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Avaliação funcional da disfagia de lactentes em U.T.I. neonatal

Botelho, Maria Izabel Martins Redondo 20 February 2002 (has links)
Orientador: Ariovaldo Armando da Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-31T20:14:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Botelho_MariaIzabelMartinsRedondo_M.pdf: 4219916 bytes, checksum: 9f4e2e9329097a1c1abf86d41977256c (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Os objetivos do presente trabalho foram: 1) avaliar a disfagia em recémnascidos pré-termo, sindrômicos e patológicos, 2) detectar os critérios clínicos na avaliação da disfagia em recém-nascidos pré-termo, 3) analisar a associação dos achados funcionais e videoendoscópicos e 4) mostrar a importância da atuação conjunta entre o fonoaudiólogo e o médico otorrinolaringologista na avaliação da disfagia em recém-nascidos pré-termo, sindrômicos e patológicos. A amostra foi composta por 15 lactentes nascidos no Hospital Maternidade de Campinas (SP), para os quais houve solicitação de uma avaliação fonoaudiológica por parte do médico neonatologista responsável. Todos os lactentes foram avaliados uma vez pelo mesmo fonoaudiólogo e pelo mesmo médico otorrinolaringologista. A avaliação funcional da deglutição observou a) a sensibilidade táctil extra-oral, b) a sensibilidade táctil intra-oral, c) o reflexo nauseoso e d) a movimentação dos bucinadores. A avaliação da deglutição videoendoscópica analisou: a) sensibilidade na cartilagem aritenóidea, b) o choro, c) a aspiração, d) a queda de saturação e e) a penetração. Utilizou-se o Teste Exato de Fisher para pequenas amostras e cada hipótese foi testada com nível de significância de 0,05. Ao final do estudo observou-se que existe uma relação de dependência estatisticamente significativa entre as variáveis: 1) aspiração após fase faríngea e a penetração (alta e baixa) e 2) sensibilidade extra-oral nas bochechas e a sensibilidade na cartilagem aritenóidea. Este último resultado mostra a associação entre um achado funcional obtido pelo fonoaudiólogo e um achado videoendoscópico do médico otorrinolaringologista, o que evidencia a importância do trabalho conjunto desses dois profissionais da saúde / Abstract: The objectives of this study were: 1) to evaluate dysphagy in preterm, syndromic and pathologic newboms, 2 ) to detect clinical criteria on the evaluation of dysphagy in preterm newboms, 3) to analyze the association between the functional and the videoendoscopy findings and 4) to show the relevance of the joint work of the Speech Therapist and the Otolaryngologist criteria on the evaluation of dysphagy in preterm syndromic and pathologic newboms. The sample was compound by fifteen infants were bom in Maternity Campinas Hospital, Campinas-SP, to whom was requested a Speech Therapist evaluation by the Neonatologist. Ali the infants were evaluated once by the same Speech Therapist and the Otolaryngologist. The functional evaluation of swallowing considered: a) the extra oral tactile sensibility, b) the intra oral tactile sensibility, c) the nauseous reflex and d) the buccinator movement. The evaluation of the videoendoscopy swallowing analyzed a) the sensibility in the arytenoid cartilage, b) the crying, c) the aspiration, d) desaturation and e) the penetration. The exact test of Fisher was applied for small samples and each hypothesis was tested with significance level of 0,05. At the end of the study, a statistically dependence relation between the variants was noticed: 1) aspiration after pharyngeal phase and penetration (high and low) and 2) extra oral sensibility on the cheeks and the sensibility on the arytenoid cartilage. This last result shows the association between a functional finding obtained by the Speech Therapist and avideoendoscopy finding achieved by the Otolaryngologist, that shows clearly the relevance of the team work among these two health professionals / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
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Perfil nutricional e fatores determinantes do crescimento infantil: um estudo de coorte

