• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 380
  • 10
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 393
  • 155
  • 68
  • 68
  • 61
  • 60
  • 60
  • 58
  • 58
  • 55
  • 53
  • 51
  • 51
  • 48
  • 47
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
241

"O desenvolvimento motor dos recém-nascidos pré-termos nos primeiros seis meses de idade corrigida segundo Alberta Infant Motor Scale: um estudo de coorte" / The motor development in pre-term infants during the first six months of corrected age according to the Alberta Infant Motor Scale : a cohort study

Restiffe, Ana Paula 18 March 2004 (has links)
A necessidade de usar a idade corrigida nos recém-nascidos pré-termos (RNPTs) ao avaliar o desenvolvimento motor (DM) é um assunto controverso. Para verificar a necessidade de usar a correção de idade nos primeiros seis meses de idade corrigida, 43 RNPTs foram analisados, por meio da Alberta Infant Motor Scale (AIMS), como um todo e divididos em dois grupos segundo a idade gestacional. Os resultados sugerem que há diferença estatística significativa no DM, quando se utiliza a idade cronológica. Portanto, há necessidade de corrigir a idade, para não subestimar o DM dos RNPTs, classificando-os como atrasado / The need of using the corrected age in pre-term infants (PT) to assess the motor development (MD) is a controversial issue. To verify the need of using the corrected age, during the first six months the corrected age, 43 PT were analysed according to Alberta Infant Motor Scale (AIMS), as one group and as divided into two groups according to gestational age. The results suggested that there is statistically significance in the MD, when the chronological age is used. In conclusion, there is the need of correcting the age, in order not to under-estimate the MD of PT, classifying them as delayed
242

"Desenvolvimento do contato ocular em bebês de zero a quatro meses" / Development of the eye contact in babies from zero to four months of age

Gerbelli, Aline Elise 07 July 2006 (has links)
O contato ocular entre o bebê e sua mãe é uma das manifestações iniciais da comunicação interpessoal e sua ausência é um indicador de risco para o desenvolvimento. Para auxiliar na compreensão do desenvolvimento inicial do contato ocular, visando perspectivas clínicas e preventivas, foi realizado acompanhamento longitudinal naturalístico de bebês entre zero e quatro meses de idade. Foram sujeitos desta pesquisa 17 bebês saudáveis com idades entre zero e quatro meses de idade. Após os procedimentos éticos pertinentes, cada sujeito recebeu cinco visitas domiciliares, ocorridas na segunda quinzena de cada mês de vida, nas quais foram realizadas videogravações das díades mãe-bebê por 30 minutos, englobando situações cotidianas de interação e cuidados. As atividades observadas foram classificadas segundo seu caráter. As videogravações foram assistidas em intervalos de 30 segundos e foram transcritos em protocolo apropriado os estados do bebê (seis estados) e as categorias de observação do olhar (doze categorias determinadas para esta pesquisa). Os dados foram contabilizados por software específico e submetidos à análise estatística. O estado de alerta foi o que mais forneceu subsídios para a análise do comportamento visual dos bebês. Em alerta, os sujeitos apresentaram, ao longo dos primeiros meses de seu desenvolvimento, diferenças estatisticamente significantes nas freqüências de oito das categorias de observação do olhar: "olhar para os olhos da mãe", "olhar para o rosto da mãe", "olhar para objeto(s)", "olhar para a pesquisadora", "olhar para o ambiente de forma ativa", "olhar para o ambiente de forma passiva", "olhar para o próprio corpo" e "olhos fechados". Houve correlação positiva entre "olhar para os olhos da mãe" e "olhar para o rosto da mãe" em 80% dos momentos pesquisados. O contato ocular entre o bebê e sua mãe pode ser detectado já no período neonatal, apresentando aumento estatisticamente significante de freqüência até o quarto mês de vida. Existem outras categorias de observação do olhar fundamentais no início do desenvolvimento de bebês, que indicam o aumento da freqüência do olhar ativo dirigido a outros elementos da cena, além da mãe. O estudo traz novos dados sobre o desenvolvimento do contato ocular nos primeiros meses de vida. / The eye contact between the infant and his/her mother is one of the first manifestations of interpersonal communication and its absence is an inidicator of risk for the infant's development. A naturalistic longitudinal study with infants between zero and four months of age can help the understanding of the initial development of the eye contact, aiming clinical and preventive perspectives. Seventeen healthy infants aged between zero and four months were the subjects of this research. After the ethic procedures, each subject received five home visits, which happened in the second fortnight of every month of life. Mothers and infants were video taped during these visits for 30 minutes in their daily routines of interaction and care. The observed activities were classified. These video tapes were watched in intervals of 30 seconds. The states of the babies (six states) and the categories of the observation of the gaze (twelve categories determined to this research) were transcribed in appropriate protocol. The data were registered on an specific software and submitted to statistical analysis of the infant’s visual behavior. In alertness, the subjects presented, along the first months of their development, statistically significant differences in the frequency of the eight categories of gaze observation: “look to mother’s eyes", “look to mother’s face", “look to object(s)", “look to the researcher", “actively looking to the environment", “passively looking to the environment", “look to his/her own body" and “eyes closed". There was a positive correlation between the “look mother’s eyes" and “look to mother’s face" in 80% of the researched moments. The eye contact of the infant and his/her mother can already be detected in the neonatal period, showing gradual frequency increase until the fourth month of life. There are other categories of the gaze that are fundamental in the beginning of the infant’s development and indicate the increase of frequency in the active look directed to other elements of the scene besides the mother. The study presents new data about the development of the eye contact in the first months of life.
243

