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Caracterização e emprego de nanopartículas magnéticas revestidas com levana como matriz de purificação de lectinas

SILVA, Daiane Laise da 16 March 2015 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-06-27T18:26:30Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Daiane Laise da Silvadf.pdf: 1941460 bytes, checksum: ee592cf258d3acc5df19b753d3b621b6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-27T18:26:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Daiane Laise da Silvadf.pdf: 1941460 bytes, checksum: ee592cf258d3acc5df19b753d3b621b6 (MD5) Previous issue date: 2015-03-16 / CNPQ / Os métodos empregados para o isolamento de lectinas são diversos e podem combinar diferentes processos que em sucessivas etapas chegam a purificar estas moléculas. Suportes magnéticos como nanopartículas de óxidos de ferro podem ser empregados a fim de conseguir o isolamento de proteínas e enzimas através do uso da separação magnética. O objetivo deste trabalho foi avaliar se nanopartículas magnéticas revestidas com levana (MNPs-levana) podem ser usadas como matriz de purificação de lectinas a partir de extratos brutos (EB) de sementes de Cratylia mollis e Canavalia ensiformis. As MNPs-levana obtidas pelo método de síntese por co-precipitação foram incubadas com extrato bruto (EB) de sementes de Cratylia mollis e Canavalia ensiformis. A determinação de proteínas, atividade hemaglutinante (HA), inibição da atividade hemaglutinante (HAI) e SDS-PAGE confirmaram a purificação das lectinas Cramoll 1,4 e Concanavalina A. Para caracterização dos materiais, MNPs-levana foram comparadas com nanopartículas magnéticas (MNPs) e MNPs-levana após incubação com extratos brutos (MNPs-levana com lectinas ligadas), pelas análises MEV, EDX e MET. MEV mostrou diferenças entre as superfícies das nanopartículas, com aspectos lisos e rugosos em MNPs, superfícies rugosas em MNPs-levana e superfícies planas e rugosas em MNPs-levana após incubação com extrato bruto. Análise por MET mostraram diferenças entre as dimensões maiores (M) e menores (m) das nanopartículas sintetizadas (MNPs com MD = 15 nm  3nm e mD = 12 nm  3nm; e MNPs-levancom MD = 23 nm 5 nm e 18 nm mD = 4 nm) e revelaram um perfil homogêneo de agregação e forma esférica das nanopartículas. MNPs-levana também apresentarampossuir estrutura “núcleo-concha”, devido à presença da levana. Análise de EDX realizada mostrou picos mais elevados de C e O, conforme segue: MNPs-levana com lectinas ligadas>MNPs-levan>MNPs. Também se observou a presença de Fe em todas as amostras.As MNPs-levana mostraram ser matrizes de purificação eficientes, com vantagens como a possibilidade de reutilização (quatro vezes); baixo custo e simplicidade, quando comparadas com os métodos geralmente usados para purificar essas lectinas. / The methods used for lectins isolation are diverse and can combine several processes in successive steps to purify these molecules.Magnetic supports such as iron oxides nanoparticles can be employed to achieve the isolation of proteins and enzymes through the use of magnetic separation. The aim of this work was to evaluate if magnetic nanoparticles coated by levan (MNPs-levan) can be used as purification matrix of lectins from Cratylia mollis and Canavalia ensiformis seeds crude extracts (CE). The MNPs-levan obtained by co-precipitation synthesis method were incubated with crude extracts (CE) of Cratylia mollis and Canavalia ensiformis seed. Protein determination, hemaglutinanting activity (HA), hemaglutinanting activity inhibition (HAI)and SDS-PAGE confirmed the purification of lectins Cramoll 1,4 and Concanavalin A. For material characterization, MNPs-levanwere compared with iron oxide magnetic nanoparticles (MNPs), and MNPs-levan after incubation with crude extracts (MNPs with bonded lectins), by SEM, EDX and TEM analyses. SEM analysis showed differences between nanoparticles surfaces, with smooth and rough aspects in MNPs, rough surfaces in MNPs-levan, and flat and rough surfaces in MNPs-levan after CE incubation. TEM analysis showed differences between the large and small dimensionsof nanoparticles synthesized (MNPs with LD=15 nm +- 3nm and SD= 12 nm +- 3nm; and MNPs-levan with LD= 23 nm +-5 nm and SD= 18 nm +- 4 nm) and an homogeneous profile of aggregation and spherical shape.MNPs-levan also presented a core-shell structure due to the levan presence.EDX analysis performed showed higher peaks of C and O as follows: MNPs-levan with bonded lectins > MNPs-levan> MNPs. Also were observed the presence of Fe in all samples due to the presence of magnetite. The MNPs-levan showed to be an efficient purification matrix, with advantages as possibility of fourfold reuse, low cost and simplicity when compared with methods generally used to purificate these same lectins
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Caracterização e emprego de nanopartículas magnéticas revestidas com levana como matriz de purificação de lectinas/ Daiane Laise da Silva