de Azevedo Mello Romani, Sylvia January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8938_1.pdf: 555297 bytes, checksum: b8b419262171aac6d699f7f37a30642f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Este artigo, baseado em revisão da literatura, enfoca os fatores que interferem no crescimento de crianças nos primeiros anos de vida. Foram utilizadas informações de artigos publicados em revistas científicas nacionais e internacionais, teses e publicações de organizações internacionais. O crescimento infantil se constitui um dos melhores indicadores de saúde da criança e o retardo estatural representa atualmente, a característica antropométrica mais representativa do quadro epidemiológico da desnutrição no Brasil. Ressaltando a importância do fator genético no crescimento, a revisão abrange com maior ênfase a atuação dos fatores extrínsecos, sabendo-se que o processo de crescimento resulta da interação entre a carga genética e os fatores do meio ambiente, os quais premitirão a maior ou menor expressão do potencial genético. Face a comprovada natureza multicausal do crescimento infantil, vários estudos têm sido desenvolvidos, buscando relacionar este processo com variáveis biológicas, socioeconômicas, maternas, ambientais, culturais, demográficas e nutricionais; entre outras. A revisão apresentada, reforça o interesse em investigações sobre o crescimento na primeira infância que devem ser permanentes, devido principalmente, às repercussões a longo prazo sobre a saúde infantil
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Deficiência de ferro e alimentação em lactentes de 8 a 12 meses de idade, no município de Lages, SC, 1998

Oliveira, Márcia Schuch de January 1999 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. / Made available in DSpace on 2012-10-18T15:16:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T03:36:41Z : No. of bitstreams: 1 170507.pdf: 4637425 bytes, checksum: a8907dec7fa102ed7b831c86c139b600 (MD5) / O presente trabalho tem como objetivo geral verificar a existência de associação entre deficiência de ferro e alimentação de lactentes. Investigou-se uma amostra de 345 crianças com idade entre 8 e 12 meses, residentes no Município de Lages/SC. Destas, 194 foram incluídas na análise final do trabalho. As informações sobre alimentação foram obtidas através do método de inquérito nutricional recordatório 24 horas, realizado durante dois dias. As demais informações sobre a saúde da criança, através de questionário, em entrevista com as mães, no momento da coleta dos exames de sangue e fezes no laboratório. A deficiência de ferro foi classificada quanto às formas, em duas categorias. Leve ou moderada, quando o índice de Hb (hemoglobina) apresentou valor maior que 11g/dL e pelo menos mais 2 dos índices laboratoriais foram anormais (volume corpuscular médio e concentração de hemoglobina corpuscular média, ferritina sérica ou ferro sérico), considerando-se sempre pelo menos um valor diminuído entre os índices bioquímicos de ferro corporal, segundo Instituto Americano de Nutrição (1994). A forma severa de deficiência de ferro foi caracterizada pelo valor da Hb menor que 11g/dl , segundo recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), além da presença dos índices laboratoriais anormais já mencionados. Os pontos de corte utilizados para os índices laboratoriais foram os seguintes: volume corpuscular médio <70 µm3; concentração de hemoglobina corpuscular média <32 g/dl; Ferro sérico <30 µg/dl e Ferritina sérica <15 µg/L. Verificou-se a prevalência de 58,8% de deficiência de ferro na população total investigada e na amostra incluída na análise, observou-se 55,2% de deficiência de ferro na forma severa e 19% de deficiência de ferro nas formas leve e moderada. Não foram observadas associações significativas entre deficiência de ferro e as variáveis sexo, intervalo interpartal, número de crianças menores de 5 anos na casa, ocorrência de internação hospitalar, freqüência de doenças, parasitoses intestinais, estado nutricional da mãe, anemia materna, idade da mãe, escolaridade materna, duração do aleitamento materno exclusivo, duração do aleitamento materno total, introdução de outros leites, idade de introdução de leite de vaca, consumo de leite de vaca fresco, adequação da introdução de frutas, adequação da introdução de carnes, adequação de energia, adequação de proteína, adequação de vitamina C e adequação de ferro da dieta atual. Encontrou-se associação estatisticamente significante (p<0,05) entre a deficiência de ferro e as variáveis, adequação da biodisponibilidade de ferro da dieta atual menor que 90% em relação a recomendação da OMS (1989), renda familiar menor que 4 salários mínimos e não introdução de cereais enriquecidos com ferro na alimentação.
