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Analise de narrativas escolares escritas

Guedes, Liene Francisco January 1989 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e Expressão / Made available in DSpace on 2012-10-16T02:32:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T16:12:22Z : No. of bitstreams: 1 79299.pdf: 893742 bytes, checksum: b6a2bace10b5eb6895e16e119180f797 (MD5) / O objetivo desta dissertação é a análise da estrutura de narrativas escolares escritas produzidas por dois grupos de informantes (A e B) em duas situações de produção: narrativas de experiências pessoal (EP) e narrativas de experiência vicária (EV), a luz do modelo de análise proposto por Labov/Wletzky (1967) e confirmado por Labov (1972). Trata-se de um estudo comparativo do desempenho da produção de textos narrativos dos dois grupos de informantes, formados por alunos da oitava série do 1o grau (grupo A) e por alunos da terceira série do 2o grau (grupo B); e da complexidade estrutural de narrativas de experiência pessoal e de experiência vicária. O estudo comparativo foi efetuado sob os aspectos qualitativos e quantitativos. Os resultados apontam que os informantes da presente pesquisa tanto os do grupo A quanto do grupo B, já produzem textos narrativos, e que as narrativas produzidas em situações de produção EP apresentam maior complexidade estrutural do que as narrativas produzidas em situações de produção EV.
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Uma proposta para expandir a habilidade em adquirir novos itens lexicais que ocorrem nos textos expositivos de 1o. grau /

Moser, Denise Aparecida January 1997 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. / Made available in DSpace on 2012-10-17T00:43:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T21:35:39Z : No. of bitstreams: 1 138818.pdf: 7929091 bytes, checksum: 645db88ef9f54efd7fcc14677a34fd37 (MD5)
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A alternancia entre o preterito imperfeito e o futuro do preterito na fala de Florianopolis

Silva, Tereza Santos da January 1998 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão / Made available in DSpace on 2012-10-17T09:46:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T01:09:14Z : No. of bitstreams: 1 149229.pdf: 1074948 bytes, checksum: b36648ed6577706b22921e031b2bf07d (MD5) / Análise da influência do receptor GABAB no desenvolvimento da tolerância rápida ao etanol em camundongos, no teste do rota-rod. Os animais foram treinados diariamente, durante cinco dias, no aparelho do rota-rod, até que atingissem linha de base mínima para serem selecionados para os testes. No dia dos testes, a velocidade de queda (rpm/min) do animal, do eixo giratório do aparelho, foi registrada antes da administração de drogas, e comparada àquela registrada durante os experimentos. Foram estudados os efeitos do tratamento prévio com três drogas: o (-baclofeno, agonista GABAB; o CGP36742 e o CGP56433, antagonistas GABAB. O (-)baclofeno impediu o desenvolvimento da tolerância rápida de forma dependente da dose, mas os resultados com doses mais elevadas foram prejudicados pelos efeitos miorrelaxantes da droga. Tanto o CGP36742 quanto o CGP56433 facilitaram o desenvolvimento da tolerância rápida de forma dose-dependente. No entanto, a administração posterior de (-) baclofeno impediu total ou parcialmente essa facilitação pelo CGP36742, e não impediu os efeitos do CGP56433 na maioria das doses testadas. Finalmente, uma possível interação farmacocinética, entre as drogas utilizadas no estudo e o etanoi foi excluída através da dosagem da alcoolemia, que não revelou diferenças estatisticamente significantes entre as amostras encaminhadas para análise. Em conclusão, os resultados desse estudo sugerem o envolvimento do receptor GABAB no desenvolvimento da tolerância rápida aos efeitos do etanol. Sugere-se que este desenvolvimento tenha ocorrido, possivelmente, através da menor ou maior modulação do complexo NMDA, levando à inibição ou à facilitação de mecanismos ligados aos processos de aprendizagem e memória. receptor GABAB tolerância etanol (-)baclofeno CGP36742 CGP56433 NMDA aprendizagem memória.
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Itinerário do uso e variação de nós e a gente em textos escritos e orais de alunos do ensino fundamental da rede pública de Florianópolis

