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La narración oral y su importancia como base de datos en la reconstrucción de la memoria colectiva y de la historia de la guerra y posguerra de la Islas Malvinas en el Partido de la Costa

Agnese, Jorge Raúl, De Martino, Antonio Nicolás January 2009 (has links)
Programa de investigación: Comunicación, Prácticas Socioculturales y Subjetividad<br>Información extraída de: <a href="http://perio.unlp.edu.ar/tesis/?q=node/23">http://perio.unlp.edu.ar/tesis/?q=node/23</a>
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Del ojo que ve al ojo que piensa

Tolentino Giuria, Carlos Arturo 02 October 2007 (has links)
Reflexiones sobre el impacto de la película peruana Paloma de papel en los espectadores que han vivido experiencias de terrorismo.
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Adel, Herrschaft und Memoria die Erinnerungskultur der Grafen von Kleve und Geldern im Hochmittelalter (1020 - 1250) /

Lieven, Jens. January 2008 (has links)
Zugl.: Duisburg-Essen, Univ., Diss., 2006 u.d.T.: Memoria und adliges Selbstverständnis im Kontext territorialer Konsolidierung.
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[en] NONLINEAR AND CHAOTIC DYNAMICS OF MECHANICAL SYSTEMS WITH SHAPE MEMORY / [pt] DINÂMICA NÃO-LINEAR E CAÓTICA DE SISTEMAS MECÂNICOS COM MEMÓRIA DE FORMA

MARCELO AMORIM SAVI 08 March 2018 (has links)
[pt] Motivado por aplicações na àrea de materiais e estruturas inteligentes, este trabalho apresenta resultados de um estudo sobre a resposta dinâmica de sistemas mecânicos contendo elementos com memória de forma Inicialmente é realizada uma revisão crítica de algumas teorias formenológicas que procuram descrever os efeitos de memória de forma e pseudoelasticidade associados a transformações martensíticas tamoelásticas. Duas destas teorias são utilizadas na modelagem de uma mola helicoidal. O comportamento dinâmico de um oscilador com memória de forma é investigado. Verifica-se que o sistema pode responder caoticamente sob determinadas condições. É também apresentado um método, baseado na técnica dos Elementos Finitos, para a análise estática e dinâmica não-linear de estruturas reticuladas com memória de forma. Resultados de simulações numéricas ilustram a complexidade do comportamento destas estruturas. / [en] Motivated by recent developments in the field of intelligent structures and materials, the present work reports results from an investigation on the dynamical behavior of mechanical systems containing elements with shape memory. Initially, three phenomenologieal theories that attempt to describe shape memory and pseudoelastic effects in metallic alloys that undergo thermoelastic martensitic transfomations are reviewed. Two of these theories are used to model and helical spring. The dynamic response of an oscillator with shape memory spring is investigated. It is shown tlm the system may behave chaotically under certain conditions. A method based on the Finite Element techinique, which can be applied to model the non-linear static and dynamic behavior of adaptive trusses with shape memory elements is also presented. Results of numerical simulations illustrate the complex behavior of these structures.
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Influência do estresse de natureza psicossocial e biológica na indução de estresse oxidativo, danos celulares e alterações comportamentais