SILVA, Daiane Laise da 16 March 2015 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-06-27T19:25:32Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Daiane Laise da Silvadf.pdf: 1941460 bytes, checksum: ee592cf258d3acc5df19b753d3b621b6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-27T19:25:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Daiane Laise da Silvadf.pdf: 1941460 bytes, checksum: ee592cf258d3acc5df19b753d3b621b6 (MD5) Previous issue date: 2015-03-16 / CNPQ / Os métodos empregados para o isolamento de lectinas são diversos e podem combinar diferentes processos que em sucessivas etapas chegam a purificar estas moléculas. Suportes magnéticos como nanopartículas de óxidos de ferro podem ser empregados a fim de conseguir o isolamento de proteínas e enzimas através do uso da separação magnética. O objetivo deste trabalho foi avaliar se nanopartículas magnéticas revestidas com levana (MNPs-levana) podem ser usadas como matriz de purificação de lectinas a partir de extratos brutos (EB) de sementes de Cratylia mollis e Canavalia ensiformis. As MNPs-levana obtidas pelo método de síntese por co-precipitação foram incubadas com extrato bruto (EB) de sementes de Cratylia mollis e Canavalia ensiformis. A determinação de proteínas, atividade hemaglutinante (HA), inibição da atividade hemaglutinante (HAI) e SDS-PAGE confirmaram a purificação das lectinas Cramoll 1,4 e Concanavalina A. Para caracterização dos materiais, MNPs-levana foram comparadas com nanopartículas magnéticas (MNPs) e MNPs-levana após incubação com extratos brutos (MNPs-levana com lectinas ligadas), pelas análises MEV, EDX e MET. MEV mostrou diferenças entre as superfícies das nanopartículas, com aspectos lisos e rugosos em MNPs, superfícies rugosas em MNPs-levana e superfícies planas e rugosas em MNPs-levana após incubação com extrato bruto. Análise por MET mostraram diferenças entre as dimensões maiores (M) e menores (m) das nanopartículas sintetizadas (MNPs com MD = 15 nm  3nm e mD = 12 nm  3nm; e MNPs-levancom MD = 23 nm 5 nm e 18 nm mD = 4 nm) e revelaram um perfil homogêneo de agregação e forma esférica das nanopartículas. MNPs-levana também apresentarampossuir estrutura “núcleo-concha”, devido à presença da levana. Análise de EDX realizada mostrou picos mais elevados de C e O, conforme segue: MNPs-levana com lectinas ligadas>MNPs-levan>MNPs. Também se observou a presença de Fe em todas as amostras.As MNPs-levana mostraram ser matrizes de purificação eficientes, com vantagens como a possibilidade de reutilização (quatro vezes); baixo custo e simplicidade, quando comparadas com os métodos geralmente usados para purificar essas lectinas. / The methods used for lectins isolation are diverse and can combine several processes in successive steps to purify these molecules.Magnetic supports such as iron oxides nanoparticles can be employed to achieve the isolation of proteins and enzymes through the use of magnetic separation. The aim of this work was to evaluate if magnetic nanoparticles coated by levan (MNPs-levan) can be used as purification matrix of lectins from Cratylia mollis and Canavalia ensiformis seeds crude extracts (CE). The MNPs-levan obtained by co-precipitation synthesis method were incubated with crude extracts (CE) of Cratylia mollis and Canavalia ensiformis seed. Protein determination, hemaglutinanting activity (HA), hemaglutinanting activity inhibition (HAI)and SDS-PAGE confirmed the purification of lectins Cramoll 1,4 and Concanavalin A. For material characterization, MNPs-levanwere compared with iron oxide magnetic nanoparticles (MNPs), and MNPs-levan after incubation with crude extracts (MNPs with bonded lectins), by SEM, EDX and TEM analyses. SEM analysis showed differences between nanoparticles surfaces, with smooth and rough aspects in MNPs, rough surfaces in MNPs-levan, and flat and rough surfaces in MNPs-levan after CE incubation. TEM analysis showed differences between the large and small dimensionsof nanoparticles synthesized (MNPs with LD=15 nm +- 3nm and SD= 12 nm +- 3nm; and MNPs-levan with LD= 23 nm +-5 nm and SD= 18 nm +- 4 nm) and an homogeneous profile of aggregation and spherical shape.MNPs-levan also presented a core-shell structure due to the levan presence.EDX analysis performed showed higher peaks of C and O as follows: MNPs-levan with bonded lectins > MNPs-levan> MNPs. Also were observed the presence of Fe in all samples due to the presence of magnetite. The MNPs-levan showed to be an efficient purification matrix, with advantages as possibility of fourfold reuse, low cost and simplicity when compared with methods generally used to purificate these same lectins
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Imunodetecção de sialiltransferase e histoquímica de ácidos siálicos no câncer de mama e sua possível aplicação em diagnóstico, prognóstico e terapia

MALTA, Tiago Barros Santos 25 February 2016 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2017-03-24T17:41:49Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Mestrado - Tiago Barros Santos Malta.pdf: 8207831 bytes, checksum: a5e3ee5357f988c47072c9481326377e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-24T17:41:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Mestrado - Tiago Barros Santos Malta.pdf: 8207831 bytes, checksum: a5e3ee5357f988c47072c9481326377e (MD5) Previous issue date: 2016-02-25 / CAPES, CNPQ, FACEPE / O câncer de mama feminino é o segundo tipo de câncer mais frequente no mundo, com aumento de incidência de 22% a cada ano. Estudos nas últimas décadas revelaram que a transformação maligna está associada a uma variedade de células com padrões de glicosilação alterados, como por exemplo a sialilação. Os ácidos siálicos tem sido relacionados à iniciação e progressão do câncer, tendo assim implicações potenciais na prevenção, diagnóstico e tratamento da doença. Este trabalho avaliou a expressão fenotípica de