Avaliação das concentrações de citocinas e suas relações com o estado metabólico e nutricional na criança gravemente doente / Evaluation of serum concentration of cytokines and its correlation with the metabolic and nutritional status in critically ill children

Delgado, Artur Figueiredo 18 August 2005 (has links)
As crianças gravemente doentes freqüentemente apresentam uma resposta inflamatória generalizada, com liberação de mediadores (citocinas e quimiocinas) que são importantes como mecanismo de defesa contra as lesões infecciosas e traumáticas. Entretanto esta resposta inflamatória sistêmica produz modificações no metabolismo intermediário com característico catabolismo protéico. Apesar de existirem na literatura estudos que preconizem a necessidade de uma intervenção nutricional precoce para prevenir a depleção do substrato protéico, pouco é conhecido a respeito das alterações inflamatórias e suas conseqüências nutricionais na criança e no adolescente gravemente doentes, desnutridos e eutróficos, internados em unidade de terapia intensiva. Há controvérsias quanto às características e intensidade da resposta inflamatória na criança desnutrida gravemente doente, podendo apresentar-se semelhante ou diminuída em relação ao paciente eutrófico. A ausência de um consenso que determine os melhores indicadores para a avaliação da resposta inflamatória, metabólica e nutricional nessas crianças, desnutridas e eutróficas, torna importante o estudo das concentrações das principais citocinas pró e anti-inflamatórias, assim como uma avaliação nutricional clínica e laboratorial sistematizada. Para identificar e caracterizar a evolução da resposta inflamatória e das alterações nutricionais destes pacientes gravemente doentes foi realizado um estudo prospectivo e analítico, comparando duas amostras de conveniência seqüenciais. Foram analisadas 29 crianças e adolescentes, sendo 14 eutróficos (grupo 1) e 15 desnutridos (grupo 2), de ambos os sexos, de dois meses a 16 anos de idade, que possuíam indicação de internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Instituto da Criança \"Prof. Pedro de Alcantara\" do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de setembro de 2003 a dezembro de 2004. Os seguintes indicadores foram analisados em todos os pacientes no primeiro, quinto e décimo dias (após estabilização hemodinâmica): peso; estatura; prega cutânea tricipital; circunferência muscular do braço; área muscular do braço; concentrações séricas de citocinas pró-inflamatórias (fator de necrose tumoral alfa, interleucina-6, interleucina-8) e anti-inflamatória (interleucina-10); concentrações séricas de albumina, pré-albumina e proteína C-reativa. As concentrações do lactato plasmático e da uréia sérica e urinária foram determinadas no primeiro e no quinto dia do estudo. A classificação nutricional foi realizada com o escore Z nas relações peso/idade (P/I) e peso/estatura (P/E). Todos os pacientes receberam terapia nutricional padronizada e precoce (nas primeiras 72 horas do estudo) do tipo parenteral e/ou enteral. O grau de gravidade dos pacientes foi determinado pelos escores \"Pediatric Risk of Mortality\" (PRISM) e \"Therapeutic Intervention Scoring System\" (TISS). Uma análise estatística comparativa entre os grupos (desnutridos e eutróficos) foi realizada com o teste t de Student não emparelhado para todas as interleucinas e outra emparelhada intra-grupos visando o acompanhamento das modificações destes indicadores ao longo do tempo. Outros dados antropométricos e laboratoriais (albumina, pré-albumina, proteína C-reativa, uréia sérica e uréia urinária) foram analisados de forma não paramétrica (teste de Mann-Whitney). As concentrações de citocinas e suas relações com indicadores nutricionais foram analisadas com os métodos de correlação e regressão linear. Não houve diferença significante entre os valores de PRISM e TISS nas três avaliações entre os grupos. Houve quatro óbitos no grupo de desnutridos e um no de eutróficos. Os desnutridos apresentaram média de escore Z na relação P/I de -3,11 (DP 1,97) e os eutróficos de 0.22 (DP 0,86) no primeiro dia do estudo. Apenas os eutróficos apresentaram piora dos indicadores antropométricos no decorrer do estudo. Houve aumento significante das concentrações séricas de pré-albumina e redução das de proteína C-reativa no decorrer do estudo, em ambos os grupos. As concentrações de lactato plasmático não foram diferentes entre os grupos. As concentrações de citocinas pró-inflamatórias foram semelhantes no primeiro e no quinto dia em ambos os grupos, havendo manutenção de níveis significantemente mais elevados no décimo dia nos desnutridos. A interleucina anti-inflamatória IL-10 apresentou