Brustolin, Ana Kelly Borba da Silva 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T17:44:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 270036.pdf: 1683844 bytes, checksum: 3ce5f199d48c0f202f2a227e727fc815 (MD5) / O objetivo deste trabalho é descrever e analisar a variação de nós e a gente (e suas possíveis realizações na desinência verbal -mos e zero/O e zer/O e -mos) na fala e escrita de alunos do ensino fundamental (5ª, 6ª, 7ª e 8ª série) em quatro escolas da rede pública de ensino de Florianópolis - região leste de Santa Catarina. A análise está apoiada na Teoria da Variação e Mudança Lingüística delineada por Weinreich, Labov e Herzog (1968) e Labov (1972, 2001, 2003) e leva em conta a influência de fatores lingüísticos e extralingüísticas no condicionamento das formas em variação. Esta pesquisa consistiu na observação do uso "real" desses pronomes e se efetivou partindo de uma proposta de narração solicitada aos alunos, que deveriam relatar a respeito de um momento marcante da vida deles, em conjunto, com outras pessoas - para se resgatar, preferencialmente, a primeira pessoa do plural. As amostras da pesquisa foram constituídas por produções textuais e entrevistas orais, no período de maio a outubro de 2008. Os resultados gerais já apontam para um uso efetivo da forma a gente na fala e na escrita dos alunos, como podemos constatar por meio dos resultados obtidos durante as rodadas que foram realizadas com a ajuda do pacote estatístico VARBRUL. Verificamos os seguintes contextos lingüísticos e extralingüísticos favorecedores para o uso de a gente na escrita e na fala, respectivamente: (i) marca morfêmica do verbo que o acompanha (zero e -mos), (ii) sujeito preenchido e nulo, (iii) modalidade: fala e escrita, (iv) saliência fônica, (v) paralelismo formal, (vi) sexo dos informantes e (vii) série (5ª, 6ª, 7ª e 8ª). Esse quadro aponta para o ensino de língua em que um dos primeiros objetivos e uma das primeiras atitudes do educador deve ser o reconhecimento da realidade sociolingüística presente na sala de aula e na comunidade em que está atuando. É fundamental realizar esse reconhecimento na realidade da sala de aula, sublinhando alguns pontos, como o da heterogeneidade lingüística, o dos possíveis usos da língua (escrita e falada) em diversas situações de interação no cotidiano, e outros; confrontando, deste modo, as diversas variedades presentes naquela determinada localidade e combatendo preconceitos entre os vários professores com seus alunos e entre os próprios alunos. / The aim of this work is to describe and analyze the variation of nós and a gente (and their respective realizations in the verbal ending -mos and O/null) in the spoken and written language of the students in the middle school (ensino fundamental) (5th , 6th , 7th and 8th grades) through four schools in the public system of education in Florianópolis - east region of Santa Catarina state. The analysis is supported by the theory of Linguistic Variation and Change, delineated by Weinreich, Herzog and Labov (1968) and Labov (1972, 2001, 2003) and it considers the influence of linguistic, and extralinguistic factors at the conditioning of forms in variation. This survey has consisted by the observation of "real" use of these pronouns and it was effected from a proposal of a narrative, solicited to the students, to report an impressing moment of their lives with other people, to get, preferentially, the first person of plural. The samples of the survey were constituted by textual productions and oral interviews, at the period from May to October 2008. The general results attest an effective use of the form a gente in the spoken and written language of the students, as we can verify through the results obtained by the rounds of the VARBRUL statistical packet. We have verified the following linguistic and extralinguistic favorer contexts for the use of a gente in the oral and written modalities, respectively: (i) morphemic mark of the verb, (ii) null or full subject, (iii) spoken and written languages, (iv) phonic salience, (v) formal parallelism, (vi) sex of the informants and (vii) school grades (5th, 6th, 7th e 8th). This scenery indicates a teaching of languages, which has as first aims and first educator's attitudes the recognizability of the sociolinguistic reality present in the classroom and the community. It's essential to effect this recognizability of the reality in the classroom, underlining some points, as the linguistic heterogeneity, the possible uses of language (oral and written modalities) in several situations in the quotidian, and others; confronting, this way, the diverse varieties present in a locality, fighting prejudices among the teachers and their students and among the students.
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Análises entonacionais de sentenças declarativas e interrogativas totais nos falares florianopolitano e lageano

