linguistics but drew on interdisciplinary and cross-disciplinary perspectives (MOITA LOPES, 2008). It was also qualitative and ethnographic in nature (ERICKSON, 1986; DENZIN; LINCOLN, 2006). For the generation of data (ERICKSON, 1989), the main research corpus came from focus group meetings (PETTENDORFER; MONTALVÃO, 2006; MOITA LOPES, 2009) and from informal conversations. It also came from field diary and the retrospective diary of the researcher. The focus group meetings (3 meetings with professionals and trainees and 9 meetings with family members) and the informal conversations were conducted with participants in the support programme for a bilingual school for the deaf, mentioned above, which was developed within a research centre housed in a public university in the southeast region of Brazil. All meetings were recorded on audio and video and notes were kept in a field diary. The generation, analysis and discussion of the data followed the research process typically associated with ethnographic studies (e.g. ERICKSON, 1984; 1989). The analysis of the data involved complete (re)readings of the corpus that was generated by the research (the field diary and the transcripts of audio and video recordings of informal conversations and meetings of focus groups) in order to gather evidence that confirmed or disconfirmed assertions related to the research question. The analysis resonated with studies within Applied Linguistics that have put forward a critique of notions such as 'semilingualism' (e.g. MARTIN-JONES; ROMAINE, 1986; MAHER, 2007a) and with the reshaping of the concept of language proposed by César and Cavalcanti (2007). This reshaping of the concept of language is proposed through the adoption of the metaphor of the kaleidoscope, where many possibilities are taken as legitimate without any one language being privileged over another. The analysis also drew on research in Cultural Studies, especially the concepts of 'representation' developed by authors such as Silva (2000) and Woodward (2000), among other concepts such as the 'Third Space' and the 'in-between' (BHABHA, 2007). In summary, the assertions drawn from my analysis of the corpus indicated that the representations of household sign languages among deaf and hearing professionals and trainees and among the family members participating in this study were not recognised as 'languages', despite the linguistic features that they displayed within the family context. Furthermore, the use of household sign languages is seen as detrimental to learning LIBRAS. In addition household sign language was associated as a criterion for exclusion of the deaf community. The theoretical discussion of the assertions aimed to collaborate with deconstruction of stereotypes (BHABHA, 2007) around the deaf as being 'no language'. Thus, it is expected that this research will make a contribution to discussions about the prospect of multilingualism in the context of minorities, in this case, specifically, deafness, and that it will promote inclusive education that values difference and the cultural and linguistic diversity among the deaf / Mestrado / Multiculturalismo, Plurilinguismo e Educação Bilingue / Mestre em Linguística Aplicada
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Os determinantes morfogenéticos da linguagem expressiva

Jorge, Elaine de Souza 25 January 1984 (has links)
Submitted by Estagiário SPT BMHS (spt@fgv.br) on 2012-05-11T13:45:31Z No. of bitstreams: 1 000029005.pdf: 49457723 bytes, checksum: 2412e31fcfabcb8997d01951d8e8729a (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-11T13:45:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000029005.pdf: 49457723 bytes, checksum: 2412e31fcfabcb8997d01951d8e8729a (MD5) Previous issue date: 1984 / The present work arises from a reinterpretation of expressive language determinants and organization in auditory deficience individuals. In this way, exposes to a critical analysis their conditions of structuring and acquiring a symbolic and essentially verbal system of communication. In a more particular way, this study evaluates the perspective of the discourse phonological organization in profound 'pre-Ianguage' deaf, as a process that surpasses the possibilities of a simple learning. Language - here as a semiotic process of a perceptuale expressive nature, and which is established by along phylogenetic and ontogenetic development - is so interpretaded by a new theoretical model of Human Cognition . Such model, based on Cibernetics, Logics, Linguistics and Genetics Epistemology's contributions, establishes morphogenetic frameworks, from which psychism is thought to be organized. So, this study appears under 2 (two) essential aims: 1°) to offer a theoretical basis to the dynamics and cognitive processing in which deaf subjects are involved during a verbal-symbolic system learning - according to an innatist hypothesis, of morphogenetic basis. 2st) to evaluate, by means of the writing expressive language presented on 'pre-language' profound deafs, F. Lo P. Seminerio's (1980) hypothesis 'of a morphogenetic memory in human species', from which, all the cognitive activity would be organized, coming to operate according to pre-established codestructures. In order to confirm the propositions that are established, and Empiric Verification is presented, by means of exploratory studies carried out with 6 (six) subjects. The results attest the existence of an audio-phonetic, selective and organizing boundary, also among deaf individuals. Thay also confirm that the circulating information is able to be linguistically treated, programmed and recovered, although do not exist the possibility of a feed-back mechanism to the system which is being developed. That is, although deaf subjects do not hear, they program audio-phonetically, and this program comes to be recovered or actualized thanks to the specialized resources and pedagogic techniques. Such results suggest a reappreciation of the usual psychopedagogic methods in this area, and offer a new orientation to the actual debates, concerning to the techniques and the instrumental. / O presente trabalho parte de uma reinterpretação dos determinantes e da organização da linguagem expressiva em indivíduos portadores de deficiência da audição. Neste sentido, submete a uma análise crítica as condições de estruturação e aquisição de um sistema de comunicação simbólica de natureza essencialmente verbal por parte de tais indivíduos. Avalia, em particular modo, a perspectiva de uma organização fonológica do discurso em portadores de surdez profunda 'pré-linguagem~, como um processo que ultrapassa as possibilidades d e uma mera aprendizagem. A linguagem vista então como um processo semiótico de natureza percepto-expressiva, que se estabelece ao longo do desenvolvimento filogenético e ontogenético é assim interpretada, a luz de um novo modelo teórico sobre a Cognição Humana . Tal modelo, pautado em contribuições da Cibernética, da Lógica, da Linguística e da Epistemologia Genética, estabelece plataformas morfogenéticas, a partir das quais o psiquismo se organizaria. Desta maneira, 2 (dois) objetivos essenciais pretendem ser atingidos no presente e s tudo. 1º ) oferecer uma base teórica à dinâmica e processual cognitivo em que o surdo se vê envolvido ao longo da aprendizagem de um sistema verbal-simbólico - à luz de uma hipótese pré-formista, de base morfogenética. 2º) avaliar, a partir da linguagem expressiva escrita apresentada por deficientes auditivos com perda profunda ~pré-linguagem', a hipótese formulada por F. Lo P. Seminério (1980) 'de uma memória morfogenética na espécie humana', a partir do que, toda a atividade cognitiva se organizaria, passando a operar segundo estruturas-código, pré-fixadas. A fim de confirmar as proposições estabelecidas, apresenta - se uma Verificação Empírica através de estudos exploratórios realizados com 6 (seis) sujeitos. Os resultados obtidos confirmam a existência de um marco seletivo e organizador de natureza audio-fonética, também entre indivíduos surdos. Constata-se que a informação veiculada é capaz de ser tratada, programada e recuperada linguisticamente, ainda que sem a possibilidade de um mecanismo de retroalimentação ao sistema que se desenvolve. O que equivale a dizer, que o indivíduo surdo apesar de não ouvir, programa à nível áudio-fonético, programação essa que vem a ser recuperada ou atualizada graças aos recursos e técnicas pedagógicas especializadas. Tais resultados sugerem uma reavaliação dos métodos psicopedagógicos usuais nesta área, podendo-se retomar sob nova orientação o debate de temas atuais, nas diretrizes das técnicas e do instrumental utilizado.