evolução semelhante em ambos os grupos. Os resultados sugerem que as crianças desnutridas e gravemente doentes apresentam resposta inflamatória inicial semelhante aos eutróficos, porém de evolução mais prolongada e persistente. Considerando o hipercatabolismo protéico, a atuação dos mediadores pró-inflamatórios, a redução das concentrações de proteína C-reativa e a elevação das de pré-albumina pode-se concluir que houve benefício com a intervenção nutricional / Critically ill children have a systemic inflammatory response frequently and release inflammatory mediators (cytokines and chemokines) which are very important for the immune response against infection and traumatic injuries. However systemic inflammatory reponse provokes metabolic alterations with proteolysis (hypercatabolism). Some studies have suggested an early nutritional therapy to prevent protein breakdown but there is not sufficient information about inflammatory response and possible nutritional consequences in malnourished or well nourished critically ill children and adolescents in the intensive care unit. Some authors have studied the systemic inflammatory response intensity in the malnourished critically ill children that can be similar or lower when compared with the well nourished patients. There are not established parameters to study inflammatory, metabolic and nutritional response in malnourished and well nourished children at the same time. Because of this it is very important to examine serum concentrations of the main pro and anti-inflammatory cytokines and evaluate the nutritional status by clinical and laboratory procedures. To characterize inflammatory and nutritional evolution a Cohort prospective study was carried out. Twentynine critically ill children and adolescents aged between two months and sixteen years old were studied in two groups: Group I, with fourteen well nourished and Group II, with fifteen malnourished patients admitted to the Intensive Care Unit of Instituto da Criança, Hospital das Clínicas, São Paulo University, between September of 2003 and December of 2004. After hemodynamic stabilization, clinical and laboratory evaluations were performed on the first, fifth and tenth days in all patients: weight; height; triceps skinfold thickness; upper arm muscle circumference; upper arm muscle area; serum concentrations of proinflammatory (tumor necrosis factor-a, interleukin-6 and interleukin-8) and anti-inflammatory (interleukin-10) cytokines; serum levels of albumin, thyroxine-binding prealbumin and C-reactive protein. Plasma lactate and serum and urine urea were measured on the first and fifth days only. Zscores were calculated for body weight/age and weight/height. All patients received early parenteral and/or enteral nutrition with standardized calories and proteins. The severity of patient\'s condition was assessed by the PRISM Score (Pediatric Risk of Mortality) and TISS (Therapeutic Intervention Scoring System). The data were tabulated and analysed. Cytokines concentrations in malnourished and well nourished patients were compared using Student\'s t test. A parallel analysis with Student\'s t paired test was carried out and a linear regression in each group was included to follow possible alterations during the period of study. Anthropometric data and other laboratory parameters were analysed with Mann-Whitney test. PRISM and TISS scores produced similar results in both groups throughout the study. One well nourished and four malnourished patients died during the evaluation. Mean (± SD) Z- scores were for weight/age (-3.11 ± 1.97) for malnourished and (0.22 ± 0.86) for well nourished on the first day. Z-scores results worsened only in well nourished patients during the period of study. There was an increase in serum concentrations of thyroxine-binding prealbumin and a decrease of C-reactive protein in both groups. Plasma lactate was similar in malnourished and well nourished children and adolescents. Levels of cytokines were similar on first and fifth days in both groups. There was a significant decline of proinflammatory cytokines only in well nourished while malnourished had persistent elevations of these mediators on the tenth day. IL-10 showed similar evolution in both groups. Malnourished and well nourished patients responded appropriately on first and fifth days. Thus the duration of the inflammatory response was increased in the malnourished patients. Considering the increased protein breakdown, cytokines concentrations, lower levels of C-reactive protein and the increased levels of thyroxine-binding prealbumin on tenth day it was possible to conclude that early metabolic support yields clinical benefits in those conditions
244