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Farelo de arroz como suplemento alimentar : avaliação da ação sobre insulin-like growth factor-I e oligoelementos

Nogara, Carla Demeterco January 1994 (has links)
Orientador: Luiz de Lacerda Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Pediatria / Resumo: A utilização do farelo de arroz como suplemento alimentar em crianças carentes em várias localidades do país, levou ao delineamento deste trabalho, que tem como objetivo verificar a interferência do farelo no estado nutricional de crianças, mediante a dosagem de marcadores nutricionais de alta sensibilidade : IGF-I, IGFBP- 2, IGFBP-3. Realizou-se um estudo prospectivo em 47 crianças de baixo nível sócio-econômico, pertencentes a uma creche municipal de Curitiba, entre 2 e 5 anos, cujo peso e ou estatura estivessem até o percentil 30. Mediante processo de randomização determinaram-se 2 grupos denominados de Controle e Farelo, com 23 e 24 crianças respectivamente. Ambos receberam a dieta habitual da creche com 1115,4 ± 118 kcal e 28,8 ± 7,7 g de proteínas diárias; o Grupo Farelo recebeu uma suplementação de 5,8 ± 0,11 g de farelo de arroz, acrescentados às refeições do almoço e jantar, durante um período de 4 meses. O farelo foi submetido às análises físico-química, microbiológica e toxicológica. Obtiveram-se medidas do peso e estatura, assim como amostras de sangue (basal, mês 1 e mês 4), para a determinação do IGF-I, IGFBPs, albumina, magnésio, fósforo, cobre, zinco, hematócrito e volume corpuscular médio. Os dados foram submetidos à análise da variância. Observou-se um decréscimo da concentração sérica de magnésio no grupo Farelo em relação ao Controle (F<0,01), no primeiro mês de estudo. Por outro lado houve um aumento do zinco sérico no grupo que recebeu o farelo (F<0,05), verificado no quarto mês de estudo. Não se observaram diferenças significativas entre os grupos quanto ao peso, estatura, IGF-I, IGFBPs, albumina, fósforo, cobre, hematócrito ou volume corpuscular médio. Conclui-se que o farelo de arroz não foi capaz de interferir de forma significativa no estado nutricional deste grupo de crianças, embora tenha contribuído para o aumento da concentração sérica de zinco. / Abstract: In Brazil, rice bran has been used as dietary supplement to hasten the nutricional recovery of children from lower socioeconomic classes. The aim of this study was to ascertain whether rice bran changes nutricional markers (IGF-I, IGFBP- 2, IGFBP-3) 47 children, ages 2-5 years, with height at or below 30th centile (NCHS) were ramdonly assigned to either Control or Bran group (23 and 24 children respectively). They attended a public nursery; their daily caloric and protein intake were 1115,4±118 kcal and 28,8±7,7 g respectively. Bran group aditionally received 5,8 ± 0,1 lg of rice bran twice a day. Physiochemical, toxicological and microbiological analysis were performed before its utilization. Height, weight, Cu, Zn, Mg, Pi, hematocrit, IGF-I, IGFBPs were obtained before and at 4 months.Data were treated by ANOVA. Bran group showed a decreased on Mg levels at the first month (F<0,01). On the other hand, there was a increase on zinc levels at the fourth month in this group (F<0,05). Height, weight, Cu, Mg, Pi, hematocrit, IGF-I and IGFBPs did not show significant difference between the groups along the study. In conclusion : our data suggest that rice bran supplementation does not hasten recovery of growth related indices in this group of children, although it promotes increment on Zn levels.
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Estudo sobre sibilancia em lactentes na cidade de Curitiba

Chong Neto, Herberto José 29 June 2009 (has links)
No description available.
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Fatores associados à introdução precoce de alimentos e líquidos nos primeiros meses de vida

Moura, Amanda Souza 11 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2014-04-09T13:21:22Z No. of bitstreams: 1 2013_AmandaSouzaMoura.pdf: 605479 bytes, checksum: 287c9f26e508ec0b287f0dacf4c9aacc (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-04-11T13:02:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_AmandaSouzaMoura.pdf: 605479 bytes, checksum: 287c9f26e508ec0b287f0dacf4c9aacc (MD5) / Made available in DSpace on 2014-04-11T13:02:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_AmandaSouzaMoura.pdf: 605479 bytes, checksum: 287c9f26e508ec0b287f0dacf4c9aacc (MD5) / Introdução: A introdução precoce de outros líquidos e alimentos podem estar associados a um aumento de casos de patologias na infância como a diarreia, doença respiratória, carências nutricionais, comprometendo o crescimento e o desenvolvimento infantil. Diversos fatores podem estar associados à prática da introdução precoce como a condição de trabalho, saúde, a idade e a escolaridade maternas. No Brasil, estudos já vêm mostrando que as mulheres com baixa escolaridade e pouca idade são mais vulneráveis. Aliado a isso, as condições de saúde mental e de assistência à mulher no período da gestação, parto e nascimento também podem interferir na introdução precoce, como a depressão pós-parto (DPP) e complicações de ordem orgânica, doenças e manejo assistencial complexo, características de casos de near miss, podendo desencadear em problemas para o estabelecimento da relação mãe-filho nos primeiros dias de