ST3Gal-I, através da imunohistoquímica, e o perfil de ácido siálico, através da histoquímica com lectinas usando Maackia Amurensis agglutinin II (MAA), em tecidos mamários diagnosticados com fibroadenoma (n=59), carcinoma ductal in situ (CDIS, n=40), carcinoma ductal invasivo (CDI, n=50) e carcinoma lobular (CL, n=42). Todos os tipos de lesões de mama apresentaram alta imunopositividade à ST3Gal-I, sendo observada uma expressão em 93,2% dos casos de Fibroadenoma, 92,5% de CDIS, 96% dos casos CDI e 85,2% de CL. As células apresentaram um padrão de marcação citoplasmático e perinuclear com relação à ST3Gal-I. Diferentes distribuições de resíduos de ácido siálico ⍺2,3-ligados, com um padrão de marcação predominantemente citoplasmático e membranar, foram observados nas lesões de mama estudadas. Os casos de fibroadenoma apresentaram o menor percentual de sialilação entre as lesões analisadas (47,5%), enquanto os de CDI o maior pecentual (98%). Embora este estudo não tenha mostrado diferença significativa na expressão de ST3Gal-I entre as lesões de mama, alterações representativas na presença de ácidos siálicos entre fibroadenoma e lesões malignas (p<0,0001), e também entre CDIS e CDI (p = 0.037) foram notadas. Não foram encontradas correlações significativas entre as expressões de ST3Gal-I e MAA, os marcadores de rotina e as características clinico-histopatológicas dos pacientes. Os resultados indicam uma distribuição particular de ácidos siálicos ⍺2,3-ligados nas células mamárias entre as lesões estudadas sugerindo seu envolvimento na progressão/manutenção do câncer de mama. / The female breast cancer is the second most common type of cancer in the world, with increased incidence of 22% every year. Recent studies in recent decades have revealed that the malignant transformation is associated with a variety of cells with altered glycosylation patterns such as sialylation. Sialic acids have been demonstrated to participate in cancer initiation and progression, thus has potential implications for cancer prevention, diagnosis and treatment. This study evaluated the phenotype expression of ST3Gal-I using immunohistochemistry and the sialic acid residues profile by histochemistry with Maackia amurensis agglutinin II (MAA) in mammary tissues diagnosed as fibroadenoma (n=59), ductal carcinoma in situ (DCIS, n=40), invasive ductal carcinoma (IDC, n=50) and lobular carcinoma (LC, n=42). All types of breast lesions showed high ST3Gal-I immunopositivity, its expression was observed in 93.2% cases of Fibroadenoma, 92.5% of DCIS, 96% of IDC and 85.2% cases of LC. The cells ST3Gal-I staining pattern was mainly cytoplasmatic and perinuclear. The MAA staining in breast lesions showed a diffuse cytoplasmatic and membrane pattern with different distribution of ⍺2,3-linked sialic acids among the lesions studied, fibroadenoma cases showed the lowest percentage among the analyzed lesions (47.5%) while IDC showed the highest (98%). Although this study did not show a significant difference in expression of ST3Gal-I among all lesions, representative alterations in sialic acid content between fibroadenoma and malignant lesions (p<0.0001), and also between CDIS and CDI (p=0.037) were observed. No significant correlations were found between the expressions of ST3Gal-I and MAA, routine markers and clinical-histopathological characteristics of the patients. Results indicate different distribution of ⍺2,3-linked sialic acids on the cells of the studied lesions which seems to be involved in breast cancer progression and/or maintenance.
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AÃÃo antiinflamatÃria da lectina de semente de dioclea violacea na artrite induzida por zymosan / Anti-inflammatory action of the lectina of seed of violacea dioclea in the induced artrite for zymosan

Luciana BrandÃo Paim 06 July 2006 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Lectinas de origem vegetal inibem quimiotaxia neutrofÃlica, provavelmente por aÃÃo competitiva com selectinas endÃgenas por um sÃtio glicosÃdico na membrana de cÃlulas endoteliais, leucÃcitos ou em componentes da matrix extracelular. Exploramos os efeitos de lectina isolada de sementes de Dioclea violacea (Dviol) na artrite induzida por zymosan (Azy). Ratos Wistar (180 a 220g) receberam injeÃÃo intra-articular (i.a.) de zymosan (Zy) (1mg) no joelho direito. A hiperalgesia foi avaliada pelo teste de incapacitaÃÃo articular, medido pelo tempo de suspensÃo da pata (TSP) em s/min. O influxo celular (IC) foi medido no lavado articular, obtido 6 h apÃs a injeÃÃo do Zy, por lavagem e aspiraÃÃo da articulaÃÃo. Grupos foram prÃ-tratados (30 min) antes do Zy com Dviol (1 - 30 Âg; i.a. ou 1 - 10mg/kg; e.v.), sendo comparados ao grupo nÃo-tratado (NT), que recebeu apenas Zy e o veÃculo. Outros grupos receberam apenas Dviol (0,3- 30 Âg) i.a. e o grupo Naive, apenas salina i.a. A administraÃÃo de Dviol (6mg/kg; e.v.), reduziu significantemente (p<0,01) a hiperalgesia (TSP= 14,08  1,4) quando comparado ao NT (TSP= 36,06  3,3). A injeÃÃo endovenosa de Dviol inibiu o IC (18.266,7  1.890,1; 14.633,3  3.207,2; 2.790  503,3 e 120  37,4 cÃlulas/mm3 para 1, 3, 6 e 10mg de Dviol, respectivamente) quando comparados ao NT (37.583,3  6.007,2 cÃlulas/mm3). A administraÃÃo i.a. de apenas Dviol (30 Âg) aumentou significativamente o TSP (15,5  0,9), em relaÃÃo ao NV. Dviol i.a. isolada (0,3 a 30; Âg), aumentou significantemente o IC (3.600  676; 4.958,3  1037,2 e 8.350  1.511,5 