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A atuação do intérprete educacional no Ensino Fundamental

TUXI, Patrícia January 2009 (has links)
A inclusão escolar de alunos surdos não depende apenas de acessibilidade do espaço físico ou adequação dos recursos pedagógicos. É preciso criar uma forma de expressar uma linguagem acessível como meio de comunicação entre o surdo e todos que participam deste processo. O profissional que faz a mediação entre a língua de sinais e a língua portuguesa é o intérprete de língua de sinais. Quando esse profissional atua no meio educacional é denominado como intérprete educacional - aquele que interpreta / traduz o conteúdo apresentado por um discente. Este trabalho tem como objetivo analisar a atuação do intérprete educacional que atua no ensino fundamental bem como investigar como o processo de inclusão é entendido nestes estabelecimentos de ensino, a forma de interação entre o intérprete educacional e demais profissionais que fazem parte do sistema escolar e como a figura do intérprete educacional é entendida pelas pessoas que fazem parte do meio escolar. Para atingir esses objetivos a pesquisa utilizou uma metodologia qualitativa, com enfoque na análise microgenética. Os dados foram obtidos por meio de observações e entrevistas realizadas em três escolas inclusivas - duas turmas de 3ª série e uma de 8ª série. Como resultado quatro categorias foram encontradas a partir das observações: co-docência, atuações do intérprete educacional, expansão e insuficiência lexical e, por último, descompasso entre as atuações profissionais. Com base nas entrevistas sete categorias foram criadas: entendendo a inclusão, importância e reconhecimento da função do intérprete educacional, intérprete além da interpretação, língua de sinais, co-docência, linguagem geral e específica e políticas públicas. Após a análise destes dados foi possível concluir: a atuação do intérprete educacional diversifica de acordo com o nível educacional em que ele está inserido; o intérprete educacional e o professor regente quando atuam como co-docentes beneficiam o processo de ensino-aprendizagem da turma; para que o processo de inclusão do aluno surdo obtenha êxito, é preciso que toda a escola participe de formações contínuas; o intérprete educacional de áreas específicas necessita de cursos de formação diferenciados e, por fim, a urgência de políticas públicas que atentem para as peculiaridades de atuação do intérprete que atua no meio educacional.
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Análise do processamento cognitivo de leitura do surdo com o Teste de Nomeação de Sinais por Escolha de Palavras nas versões 1.3 e 2.3 com 5.365 estudantes surdos de 1ª a 13ª série de 14 estados brasileiros / Word Matching Sign Naming Test for analyzing cognitive processes in reading: versions 1.3 and 2.3 with 5,365 1st-13th grade deaf students from 14 Brazilian states

Mazza, Cláudia Regina Zocal 13 December 2007 (has links)
O Teste de Nomeação de Sinais por Escolha de palavras escritas (TNS-Escolha) é parte de uma bateria de 11 testes de desenvolvimento da linguagem de sinais e de competência de leitura e escrita, desenvolvida pela equipe de Capovilla na Universidade de São Paulo especialmente para a população escolar surda brasileira, e validada e normatizada com uma amostra de 5.365 escolares surdos. O TNS-Escolha avalia o desenvolvimento conjunto de compreensão de sinais da Libras e de leitura de palavras em Português, e analisa a participação de processos quirêmicos, ortográficos e semânticos envolvidos na escolha de palavras escritas para denominar sinais da Libras. O TNS-Escolha faz uso da estratégia de indução de erros de leitura (i.e., paralexias) por palavras escritas distraidoras quirêmicas, ortográficas e semânticas como alternativas de escolha, com vistas a permitir caracterizar a natureza do processamento cognitivo subjacente à leitura e escrita em Português. A presença de paralexias quirêmicas sugere que o acesso semântico na leitura envolve a mediação por sinalização interna, como tende a ocorrer no surdo sinalizador com perda profunda pré-lingual ou perilingual. A presença de paralexias ortográficas sugere que a leitura é baseada na tentativa de reconhecimento visual global da palavra, com dificuldade de fazer uso da estratégia alfabética de decodificação grafêmica serial (i.e., processamento serial da seqüência ortográfica), como tende a ocorrer na leitura fundamentalmente ideográfica de surdo com perda profunda pré-lingual e perilingual. A presença de paralexias semânticas sugere que o leitor tenta obter acesso ao léxico semântico, mas esse acesso é dificultado por insuficiência de conceitos, vocabulário, ou habilidade de leitura. Esta dissertação apresenta duas versões reordenadas, o TNS1.3-Escolha e o TNS2.3-Escolha, bem como dados de sua normatização com uma amostra de mais de 5.000 surdos de 14 estados brasileiros. Foram avaliados 5.365 estudantes surdos de 14 estados brasileiros (AC, AM, BA, CE, DF, ES, MA, MG, MS, PA, PR, RJ, RS, SP). A escolaridade média desses estudantes, em termos de número de anos no Ensino Fundamental, era de 4,9 anos (DP = 2,8), ou seja, quase 5a. série, com mínimo de 1 ano e máximo de 12 anos de escolaridade, ou seja, Ensino Superior. A idade variou de 5 a 59 anos, com média de 17,7 anos (DP = 6,9). Para viabilizar a análise da grande massa de dados foram selecionadas as séries 1a, 5a, 8a, 10a e 13a. Os resultados do TNS1.3-Escolha e do TNS2.3-Escolha indicaram que, ao longo das séries 1a, 5a, 8a, 10a e 13a, a porcentagem de acerto cresceu sistematicamente, ao passo que o total de paralexias diminuiu sistematicamente. Considerando a distribuição dos três tipos de paralexias (ortográfica, semântica e quirêmica) desse total decrescente de paralexias, observou-se que, ao longo das cinco séries escolares, as porcentagens de paralexias ortográficas e semânticas diminuíram sistematicamente, ao passo que a porcentagem de paralexias quirêmicas aumentou sistematicamente. Assim, ao longo da escolarização, na nomeação de sinais por escolha de palavras escritas, os surdos tendem a cometer cada vez menos erros, e esses erros tendem a concentrar-se cada vez mais em processamento quirêmico. Isso sugere que, ao longo da escolarização, o crescente léxico de leitura do surdo depende cada vez mais das propriedades formais dos sinais como indexadoras das formas ortográficas das palavras para resgate lexical. Esta dissertação é parte de um estudo maior (Capovilla e colaboradores, no prelo). Dos estudantes da amostra, 5.072 foram avaliados no Teste de Nomeação de Sinais por Escolha, versão 1.3 (TNS1.3-Escolha), e 4.854 foram avaliados no Teste de Nomeação de Sinais por Escolha, versão 2.3(TNS2.3-Escolha). Dos 5.072 