vida. Objetivo: Investigar fatores associados à introdução precoce de líquidos e alimentos nos primeiros meses de vida. Método: Análise dos dados da “II Pesquisa de Prevalência de Aleitamento Materno de 2008 nas Capitais Brasileiras e Distrito Federal” e da pesquisa “Chamada Neonatal: diagnóstico das condições de saúde e da linha de cuidado à saúde da população materno infantil no Distrito Federal (DF) em 2011”. Avaliaram-se separadamente os dados de cada pesquisa, originando 2 artigos. No primeiro investigaram-se os fatores maternos e da criança associados com a introdução precoce de líquidos até o primeiro mês de vida. No segundo, avaliou-se a influência da presença e ausência de sintomas de depressão pós-parto (DPP) e de morbidade materna grave (casos de near miss materno) na introdução de líquidos e alimentos em crianças com até 3 meses de vida. Resultado: No primeiro artigo foram incluídas 2963 crianças com até 30 dias de vida, dessas 13,6% já haviam recebido água, 15,3% chá e 18% outros leites. A introdução precoce de água e chá foi associada às mães adolescentes <18 anos, sendo que a introdução precoce de mingau foi mais frequente em mães com baixa escolaridade. Dentre as crianças, as que faziam uso de chupeta apresentaram chance 4 vezes maior de receber outro liquido quando comparadas as que não usavam. No segundo artigo, 221 pares mãecriança com até 3 meses de vida foram incluídas no estudo. As mães com DPP introduzem com mais frequência outros leites (24,7%), 12,0% não ofertam o leite materno e a prevalência de aleitamento materno exclusivo (AME) neste grupo é menor quando comparada as mães sem DPP. As mães com near miss têm menor prevalência de AME e introduzem com mais frequência (27,7%) outros leites, quando comparadas as mães que não tem. Conclusão: A baixa escolaridade materna, mães adolescentes e o uso e chupeta foram associados à introdução precoce de outros líquidos no 1º mês de vida da criança. Nenhum dos dois fatores estudados (near miss e DPP) foi determinante para a introdução precoce de chá, suco e mingau com leite. Porém, em ambas as situações, as condições maternas desfavoráveis influenciaram na introdução de outros leites e na menor prevalência do AME. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: The early introduction of other foods and fluids can be associated with an increase in cases of childhood diseases such as diarrhea, respiratory diseases, nutritional deficiencies, affecting their growth and development. Several factors may be associated with the practice of early introduction as a condition of employment, health, age and maternal education. In Brazil, studies are now showing that women with low education and young age are more vulnerable. Allied to this, the mental health conditions and care for women during pregnancy, labor and birth may also interfere with the early introduction as postpartum depression (PPD) and complications of organic order, illnesses and complex care management, characteristics of cases of near miss, which can trigger problems in the establishment of the mother-child relationship in the first days of life. Objective: To investigate factors associated with early introduction of liquids and foods early in life. Method: Analysis of data from the "Survey II Prevalence of Breastfeeding, 2008 in Brazilian capitals and the Federal District" and Search "Call Screening: Diagnosis of health conditions and health care for maternal and child population in the Federal District line (DF) in 2011. " Were evaluated separately for each search data, yielding two items. In the first we investigated the maternal and child associated with the early introduction of liquids through the first month of life factors. Then, we evaluated the influence of the presence and absence of symptoms of postpartum depression (PPD) and severe maternal morbidity (maternal near miss cases) the introduction of liquids and foods in children up to 3 months of life. Results: In the first article in 2963 infants up to 30 days of life were included, 13.6% of these had received water, tea 15.3% and 18% other milks. The early introduction of water and tea was associated with teen mothers <18 years, and the early introduction of porridge was more frequent in mothers with low education. Among children, who used pacifiers had 4 times greater chance of receiving other liquid when compared to nonusers. In the second article, 221 mother-infant pairs with up to 3 months of life were included in the study. Mothers with PPD introduce other milk more frequently (24.7%), 12.0% did not proffer breast milk and the prevalence of exclusive breastfeeding (EBF) in this group is lower when compared to mothers without PPD. Mothers with near miss have lower prevalence of EBF and introduce more frequently (27.7%) other milks, when compared to mothers who do not. Conclusion: The low maternal education, teenage mothers and pacifier use and were associated with early introduction of other liquids in the 1st month of the child's life. Neither of the two factors studied (near miss and DPP) was essential for the early introduction of tea, juice and porridge with milk. However, in both situations, adverse maternal conditions influence the introduction of other milks and lower prevalence of EBF. Keywords: breastfeeding; weaning; risk factors; artificial feeding; postpartum depression; morbidity; maternal mortality.