Nunes, Vanessa Gonzaga January 2011 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T18:44:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 293152.pdf: 9507479 bytes, checksum: a6eb05a7cf1b277aecbcd4e0c2f18172 (MD5) / O presente trabalho tem como objetivo principal analisar o comportamento entonacional dos falares florianopolitano e lageano, relativos a duas cidades do estado de Santa Catarina. Trata-se de um estudo vinculado ao projeto AMPER, que busca descrever a prosódia das línguas românicas e, para isso, utiliza um corpus de sentenças declarativas e interrogativas totais. As sentenças do corpus podem ter 10, 13 e 14 vogais, sendo que os dois últimos tipos apresentam sintagma com extensão adjetival ou preposicionado, respectivamente, à direita do verbo, como em "O pássaro gosta do Renato nadador" ou "O pássaro gosta do Renato de Mônaco". No total, trabalhamos com um corpus de 528 frases, nas quais foram observados o prénúcleo e o núcleo entonacionais, separadamente. Descrevemos, para essas regiões de acento, as configurações melódicas da frequência fundamental, duração e intensidade, buscando as semelhanças e as diferenças entre os dois falares em questão. Os dados são representados em gráficos gerados automaticamente com o auxílio de sripts e etiquetagens manuais através do software Praat. Podemos, assim, analisar os parâmetros prosódicos e comparar o comportamento das duas modalidades inter-informantes. Relacionamos o padrão entonacional dos informantes às proeminências reveladas nos sintagmas, principalmente em região de núcleo, à duração das tônicas e aos apagamentos que podem influenciar a melodia dos falares regionais. Testes perceptuais investigaram a percepção do florianopolitano em relação ao falar do lageano. Apuramos que, na região de núcleo, as proeminências das curvas melódicas distinguem as modalidades declarativas e interrogativas nos dois falares. É no detalhamento intrassilábico, no entanto, que estão algumas das diferenças entre esses dialetos. Os detalhes indicam que, para as declarativas, o alinhamento, em geral, é à esquerda, porém a inclinação da curva é maior para o florianopolitano do que para o lageano. Nas interrogativas, o lageano traz um alinhamento mais à direita enquanto, para o florianopolitano, é mais medial. Os florianopolitanos também realizam mais apagamentos do que os lageanos e isso influência na duração das sentenças e consequentemente na velocidade de fala. O teste de discriminação perceptual mostrou que os falantes florianopolitanos discriminam entre os dois dialetos e, no teste de identificação perceptual das modalidades, foram as sentenças produzidas pelos lageanos as que apresentaram mais baixo percentual de acerto. / The aim of the present study was to analyze the intonational pattern of speaking of Florianopolis and Lages, cities of the state of Santa Catarina. This study is linked to the project AMPER, whose objective is to describe the prosody of romance languages, using a corpus of total declarative and interrogative sentences. The sentences of the corpus can present 10, 13 and 14 vowels, and the latter two types can present phrases with adjectival or prepositional extension, respectively, to the right of the verb, as in #O pássaro gosta do Renato nadador# or #O pássaro gosta do Renato de Mônaco#. The corpus consisted of 528 sentences, where the intonational pre-core and core were analyzed separately. Melodic configurations of the fundamental frequency, duration and intensity were described for the two regions of stress, determining similarities and differences between the two dialects. Data are presented in graphs automatically generated from scripts and manual labeling using the software Praat. Prosodic parameters could thus be analyzed and the behavior of the two modalidades compared ntersubjects. The intonational pattern of subjects was analyzed according to the prominence presented in the phrases, especially in the core region, as well as to the duration of stressed syllables and deletions which could influence the melody of the dialects. Perceptual tests were performed in order to investigate the perception of subjects from Florianopolis in relation to subjects from Lages. Results showed that, on the core region, the prominences of melodic curves distinguish the declarative and interrogative modalities in the dialects. Differences between both dialects, Florianopolis and Lages speaking, may be observed at the intrasyllabic level. Results indicated that, for declaratives, the alignment is, in general, to the left, but the slope of the curve is higher for Florianopolis speaking than for Lages speaking. For interrogatives, Lages speaking presents an alignment to-the-right while Florianopolis speaking shows a medial alignment. Florianopolis speaking presented more deletion than Lages speaking, and this may play a role on the duration of the sentences and speed rate as well. Perceptual test showed that subjects from Florianopolis discriminate between both dialects. Perceptual identification test showed that sentences spoken by subjects from Lages presented lower percentage of accuracy.
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A expressão do passado imperfectivo no português