Prevedello, Aline Danielle Bonjorno 24 October 2012 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-graduação em Neurociências, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T17:58:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 270294.pdf: 2093068 bytes, checksum: 56b6e8644296cec2df098b3243f10ff9 (MD5) / As alterações fisiológicas e comportamentais decorrentes dos processos que envolvem a resposta ao estresse podem promover efeitos deletérios ao organismo. O estresse está relacionado a disfunções associadas ao sistema imune, oxidativo, processos de morte e proliferação celular, déficits cognitivos e mnemônicos, além da participação em diversas patologias. O estresse de natureza psicossocial ou biológica é responsável por alterações em marcadores de estresse oxidativo e na ativação do sistema de defesa antioxidante. Dados obtidos em nosso grupo de pesquisa demonstraram correlações entre a resposta imune humoral e a atividade de enzimas antioxidantes. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da exposição de camundongos suíços ao estresse de natureza psicossocial e biológica na ativação da resposta imune humoral, na indução de estresse oxidativo e nos processos de apoptose e neurogênese no hipocampo e córtex frontal. O comportamento tipo-ansioso e a memória emocional também foram analisados. Os animais experimentais foram injetados com Hemácias de Carneiro (HC), com Lipopolissacarídeo extraído de Escherichia coli (LPS) ou solução veículo (PBS). Outro grupo foi exposto ao estresse de instabilidade social por quatro dias consecutivos. No quinto dia os animais foram expostos ao teste do Labirinto em Cruz elevado (LCE) por dois dias consecutivos. Amostras de soro destes animais foram obtidas para as dosagens de produção de anticorpos anti-HC e anti-LPS. O parênquima cerebral foi retirado para análise da atividade da enzima Glutationa Redutase (GR) e as possíveis alterações nos tecidos foram avaliadas por métodos imunohistoquímicos: anti-fosfo histona H3 (marcador de células em divisão) e anti-Bcl2 (proteína presente na via apoptótica) assim como o método de marcação com TUNEL (marcação de fragmentação do DNA). A exposição aos estressores psicossociais e biológicos promoveu alterações no comportamento tipo-ansiedade. No hipocampo dos animais estressados foi observada uma redução na atividade da enzima GR. No córtex frontal a atividade foi mais estável, ocorrendo uma elevação apenas no grupo injetado com HC. Através dos estudos histológicos preliminares realizados neste trabalho não se observou a presença de alterações nos processos de proliferação ou apoptose nos tecidos avaliados. Desta forma, nossos resultados demonstraram que estressores psicossociais e biológicos interferem no sistema de defesa antioxidante e no comportamento tipo-ansioso, contudo, após um período de cinco dias de estresse não se observa indícios de agressão celular no hipocampo e no córtex frontal. Entretanto, estudos adicionais precisam ser conduzidos no sentido de elucidar os mecanismos associados às relações entre a resposta ao estresse e os sistemas imune, antioxidante e as consequências celulares e comportamentais associadas.
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Inativação temporária do córtex pré-frontal ventromedial atenua a ansiedade e prejudica a evocação da memória de uma experiência aversiva em ratos

Stern, Cristina Aparecida Jark January 2010 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T00:38:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 275747.pdf: 3476177 bytes, checksum: a10ec7f34e0b63b53c94186298be27bd (MD5) / O córtex pré-frontal ventromedial (CPFvm) está associado com processos cognitivos e emocionais. Considerando que ansiedade e memória atuam de maneira integrada, o presente trabalho investigou os efeitos da inativação temporária do CPFvm de ratos usando como ferramenta farmacológica o cobalto, um bloqueador dos canais de cálcio, na concentração de 1 mM em dois intervalos diferentes de tempo (1 ou 10 min) entre a microinjeção e o teste ou reteste no labirinto em cruz elevado. O intervalo de tempo entre a microinjeção de cobalto e o teste/reteste foi crucial para observarmos os efeitos comportamentais da inibição do CPFvm. A inativação do CPFvm 1 min antes do teste produziu um efeito do tipo ansiolítico e 1 min antes do reteste observamos um prejuízo na expressão do aprendizado aversivo adquirido no teste. Estes resultados sugerem que o CPFvm modula a ansiedade e a memória relacionada à exploração de um ambiente potencialmente aversivo. A seguir, o papel dos receptores noradrenérgicos do tipo beta-1, colinérgicos do tipo musacarínicos e glutamatérgicos do tipo NMDA nos dois fenômenos supracitados foi estudado por meio do bloqueio com os respectivos antagonistas atenolol (10 nmol), escopolamina (10 nmol) e AP5 (6 nmol). A microinjeção de atenolol ou AP5 no CPFvm antes do teste produziu um efeito ansiolítico semelhante ao observado com a inativação pelo cobalto, sugerindo uma participação dos receptores beta-1 e NMDA no controle da ansiedade, enquanto que a microinjeção dos mesmos antagonistas antes do reteste não prejudicou a expressão da memória aversiva adquirida no teste. O bloqueio colinérgico não produziu nenhum efeito na ansiedade ou na expressão do aprendizado aversivo. Em conjunto, esses dados sugerem que o CPFvm é importante para a modulação da ansiedade, bem como dos componentes cognitivos relacionados à mesma. Além disso, sugere-se que nesta estrutura encefálica existam sistemas neuroquímicos distintos que controlam ansiedade e a evocação da memória aversiva.
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Investigação da atividade neurofarmacológica de Ilex paraguariensis em camundongos