estudantes avaliados no TNS1.3-Escolha, 4.930 tiveram seus dados avaliados item a item para fins de análise de fidedignidade e de reordenação do teste. Foram conduzidas duas análises de fidedignidade, gerando dois tipos de coeficiente, o coeficiente Alfa de Cronbach, e o coeficiente de Spearman- Brown para análise split-half. A análise de itens revelou coeficiente Alfa de Cronbach = 0,9004, o que pode ser considerado muito bom. Assim, o TNS1.3-Escolha mostrou-se bastante fidedigno, produzindo dados bastante confiáveis e estáveis. Como o TNS1.3-Escolha inclui alguns sinais que ainda não haviam sido testados anteriormente, o presente estudo gerou, como fruto adicional, a versão aperfeiçoada TNS1.4-Escolha em que os 36 itens que compõem o TNS1.3-Escolha foram reordenados por grau de dificuldade crescente. Dos 4.854 estudantes avaliados pelo TNS2.3-Escolha, 4.840 tiveram seus dados avaliados item a item para fins de análise de fidedignidade e de reordenação do teste. Foram conduzidas duas análises de fidedignidade, gerando dois tipos de coeficiente, o coeficiente Alfa de Cronbach, e o coeficiente de Spearman-Brown para análise split-half. A análise de itens revelou coeficiente Alfa de Cronbach = 0,8728, o que pode ser considerado muito bom. Assim, o TNS2.3-Escolha mostrou-se bastante fidedigno, produzindo dados bastante confiáveis e estáveis. Como o TNS2.3-Escolha inclui alguns sinais que ainda não haviam sido testados anteriormente, o presente estudo gerou, como fruto adicional, a versão aperfeiçoada TNS2.4-Escolha em que os 36 itens que compõem o TNS2.3-Escolha foram reordenados por grau de dificuldade crescente. / The Word Matching Sign Naming Test (WMSNT) assesses the skill of matching alternative Portuguese printed words to sample Brazilian Sign Language (Libras) signs. WMSNT is part of a battery of 11 language development tests for assessing reading, spelling and Libras sign comprehension. Capovilla and coworkers at the University of Sao Paulo developed, standardized and validated the battery with a sample of 5,365 Brazilian deaf students. WMSNT assesses the joint development of sign comprehension and Portuguese reading. It analyzes the participation of cheremic, orthographic and semantic processes involved in matching print alternatives to Libras signs. On each trial there are four printed word alternatives, one being the target word, and the remaining three being cheremic, orthographic, and semantic distracter words. WMSNT is elaborated so as to have distracter-printed words as choice alternatives induce cheremic, orthographic, and semantic paralexias. By analyzing the relative prevalence of cheremic, orthographic, and semantic paralexias that occur when the deaf is to match print to pictures and signs, WMSNT allows characterizing cognitive processes underlying Portuguese reading by Brazilian deaf students. The prevalence of cheremic paralexias suggests that reading comprehension (i.e., the access to semantic lexicon while reading) involves the mediation of some internal signing processes. That is usually the case with the congenitally deaf who are fluent signers. The prevalence of orthographic paralexias suggests that reading is based on the strategy of attempting to make some visual recognition of the global crude form of a word, with difficulty of using the alphabetical serial graphemic decoding (i.e., the serial parsing of the orthographic sequence). That is usually the case with the congenitally deaf who are not capable of fluent signing and linguistic parsing, tend to rely on a primarily ideographic reading style. The prevalence of semantic paralexias suggests that reading comprehension is hindered by the insufficient development of concepts, vocabulary, and/or reading skill. This dissertation presents two reordered versions of WMSNT: WMSNT 1.3 and WMSNT 2.3 as well as standardization data with a sample of 5,365 5-59 year old deaf students with 1-12 years of schooling coming from 14 Brazilian states (AC, AM, BA, CE, DF, ES, MA, MG, MS, PA, PR, RJ, RS, SP). The preliminary analysis of such a large data basis was limited to the following grades: 1st, 5th, 8th, 10th and 13th. Results from both WMSNT 1.3 and WMSNT 2.3 indicated that the percentage of correct naming increased systematically, whereas the percentage of total paralexias decreased systematically. Considering the distribution of all three types of paralexia, it was found that, over the course of the five school series, the percentages of orthographic and semantic paralexias diminished systematically, whereas the percentage of cheremic paralexias increased systematically. Thus, over the course of schooling, when having to name signs by matching their corresponding printed words counterparts, deaf students tended to commit progressively less errors, and that those errors tended to concentrate progressively more on cheremic processes. According to Capovilla, such a finding suggests that, over the course of schooling, in order to be able to retrieve lexical items from an increasingly large reading lexicon, the deaf reader tends to rely more and more on indexing sublexical word components (at both levels of word graphemes and word morphemes) to their corresponding sublexical sign components (at both levels of sign cheremes and sign morphemes). This dissertation is part of a broader study (Capovilla et al, in print). Out of the sample, 5,072 students were assessed using WMSNT 1.3 and 4,854 were assessed using WMSNT 2.3. Out of the sample of 5,072 students tested with WMSNT 1.3, in order to assess test reliability and to arrange test items in increasing order of difficulty, the data of 4,930 students were subjected to item analysis. Two reliability analyses were conducted, which generated two coefficients: Cronbach Alpha coefficient and Spearman-Brown coefficient from split-half analysis. Item analysis revealed Cronbach Alpha coefficient = 0,9004, which may be considered quite good. Therefore, WMSNT 1.3 was found to be a quite reliable test. In addition this study generated WMSNT 1.4, in which WMSNT 1.3 items are arranged in increasing difficulty order. Out of the sample of 4,854 students tested with WMSNT 2.3, in order to assess test reliability and to arrange test items in increasing order of difficulty, the data of 4,840 students were subjected to item analysis. Two reliability analyses were conducted, which generated two coefficients: Cronbach Alpha coefficient and Spearman-Brown coefficient from split-half analysis. Item analysis revealed Cronbach Alpha coefficient = 0,8728, which may be considered good. Therefore, WMSNT 2.3 was found to be a quite reliable test. In addition this study generated WMSNT 2.4, in which WMSNT 2.3 items are arranged in increasing difficulty order.