Freitag, Raquel Meister Ko. January 2007 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Lingüística. / Made available in DSpace on 2012-10-23T09:52:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 238255.pdf: 1544152 bytes, checksum: e78890a68fe2ec2b87f5eeb185811b07 (MD5) / O valor semântico-discursivo de passado imperfectivo, no português falado em Florianópolis, apresenta duas formas de realização: a forma de pretérito imperfeito do indicativo (IMP) e a forma perifrástica constituída pelo auxiliar estar acompanhado do morfema de pretérito imperfeito do indicativo e verbo principal no gerúndio (PPROG). No domínio da imperfectividade, o passado imperfectivo recobre valores que vão desde o progressivo até o habitual, passando pelo durativo, iterativo e por casos de ambigüidade aspectual (imperfectivo genérico, valor em que a especificidade aspectual não é relevante nem para o falante nem para o ouvinte). O passado imperfectivo é uma função caracterizada temporalmente pela relação de ordenação e sobreposição, e aspectualmente, pela relação de inclusão. Em relação ao tempo, o passado imperfectivo refere-se a uma situação anterior ao momento de fala e simultânea ao ponto de referência, também anterior, daí a noção de passado. E, em relação ao aspecto, o passado imperfectivo refere-se a uma situação cujo intervalo inclui o ponto de referência, o que manifesta o andamento da situação em relação à referência, daí a noção de imperfectividade. Considerando os pressupostos da abordagem evolutiva da língua (Croft, 2000, 2002), que lida com duas noções de mudança lingüística: mudança como inovação (Givón 2001, 2002 e o paradigma funcional da gramaticalização (Hopper e Traugott, 1993, Heine et al., 1991)) e como propagação (Weinreich et al., 1968), a expressão variável do passado imperfectivo na fala de Florianópolis é analisada. O corpus da análise é formado por 36 entrevistas do Banco de Dados VARSUL relativas à cidade de Florianópolis, estratificadas quanto ao sexo, tempo de escolarização e faixa etária dos indivíduos. Foram coletadas 882 ocorrências da função dentro da unidade analítica episódio narrativo, das quais 546 de IMP e 336 de PPROG. Os dados foram categorizados e submetidos à análise estatística (regressão logística com cálculo de desvio da média) em três modelos: a análise geral, a análise que considerou apenas o aspecto durativo e a análise que considerou o aspecto durativo em pares mínimos. Os resultados apontam que, apesar de ambas as formas desempenharem a mesma função semântico-discursiva, funcionando como variantes de uma mesma variável lingüística, existem contextos de recorrência específicos. A forma IMP está relacionada à expressão dos aspectos habitual e iterativo, predicados [- dinâmicos], situações longas, de polaridade negativa e ponto de referência imperfectivo. A forma PPROG está relacionada à expressão do aspecto progressivo, predicados [+ dinâmicos], situações instantâneas e curtas, de polaridade positiva e ponto de referência perfectivo. A polarização entre formas e contextos de recorrência é conseqüência das trajetórias de gramaticalização pelas quais passam as formas IMP e PPROG. Socialmente, a variação na expressão do passado imperfectivo está relacionada com a gradação etária dos informantes. Os resultados dão evidências ao modelo evolutivo da linguagem, e confirmam a hipótese de que a gramaticalização (mudança como inovação) é direcional de variação (mudança como propagação).
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A regência variável do verbo ir de movimento na fala de Santa Catarina