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O comportamento de lactentes nascidos a termo pequenos para a idade gestacional no primeiro trimestre de vida

Mello, Bernadete Balanin Almeida, 1958- 30 July 2003 (has links)
Orientadores: Vanda Maria Gimenes Gonçalves, Elisabete Abib Pedroso de Souza / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T16:53:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mello_BernadeteBalaninAlmeida_M.pdf: 3891125 bytes, checksum: 8677025c73cabfbc35e3c714eec8e69b (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: O objetivo deste estudo foi comparar o comportamento de lactentes nascidos a termo, pequenos para a idade gestacional (PIG) e lactentes nascidos com peso adequado para a idade gestacional (AIG), no primeiro trimestre de vida. O desenho foi de um estudo analítico, prospectivo, duplo-cego, caso controle. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Os recém-nascidos foram selecionados na matem idade do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM), da UNICAMP, obedecendo aos seguintes critérios de inclusão: gestação de feto único; neonatos assintomáticos; sem necessidade de cuidados especiais; residente na região metropolitana de Campinas; idade gestacional entre 37 e 41 semanas; Grupo PIG com peso de nascimento abaixo do percentil 10 conforme a adequação pesolidade gestacional e o Grupo AIG com peso de nascimento entre os percentis 25 e 90. Foram excluídos os portadores de síndromes genéticas, malformações ou infecções congênitas. Foram selecionados 57 recém-nascidos a termo, para a composição de dois grupos. Grupo AIG: lactentes nascidos com peso adequado para a idade gestacional (AIG) e Grupo PIG: lactentes nascidos pequenos para a idade gestacional (PIG). Para a avaliação do neurodesenvolvimento foram utilizadas as Escalas Bayley de Desenvolvimento Infantil 11 (BISID-II). Para a avaliação do comportamento do lactente, elegeu-se as Escalas de Classificação do Comportamento (ECC), das BSID-II. Para a análise estatística foi utilizado o pacote estatístico SAS. O nível de significância foi de 5%. Os resultados observados nas escalas Mental e Motora demonstraram uma queda significativa entre os valores encontrados de IS do primeiro para o segundo mês, nos lactentes PIG. Os resultados da ECC apontaram valores de significância estatística no segundo mês, com resultados inferiores no grupo PIG. Na comparação entre os grupos no primeiro mês de vida, embora não houvesse diferença significativa, observou-se que o grupo AIG apresentou um número maior de lactentes classificados como alterados. No terceiro mês, os resultados foram iguais entre os grupos. Na observação dos resultados dos fatores que compõem a ECC, o Fator Atenção/Virgília não apresentou diferença significativa na comparação entre os grupos no primeiro trimestre de vida. Entretanto, foi observado valores medianos maiores entre os lactentes PIG no primeiro mês, e valores medianos menores no segundo e terceiro meses. Com relação ao Fator Qualidade Matara, verificou-se que no primeiro e terceiro meses, os valores foram iguais entre os lactentes AIG e PIG. Entretanto, no segundo mês, houve diferença significativa entre os grupos, com valores medianos menores nos lactentes PIG. A avaliação do primeiro trimestre de vida no estudo longitudinal verificou a mesma diferença significativa do estudo transversal, indicando melhores resultados no grupo AIG / Abstract: The purpose of this study was to compare the behavior of full-term infants small-for-gestational age (SGA) with full-term infants appropriate-for-gestational age (AGA) , in the first months of life. This research design was double-blind prospective observational case-control study. Ethical permission was obtained from the Research Ethics Committee of the School of Medicine Science of State University of Campinas (UNICAMP). The neonates were selected at the Center of Integral Attention to the Woman's Health (CAISM-UNICAMP). Entry criteria two days after birth; infants living in Campinas metropolitan area; full-term neonates (37-41 weeks); expected birth weight less than 10th percentile for the SGA group and birth between 25th and 90th percentile for the AGA group. Infants with genetic syndromes, multiple congenital malformations and verified congenital were exclued. Forty-six infants carne back for the assessment. The sample for the transverse study consisted of 31 infants in the 1st month; 33 in the 2nd and 34 in the 3rd month. For the longitudinal cohort were considered 20 infants in the 1st month, 2nd and 3rd month. The Bayley Scales of Infant Oevelopment 11 (BISO-li) were ministrated, with emphasis in the Behavior Rate Scale (BRS). The data were registered in a data base of