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Análise do processamento cognitivo de leitura do surdo com o Teste de Nomeação de Sinais por Escolha de Palavras nas versões 1.3 e 2.3 com 5.365 estudantes surdos de 1ª a 13ª série de 14 estados brasileiros / Word Matching Sign Naming Test for analyzing cognitive processes in reading: versions 1.3 and 2.3 with 5,365 1st-13th grade deaf students from 14 Brazilian states

Cláudia Regina Zocal Mazza 13 December 2007 (has links)
O Teste de Nomeação de Sinais por Escolha de palavras escritas (TNS-Escolha) é parte de uma bateria de 11 testes de desenvolvimento da linguagem de sinais e de competência de leitura e escrita, desenvolvida pela equipe de Capovilla na Universidade de São Paulo especialmente para a população escolar surda brasileira, e validada e normatizada com uma amostra de 5.365 escolares surdos. O TNS-Escolha avalia o desenvolvimento conjunto de compreensão de sinais da Libras e de leitura de palavras em Português, e analisa a participação de processos quirêmicos, ortográficos e semânticos envolvidos na escolha de palavras escritas para denominar sinais da Libras. O TNS-Escolha faz uso da estratégia de indução de erros de leitura (i.e., paralexias) por palavras escritas distraidoras quirêmicas, ortográficas e semânticas como alternativas de escolha, com vistas a permitir caracterizar a natureza do processamento cognitivo subjacente à leitura e escrita em Português. A presença de paralexias quirêmicas sugere que o acesso semântico na leitura envolve a mediação por sinalização interna, como tende a ocorrer no surdo sinalizador com perda profunda pré-lingual ou perilingual. A presença de paralexias ortográficas sugere que a leitura é baseada na tentativa de reconhecimento visual global da palavra, com dificuldade de fazer uso da estratégia alfabética de decodificação grafêmica serial (i.e., processamento serial da seqüência ortográfica), como tende a ocorrer na leitura fundamentalmente ideográfica de surdo com perda profunda pré-lingual e perilingual. A presença de paralexias semânticas sugere que o leitor tenta obter acesso ao léxico semântico, mas esse acesso é dificultado por insuficiência de conceitos, vocabulário, ou habilidade de leitura. Esta dissertação apresenta duas versões reordenadas, o TNS1.3-Escolha e o TNS2.3-Escolha, bem como dados de sua normatização com uma amostra de mais de 5.000 surdos de 14 estados brasileiros. Foram avaliados 5.365 estudantes surdos de 14 estados brasileiros (AC, AM, BA, CE, DF, ES, MA, MG, MS, PA, PR, RJ, RS, SP). A escolaridade média desses estudantes, em termos de número de anos no Ensino Fundamental, era de 4,9 anos (DP = 2,8), ou seja, quase 5a. série, com mínimo de 1 ano e máximo de 12 anos de escolaridade, ou seja, Ensino Superior. A idade variou de 5 a 59 anos, com média de 17,7 anos (DP = 6,9). Para viabilizar a análise da grande massa de dados foram selecionadas as séries 1a, 5a, 8a, 10a e 13a. Os resultados do TNS1.3-Escolha e do TNS2.3-Escolha indicaram que, ao longo das séries 1a, 5a, 8a, 10a e 13a, a porcentagem de acerto cresceu sistematicamente, ao passo que o total de paralexias diminuiu sistematicamente. Considerando a distribuição dos três tipos de paralexias (ortográfica, semântica e quirêmica) desse total decrescente de paralexias, observou-se que, ao longo das cinco séries escolares, as porcentagens de paralexias ortográficas e semânticas diminuíram sistematicamente, ao passo que a porcentagem de paralexias quirêmicas aumentou sistematicamente. Assim, ao longo da escolarização, na nomeação de sinais por escolha de palavras escritas, os surdos tendem a cometer cada vez menos erros, e esses erros tendem a concentrar-se cada vez mais em processamento quirêmico. Isso sugere que, ao longo da escolarização, o crescente léxico de leitura do surdo depende cada vez mais das propriedades formais dos sinais como indexadoras das formas ortográficas das palavras para resgate lexical. Esta dissertação é parte de um estudo maior (Capovilla e colaboradores, no prelo). Dos estudantes da amostra, 5.072 foram avaliados no Teste de Nomeação de Sinais por Escolha, versão 1.3 (TNS1.3-Escolha), e 4.854 foram avaliados no Teste de Nomeação de Sinais por Escolha, versão 2.3(TNS2.3-Escolha). Dos 5.072 estudantes avaliados no TNS1.3-Escolha, 4.930 tiveram seus dados avaliados item a item para fins de análise de fidedignidade e de reordenação do teste. Foram conduzidas duas análises de fidedignidade, gerando dois tipos de coeficiente, o coeficiente Alfa de Cronbach, e o coeficiente de Spearman- Brown para análise split-half. A análise de itens revelou coeficiente Alfa de Cronbach = 0,9004, o que pode ser considerado muito bom. Assim, o TNS1.3-Escolha mostrou-se bastante fidedigno, produzindo dados bastante confiáveis e estáveis. Como o TNS1.3-Escolha inclui alguns sinais que ainda não haviam sido testados anteriormente, o presente estudo gerou, como fruto adicional, a versão aperfeiçoada TNS1.4-Escolha em que os 36 itens que compõem o TNS1.3-Escolha foram reordenados por grau de dificuldade crescente. Dos 4.854 estudantes avaliados pelo TNS2.3-Escolha, 4.840 tiveram seus dados avaliados item a item para fins de análise de fidedignidade e de reordenação do teste. Foram conduzidas duas análises de fidedignidade, gerando dois tipos de coeficiente, o coeficiente Alfa de Cronbach, e o coeficiente de Spearman-Brown para análise split-half. A análise de itens revelou coeficiente Alfa de Cronbach = 0,8728, o que pode ser considerado muito bom. Assim, o TNS2.3-Escolha mostrou-se bastante fidedigno, produzindo dados bastante confiáveis e estáveis. Como o TNS2.3-Escolha inclui alguns sinais que ainda não haviam sido testados anteriormente, o presente estudo gerou, como fruto adicional, a versão aperfeiçoada TNS2.4-Escolha em que os 36 itens que compõem o TNS2.3-Escolha foram reordenados por grau de dificuldade crescente. / The Word Matching Sign Naming Test (WMSNT) assesses the skill of matching alternative Portuguese printed words to sample Brazilian Sign Language (Libras) signs. WMSNT is part of a battery of 11 language development tests for assessing reading, spelling and Libras sign comprehension. Capovilla and coworkers at the University of Sao Paulo developed, standardized and validated the battery with a sample of 5,365 Brazilian deaf students. WMSNT assesses the joint development of sign comprehension and Portuguese reading. It analyzes the participation of cheremic, orthographic and semantic processes involved in matching print alternatives to Libras signs. On each trial there are four printed word alternatives, one being the target word, and the remaining three being cheremic, orthographic, and semantic distracter words. WMSNT is elaborated