cÃlulas/mm3 para lectina 0,3; 3 e 30, respectivamente), comparado ao NV (858,3  389,5 cÃlulas/mm3). Dviol (10 Âg; i.a.), 30 min antes da injeÃÃo do Zy, inibiu significantemente a hiperalgesia (TSP = 20,15  2,2) (p<0,01), em relaÃÃo ao NT (TSP= 35,9  2,7). Dviol i.a. (1, 10 e 30&#956;g) reduziu significantemente o IC (18.266,7  1.890,1; 11.366,7  2.883,7 e 19.866,7  1.783,4 cÃlulas/mm3, respectivamente), comparado ao NT. A administraÃÃo e.v. de Dviol (6 mg/kg) + manose (0,1M), reverteu a inibiÃÃo da Dviol na hiperalgesia (TSP= 38,4  4,4) (P<0,01) e no IC (15200  1829,7 cÃlulas/mm3) da AZy, em relaÃÃo a Dviol (6mg/kg;e.v.) (TSP= 14,08  1,4 e IC= 2.790  503,3 cÃlulas/mm3). Os resultados demonstram, de maneira inÃdita, que a lectina de semente de Dviol tem aÃÃo antiinflamatÃria em artrite experimental. Esse efeito parece ser prioritariamente associado à ligaÃÃo da Dviol a sÃtios de polissacarÃdeos intra-articulares, embora nÃo possamos descartar que a ligaÃÃo a domÃnios protÃicos possa estar envolvida nessa aÃÃo / Plant-derived lectins inhibit neutrophil chemotaxis, probably through a competitive mechanism with endogenous selectins for a glycosidic residue in the membrane of endothelial cells, leukocytes or in components of the extracellular matrix. We investigated the effects of a lectin isolated from Dioclea violacea (Dviol) seeds in the zymosan-induced arthritis (Azy). Wistar rats (180 a 220g) received an intraarticular (i.a.) injection of 1 mg zymosan (Zy) into the right knee. The hyperalgesia was evaluated with the test for articular incapacitation, measured as the paw elevation time (PET) in s/1min. Cell influx (IC) was assessed in the joint exudate, obtained 6 h after injection of the Zy, through washing and aspiration of the joint. Groups were pretreated 30min before the Zy with Dviol (1 - 30 Âg; i.a. ou 1 - 10mg/kg; e.v.), and were compared to non-treated groups (NT), that received the Zy and the vehicle. Others groups received only Dviol (0,3 - 30Âg; i.a. and the naÃve animals (NV) received just saline i.a. The i.v. administration of Dviol (6mg/kg) significantly reduced the hyperalgesia (p<0.01) (PET= 14,08  1,4) as compared to NT (PET= 36,06  3,3). The i.v. injection of Dviol inhibited IC (18.266,7  1.890,1; 14.633,3  3.207,2; 2.790  503,3 e 120  37,4 cells/mm3 for the 1, 3, 6, and 10mg doses of Dviol, respectively). Dviol given i.a. isolated (30Âg) increased PET (15,5  0,9) significantly, as compared to NV. Dviol i.a. isolated (0,3 - 30 Âg) significantly increased IC (3.600  676; 4.958,3  1037,2 e 8.350  1.511,5 cells/mm3 for 0,3, 3 e 30 Âg, respectively), as compared to NV (858,3  389,5 cells/mm3). Dviol (10 Âg i.a.) given 30min before the Zy significantly inhibited the hyperalgesia (PET = 20,15  2,2) (p<0.01), as compared to NT (TSP= 9,9 Â1,2). Dviol i.a. (1, 10, and 30&#956;g) significantly reduced IC (18.266,7  1.890,1; 11.366,7  2.883,7 e 19.866,7  1.783,4 cells/mm3, respectively), as compared to NT. The i.v. administration of Dviol (6 mg/kg) + manose reversed the inhibitory action of Dviol in the hyperalgesia (PET= 38,4  4,4) (P<0.01) and in the IC (15200  1829,7 cells/mm3) of the AZy, as compared to Dviol (6mg/kg; i.v.) (TEP= 14,08  1,4 and IC= 2.790  503,3 cells/mm3). The results demonstrate, for the first time, that the lectin isolated from Dviol has anti-inflammatory effect in an experimental arthritis model. This effect appears to be prominently due to the coupling of Dviol to intrarticular polysaccharide residues. However, we can not exclude that coupling to protein residues may be also involved in this mechanism
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AvaliaÃÃo do efeito da lectina de Cratylia floribunda em feridas cutÃneas experimentais / EVALUATION OF THE EFFECT FROM Cratylia floribunda LECTIN IN EXPERIMENTAL CUTANEOUS WOUNDS

Ingrid Samantha Tavares de FigueirÃdo 05 June 2008 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O trauma tecidual à seguido por uma cascata de eventos celulares e bioquÃmicos que resulta na formaÃÃo da ferida cicatrizada. Este processo pode ser dividido em trÃs fases: inflamaÃÃo, proliferaÃÃo e remodelaÃÃo. Lectinas sÃo (glico) proteÃnas que podem reconhecer e se ligar reversivelmente a carboidratos ou a outras substÃncias derivadas de aÃÃcares. Cratylia floribunda à uma espÃcie de leguminosa, encontrada exclusivamente na AmÃrica do sul da qual foi isolada a lectina de Cratylia floribunda (CFL). O objetivo deste trabalho foi investigar os efeitos do tratamento tÃpico diÃrio com a CFL em um modelo de cicatrizaÃÃo de lesÃes cutÃneas em camundongos. Feridas cirÃrgicas (1cm2) foram produzidas sob condiÃÃes assÃpticas na regiÃo dorsal de camundongos Swiss albinos (27-33g, n= 23/grupo), sendo estes posteriormente randomizados em dois grupo experimentais de acordo com o tipo de tratamento estabelecido: grupo C (soluÃÃo salina) ou grupo CFL (100 Âg/mL). As feridas foram tratadas diariamente com 100 &#956;L de cada soluÃÃo durante todo o perÃodo pÃs-operatÃrio (PO). As lesÃes cutÃneas foram submetidas à avaliaÃÃes clÃnicas diÃrias durante 12 dias, onde investigou-se parÃmetros macroscÃpicos relacionados à fase inflamatÃria e de fibroplasia. Os fragmentos de pele retirados nos dias de biÃpsia (2o, 7o e 12o dias PO) foram processados e analisados histopatologicamente. Paralelamente, verificou-se a capacidade da lectina em induzir a liberaÃÃo de citocinas prÃ-inflamatÃrias (TNF-&#945;) por macrÃfagos in vitro. CFL reduziu a