Santos, Evelyn Cristina da Silva 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T15:18:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 289029.pdf: 1680891 bytes, checksum: 390eba1307538a5db1b9eb49de079e77 (MD5) / O presente estudo investigou a atividade do tipo ansiolítica e mnemônica, bem como o possível efeito adaptogênico do extrato aquoso (EA) e hidroetanólico (EHE) obtidos das folhas de Ilex paraguariensis, conhecida popularmente como erva mate. O perfil fitoquímico desta espécie apresenta diversos constituintes químicos que podem ser responsáveis pelas suas atividades biológicas. O tratamento agudo por via oral com o EA e EHE não promoveu nenhuma alteração comportamental quando os animais foram avaliados no teste do labirinto em cruz elevado (LCE) e no teste do campo aberto (CA). No entanto, o tratamento oral subcrônico com o EHE produziu um aumento da atividade locomotora, evidenciado pelo aumento de entradas nos braços fechados e total de entradas no teste do LCE e, ainda, pelo aumento no número de cruzamentos no teste do CA, sem alterar os parâmetros de ansiedade no teste do LCE. Por outro lado, o tratamento crônico com o EHE de Ilex paraguariensis promoveu um comportamento do tipo ansiolítico quando avaliado no teste do LCE e aumento da atividade locomotora no teste do CA. No teste da esquiva inibitória do tipo step-down, o tratamento agudo do EA e EHE não interfere no aprendizado e memória dos animais. Contudo, quando utilizado um modelo de amnésia induzido por escopolamina o EA foi capaz de prevenir o déficit de memória induzido por esta substância. O tratamento crônico com o EHE revelou um efeito diferencial nos tipos de memória avaliados (memória de trabalho, curta e longa duração). Ex vivo, o EHE de Ilex paraguariensis não reduziu a atividade da acetilcolinesterase. Por fim, o tratamento por sete dias com o EHE e EA de Ilex paraguariensis não foi capaz de impedir o aumento no nível de corticosterona nos animais submetidos ao estresse de contenção a frio, sendo observada apenas uma melhora parcial do desempenho motor dos mesmos no teste do CA. Nossos resultados sugerem que a atividade ansiolítica aqui observada envolve a participação de outros constituintes da erva mate, como por exemplo, flavonoides, saponinas e outros polifenóis, além das metilxantinas como a cafeína. O efeito nootrópico observado parece também depender desta interação, envolvendo provavelmente o antagonismo dos receptores de adenosina. Todas estas hipótese devem ser melhor investigadas. / The present study has investigated the anxiolytic- and mnemonic-like activity as well as a putative adaptogenic effect of the aqueous (AE) and hydroethanolic (EHE) extract obtained from the leaves of Ilex paraguariensis, popularly known as yerba mate. The phytochemistry profile of this species presents several constituents that could be responsible for its biological activities. Acute oral treatment with AE and EHE did not promote any behavioral change when animals were evaluated in the elevated plus-maze (EPM) and open-field (OF) tests. However, the subchronic treatment produced an enhancement in the locomotor activity, shown by an increase in the entries into the open and enclosed arms, besides in the total entries in the EPM test. Moreover, treated animals showed an increased number of crossings in the OF test, without changing the anxiety parameters in the EPM test. On the other hand, the chronic treatment with the EHE of Ilex paraguariensis promoted an anxiolytic-like profile of action in the EPM test and an enhancement of the motor activity in the OF test. In the passive avoidance test (step-down), the acute treatment with AE or EHE of Ilex paraguariensis did not influence learning and memory processes. Nevertheless, the AE treatment was able to prevent the memory deficit induced by scopolamine. The chronic treatment with EHE showed a different effect in each type of memory evaluated (working, short- and long-term memories). Ex vivo studies showed that the EHE of Ilex paraguariensis was not able to reduce the acetylcholinesterase levels in the blood. Finally, a 7-day treatment with EHE or EA of Ilex paraguariensis did not diminish the corticosterone levels of animals submitted to the cold (4ºC) restraint stress, but a partial improvement in the motor performance in the OF test was observed. Our results suggest that the anxiolytic-like activity here observed probably involves other constituents of yerba mate, such as flavonoids, saponins and other poliphenols, besides the methylxanthines such as caffeine. It is feasible that a sinergistic action among these compounds results in the nootropic effect here observed, probably due to the antagonism of the adenosine receptors. These hypothesis have to be further investigated.
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Efeitos da agmatina nos prejuízos de aprendizagem e memória induzidos pela escopolamina e envelhecimento em ratos