so as to have distracter-printed words as choice alternatives induce cheremic, orthographic, and semantic paralexias. By analyzing the relative prevalence of cheremic, orthographic, and semantic paralexias that occur when the deaf is to match print to pictures and signs, WMSNT allows characterizing cognitive processes underlying Portuguese reading by Brazilian deaf students. The prevalence of cheremic paralexias suggests that reading comprehension (i.e., the access to semantic lexicon while reading) involves the mediation of some internal signing processes. That is usually the case with the congenitally deaf who are fluent signers. The prevalence of orthographic paralexias suggests that reading is based on the strategy of attempting to make some visual recognition of the global crude form of a word, with difficulty of using the alphabetical serial graphemic decoding (i.e., the serial parsing of the orthographic sequence). That is usually the case with the congenitally deaf who are not capable of fluent signing and linguistic parsing, tend to rely on a primarily ideographic reading style. The prevalence of semantic paralexias suggests that reading comprehension is hindered by the insufficient development of concepts, vocabulary, and/or reading skill. This dissertation presents two reordered versions of WMSNT: WMSNT 1.3 and WMSNT 2.3 as well as standardization data with a sample of 5,365 5-59 year old deaf students with 1-12 years of schooling coming from 14 Brazilian states (AC, AM, BA, CE, DF, ES, MA, MG, MS, PA, PR, RJ, RS, SP). The preliminary analysis of such a large data basis was limited to the following grades: 1st, 5th, 8th, 10th and 13th. Results from both WMSNT 1.3 and WMSNT 2.3 indicated that the percentage of correct naming increased systematically, whereas the percentage of total paralexias decreased systematically. Considering the distribution of all three types of paralexia, it was found that, over the course of the five school series, the percentages of orthographic and semantic paralexias diminished systematically, whereas the percentage of cheremic paralexias increased systematically. Thus, over the course of schooling, when having to name signs by matching their corresponding printed words counterparts, deaf students tended to commit progressively less errors, and that those errors tended to concentrate progressively more on cheremic processes. According to Capovilla, such a finding suggests that, over the course of schooling, in order to be able to retrieve lexical items from an increasingly large reading lexicon, the deaf reader tends to rely more and more on indexing sublexical word components (at both levels of word graphemes and word morphemes) to their corresponding sublexical sign components (at both levels of sign cheremes and sign morphemes). This dissertation is part of a broader study (Capovilla et al, in print). Out of the sample, 5,072 students were assessed using WMSNT 1.3 and 4,854 were assessed using WMSNT 2.3. Out of the sample of 5,072 students tested with WMSNT 1.3, in order to assess test reliability and to arrange test items in increasing order of difficulty, the data of 4,930 students were subjected to item analysis. Two reliability analyses were conducted, which generated two coefficients: Cronbach Alpha coefficient and Spearman-Brown coefficient from split-half analysis. Item analysis revealed Cronbach Alpha coefficient = 0,9004, which may be considered quite good. Therefore, WMSNT 1.3 was found to be a quite reliable test. In addition this study generated WMSNT 1.4, in which WMSNT 1.3 items are arranged in increasing difficulty order. Out of the sample of 4,854 students tested with WMSNT 2.3, in order to assess test reliability and to arrange test items in increasing order of difficulty, the data of 4,840 students were subjected to item analysis. Two reliability analyses were conducted, which generated two coefficients: Cronbach Alpha coefficient and Spearman-Brown coefficient from split-half analysis. Item analysis revealed Cronbach Alpha coefficient = 0,8728, which may be considered good. Therefore, WMSNT 2.3 was found to be a quite reliable test. In addition this study generated WMSNT 2.4, in which WMSNT 2.3 items are arranged in increasing difficulty order.
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Lexicografia, metalexicografia e natureza da iconicidade da Língua de Sinais Brasileira (Libras) / Lexicography, Metalexicography and the Nature of Iconicity in Brazilian Sign Language (Libras)

Martins, Antonielle Cantarelli 09 June 2017 (has links)
Esta tese de doutorado deriva do programa de Pesquisa e Desenvolvimento em Geração de Dicionários da Língua de Sinais Brasileira (Libras) conduzido pelo Professor Capovilla no último quarto de século. A tese pertence aos campos da lexicologia, lexicografia e metalexicografia. A tese foca na pesquisa lexicográfica que a autora conduziu como coautora do Dic-Brasil: Dicionário da Língua de Sinas do Brasil (Capovilla, Raphael, Temoteo, & Martins, 2017a, 2017b, 20917c) nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e no Distrito Federal . Ela descreve as estratégias usadas para estudar o léxico de Libras, e compara as estratégias lexicográficas usadas em seis dicionários clássicos, três dos quais d e Libras e os outros três da Língua de Sinais Americana. A tese analisa o papel que a iconicidade do sinal desempenha nos dicionários de sinais, e compara diferentes modos com que a iconicidade é tratada nesses seis dicionários clássicos de língua de sinai s. De modo a aumentar a eficácia pragmática com que os dicionários representam sinais, esta tese analisa o papel desempenhado pelas ilustrações e descrições, tanto da forma do sinal quanto de seu significado; bem como da iconicidade, etimologia e morfologi a do sinal. A tese descreve um estudo sobre a iconicidade dos sinais, e analisa a relação entre o grau em que a forma de um sinal pode ser considerada admissível para representar um dado significado e o grau em que esse significado pode ser efetivamente ad ivinhado. Sinais icônicos têm significado admissível e adivinhável. O paradoxo na bibliografia é que sinais não adivinháveis são considerados admissíveis. No estudo analisando relação entre admissibilidade e adivinhabilidade, 70 sujeitos ingênuos (Grupos 1 e 2) observaram 201 sinais (Conjuntos A e B). Sujeitos do Grupo 1 julgavam a admissibilidade dos sinais do Conjunto A (atribuindo nota numa escala Likert: - 2, - 1, +1, +2) e adivinhavam o significado dos sinais do Conjunto B. Sujeitos do Grupo 2 faziam o o posto: julgavam a admissibilidade dos sinais do Conjunto B e adivinhavam significado dos sinais do Conjunto A. Resultados revelaram que s ujeitos julgaram 28 sinais como inadmissíveis (Adm M - 1), 77 como admissíveis (+1 Adm M ), e 96 como neutros ( - 1,00< Adm M <+1,00). Dos 201 sinais, adivinharam somente 24 (+1 Adv M ), todos os quais haviam sido previamente considerados admissíveis pelo outro grupo. Nenhum sinal que foi considerado inadmissíve l por um grupo chegou a ser adivinhado pelo outro. Logo, a admissibilidade de um sinal parece ser condição necessária para a adivinhabilidade desse sinal, e correlacionada positivamente com essa adivinhabilidade. O estudo sugere que, aparentemente, a admis sibilidade só passa a predizer fortemente a adivinhabilidade quando essa admissibilidade ultrapassar certo limiar de forte admissibilidade, que está localizado em algum ponto entre 1,50 e 1,75 (i.e., 1,50 Adm M 1,75) na escala Likert / This doctoral dissertation springs from the Research and Development Program on Brazilian Sign Language (Libras) Dictionaries conducted by Professor Capovilla and students at the University of Sao Paulo over the last 25 years. The dissertation pertains to Libras lexicology, lexicography, and metalexicography. The dissertation centers on the lexicographic research that the author has conducted as coauthor of the Dic-Brasil: Libras Dictionary (Capovilla, Raphael, Temoteo, & Martins, 2017a, 2017b, 20917c). It describes the strategies used for studying Libras lexicon, and compares lexicographic strategies used in six classic dictionaries, three of which on Libras, and the other three on American Sign Language. The dissertation analyzes the role of sign iconicity in sign dictionaries. It compares different ways in which iconicity is dealt with in six classic sign language dictionaries. In order to increase the pragmatic efficacy with which dictionaries represent signs, the present dissertation analyzes the role played by both illustration and description of both sign form and sign meaning, as well as by descriptions of sign iconicity, etymology and morphology. The dissertation describes a study on sign iconicity that analyzes the relationship between sign admissibility and sign guessability. Signs are iconic when their meaning is admissible and can be guessed. Paradoxically, while only 10% of sign meaning can be guessed, the remaining 90% of signs that cannot be guessed are considered admissible, once the observer is informed about what they mean. In the study, 70 naive subjects (Groups 1 and 2) examined 201 signs (Sets A and B). Group 1 subjects rated the admissibility of Set A signs (using a Likert scale: -2, -1, +1, +2) and guessed the meaning of Set B signs. Group 2 did the opposite. Results showed that: Subjects rated 28 signs as inadmissible (average rating -1), 77 signs as admissible (average rating +1), and 96 signs as neutral (-.99 average rating +.99). Only 24 of 201 signs were effectively guessed (average rating +1), all of which had been regarded as being admissible by the other group subjects. No sign that had been regarded as inadmissible ended up being guessed. Therefore, admissibility seemed necessary for guessability and positively correlated with it. Yet it seemed insufficient for guessability. The data suggests that, apparently, sign admissibility can only predict sign guessability when admissibility surpasses a given threshold of strong admissibility, which is located somewhere in between 1.5 and 1.75 point (1,50 average rating 1,75) in the Likert scale
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Análise da Fluência Verbal de Surdos Oralizados em Português Brasileiro e Usuários de Língua Brasileira de Sinais / Analyses of the verbal fluency of deaf individuals with oral Brazilian Portuguese language and users of the Brazilian Sign Language

Garcia, Susana Francischetti 16 August 2001 (has links)
Este estudo tem como objetivo traçar o perfil da fluência verbal de surdos oralizados em Português Brasileiro, usuários de Língua Brasileira de Sinais, em relação aos aspectos de velocidade da fala, tipologia das disfluências da fala, e freqüência de rupturas da fala, tanto na produção oral quanto na produção multimodal. O perfil da fluência foi investigado através da análise perceptual de amostras de fala de 12 indivíduos adultos surdos profundos congênitos. A metodologia de coleta e a análise da fluência foi baseada em protocolo brasileiro de avaliação da fluência. Os dados obtidos foram comparados intra-grupo, ou seja, a produção oral dos surdos com sua produção multimodal, e inter-grupos, a produção dos surdos com os parâmetros de fluência de ouvintes falantes de Português Brasileiro. Os resultados indicam que a fluência da fala dos surdos, tanto na produção multimodal quanto na produção oral são diferentes da fluência dos ouvintes. A velocidade da fala dos surdos é mais lenta que a dos ouvintes. Quanto à tipologia das disfluências da fala, os surdos apresentam resultados diferentes dos ouvintes (exceto na produção oral, para disfluências comuns). A freqüência de rupturas da fala dos surdos é superior à dos ouvintes (exceto na produção multimodal, para a porcentagem de descontinuidade de fala). Este estudo evidencia a necessidade de novas pesquisas sobre a fluência verbal dos surdos. / This research aimed to determine the verbal fluency profile of deaf individuals with oral Brazilian Portuguese language and users of the Brazilian Sign Language, in relation to speech rate, type of disfluencies and frequency of speech disruptions, in the oral and multimodal production. The fluency profile was investigated through the perceptual analyses of the speech samples of 12 deaf adults with severe congenital hearing loss. The adopted methodology and the fluency analyses were based on the Brazilian protocol of fluency analyses. The obtained data was analysed within the group, that is, comparing the oral production of the deaf individuals to their multimodal production, and between groups, that is, comparing the oral production of the deaf individuals to the oral production of hearing individuals speakers of the Brazilian Portuguese. The results indicate that the fluency of speech of deaf individuals, in the multimodal and in the oral production, are different than hearing individuals. The speech rate of deaf individuals is slower than that presented by hearing individuals. In relation to the type of disfluencies presented, the deaf individuals present different results than that observed in hearing individuals (except in the oral roduction for the common disfluencies category). The frequency of the speech disruptions presented by the deaf individuals is superior to that of the hearing group (except for the multimodal production for the percentage of speech discontinuity category). This study emphasizes the need of more research about the verbal fluency of deaf individuals.