Wiedemer, Marcos Luiz January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Lingüística. / Made available in DSpace on 2012-10-23T22:54:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 261999.pdf: 930975 bytes, checksum: a103d8ce933842c3f56766e0921062c4 (MD5) / O propósito desta dissertação é investigar a variação no uso das preposições (a/para/em) no complemento locativo do verbo ir de movimento na fala de Santa Catarina (Florianópolis, Blumenau, Chapecó). Duas abordagens teóricas dão suporte à proposta: a Sociolingüística Variacionista e o Funcionalismo de vertente norte-americana. Para o desenvolvimento da pesquisa, foi utilizada uma amostra extraída de 72 informantes do banco de dados VARSUL. Procura-se, neste estudo, investigar os contextos de uso das preposições identificando os fatores lingüísticos e extralingüísticos condicionantes que atuam na variação; e comparar os resultados desta pesquisa com os de outros estudos realizados com diferentes amostras do PB. Diferentemente de outros trabalhos, não tratamos conjuntamente as preposições a/para versus em, pois encontramos condicionadores diferenciados para cada uma das preposições. O quadro de resultados aponta indícios de confluência de três situações em relação ao fenômeno estudado: (i) mudança em andamento com recuo gradativo da preposição a em Blumenau (19%), Florianópolis (17%) e Chapecó (10%); (ii) variação relativamente estável entre as preposições para (45%) e em (40%); (iii) generalização por especificação, com indicadores de contextos específicos para as três preposições. As variáveis lingüísticas que se mostraram mais significativas nas cidades analisadas foram 'demarcação do espaço', com o fator [+ fechado] condicionando o uso de em e o fator [-fechado] favorecendo para; e 'destino', com o fator [-direção] fortemente correlacionado com a preposição para e o fator [+direção] correlacionado com a. Quanto aos fatores sociais: em Blumenau, os mais velhos privilegiam a e os mais jovens para; os mais escolarizados favorecem a em Florianópolis e, em Chapecó, os menos escolarizados tendem ao uso de em nessa última cidade.
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Os pronomes nós e a gente em livros didáticos de língua portuguesa

Junkes, Márcia Maria January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. / Made available in DSpace on 2012-10-24T02:33:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 261555.pdf: 5937080 bytes, checksum: 9f1724c22ac2f365beb755181e942d92 (MD5) / O objetivo central desta pesquisa é descrever o tratamento dado aos pronomes pessoais de primeira pessoa do plural (NÓS e A GENTE), na função de sujeito, em alguns livros didáticos do Ensino Fundamental, indicados pelo MEC - Ministério da Educação e Cultura, nas últimas duas décadas. A idéia que sustenta esta pesquisa é a de que há variação nas formas pronominais de primeira pessoa do plural nos textos que são publicados nos livros didáticos e essa variação não está vinculada à descrição do A GENTE como pronome nos exercícios de gramática constantes nos conteúdos desses livros. As amostras para pesquisa foram constituídas pelos textos escolhidos para fazerem parte das duas diferentes coleções de livros didáticos de Língua Portuguesa para as últimas quatro séries do Ensino Fundamental, utilizadas na rede pública de ensino no final da década de 1990 e início de 2000. Para o estudo do fenômeno em variação, os dados foram analisados sob o aparato teórico da teoria da variação e mudança lingüística, proposto por Labov (1972). Foram controlados grupos de fatores lingüísticos e estilísticos, entre eles: pessoa do discurso, paralelismo formal, preenchimento do sujeito, saliência fônica, gênero textual, finalidade do texto, série de estudo e autor/coleção. Também foi realizada uma análise qualitativa de cada coleção, com o intuito de averiguar se há de fato uma preocupação dos autores ou editoras em apresentar, nos livros, questões sobre a valorização da variedade lingüística, visto que uma das coleções fora publicada após a divulgação dos PCNs _ Parâmetros Curriculares Nacionais; e, este documento sugere que a disciplina de Língua Portuguesa valorize as variedades da linguagem oral produzidas pelos falantes. De modo geral, os resultados apontam para um significativo indicador de uso do pronome A GENTE como primeira pessoa nos textos que compõem os livros didáticos de Língua Portuguesa (principalmente da 5a. série), no entanto, o mesmo não é apresentado como uma das formas do paradigma pronominal. Por outro lado, apresentam-se, com evidências na coleção publicada após a introdução dos PCNs, algumas discussões sobre variação lingüística.
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A nasalidade distintiva no início da aquisição da escrita