Caracteristícas do aleitamento materno no município de Joinville, SC / Characteristics of breastfeeding in the city of Joinville, SC

Nascimento, Maria Beatriz Reinert do 14 August 2009 (has links)
O aleitamento materno é o modo mais natural e seguro de alimentação na primeira infância. O leite humano proporciona uma combinação única de nutrientes, células vivas e elementos de defesa, assim como benefícios nutricionais, imunológicos, psicológicos e econômicos reconhecidos e inquestionáveis, tanto a curto como a longo prazo. Como política global de saúde pública, a Organização Mundial da Saúde recomenda que a amamentação seja exclusiva até o sexto mês de vida. Após essa idade, alimentos complementares devem ser iniciados, e o aleitamento materno mantido beneficamente até dois anos ou mais. É essencial tomar conhecimento das condições de saúde, de assistência e de vida de uma determinada população, inclusive àquelas relativas à nutrição infantil, para tanto, o diagnóstico rápido dos índices de aleitamento materno em campanhas de vacinação constitui uma importante estratégia. O objetivo geral desse estudo foi determinar a prevalência do aleitamento materno entre os lactentes menores de um ano de idade no município de Joinville (SC). Os objetivos específicos foram: caracterizar o tipo de aleitamento entre os lactentes menores de um ano de idade, conhecer a prevalência do aleitamento materno exclusivo em lactentes de quatro e seis meses de vida, descrever a freqüência de utilização de chupetas e mamadeiras, estudar a associação entre a ausência do aleitamento materno exclusivo e variáveis maternas, do lactente e de assistência de saúde em menores de seis meses de vida. Nossa pesquisa foi desenhada como um estudo transversal, com coleta de dados de uma amostra auto-ponderada de 1470 lactentes com idade inferior à um ano, e realizada durante a Campanha Nacional de Vacinação, em agosto de 2005, com a utilização de recordatório alimentar das últimas 24 horas. As variáveis pesquisadas relacionadas ao lactente foram: idade, sexo, peso de nascimento, ordem de nascimento e uso de chupeta. As variáveis maternas analisadas foram: idade, escolaridade e trabalho da mãe. As variáveis estudadas relacionadas à assistência de saúde foram: tipo do parto, local de nascimento e de atendimento do lactente, e profissional responsável pelo atendimento de puericultura. Para avaliar possíveis associações entre o aleitamento materno não-exclusivo até o sexto mês e as variáveis de interesse, foram calculadas as razões de prevalência e o intervalo de confiança de 95%, obtidos pela regressão de Poisson. Os resultados mostraram que a prevalência do aleitamento materno em lactentes com idade inferior a um ano foi de 72,5%. A prevalência de amamentação em menores de seis meses foi de 84,1%, sendo que o índice de aleitamento materno exclusivo foi 43,7%. A prevalência de amamentação em menores de quatro meses foi de 89,8%, sendo que a taxa de aleitamento materno exclusivo foi 53,9%. As freqüências de utilização de chupetas e mamadeiras em lactentes com idade inferior a um ano foram 51,3% e 51,1%, respectivamente. Associaram-se significativamente à ausência de aleitamento materno exclusivo em lactentes menores de seis meses: idade do lactente maior ou igual a 90 dias, uso de chupeta e escolaridade materna menor que 12 anos / Breastfeeding is the safest and most natural form of feeding in infancy. Human milk contains a unique combination of nutrients, living cells and defense factors, and the short- and long-term nutritional, immunological, psychological and economic benefits of breastfeeding are well known and unquestionable. As a global public health policy, the World Health Organization recommends exclusive breastfeeding up to the sixth month of life. After that age, complementary foods should be introduced, but breastfeeding should continue until the child is two years or older. Public health policies, particularly those that promote infant nutrition, should be defined according to the health, healthcare and living conditions of a certain population. For this purpose, a rapid evaluation of breastfeeding rates is an important strategy. The general objective of this study was to determine the prevalence of breastfeeding among infants in the city of Joinville, SC. The specific objectives were: to characterize the kind of breastfeeding among infants younger than one year of age, to determine the prevalence of exclusive breastfeeding among infants younger than four and six months of age, to describe the frequency of pacifier and bottle use, to investigate the association between lack of exclusive breastfeeding for infants younger than 6 months and maternal, infant and healthcare variables. The data for this cross-sectional population survey were collected during the National Vaccination Campaign in August 2005 among the persons that accompanied 1470 infants to the vaccination clinics, using a questionnaire with closed questions, most of them about the infants feeding in the previous 24 hours. The infantile variables investigated were: age, gender, birthweight, infant birth order and use of pacifier. The maternal variables analysed were: age, maternal schooling and occupation. The healthcare variables studied were: mode of delivery, delivery in a Baby-Friendly Hospital, healthcare in public or private service, and preventive healthcare provided by pediatrician or other specialist. To evaluate possible risk factors of non-exclusive breastfeeding up to the sixth month, the Prevalence Ratio calculated by Poisson Regression was used as measure of association in bivariate and multivariate analysis. The results showed an overall rate of breastfeeding of 72.5%. The inquiry revealed that 84,1% of the infants younger than six months of age had been breastfed in the previous 24 hours, 43.7% of them exclusively. The inquiry revealed that 89.8% of the infants younger than four months of age had been breastfed in the previous 24 hours, 53.9% of them exclusively. Pacifiers and bottles were used by 51.3% and 51.1% of the infants. Factors significantly associated with the interruption of exclusive breastfeeding for infants up to six months were: age of 90 days or more, pacifier use and mother educational level of less than 12 years
245