frequÃncia, intensidade e a duraÃÃo dos sinais flogÃsticos edema e hiperemia. No 10 e 11 dias PO a presenÃa de crosta nas feridas do grupo tratado com a lectina foi significativamente menor (p<0,05) que no grupo controle. CFL antecipou a formaÃÃo do tecido de granulaÃÃo, sendo este visualizado em maior percentual das lesÃes cutÃneas. O grupo CFL apresentou um maior percentual de contraÃÃo das Ãreas das lesÃes desde os primeiros dias de tratamento e se manteve atà o 12 dia PO (p<0,05). As maiores diferenÃas entre os percentuais de contraÃÃo das lesÃes entre os grupos ocorreram no 1 dia PO (diferenÃa de 22,5%) e no 5 dia PO (diferenÃa de 20,5%). As Ãreas compreendidas pelas curvas (ASC) de evoluÃÃo em ambos os grupos demonstrou diferenÃa estatÃstica entre os grupos (C - 6,27  0,85; CFL - 4,00  1,28, p<0.05). Em relaÃÃo ao grupo C, CFL apresentou de forma significativa (p<0,05) um maior percentual de animais com feridas cicatrizadas no 10 e 11 dia de PO. O tratamento com a lectina antecipou o surgimento de tecido cicatricial, sendo estatisticamente significante (p<0,05) a frequÃncia com que este foi observado no 6 e 8 dia PO. As anÃlises histopatolÃgicas mostraram que o tratamento com a CFL favoreceu a resoluÃÃo da fase inflamatÃria. AlÃm disso, a fase proliferativa foi antecipada no grupo CFL, sendo este aspecto evidenciado pela presenÃa de um tecido de granulaÃÃo fibroso desde o 7 dia de PO, enquanto que no mesmo perÃodo, as lesÃes do grupo C apresentavam uma formaÃÃo inicial deste tecido. No 12 de PO foi observado uma completa reepitelizaÃÃo das lesÃes tratadas com CFL, enquanto que no grupo C um tecido de granulaÃÃo sendo ainda invadido por fibras colÃgenas. CFL in vitro estimulou a liberaÃÃo de TNF- &#945; em cultura de macrÃfagos peritoneais de camundongos. Esses resultados mostram que a lectina de Cratylia floribunda modula a fase inflamatÃria do processo cicatricial de lesÃes cutÃneas em camundongos. Hipotetizamos que in vivo a lectina estimula cÃlulas residentes (macrÃfagos) a liberaÃÃo de TNF-&#945;. Em conjunto, esses resultados revelam que a CFL favorece o reparo de lesÃes. / The tissue injury evokes a physiological process of complex cellular and biochemical events that results in wound healing. This process can be divided into three phases: inflammation, proliferation and remodeling. Lectins are (glyco)proteins that can recognize and reversibly bind to carbohydrates or other substances derived from sugars. Cratylia floribunda is a leguminous species, found only in South America, from which was isolated Cratylia floribunda lectin (CFL). The aim of this work was to evaluate the topical treatment of cutaneous wounds using CFL at a cicatricial model. Surgical wounds (1cm2) were produced aseptically in the dorsal region of male Swiss mice (27-33g; n=23/group), which were randomized in two experimental groups according to the treatment set: C (150 mM NaCl) or CFL (100 Âg/mL). Wounds were treated topically, daily, with 100 ÂL from each solution throughout all the post-operative period (PO). Clinical evaluation of the skin lesions was performed along 12 days and the parameters investigated were some macroscopic signals of inflammation and fibroplasia. Cutaneous biopsies have been carried out at 2nd, 7th and 12th PO to histopathological analysis. In parallel, the ability of the lectin to induce the in vitro macrophage release of TNF-&#945;, a pro-inflammatory cytokine, was evaluated. CFL reduced the frequency, intensity and duration of some flogistics signals, such as edema and hiperemy. At 10th and 11th PO the wounds treated with CFL had significantly less crust (p <0.05) than the lesions of the C group. CFL anticipated the formation of granulation tissue, being displayed in a greater percentage of skin lesions. The CFL group injuries presented a higher percentage of area contraction at the firsts day of treatment and this effect remained until the 12th PO (p<0,05). The major differences of the area contraction between the groups occurred at 1st PO (22.5%) and 5th PO (20.5%). CFL group showed a statistically lower area under the curve (AUC) of the area measures than the C group (C-6,27Â0,85; CFL- 4,00Â1,28, p<0.05). Compared to control group, CFL group showed a significant (p <0.05) percentual of animals with healed wounds at 10th and 11th PO. Treatment with the lectin anticipated the appearance of the cicatricial tissue, being statistically significant (p <0.05) the frequence that it was observed at 6th and 8th day PO. The histopathological analyses revealed that the treatment with CFL diminished the inflammatory phase of the wound healing. Moreover, the proliferation phase was anticipated in CFL group, since there was a fibrous granulation tissue since 7th PO on the lesions treated with CFL, while, at the same period in the C group lesions, there was an initial formation of the granulation tissue. At 12th PO, it was observed a complete reepithelization of the lesions treated with CFL, while, in C group lesions, there was a few collagen fibers among the granulation tissue. CFL stimulated the in vitro release of TNF-&#945; in peritoneal macrophages culture of mice. Those results show that Cratylia floribunda lectin modulates the inflammatory phase of the cicatricial process from cutaneous lesions in mice. We postulate that in in vivo the lectin stimulates resident cells (macrophages) for liberation of TNF-&#945;. Together, those results reveal that CFL favors the repair of lesions.