the Epidemiological Information Program (EPI-INFO version 6.2). The Statistical Analysis System (SAS) was used for statistical tests. The adopted significance levei was 0.05. In the transverse cohort in the 1st month, the SGA group showed better values in the Index Score (IS) of the Mental Scale and in the Raw Score (RS) of the BRS, despite of no significant difference. In the 2nd month it was found that SGA infants showed lower average values, with a trend to significant difference in the Mental IS and significant difference in the Motor IS and BRS RS. The Attention/Arousal Factor and Motor Quality Factor displayed significantly lower average values in SGA group, in the itens gross-motor movement required by tasks, control of movements, soothability when upset, energy, exploration of objects and/or and in the Motor Quality Factor, in the itens: hypertonicity, tremulousness. The longitudinal cohort has also verified the same results the transversal study / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
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Amarras da liberdade

Hames, Maria de Lourdes Campos January 2006 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-22T17:38:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 236722.pdf: 1416650 bytes, checksum: d5bbb03d2b32992679352de6e53d8153 (MD5) / O processo de amamentação mostra-se imbricado em uma espessa rede de valores constituindo-se numa junção multidimensional e exigindo diferentes abordagens e intervenções para uma atuação efetiva na problemática nos dias atuais. Considerando a escassez de estudos que abordam o processo de desmame enquanto parte do amamentar bem sucedido na perspectiva da mulher, operacionalizei a pesquisa que originou esta Tese, objetivando conhecer as representações maternas do processo de amamentação-desmame de crianças com idade superior a dois anos. A pesquisa envolveu trinta e duas mulheres residentes em treze localidades do município de Biguaçu, em Santa Catarina, cujos filhos haviam nascido no período de outubro de 2002 a outubro de 2003. Constituiu-se de uma pesquisa qualitativa de caráter exploratório-descritivo, que teve como referencial teórico a Teoria das Representações Sociais, de Serge Moscovici. Para a coleta dos dados foram utilizados instrumentos como a entrevista individual semi-estruturada, o diário de campo, bem como, a escuta sensível. Os dados obtidos foram transcritos e validados pelas participantes, para serem utilizados no estudo. Foram cumpridas as normas das Resoluções 196/96 e 251/97 do Conselho Nacional de Saúde, que trata da pesquisa envolvendo seres humanos. Operacionalizada através de sessenta e quatro encontros (trinta e dois para coleta dos dados e trinta e dois para validação dos mesmos) face à face com as participantes, em seus domicílios, os dados obtidos foram analisados à luz do referencial teórico de escolha. Desta análise foi possível identificar três temas. O primeiro tema, denominado "Eu amamentei meu filho por mais de dois anos e desmamei, apesar de tudo!", trata da representação dos sentimentos maternos no amamentar-desmamar e mostra a complexidade que envolve o processo para quem o vivencia. Em suas representações, únicas e irrepetíveis, estas mulheres colocaram sentimentos e significados, muitas vezes contraditórios, mostrando a ambigüidade que cerceia o processo e o simbolismo que o comporta, enquanto possibilidade de crescimento ou amarra ideológica. No segundo tema, "Como aconteceu o desmame", apresento os contornos do desenho que o amamentar-desmamar riscou na vida destas mulheres. As práticas de desmame identificadas deixaram transparecer a evidência que, de certa forma, elas agem com base nos conhecimentos e formas aceitas e conhecidas no meio familiar e social em que se inserem, prevalecendo a vontade e o interesse da criança sobre os da mãe. O terceiro tema, "Quem amamentou o João, que o desmame!", aponta as insistentes tentativas de camuflagem social da violência perpetrada na esfera privada do amamentar-desmamar na perspectiva do ser mulher, alertando para a existência de realidades silenciadas e tornadas imperceptíveis pela convivência social, cujas práticas familiares e profissionais coniventes, tornam-se geradoras de um desamparo cuidativo. No aprofundamento das relações interpessoais foi possível identificar a influência da construção social do modelo de maternidade (ideal da boa mãe) e a mística da unidade mãe-criança, bem como, a necessidade de individuação dos sujeitos envolvidos no processo. Finalmente, o estudo me permitiu concluir que não há, atualmente, um posicionamento epistemológico, que dê sustentação aos argumentos da mulher nutriz em suas crises e conflitos no processo de amamentar-desmamar.