Contribuição ao estudo da suplementação alimentar como atividade de nutrição em programas de saúde: análise de uma experiência na Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo / Not available

Philippi, Sonia Tucunduva 14 September 1982 (has links)
O presente trabalho é uma contribuição ao estudo da Atividade de Nutrição - Suplementação Alimentar em Programas de Saúde procurando analisar uma experiência na Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, por ter se vivenciado o processo desde o diagnóstico até a implantação e o seu desenvolvimento durante o período de 1977 a 1981. Conceitua a Suplementação Alimentar como forma de intervenção nutricional aos grupos vulneráveis de alto risco, bem como traz a discussão essa forma de intervenção no setor saúde e a opção para o Estado de São Paulo. Na análise dos dados ressalta-se que a proporção da população estimada de crianças menores de um ano do Estado de São Paulo, que se inscreveram nos Programas para os anos de 1977 a 1981 foi de 61.3% e para as gestantes foi de 18,9%. A cobertura na Suplementação Alimentar para crianças menores de um ano, para o período, aumentou de 62. 3% para 77.8%. Observa-se a tendência ao declínio ao se analisar a cobertura na Suplementação Alimentar para gestantes: 90.9% em 1977 e 65.1% em 1981. Para o período observado iniciaram a Suplementação Alimentar na Secretaria da Saúde um total de 1.274.851 crianças menores de 1 ano, 41.133 crianças de 1 a 4 anos, 366.944 nutrizes e 515.998 gestantes. Em função desta análise e a dos aspectos técnicos-operacionais da atividade de Suplementação Alimentar, para o período, concluiu-se sobretudo pela necessidade de melhor sistematizar, operacionalizar e avaliar estes aspectos na tentativa de assegurar a eficácia da Suplementação Alimentar nos Programas de Saúde em função dos grupos assistidos, volumes de suplementos alimentares distribuídos, recursos dispendidos e objetivos propostos. / This paper - is a contribution to the study of nutrition - supplementary feeding - in Health Programs. It analyses an experience with the Secretary of Health of the State of São Paulo, including an entire process of diagnosis, implantation, and subsequent development in Health Centers during the period between 1977 and 1981. Supplementary feeding is here described as a form of nutricional intervention in vulnerable, high risk groups; this form of intervention is discussed as an option for health service in the State of São Paulo. Through the observation and analysis of data available, it was found that in the State of São Paulo, the percentage of the population that applied for the Health Programs in 1977 - 1981, was 61.3% for children less than one year old and 18.9% for pregnant women. The amount of people that had supplementary feeding for children less than one year old increased during the period from 62.3% to 77.8%. A decreasing tendency in supplementary feeding for pregnant women can be observed between 1977 (90. 9%) and 1981 (65.1%). A total amount of 1,274,851 children less than one year old, 366,944 breast-feeding women and 515,998 pregnant woman, have started their supplementary- feeding Program in the State of São Paulo Secretary of Health during the time span of observation. Considering this analysis and the technical operational aspects of supplementary feeding during the period of 1977 - 1981, one concluded mainly towards the necessity of improving systematization, operational procedures, and evaluations of all those aspects in order to achieve adequate results. To accomplish these results, supplementary feeding will then have to consider the influence of the population groups involved, amount of food distributed, financial and human resources used, and proposed objectives to be met.
246

Vigil?ncia epidemiol?gica e influ?ncia da co-infec??o por v?rus respirat?rio na gravidade da bronquiolite viral aguda em lactentes