Wollmann, Camila Tochetto January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T20:55:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 294458.pdf: 989754 bytes, checksum: 15287b1549e9da76821454d09488a9e8 (MD5) / A agmatina é uma substância endógena que possui características de um neuromodulador. Devido à abundância de agmatina no sistema nervoso central, particularmente no hipocampo, alguns estudos recentes têm investigado o papel desta poliamina sobre processos de aprendizagem e memória. O principal objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da administração exógena de agmatina (10, 50 e 100 mg kg, i.p.) nos prejuízos da memória espacial de curto e longo prazo decorrentes do envelhecimento ou de um pré-tratamento com escopolamina (1 mg/kg, i.p.) em ratos avaliados nos testes do labirinto aquático e esquiva inibitória do tipo step-down. Ratos Wistar machos envelhecidos (15 meses de idade) apresentaram prejuízos locomotor e cognitivo decorrentes da idade nos testes comportamentais realizados. A escopolamina, através do bloqueio de receptores muscarínicos para acetilcolina, induziu prejuízo cognitivo no grupo de animais adultos jovens (3 meses de idade). De maneira importante, o tratamento agudo com agmatina (50 ou 100 mg/kg, i.p.) foi capaz de reverter os prejuízos da memória de curto e longo prazo relacionados ao envelhecimento em ratos avaliados no teste da esquiva inibitória do tipo step-down. No entanto, o tratamento agudo com estas mesmas doses de agmatina reduziu o desempenho motor dos animais na caixa de atividade. Além disso, agmatina não foi capaz de reverter os deficits de aprendizado e memória induzidos pela escopolamina em ratos adultos jovens. Em conjunto, os resultados do presente estudo demonstram que o tratamento agudo com agmatina é capaz de reverter os prejuízos nas memórias de curto e longo prazo associados ao envelhecimento em roedores e que esta resposta parece ser independente do sistema colinérgico.
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O Papel dos glicocorticóides no tratamento das patologias psiquiátricas de memória

Martins, Ronan D'Ávila January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T21:44:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 294467.pdf: 847398 bytes, checksum: e4fb876b22a02698fc713a938106970c (MD5) / As situações de estresse desencadeiam reações fisiológicas de medo e ansiedade, mas são os eventos traumáticos os responsáveis por precipitar as respostas neuroendócrinas não adaptativas e desproporcionais perante a ameaça inicial e aos novos estressores. A resposta neuroendócrina ao estresse é o resultado da ativação da cascata de diversos neuroefetores, especialmente da noradrenalina e dos glicocorticóides, liberados no momento do trauma ou da reativação da memória. Terminado um evento traumático, os níveis circulantes de tais mediadores devem retornar aos níveis basais, exceto quando do trauma surge o Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), caracterizado por hiperexcitabilidade, revivências, evitação e "anestesia" emocional. Ainda, a liberação de mediadores no momento do trauma facilitaria o aprendizado associativo, porém a aquisição de informações aversivas de maneira intensa pode levar ao desenvolvimento do TEPT, protótipo de patologia de memória em humanos. Após a consolidação, as memórias podem ser reativadas por pistas ou contextos ligados ao trauma com consequente piora do quadro patológico, cronificação e incapacidade funcional. Tal reativação tornaria a memória lábil, fase na qual ocorre o processo de reconsolidação, importante na reestabilização e manutenção da informação. Com base nessas informações, sugerimos que a interferência farmacológica nesta etapa enfraqueceria as reações ansiosas e os sintomas posteriors associadas com a revivência do trauma. O objetivo principal do estudo foi levantar dados de literatura sobre o papel dos glicocorticóides no manejo das patologias de memória, em especial do TEPT, e sugerir uma nova intervenção terapêutica viável com base na manipulação das memórias traumáticas originais. Para o propósito, revisamos a clínica, o tratamento atual do TEPT e as alterações no eixo neuroendócrino, e avaliamos diversos estudos com glicocorticóides no TEPT e em modelos animais da patologia. Os resultados mostram a eficácia dos glicocorticóides no enfraquecimento da memória declarativa e das reações de medo quando administrados antes da reativação espontânea ou provocada da memória através da apresentação de elementos contextuais ou pistas que recordem o trauma. A melhora clínica é mais evidente na medida em que novas intervenções são realizadas. Concluímos que os glicocorticóides são uma alternativa possível ao tratamento clássico do TEPT com a vantagem de exibirem efeitos terapêuticos em poucas sessões, além de modular de modo persistente as reações de medo e prejudicar a evocação da memória traumática original. Ainda, propomos um modelo de intervenção farmacológico com glicocorticóides para o tratamento do TEPT.
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Interação entre os sistemas adenosinérgico e endocanabinóide, através dos receptores A1 e CB1, no controle da memória espacial