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Análise da estrutura SematosÊmica de 13.500 sinais do Dicionário da Língua de Sinais do Brasil via BuscaSigno 3 / SematosEmic structure analysis of 13,500 signs from the Brazilian Sign Language Dictionary via SignTracking

Oliveira, Wanessa Garcia Santos 21 November 2018 (has links)
A partir da etimologia grecorromana, esta tese propõe terminologia para descrever estrutura SematosÊmica (de SematoLogia: , sêma, sinal; - -logía, estudo) de sinais da Língua de Sinais Brasileira (Libras) em 535 unidades linguísticas (SematosEmas) distribuídas em 27 parâmetros, cada qual devidamente em termos compostos de lexemas gregos e latinos. Análise computadorizada da distribuição dessas unidades no corpus de 13.500 sinais de Libras do Dicionário da Língua de Sinais do Brasil computou ocorrência dos 535 SematosEmas nos 13.500 sinais e identificou, para cada parâmetro, os SematosEmas canônicos com incidência acima da média. Tal caracterização insere Libras na Linguística Comparativa de línguas de sinais, e é relevante ao balanceamento SematosÊmico de futuros materiais de avaliação e de desenvolvimento de competência linguística em sinais. Resultados revelaram os seguintes SematosEmas canônicos: 1) articulações de mão direita (DexiQuiriFormEmas-DestraManusFormÍculos): aberta, S, 8, 1, D, A, L, 2, V, 2) articulações de mão esquerda (AristeroQuiriFormEmas-SinistraManusFormículos): aberta, fechada, S, 8, 1, D, curvada, C, A, L, 5, 3) Orientações palma direita (DexiQuiriTroposEmas-DestroManusDirectÍculos): para esquerda, para trás, para baixo, para frente. 4) Orientações palma esquerda (AristeroQuiriTroposEmas- SinistraManusDirectÍculos: para direita, baixo, trás. 5) Orientações mão direita (DexiQuiriDeixisEmas-DestroManusDirectÍculos): para cima, frente, esquerda; 6) Orientações mão esquerda (AristeroQuiriDeixisEmas-SinistraManusDirectÍculos): para direita, frente, cima. 7) Relações entre mãos (QuiriEsquetEmas- ManusRelativÍculos): tocando palma, dedos, lado a lado, direita sobre esquerda, laterais, dorso. 8) Dedos direitos (DexiDactiloTiposEmas-DestroDigitiTiposÍculos): indicador, polegar, polegar e indicador, médio. 9) Dedos esquerdos (AristeroDactiloTiposEmas-SinisterumDigitiTiposÍculos): indicador, polegar, polegar e indicador, mínimo. 10) Articulações dedos direitos (DexiDactiloFormEmas- DestroDigitiModusÍculos): curvado, distendido, pontas unidas. 11) Articulações dedos esquerdos (AristeroDactiloFormEmas-SinisterumDigitiModusÍculos): curvado, separados. 12) Locais do rosto e face (MascaraPerifericoSematosEmas- FacieCircumSignumÍculos): boca, testa, queixo, têmporas, nariz, bochecha; 13) Locais da cabeça (CefaloPerifericoSematosEmas-CapitisCircumSignumÍculos): ante rosto, laterais da cabeça. 14) Locais de tórax e abdome (ToraxicoPerifericoSematosEmas-TroncusCircumSignumÍculos): tocando peito, ombro, distante do corpo, lateral do corpo. 15) Locais de membros (MeliPerifericoSematosEmas-MembriCircumSignumÍculo): braço dobrado horizontal e vertical, tocando antebraço ou cotovelo. 16) Movimentos mão direita (DexiQuiriCinesEmas-DestroManusMotusÍculos): para baixo, frente, direita, girar pelo pulso, esquerda, cima, sentido horário, trás, em círculos, afastar e aproximar. 17) Movimentos mão esquerda (AristeroQuiriCinesEmas-SinistraManusMotusÍculos): para esquerda, frente, baixo, afastar, direita, girar pelo pulso, cima, aproximar. 18) Tipo movimento mão direita (DexiQuiriCineTiposEmas- DestroManusMotumTipusÍculos): ondular, tremular. 19) Tipo movimento mão 14 esquerda (AristeroQuiriCineTiposEmas-SinistraManusMotumTipusÍculos): tremular, ondular. 20) Movimento dedo direito (DexiDactilosCinesEmas- DestroDigitiMotusÍculos): abrir, curvar, unir pelas pontas, oscilar, aproximar e afastar, pinçar. 21) Movimento dedo esquerdo (AristeroDactilosCinesEmas- SinisteraDigitiMotusÍculos): abrir, oscilar, unir pelas pontas, curvar, aproximar e afastar, esfregar. 22) Frequência de movimento (CineMetronEmas- MotumQuantusÍculos): repetir várias vezes, ligeiramente, alternadamente. 23) Movimento do corpo (SomaCinesEmas-CorporisMotusÍculos): inclinar cabeça para baixo, lado, frente, trás. 24) Expressões faciais positivas (CaliMascarEmas- BellusPersonalÍculos): sorridente, alegre, contente. 25) Expressões faciais negativas (CacoMascarEmas-DeformisPersonalÍculos): contraído, aborrecido, irritado, desconfortável, tenso, indignado, descontente, bravo, raivoso, aflito. 26) Expressões faciais neutras (MascarasCinesEmas-PersonaMotusÍculos): boca aberta, bochechas infladas, testa franzida, bochechas sugadas, olhos fechados, boca semi-aberta, dirigir olhar, expirar, dentes cerrados, sobrancelhas arqueadas. Tal caracterização da estrutura da Libras é de suma relevância pois, como previsto pela teoria do pandemônio, quanto mais canônico o SematosEma, maior o número de sinais aos quais se aplica, e menor seu poder de resolução para permitir o resgate lexical de sinais via sistema de busca de sinais BuscaSigno / Based on the etymology of Greek and Latin, the present doctoral dissertation describes the SematosEmic structure (from SematoLogy: sêma, mark, sign; - -logía,-logy, branch of study) of Brazilian Sign Language (Libras). That structure is described using 535 sign language units (SematosEmes) distributed in 27 parameters, each of which made of Greek and Latin lexemes. The Brazilian Sign Language Dictionary is made of a corpus of 13,500 signs. The distribution of 535 SematosEmes was computed in that corpus. Canonic SematosEmes (those with above average incidence) were identified, so as to characterize Libras for Comparative Linguistics purposes, and to allow for SematosEmic balancing of assessment and intervention instruments and materials. Results revealed the following canonical SematosEmes: 1) right hand shape (DexiQuiriFormEmas- DestraManusFormÍculos): open, S, 8, 1, D, A, L, 2, V, 2) left hand shape (AristeroQuiriFormEmas-SinistraManusFormículos): open, closed, S, 8, 1, D, curved, C, A, L, 5, 3) right palm facing (DexiQuiriTroposEmas-DestroManusDirectÍculos): left, back, down, forward; 4) left palm facing (AristeroQuiriTroposEmas- SinistraManusDirectÍculos: right, down, back. 5) right palm facing (DexiQuiriDeixisEmas-DestroManusDirectÍculos): up, forward, left; 6) left palm facing (AristeroQuiriDeixisEmas-SinistraManusDirectÍculos): right, front, up. 7) Hands interrelations (QuiriEsquetEmas-ManusRelativÍculos): touching palm, finger(s), side by side, right over left. 8) Right finger(s) (DexiDactiloTiposEmas- DestroDigitiTiposÍculos): index, thumb, thumb and index, middle. 