Sparremberger, Dion?ia Alves Hoffmann 30 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433225.pdf: 543545 bytes, checksum: 0f2962b4a8e527f5e227295fba57f8e4 (MD5) Previous issue date: 2011-03-30 / Introdu??o: A bronquiolite viral aguda (BVA) ? uma das principais causas de interna??o hospitalar em lactentes. Estudos pr?vios descreveram associa??o positiva entre co-infec??o por mais de um v?rus e gravidade da BVA. O objetivo do estudo foi estudar as caracter?sticas epidemiol?gicas da BVA em uma amostra de lactentes de Porto Alegre, e comparar a gravidade da doen?a entre pacientes com um ou mais v?rus. M?todos: Foram coletadas amostras de secre??o nasofaringeas para pesquisa de v?rus respirat?rios por imunofluoresc?ncia direta, no per?odo 09/2009 e 09/2010, de pacientes que internaram no Hospital S?o Lucas da PUCRS com diagn?stico de BVA. Resultados: Foram inclu?dos 73 pacientes com m?dia de idade de 3,3 meses, e 61,97% do total das amostras coletadas (45/71) foi positiva. Destes, 68,88% das amostras (31/45) foram positivas para apenas 1 v?rus; 28,88% (13/45) para 2 ou mais v?rus. O VSR foi o pat?geno mais comum (84,44%), seguido por parainfluenza (22,22%). Utilizando os desfechos tempo de interna??o, uso de O2, n?o foi observada associa??o entre a presen?a de co-infec??o e gravidade da BVA (p > 0,05). Conclus?es: O estudo demonstrou uma positividade geral elevada para v?rus, com a predomin?ncia do VSR, e demonstrou ?ndice significativo de co-infec??o. N?o houve efeito adicional em rela??o a gravidade da bronquiolite. N?o se pode excluir a possibilidade de que a associa??o entre VSR e v?rus n?o identificados neste estudo possa influenciar a gravidade a BVA.
247

Efeito do aleitamento materno no desenvolvimento de asma e atopia

Strassburger, Simone Zeni 18 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386562.pdf: 417347 bytes, checksum: aa471604ab35b9f25791df43d8599fca (MD5) Previous issue date: 2007-01-18 / Objetivo: Verificar a associa??o entre aleitamento materno e o desenvolvimento de asma e alergias aos 4 anos de idade. M?todo: Estudo realizado em crian?as participantes de uma coorte de nascimento na cidade de S?o Leopoldo-RS, iniciada em 2002. Um grupo de crian?as (interven??o) recebeu, durante o primeiro ano de vida, orienta??es diet?ticas baseada nos Dez Passos da Alimenta??o Saud?vel para Crian?as Menores de Dois Anos, do Minist?rio da Sa?de do Brasil, com ?nfase na amamenta??o exclusiva, e outro grupo (controle) foi acompanhado durante o primeiro ano de vida. As crian?as que completaram a primeira fase do estudo, atualmente com 4 anos de idade, foram revisitadas por entrevistadores treinados para a obten??o dos dados relacionados a problemas respirat?rios (baseado no question?rio ISSAC- International Study of Asthma and Allergy in Childhood), respondido por seus pais ou familiares. As crian?as tamb?m realizaram testes cut?neos para alergenos ambientais comuns. Resultados: Do total de 397 crian?as visitadas no primeiro ano de vida no projeto original, 347 foram revisitadas aos 4 anos (87,4%) da coorte de S?o Leopoldo. O grupo que sofreu a interven??o constava 163 crian?as no primeiro ano, e 146 (89,5%) responderam ao question?rio sobre problemas respirat?rios aos 4 anos de idade. O grupo controle do primeiro ano era formado por 234 crian?as e aos 4 anos, 201 crian?as (85,9%) responderam ao question?rio. A idade m?dia das crian?as foi de 3,97 (?0,27). Do total das 347 crian?as revisitadas, 328 realizaram os testes cut?neos (94,5%), e 94 (28,7%) apresentaram ao menos um teste positivo. N?o houve evid?ncia de diferen?a estat?stica entre os grupos com rela??o ? teste cut?neo positivo, hist?ria materna de asma, sibil?ncia nos ?ltimos 12 meses, asma ativa, bronquiolite alguma vez na vida, hospitaliza??es por bronquiolite e hospitaliza??es por pneumonia.A m?dia em meses do aleitamento materno exclusivo do grupo interven??o foi de 3,3 meses (?2,3), enquanto que no grupo controle a m?dia foi de 2,47 meses (?2,1, p? 0,01). Aleitamento materno exclusivo n?o mostrou associa??o significativa com o desenvolvimento de asma, sibil?ncia ou alergia. Aleitamento materno, com acr?scimo de ?gua e ch? foi mais prolongado e se mostrou inversamente associado ? teste cut?neo positivo (p? 0,05). Conclus?es: A dura??o do aleitamento materno mostrou efeito protetor no desenvolvimento de atopia.
248