Assini, Fabrício Luiz January 2011 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia / Made available in DSpace on 2012-10-26T00:16:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 299102.pdf: 1115675 bytes, checksum: 1561537b124aa393233ecf22c382c035 (MD5) / Os sistemas endocanabinóide e adenosinérgico, através dos receptores A1 e CB1, compartilham uma série de características. Ou seja, ambos os receptores ativam proteínas Gi/o para mediar suas principais ações, inibem a liberação de diferentes neurotransmissores e são expressos em grandes concentrações no córtex, hipocampo e cerebelo. Além disso, agonistas dos dois receptores prejudicam processos relacionados à memória espacial enquanto que antagonistas induzem melhora cognitiva. Apesar das semelhanças entre os dois sistemas e da importância da memória espacial na fisiopatologia de diferentes doenças, poucos estudos avaliaram a possível interação entre ambos os sistemas no controle da memória espacial. Desta forma o objetivo deste trabalho foi avaliar a interação entre os sistemas adenosinérgico e endocanabinóide, através dos receptores A1 e CB1, na modulação da memória espacial. Para isso validou-se o modelo da localização de objetos em camundongos, o qual pareceu sensível a drogas amnésicas ou pró-mnemônicas. Além disso, demonstrou-se que a região CA1 do hipocampo participa da aquisição da memória de localização de objetos em camundongos. Posteriormente, utilizou-se o modelo recém validado e o labirinto aquático para avaliar o efeito pró-mnemônico da co-administração de antagonistas dos receptores A1 e CB1. Esta interação melhora o aprendizado de camundongos em doses até 20 vezes menores do que aquelas utilizadas para produzir o mesmo efeito quando administradas isoladamente. Na sequência demonstrou-se que as ações da co-administração são mediadas, pelo menos em parte, pela liberação de glutamato e a interação deste com os receptores NMDA no hipocampo e no córtex pré-frontal. No último grupo de experimentos, demonstrou-se que os receptores A1 e CB1 do hipocampo interagem para modular a amnésia induzida por agonistas de ambos. Ou seja, o efeito amnésico do agonista A1 é bloqueado pelo antagonista CB1, enquanto que o prejuízo de aprendizado induzido pelo agonista CB1 é atenuado pelo agonista A1. Sugerindo que tanto o tônus adenosinérgico quanto o endocanabinóide interagem para a modulação da amnésia induzida por agonistas dos receptores CB1 e A1, respectivamente. Por fim, conclui-se que os sistemas adenosinérgico e endocanabinóide, através de seus receptores A1 e CB1, interagem para o controle de processos associados à memória espacial de camundongos. / The adenosinergic and endocannabinoid systems share different characteristics through the A1 and CB1 receptors. For example, both are densely expressed in areas such as the cerebellum, prefrontal cortex, and hippocampus. The binding of agonists to them activates Gi/o proteins and similar mechanisms of signal transduction. Functionally, A1 and CB1 receptor activation inhibits the release of different neurotransmitters. In animal models of spatial learning, A1 and CB1 receptor agonists and antagonists have been reported to impair and to facilitate learning and memory, respectively. Despite these evidences, there are no studies evaluating the interaction between both systems in spatial memory processes. Initially, we have done a pharmacological validation of the object-location task in mice. This task is sensitive to amnesic and pro-mnemonic drugs, and the expression of memory seems to be dependent on the CA1 hippocampus. In a second set of results, we have shown that coadministration of subeffective doses of A1 and CB1 antagonists improves acquisition of spatial learning evaluated either in the water maze or in the object-location task. This effect was dependent on glutamate release into the hippocampus and prefrontal cortex. The blockade of NMDA receptors in the CA1 hippocampus and prefrontal cortex counteracts the effects of the coadministration evaluated in the object-location task. This suggests that the simultaneous blockade of the adenosinergic and endocannabinoid tonuses might enhance memory, and that the mechanism of this effect is dependent on glutamate release into the hippocampus and prefrontal cortex. The last group of experiments evaluated the interaction between A1 and CB1 receptors in the amnesia induced by the agonists of both. The result suggests that the amnesia induced by an A1 agonist is blocked by a CB1 receptor antagonist. On the other hand, the learning deficits induced by the CB1 receptor agonist are attenuated by the A1 receptor activation. This suggests that the adenosinergic and endocannabinoid systems might modulate amnesia induced either by A1 or CB1 agonists. Finally, these results also suggest that the adenosinergic and endocannabinoid systems interact to modulate behavioral processes associated with spatial memory.

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