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Estudo da atividade antiinflamatÃria e antinociceptiva da lectina isolada de sementes de Lonchocarpus sericeus (Poir.) Kunth. / Study of antiinflammatory and antinonociceptive activities of lectin from lonchocarpus sericeus seeds (poir.) kunth

MÃrio RogÃrio Lima Mota 18 July 2008 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Lectins are non-immune (glyco)proteins that can recognize and reversibly bind to carbohydrates or other substances derived from sugars. Lonchocarpus sericeus seeds (LSL) shows a molecular mass of 23555  15 Da and a a-metyl glucopyranoside and N-acetyl-glucosamine binding specificity. The aim of this work was to evaluate the antinoceptive and antiinflammatory activity of lectin from Lonchocarpus sericeus seeds (LSL). To do so, we used swiss mice (25-35g). In the antiinflammatory activity studying, LSL (10 or 100 mg/kg; i.v.; 15 minutes) inhibited the migration (neutrophil rolling and adhesion) to the peritoneal cavities of animals stimulated with carrageenan (Cg), and the effect seems to be related to the cytokines (TNF-a and IL-1b) and chemokines (MIP-1a [CCL3], KC [CXCL1]) level reduction induced by this lectin. The LSL inhibitory effect on the neutrophil migration seems to be also related to the nitric oxide (NO) systemic levels increasing. LSL was effective on the NO increasing on animalsâ serum. The pretreatment of mice using aminoguanidin (nitric oxide reduced synthase inhibitor) reversed the antiinflammatory effect of lectin on the neutrophil migration. Still referring to the anti-inflammatory activity, LSL was effective on inhibiting the neutrophil migration to the peritoneal cavities of animals immunized and stimulated with ovalbumin (OVA), but the lectin was unable to inhibit an in vitro neutrophil migration induced by MIP-2, showing an indirect action of LSL (cytokines and chemokines) on the migration inhibition. In the antinoceptive study, LSL (3 or 10 mg/kg; i.v.; 30 minutes) reduced abdominal contortion induced by acetic acid and only decreased the second phase of formalin test, showing an activity on the inflammatory pain. In the hot plate test LSL didnât show any effects. To evaluate the anti-inflammatory pain, we did a study based on the anthihypernociceptive activity. Thus, LSL (10 or 100 mg/kg; i.v.; 15 minutes) inhibited the mechanical hypernociception induced by carrageenan and ovalbumin (immunized animals) intraplantarly administration, but not induced by prostaglandin E2. (PGE2). This effect was correlated to the block of neutrophil influx, suggested by the reduction of myeloperoxidase (MPO) levels on animalâs paws pretreated with LSL (3 or 10 mg/kg; i.v.; 15 minutes) and stimulated with carregeenan. This antihyperalgesic effect seems to be highly dependent of the cytokines (TNF-a and IL-1b) and chemokines (MIP-1a [CCL3], KC [CXCL1]) level decreasing, since LSL (10 or 100 mg/kg; i.v.; 15 minutes) reduced these mediatorsâ levels on animalâs paws pretreated with Cg (intraplantar). Corresponding to the possible central activity, LSL (10 mg/kg; i.v.) did not alter the motor activity and not provoked depression on animals. LSL acute toxicity was evaluated by treating the rats with LSL (10 mg/kg; i.v.) during seven days analyzing several parameters of the animals: kidney functions (wet weight, urea dosage), liver functions (wet weight, kinetic evaluation of aspartate aminotransferase and alanine aminotransferase), heart (wet weight) stomach (wet weight and visual evaluation of possible lesions), variation in body weight of treated animals and leukogram. The obtained results didnât show any alteration on the evaluated parameters suggesting that LSL doesnât show any toxicity on animals. In conclusion, the antinoceptive and antihyperalgesic activity of LSL are associated to the inhibition of the neutrophil migration; it is probably a reflection of an inhibition on cytokines and chemokines free flowing and for the increasing of NO free flow. Additionally, this lectin doesnât show acute toxicity and central effects / Lectinas sÃo (glico)proteÃnas de origem nÃo imune e que podem reconhecer e se ligar reversivelmente a carboidratos ou a outras substÃncias derivadas de aÃÃcares. A lectina de sementes de Lonchocarpus sericeus (LSL) apresenta massa molecular aparente de 23555  15 Da e especificidade de ligaÃÃo a N-acetil-glicosamina e &#945; -metil-glicopiranosÃdeo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade antiinflamatÃria e antinociceptiva da Lectina de sementes de Lonchocarpus sericeus (LSL). Para tal, utilizamos camundongos Swiss albinos (25-35g). No estudo da atividade antiinflamatÃria, LSL (3 ou 10 mg/kg; e.v.; 15 minutos) inibiu a migraÃÃo (rolamento e adesÃo de neutrÃfilos) para a cavidade abdominal de animais estimulados com carragenina (Cg), e este efeito parece estar relacionado com a reduÃÃo dos nÃveis de citocinas (TNF-&#945; and IL-1&#946;) e quimiocinas (MIP-1&#945; [CCL3], KC [CXCL1]) por esta lectina. O efeito inibitÃrio da LSL sobre a migraÃÃo de neutrÃfilos, parece tambÃm envolver o aumento nos nÃveis sistÃmicos de Ãxido nÃtrico (NO), pois LSL (10 mg/kg; e.v.) foi capaz de aumentar os nÃveis de NO no soro de animais, e o prÃ-tratamento de camundongos com aminoguanidina (inibidor da Ãxido nÃtrico sintase induzida) foi capaz de reverter o efeito aniinflamatÃrio desta lectina sobre a migraÃÃo de neutrÃfilos. Ainda em relaÃÃo à atividade antiinflamatÃria, LSL foi capaz de inibir a migraÃÃo de neutrÃfilos para a cavidade peritoneal de animais imunizados e estimulados com ovoalbumina (OVA), porÃm, esta mesma lectina foi ineficaz em inibir a migraÃÃo de neutrÃfilos in vitro estimulada por MIP-2, demonstrando entÃo um papel indireto da LSL (reduÃÃo de citocinas e quimiocinas) na inibiÃÃo da migraÃÃo. No estudo da atividade antinociceptiva, LSL (10 ou 