Compara??o da gravidade das crises de sibil?ncia em lactentes causadas por diferentes v?rus respirat?rios

Silva, Jacqueline Ramos da 04 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 448527.pdf: 415770 bytes, checksum: 09e12a0bd7a9b1c0393a3bdb829d942c (MD5) Previous issue date: 2013-03-04 / Acute wheezing is a leading cause of hospitalization in infants. Previous studies have described a difference in the severity of the disease depends on the virus identified in a sample of air, but some studies show conflicting results. This study is therefore to evaluate the relationship between the causative pathogen of lower respiratory tract infection (LRTI) and length of stay in a sample of infants from Porto Alegre. The nasopharyngeal specimens for testing of respiratory viruses by immunofluorescence and polymerase chain reaction were collected between 09/2009 and 09/2011. We recruited patients at the Hospital S?o Lucas diagnosed with LRTI. We analyzed 122 samples from patients with LTRI, and of these, 65 (51.2%) were positive for respiratory syncytial virus infection (RSV). Besides these samples, 15 were positive for influenza, 5 to rhinovirus, parainfluenza to 10, 3 to metapneumov?rus and 3 for adenovirus. When we used length of stay as a marker of severity, patients with RSV were, on average, 6.74 ? 4.39 days hospitalized, while patients infected with other viruses were only 4.97 ? 2.64 days hospitalized, on average; this difference was statistically significant. However, when we used other risk factor as family history of asthma, number of siblings and sex, there was no significant difference. The study demonstrated high overall positive tests for virus, with the predominance of RSV. The study suggests that RSV may be considered as a risk factor for ITRI severity / As crises de sibil?ncia desencadeadas por v?rus est?o entre as principais causas de interna??o hospitalar em lactentes. Estudos pr?vios descreveram uma diferen?a na severidade da doen?a dependente do v?rus identificado em amostra de via a?rea, por?m alguns trabalhos apresentam resultados conflitantes. Este estudo tem, portanto, o objetivo de avaliar a rela??o entre o pat?geno causador da infec??o e tempo de interna??o, em uma amostra de lactentes de Porto Alegre. As amostras de secre??o nasofar?ngea para pesquisa de v?rus respirat?rios por imunofluoresc?ncia direta (IFD) e polymerase chain reaction (PCR) foram coletadas no per?odo 09/2009 e 09/2011. Foram recrutados pacientes internados no Hospital S?o Lucas da PUCRS com diagn?stico de infec??o do trato respirat?rio inferior (ITRI). Foram analisadas 122 amostras de pacientes com ITRI, e destas, 65 (51,2%) foram positivas para infec??o por v?rus sincicial respirat?rio (VSR). Al?m destas amostras, 15 foram positivas para influenza, 5 para rinov?rus, 10 para parainfluenza, 3 para metapneumov?rus e 3 para adenov?rus. Quando utilizamos o tempo de interna??o como um marcador de gravidade, pacientes com VSR ficaram, em m?dia, 6,74 ? 4,39 dias internados, enquanto pacientes sem VSR ficaram apenas 4,97 ? 2,64 dias internados, em m?dia, sendo esta diferen?a estatisticamente significativa. Por?m quando avaliados outros fatores de risco como hist?ria familiar de asma da m?e, n?mero de irm?os e sexo n?o houve uma diferen?a significativa. O estudo demonstrou uma positividade geral elevada para v?rus, com a predomin?ncia do VSR. Este estudo indica a possibilidade de que a infec??o por VSR possa influenciar marcadores gravidade em lactentes com ITRI
249