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Prevalência e fatores associados ao início de desmame precoce

Giuliani, Núbia de Rosso January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia. / Made available in DSpace on 2012-10-22T17:39:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 227251.pdf: 679708 bytes, checksum: f169d89bd5cf825575b81eb77e97c584 (MD5) / Verificou-se a prevalência de aleitamento materno (AM), de aleitamento materno predominante (AMP) e aleitamento materno exclusivo (AME) até 6 meses, e do início de desmame precoce (AME < 6 meses). Investigaram-se os determinantes para o início do desmame precoce e os motivos das mães para o não AM, o planejamento de não amamentar e para a introdução de alimentos, água, chá ou sucos antes do sexto mês de vida do bebê. Através de um estudo transversal com 200 mães de crianças de 6 a 12 meses de idade em acompanhamento de puericultura no Hospital Universitário (HU) e na Unidade de Saúde (USSGII) em Florianópolis/SC. O AM foi realizado por 98% mulheres; 12,2% realizaram AMP até o sexto mês; 79,6% conseguiram fazer o AME por mais que 15 dias, 18,4% chegaram aos seis meses e 81,6% iniciaram o desmame precocemente. Esteve associado ao início do desmame precoce: o trabalho materno nos primeiros 6 meses (OR: 6,0; 95% IC: 2,3-15,8; p<0,001), bebê não mamar no peito na primeira hora de vida (OR: 3,6; 95% IC: 1,4-9,5; p=0,008), mãe fazer pré-natal na USSGII (OR: 3,3; 95% IC: 1,1-9,5; p=0,029) e ter até 26 anos de idade (OR: 2,9; 95% IC: 1,2-6,9; p=0,015). Os motivos das 4 mães que não iniciaram o AM e das 10 que haviam planejado não amamentar estiveram relacionados com desconhecimento, experiência ruim, rejeição à gravidez, posicionamento pessoal, trabalho materno. Já os motivos maternos para introdução de algo além do seu leite antes do sexto mês foram: 46,2% por conceitos; 35,6% por problemas relacionados ao bebê; 27,5% pelos múltiplos papéis desempenhados pela mulher-mãe; 19,4% por orientação de alguma pessoa e 18,7% alegaram problemas orgânicos pessoais. Concluiu-se que o AM e o AME vem sendo iniciado pela maioria das mulheres; o inicio do desmame está sendo realizado precocemente pelas mães e esteve associado a idade e trabalho maternos, tempo para primeira mamada e utilização de bico artificial; a influência cultural e familiar, o trabalho materno e a orientação dos médicos são determinantes tanto para o planejamento do AM quanto para o início do desmame precoce; em relação à orientação para início do desmame, os médicos foram os mais citados; os conceitos acerca do leite materno e sobre cólicas do bebê foram referidos por muitas mães.
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Fatores de risco para anemia ferropriva em lactentes do município de Viçosa, Minas Gerais / Risk factors for iron deficiency anaemia in infants at Viçosa county, Minas Gerais State

Silva, Danielle Góes da 22 July 2003 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-10-21T11:56:30Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 398009 bytes, checksum: 8ddc8f6b14a7516405410c94710c6964 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-21T11:56:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 398009 bytes, checksum: 8ddc8f6b14a7516405410c94710c6964 (MD5) Previous issue date: 2003-07-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este estudo teve como objetivo avaliar os fatores de risco para anemia ferropriva em lactentes do município de Viçosa, Minas Gerais. Trata-se de um estudo do tipo transversal controlado realizado no período de julho de 2002 a abril de 2003, com 250 lactentes de 4 a 12 meses de idade. O diagnóstico da anemia foi feito por meio da dosagem de hemoglobina do sangue capilar, com leitura no fotômetro portátil e utilizando o ponto de corte de 11g/dL para anemia e de 9,5g/dL para casos graves. Investigou-se a associação da anemia e variáveis relacionadas às condições socioeconômicas, condições de moradia e de saneamento, antecedentes maternos, cuidados com a criança, condições de nascimento, indicadores da saúde infantil, tempo de aleitamento materno e introdução da alimentação complementar. A prática alimentar atual foi avaliada pelos métodos recordatório 24 horas e questionário de freqüência do consumo de alimentos. Na análise da composição nutricional da dieta verificou-se energia, proteína, cálcio, retinol, ácido ascórbico, ferro total, ferro heme, ferro biodisponível e densidade de ferro (mg/1000Kcal), de acordo com as Ingestões Dietéticas de Referência/ DRIs. A classificação da biodisponibilidade de ferro da refeição de sal (almoço ou jantar) foi feita utilizando o critério proposto por DEMAYER. Os índices antropométricos (peso/idade, estatura/idade e peso/estatura) foram avaliados em escore z e comparados com a referência do CDC/NCHS. Foi verificada alta freqüência de anemia entre os lactentes (57,2%), sendo 