9) Left finger(s) (AristeroDactiloTiposEmas-SinisterumDigitiTiposÍculos): index, thumb, thumb and index, little. 10) Right finger shape (DexiDactiloFormEmas-DestroDigitiModusÍculos): curved, straight, fingertips united. 11) Left finger shape (AristeroDactiloFormEmas- SinisterumDigitiModusÍculos): curved, separate. 12) Articulation place relative to face (MascaraPerifericoSematosEmas-FacieCircumSignumÍculos): mouth, forehead, chin, temple, nose, cheeks. 13) Articulation place relative to head (CefaloPerifericoSematosEmas-CapitisCircumSignumÍculos): around face, around head. 14) Articulation place relative to trunk (ToraxicoPerifericoSematosEmas- TroncusCircumSignumÍculos): touching chest, shoulder, distant from body, body side. 15) Articulation place relative to limbs (MeliPerifericoSematosEmas- MembriCircumSignumÍculo): bent horizontal arm, bent vertical arm, touching arm, touchin elbow. 16) Right hand movement (DexiQuiriCinesEmas- DestroManusMotusÍculos): down, forward, right, wrist turn, left, up, clockwise, backward, in circles, away from and towards. 17) Left hand movement (AristeroQuiriCinesEmas-SinistraManusMotusÍculos): left, forward, down, away from, right, wrist turn, up, towards. 18) Right hand movement type (DexiQuiriCineTiposEmas-DestroManusMotumTipusÍculos): waving, shaking. 19) Left hand movement type (AristeroQuiriCineTiposEmas-SinistraManusMotumTipusÍculos): shaking, waving. 20) Right finger(s) movement (DexiDactilosCinesEmas- DestroDigitiMotusÍculos): open, bend, join fingertips together, oscillate, move close, move away, pinch. 21) Left finger(s) movement (AristeroDactilosCinesEmas16 SinistraDigitiMotusÍculos): open, oscillate, join fingertips together, bend, move close, move away, rub. 22) Movement frequency (CineMetronEmas-MotumQuantusÍculos): repeat, slightly, alternately. 23) Body movement (SomaCinesEmas- CorporisMotusÍculos): tilting head down, tilting head sideway, tilting head forward, tilting head backward. 24) Pleasant facial expressions (CaliMascarEmas- BellusPersonalÍculos): smiling, happy, satisfied; 25) Unpleasant facial expressions (CacoMascarEmas-DeformisPersonalÍculos): frowning, annoyed, irritated, unconfortable, tense, indignant, disatisfied, angry, furious, anxious. 26) Neutral facial expressions (MascarasCinesEmas-PersonaMotusÍculos): open mouth, inflate cheek, frown, suck cheek, close eye, semi-open mouth, look toward, exhale, clench teeth, raise eyebrows. Such a characterization of Libras structure is relevant to understanding lexical retrieval processes. As predicted by the Pandemonium Theory, the more canonic the SematosEme, the greater the number of signs to which it applies, and the lower its resolution power to afford sign lexical retrieval via SignTracking
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Emergências discursivas: negociações entre documentos e produções culturais surdas

Medeiros, Daniela 08 May 2018 (has links)
Esta tese se situa no contexto de debates e discussões sobre a Língua de Sinais, o processo de escolarização de surdos no Brasil e seus modos de subjetivação, vinculando-se a uma perspectiva baseada nas filosofias da diferença. Questiona: como tem se dado as negociações entre alguns documentos (de 1999 a 2014) e produções culturais discursivas dos surdos em relação à Língua de Sinais, ao seu processo de escolarização e na constituição de seus modos de subjetivação? Pautada em tal problemática e com base na arquegenealogia, analisa os cenários de negociações entre documentos e produções culturais, considerando-os como possíveis espaços para a elaboração de outros modos de subjetivação dos surdos, a fim de compreender como estas práticas têm implicado nas suas constituições subjetivas. Para tanto, o corpus de análise se caracteriza por seis documentos (datados entre 1999 e 2014) e produções culturais discursivas das comunidades surdas (narrativas de surdos, piadas e panfletos de livre circulação, literaturas infantis, ilustrações e pinturas), todos vinculados de algum modo à Língua de Sinais e/ou ao processo de escolarização dos surdos. São organizados e analisados em três linhas de acontecimento, as quais marcam possíveis categorias de análise e visibilizam tempos históricos distintos, nos quais vão sendo percebidas e discutidas as concepções sobre a Língua de Sinais, o surdo, sua escolarização e concepções de deficiência e diferença que marcam seus processos de subjetivação. Os movimentos analíticos realizados permitem compreender recortes do percurso histórico da Libras e do processo de escolarização de surdos no país entre 1999 e 2014, apontando as possíveis lutas e seguimentos no tempo presente, haja vista que os objetos de luta parecem ser os mesmos (a língua e a escolarização), apesar de seus contornos serem modificados. Neste momento de amarrações e análises finais, percebe-se que: há uma mudança nos discursos que tratam da Língua de Sinais (saída de um lugar de reivindicação pelo seu reconhecimento, ocupando-se de espaços de legitimidade, maior circulação e visibilidade, bem como de lutas pela sua difusão, ensino e acesso de forma a potencializar o desenvolvimento do sujeito surdo, considerando suas especificidades linguísticas); a escolarização dos estudantes surdos ainda é objeto de discussões e tencionamentos, isto porque as comunidades surdas parecem apresentar concepções sobre as diferenças surdas, seu processo de escolarização e o lugar discursivo da Língua de Sinais distintas daquelas sugeridas pela Política Inclusiva, o que tem gerado constantes movimentos e uma impossibilidade de cessarem-se os debates e reivindicações; os processos de subjetivação dos surdos têm ocorrido em meio às suas lutas e à circulação de documentos e produções culturais discursivas, pois estes são modos de dizer dos devires surdos e se fazem sob pretensões diferentes, dependendo do contexto histórico em que emergem; os documentos e produções analisadas mostram um alargamento nos elementos e objetos de lutas das comunidades surdas, demonstrando conquistas, mudanças e um maior cuidado e atenção em torno do assunto; as produções culturais são entendidas como uma possibilidade de dar visibilidade e fazer circular outros regimes de saber e poder que não aqueles já naturalizados, legitimados e, por vezes, distintos das reivindicações das comunidades surdas, as quais apontam para regimes de saber que localizam os surdos em um lugar de diferença linguística, cultural e identitária e regimes de poder que entendem a necessidade de participação dos surdos na elaboração das políticas e no pensar e fazer a escolarização dos surdos. / 187 f.

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