Uso da fita reagente (Multistix?) na an?lise do l?quor em crian?as

Sudbrack, Simone 28 June 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390102.pdf: 627288 bytes, checksum: 4284f8695883162a6c440ac4fc51473a (MD5) Previous issue date: 2002-06-28 / Introdu??o: A infec??o do Sistema Nervoso Central ? respons?vel por uma significativa causa de morbi-mortalidade, especialmente em pediatria. Entre 5 ? 15% das crian?as com meningite bacteriana morrem e 20 ? 30% desenvolvem seq?elas neurol?gicas a longo prazo. O exame do l?quido cefalorraquidiano ? o teste de laborat?rio mais importante para o diagn?stico desta doen?a. A busca de outros testes r?pidos t?m sido desenvolvidos para o diagn?stico e tratamento precoces da meningite bacteriana. Desta forma, o emprego de fitas reagentes podem se tornar um recurso auxiliar no diagn?stico das infec??es men?ngeas, principalmente onde a dificuldade de obten??o de volume suficiente de l?quor ? capaz de impedir a realiza??o do exame citobioqu?moco de rotina. Objetivo: Avaliar a acur?cia da fita reagente Multistix? na an?lise do l?quido cefalorraquidiano em crian?as. Pacientes e M?todos: Cento e quarenta e seis amostras de l?quor foram coletadas de crian?as e adolescentes de 0 ? 18 anos que realizaram o exame de pun??o lombar no Hospital S?o Lucas da PUCRS. Estas amostras foram submetidas ao teste da fita reagente Multistix? e posteriormante analisadas pelo laborat?rio para a detec??o de c?lulas, prote?nas e glicose no l?quor. Calculou-se a sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo dos resultados da leitura da fita reagente. Resultados: A fita reagente apresentou uma sensibilidade de 76% na detec??o de mais de 100 c?lulas no l?quor e uma especificidade de 96%. O valor preditivo positivo foi de 84% e o valor preditivo negativo 93% respectivamente. Uma sensibilidade de 80% e especificidade de 81% foi encontrada quando se testou a fita para prote?nas. Em rela??o ? glicose a sensibilidade encontrada foi de 16% e a especificidade de 100%. Conclus?o: Os resultados da fita reagente obtiveram boa sensibilidade quanto ao n?mero de c?lulas e prote?nas, podendo ser utilizada como um recurso auxiliar no diagn?stico das infec??es men?ngeas, principalmente em locais de poucos recursos
250

Efeitos da cesárea eletiva no período perinatal e no primeiro ano de vida coorte de lactentes de Botucatu: Efeitos da cesárea eletiva no período perinatal e no primeiro ano de vida /

Ferrari, Anna Paula. January 2019 (has links)
Orientador: Cristina Maria Garcia de Lima Parada / Resumo: Introdução: Na literatura científica, estudos relacionam as cesáreas ao aumento do risco de morbimortalidade materna e infantil. Além dos possíveis desfechos negativos observados no período perinatal, a literatura tem apontado, também, efeitos deletérios na primeira infância para crianças nascidas por operação cesariana, tais como: desmame precoce, asma, alergia e alterações de crescimento. Porém, com exceção do aleitamento materno e da asma, há viés na maioria dos registros, visto que não há a devida discriminação entre os desfechos relacionados às cesáreas indicadas e as cesáreas eletivas. A tese a ser explorada diz respeito aos efeitos adversos da cesárea no período perinatal e primeiro ano de vida, quando realizada sem indicação precisa, tendo como hipótese: os desfechos da cesárea eletiva são negativos no período perinatal e no primeiro ano de vida quando comparados aos mesmo desfechos do parto vaginal. Objetivos específicos: três estudos foram desenvolvidos, sendo que o primeiro, tem por objetivo classificar os tipos de partos de acordo com três referências: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), Ministério da Saúde (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologia no Sistema Único de Saúde – CONITEC) e revisão de literatura especialmente conduzida para tal finalidade e comparar os desfechos perinatais e no primeiro ano de vida associados a essas classificações; o segundo objetiva verificar o efeito da cesárea eletiva sobre os desfe... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: In the scientific literature, studies have linked cesarean sections to an increased risk of maternal and infant morbidity and mortality. In addition to the possible negative outcomes observed in the perinatal period, the literature has also pointed out deleterious effects in early childhood for children born by cesarean section, such as early weaning, asthma, allergy and growth disorders. However, with the exception of breastfeeding and asthma, there are biases in most registries, since there is no proper discrimination between outcomes related to indicated cesarean sections and elective cesarean sections. The thesis to be explored concerns the adverse effects of cesarean section in the perinatal period and first year of life, when performed without precise indication, with the hypothesis: elective cesarean outcomes are negative in the perinatal period and in the first year of life when compared to vaginal delivery outcomes. Specific objectives: three studies were developed, the first of which aims to classify the types of deliveries according to three references: Brazilian Federation of Associations of Gynecology and Obstetrics (FEBRASGO), Ministry of Health (National Commission for the Incorporation of Unitary Health System - CONITEC) and literature review conducted for this purpose and to compare the perinatal outcomes and in the first year of life associated with these classifications; the second objective was to verify the effect of elective cesarean sectio... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

Page generated in 0.0641 seconds