39,9% dos casos graves. Os níveis médios de hemoglobina por idade diminuíram logo após o quarto mês, mantendo-se nas idades posteriores abaixo do ponto de corte para anemia. Observou-se pela mediana da ingestão diária dos nutrientes uma baixa freqüência de inadequação, embora a mediana e a porcentagem de inadequação do ferro total, ferro biodisponível e a densidade de ferro da dieta dos lactentes maiores de 7 meses tenham apontado uma grande porcentagem de crianças em risco nutricional. Foram identificados como principais fatores de risco para anemia nesta população: baixa renda per capita familiar; baixa escolaridade paterna; residir em domicílio sem esgoto sanitário; crianças de 4 a 6 meses que já consomem feijão e aquelas que realizam alguma refeição de sal; crianças de 7 a 12 meses que ainda não consomem carnes (boi, porco ou frango) e que consomem dietas com densidade de ferro inadequada (< 9,02mg/1000Kcal); consumo raro de fígado; consumo não diário de sucos naturais ou frutas; e realizar refeições de sal com média ou baixa biodisponibilidade de ferro. A mediana da ingestão diária dos nutrientes estudados não diferiu entre anêmicos e não-anêmicos das faixas etárias de 4 a 6 meses e de 7 a 12 meses, apenas a densidade de ferro da dieta foi maior no grupo de não-anêmicos na faixa etária de 7 a 12 meses. Os resultados deste estudo evidenciam a magnitude da anemia nesta população e sua precocidade nos primeiros meses de vida verificada pelos baixos níveis médios de hemoglobina a partir do quarto mês. As condições socioeconômicas e a prática alimentar foram importantes determinantes da presença de anemia no primeiro ano de vida nessa população. / A controlled transversal-type study was carried out over the period from July 2002 to April 2003 to evaluate the risk factors for iron deficiency anaemia in infants at Viçosa county, Minas Gerais State. A population sample of 250 infants aged 4 to 12 months was used. The anaemia diagnosis was performed through the dosage of hemoglobin in capillary blood, by using a portable photometer for reading the data as well as the cutoff point of 11g/dL for anemia and 9.5g/dL for serious cases. The association of the anaemia with the variables related to the socioeconomic conditions, housing conditions and sanitation, maternal antecedents, child cares, birth conditions, child health indicators, breast feeding time and the complementary feeding introduction. The actual feeding practice was evaluated by 24h-recordatory methods and the questionnaire on food consumption frequency. In analyzing the nutritional composition of the diet, the investigation was performed for energy, protein, calcium, retinol, ascorbic acid, total iron, heme iron, bioavailable iron and iron (mg/1000Kcal), according to the Dietary Reference Intakes /DRIs. Classification of the iron bioavailability in a salt meal (lanch or dinner) was performed, based on the criterion by DEMAYER. The anthropometric indexes (weight/age, stature/age and weight/stature) were appraised in score z and compared to CDC/NCHS reference. A high frequency of anemia was found among those infants (57.2%), from which 39.9% were serious cases. The average hemoglobin levels by age decreased just after the fourth month, then they were below the cutoff point for anaemia. A low frequency inadequacy was observed by the median of the daily nutrient intake, although the median and the inadequacy percentage of the total iron, bioavailable iron ,and iron density in the diet of the infants older than 7 months have pointed a high percentage of children under nutritional risk. In this population sample, the following risk factors were identified as the main ones for anaemia: low per capita family income; low paternal education level; to live in house without sanitary sewer; children aged 4 to 6 months who already consume bean and those who have some salt meal; children aged 7 to 12 months who still do not consume meats (beef, pork or chicken) and who consume diets with inadequate iron density (<9.02mg/1000Kcal); sporadic liver consumption; not daily consuming the natural juices or fruits; and to have salt meals with an average or low iron availabilities. The medium of the daily ingestion of the studied nutrients didn't differ between anemic and no-anemic of the age groups from 4 to 6 months and from 7 to 12 months, just the density of iron of the diet was larger in the group of no-anemic in the age group from 7 to 12 months. The results of this study evidence the magnitude of the anemia in this population and his/her precocity in the first months of life verified by the low medium levels of hemoglobin starting from the fourth month. The socioeconomic conditions and the alimentary practice were important determinant of the presence of the anemia in the first year of life in that population.

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