Mendonça, Clara Simone Ignácio de January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística / Made available in DSpace on 2013-07-15T23:29:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Avaliar a linguagem escrita em crianças em fase inicial de aquisição é uma tarefa delicada. A escola, por não contar com um conhecimento lingüístico consistente, muitas vezes caracteriza como erro as operações lingüísticas da criança, encaminhando estes casos para avaliação na clínica fonoaudiológica. Este estudo tem como objetivo analisar as hipóteses de escrita de crianças em fase inicial de aquisição da escrita, tendo como foco a nasalidade contrastiva do português, buscando explicações, principalmente na fonologia auto-segmental, para as hipóteses das crianças. O estudo da nasalidade nos levou à discussão do sistema vocálico do português ponto delicado da fonologia da língua. O material analisado foram as produções escritas de crianças de primeira, segunda e terceira série do ensino fundamental, das quais os dados foram retirados, classificados e analisados. Os dados, alguns deles singulares, revelaram que, no início da aprendizagem, a criança, para dominar o novo sistema, opera com sua representação fonológica subjacente da língua, com a realização fonética e ainda com as regras ortográficas que regem a nasalidade na escrita do português, ficando clara a influência da fala e seu conhecimento fonológico da língua na escrita inicial. As principais conclusões são de que a nasalidade é um segmento complexo para as crianças que começam a aprender a língua escrita, e que a criança oscila entre hipóteses de não representar a nasalidade na escrita ou representá-la transgredindo as regras ortográficas, dando preferência para a marcação da consoante nasal e não da vogal nasal.
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Produção, correção e avaliação de textos a partir dos gêneros do discurso

Tomazoni, Tayana Moritz January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Lingüística. / Made available in DSpace on 2013-07-16T01:18:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 223143.pdf: 32786618 bytes, checksum: f2ae57c023e4b76c9729c9700384ba22 (MD5) / A inserção dos gêneros como objeto de estudo na esfera escolar resultou na ampliação dos objetivos para o ensino e a aprendizagem de Língua Portuguesa. Para a produção de textos escritos, esta pesquisa objetivou oferecer uma alternativa metodológica que explorasse as concepções de correção, de erro e inadequação, de avaliação e de gêneros do discurso. Para isso, a correção - ação do professor sobre o dizer e os modos de dizer do aluno - se insere na atividade avaliativa. A noção de erro se alia à de inadequação e ambas levam em conta dois fatores: os diferentes graus de estabilidade das interações entre os sujeitos do discurso, e a questão da normatividade do conteúdo temático, do estilo e da composição dos gêneros. A avaliação, por sua vez, representa a busca de conhecimento sobre o gênero, numa atitude mediadora de acompanhamento e cooperação do professor para com o aluno, a qual propicia o ensino e a aprendizagem de produção de textos. Sendo assim, este trabalho teve como objetivo maior indicar uma diretriz para a correção e a avaliação de textos produzidos sob o enfoque dos gêneros do discurso, de Bakhtin, sugerindo uma metodologia de trabalho a ser desenvolvida em sala de aula. Para ir ao encontro desse objetivo, optou-se por um traçado amparado pela metodologia da pesquisa-ação e também pela atuação diante da formação de professores, metodologias que indicaram caminho para uma atuação participativa dos parceiros da pesquisa. Como resultado dessa atuação conjunta, elaborou-se uma metodologia de aulas que intenta colaborar com a atuação didática do professor diante desse novo objeto de ensino. Em contrapartida, os resultados da pesquisa indicaram que, para haver o uso efetivo da alternativa elaborada, precisaria haver um conhecimento do professor sobre os gêneros, o que só seria obtido através de estudos mais consistentes de descrição de gêneros. The genre of speech insertion as a studying object into the school environment resulted in increasing goals to the Portuguese teaching and learning process. This research aims to offer an alternative methodology to the text production which explores the conceptions of correction, mistake and inadequacy, and genre. Correction - teacher's action about student's ways of speaking - is inserted in the assessment activity. The conception of mistake is related to the conception of inadequacy, and both are related to two factors: the different degrees of formality during the speaking interaction and the normativity of the thematic content, style and the composition of genre. Evaluation represents the search for knowledge about genre, in a mediatory attitude of a partnership and cooperation between the teacher and the student. Thus, this research has as a main goal to indicate a direction to correct and evaluate of texts produced under the focus of genre studies from Bakhtin, proposing a methodology to be developed in the classroom. As a result, it was noticed that the proposed methodology collaborates for the teatcher's performance. Moreover, this demands teacher's knowledge about genre, that will be obtained only through deeper studies about description of genres.

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