100 mg/kg; e.v.; 15 minutos) reduziu as contorÃÃes abdominais induzidas por Ãcido acÃtico e diminuiu somente a segunda fase do teste da formalina, demostrando uma atividade sobre a dor inflamatÃria. No teste da placa quente, LSL nÃo apresentou efeito. Para avaliar a dor inflamatÃria realizaram-se estudos de atividade antihipernociceptiva. Assim, LSL (3 ou 10 mg/kg; e.v.; 15 minutos) inibiu a hipernocicepÃÃo mecÃnica induzida por administraÃÃo intraplantar de carragenina e ovalbumina (animais imunizados) mas nÃo a induzida por prostaglandina E2 (PGE2). Este efeito foi correlacionado ao bloqueio do influxo de neutrÃfilos, sugerido pela reduÃÃo dos nÃveis de mieloperoxidase (MPO) nas patas de animais prÃ-tratados com LSL (3 ou 10 mg/kg; e.v.; 15 minutos) e estimulados com carragenina. Este efeito antihiperalgÃsico parece tambÃm depender da reduÃÃo dos nÃveis de citocinas (TNF-&#945; and IL-1&#946;) e quimiocinas (MIP-1&#945; [CCL3], KC [CXCL1]), uma vez que LSL (3 ou 10 mg/kg; e.v.; 15 minutos) reduziu os nÃveis destes mediadores no tecido da pata de animais estimulados com Cg (intraplantar). Em relaÃÃo a uma possÃvel atividade central, LSL (10 mg/kg; e.v.) nÃo alterou a atividade motora e nem provocou depressÃo nos animais. A toxicidade aguda foi avaliada pelo tratamento de camundongos com LSL (10 mg/kg; e.v.), durante sete dias consecutivos, atravÃs de vÃrios parÃmetros: funÃÃes do rim (peso Ãmido, dosagem de urÃia) e do fÃgado (peso Ãmido, avaliaÃÃo da cinÃtica da aspartato amino transaminase e alanina amino transaminase), coraÃÃo (peso Ãmido), estÃmago (peso Ãmido e avaliaÃÃo visual de possÃveis lesÃes), variaÃÃo de massa corporal dos animais tratados e leucograma. Os resultados obtidos nÃo mostraram qualquer alteraÃÃo dos parÃmetros avaliados, demonstrando que a LSL nÃo apresenta nenhuma toxicidade nos animais. Em conclusÃo, a atividade antiinflamatÃria e antinociceptiva da LSL està associada com a inibiÃÃo da migraÃÃo de neutrÃfilos, que provavelmete à reflexo da inibiÃÃo da liberaÃÃo de citocinas e quimiocinas e do aumento na liberaÃÃo de NO. Adicionalmente, esta lectina nÃo apresenta efeitos centrais nem toxicidade aguda
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IdentificaÃÃo de glicoproteÃnas em membrana de tumores primÃrios do sistema nervoso central utilizando lectinas vegetais acopladas a fluoresceÃna / Identification of membrane glycoproteins in tumors Primary central nervous system using lectins plant coupled with fluorescein

LuÃs Edmundo Teixeira de Arruda Furtado 25 February 2010 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Lectinas sÃo proteÃnas que pertencem a um grupo heterogÃneo de molÃculas com capacidade de ligaÃÃo especÃfica e reversÃvel a carboidratos. Desde sua descoberta, as lectinas se tornaram importantes ferramentas para a investigaÃÃo de fenÃmenos como a adesÃo, a migraÃÃo e a proliferaÃÃo celular, em condiÃÃes normais e patolÃgicas. Durante o processo de diferenciaÃÃo, cÃlulas tumorais apresentam vÃrios graus de modificaÃÃo na expressÃo de glicoproteÃnas de membrana. Neste aspecto, a investigaÃÃo da estrutura da membrana tumoral pode ser compreendida como um mÃtodo sensÃvel e especÃfico de diagnÃstico. Portanto, o reconhecimento de marcadores capazes de identificar e quantificar estas caracterÃsticas, pode ser usado como ferramenta de diagnÃstico. Neste trabalho propomos um modelo experimental para detectar marcadores de membrana de tumores primÃrios do Sistema Nervoso Central usando lectinas vegetais (Con A e Con Br) acopladas à cromÃforos. Amostras de tumores foram obtidas de pacientes que tinham diagnÃstico clÃnico e radiolÃgico de tumores do Sistema Nervoso Central, apÃs cirurgias realizadas no ServiÃo de Neurologia da Santa Casa de MisericÃrdia de Sobral. As amostras foram processadas e investigadas com tÃcnicas imunohistoquÃmicas, usando lectinas vegetais acopladas à fluoresceÃna, e microscopia de fluorescÃncia. Os resultados mostraram que meningiomas e gliomas apresentaram um padrÃo diferente de interaÃÃo com Con Br-FITC e Con A-FITC quando comparados ao controle (BSA/FITC). Estes dados sugerem que as lectinas vegetais estudadas podem ser ferramentas Ãteis na identificaÃÃo de marcadores de membrana em tumores primÃrios do Sistema Nervoso Central. / Lectins are proteins that belong to a heterogeneous group of molecules capable of binding specifically and reversibly to carbohydrates. Since its discovery, lectins have become important tools for investigating phenomena such as adhesion, migration and cell proliferation in normal and pathological conditions. In the process of differentiation, tumor cells display different degrees of modification in the expression of membrane glycoproteins. In this respect, the investigation of membrane structure tumor can be understood as a sensitive and specific method of diagnosis. Therefore, the recognition of markers capable of identifying and quantifying these characteristics can be used as diagnostic tool. In this paper we propose an experimental model to detect markers of the membrane of primary tumors of the central nervous system using plant lectins (Con A and Con Br) attached to the chromophores. Tumor samples were obtained from patients who had clinical and radiological diagnosis of tumors of the central nervous system after surgeries performed at the Department of Neurology, Santa Casa de Misericordia de Sobral. The samples were processed and investigated with immunohistochemical techniques, using plant lectins coupled to fluorescein, and fluorescence microscopy. The results showed that meningiomas and gliomas showed a different pattern for interaction with Con Br-FITC and Con A-FITC compared to control (BSA / FITC). These data suggest that the studied plant lectins can be useful tools in identifying membrane markers in primary tumors of the central nervous system.
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Biotechnological potential of the red marine alga Hypnea musciformis (HML) applied to Dentistry / AvaliaÃÃo das potencialidades biotecnolÃgicas de lectinas vegetais no diagnÃstico e prevenÃÃo de cÃrie dentÃria

FÃbio Solon Tajra 25 February 2010 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Dental Caries is an infectious disease naturally multi-factorial that begins in the childhood, able to spread its intensity and prevalence according to the mouth ambient conditions of each host. The risk of the patients to develop, in some time of their lives, carious lesions can be measured through a complex analysis using health determinant factors and other specific factors of the health-disease process. Since the dental caries forward diagnostic as well as the review of the auxiliary determinant factors of the dental caries danger evaluation, the treatment becomes simpler, less invasive and costing lower. It has been quite broad-casted lately the use of lectins to diagnose and to prevent some diseases. When dealing with dental caries disease, through many years this strategy has been explored still inceptively. Looking through this perspective, the goal of this trial was to investigate the biotechnological potential of the red marine alga Hypnea musciformis (HML) applied to Dentistry. It is about an explanatory-experimental study of quantitative approach through the health questionnaire and data statistics analysis. The research makes reference to some comparative analysis of salivary tests and the cariogenic activity in twelve year-old students and it searches to evaluate the biotechnological potentialities of the lectin from the red marine alga Hypnea musciformis (HML) in the diagnose and prevention of the dental caries. The concentration area of this trial was the macromolecules/ lectin biotechnological application. In the present trial were compared obtained results through the application of the conventional clinical exams to dental caries and salivary tests of dental caries activity pointed by the CARIOGRAM program in association with lab analysis using specific lectins. From this trial, it has been concluded that, about lectins as a biotechnological potential to prevention and diagnose of the dental caries, it has been noticed that there is recognition of resident glycoconjugate on pacifier saliva of high and low risk observed in immunofluorescence pattern. The results showed that the tested lectin has the capacity to intervene on the bacterial growth in a negative way, it is being distinguished statistically (p<0,01) in relation to control group of saline and BSA. However, inhibition studies of the microbial biofilms using the HML are being programmed to evaluate the using possibility of these protein as biotech input to be used for dental caries prevention. It could be said also that the obtained results by the use of HML in the antimicrobial activity were promising, showing that this lectin has presented antimicrobial activity even on very small amounts. As to the use of these protein in the biofilm formation and developing there was no characteristic pattern. / A cÃrie à uma doenÃa infecciosa de natureza multifatorial que se inicia na infÃncia, podendo aumentar de intensidade e prevalÃncia de acordo com as condiÃÃes do ambiente bucal de cada hospedeiro. O risco do paciente em desenvolver, em algum perÃodo de seu ciclo de vida, lesÃes cariosas pode ser medido atravÃs de uma anÃlise complexa que utiliza os fatores determinantes da saÃde e outros fatores especÃficos do processo saÃde-doenÃa. A partir do diagnÃstico precoce da doenÃa cÃrie, assim como anÃlise dos fatores determinantes auxiliares da avaliaÃÃo do risco de cÃrie, o tratamento torna-se mais simples, menos invasivo e de menor custo. Tem sido bastante difundida ultimamente a utilizaÃÃo de lectinas para diagnÃstico e prevenÃÃo de algumas doenÃas. Em se tratando da doenÃa cÃrie, ao longo de muitos anos, essa estratÃgia tem sido explorada ainda de forma incipiente. Nesta perspectiva, o objetivo deste trabalho foi investigar as potencialidades biotecnolÃgicas da lectina de alga marinha da espÃcie de Hypnea musciformis (HML) aplicadas à odontologia. Trata-se de um estudo explicativo-experimental de abordagem quantitativa atravÃs de questionÃrio de saÃde e anÃlises estatÃsticas de dados. A pesquisa faz referÃncia à uma anÃlise comparativa de testes salivares e atividade cariogÃnica em escolares de 12 anos de idade e a busca avaliar as potencialidades biotecnolÃgicas da lectina de alga marinha da espÃcie de Hypnea musciformis (HML) no diagnÃstico e prevenÃÃo de cÃrie dentÃria. A Ãrea de concentraÃÃo deste estudo MacromolÃtulas / AplicaÃÃo BiotecnolÃgica de Lectinas. No presente estudo, foram comparados os resultados obtidos atravÃs da aplicaÃÃo de exame clÃnico convencional para cÃrie e testes salivares de atividade cariogÃnica apontados pelo programa CARIOGRAM em associaÃÃo com anÃlises laboratoriais com a utilizaÃÃo de lectinas especÃficas. A partir deste estudo, concluiu-se que, em se tratando do uso de lectinas como potencial biotecnolÃgico para a prevenÃÃo e diagnÃstico de cÃrie dentÃria, percebeu-se que hà reconhecimento de glicoconjugados presentes na saliva de pacientes de alto e baixo risco observados em padrÃo de fluorescÃncia. Os resultados demonstram que a lectina testada tem a capacidade de interferir no crescimento bacteriano de forma negativa, sendo estatisticamente significante (p<0,01) em relaÃÃo aos grupos controle de salina e BSA. Entretanto estudos de inibiÃÃo da formaÃÃo de biofilmes microbianos utilizando a HML estÃo sendo programados, para assim avaliar a possibilidade de utilizaÃÃo dessas proteÃnas como insumos biotecnolÃgicos a ser utilizados para prevenÃÃo da cÃrie dentÃria. Pode-se ainda afirmar que os resultados obtidos pelo uso de HML na atividade antibacteriana foram promissores, mostrando que esta lectina apresentou atividade antibacteriana mesmo em quantidades muito pequenas. Quanto ao uso destas proteÃnas na formaÃÃo e desenvolvimento de biofilmes, nÃo houve padrÃo caracterÃstico.
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&#65279;AvaliaÃÃo do potencial antimicrobiano de lectinas e outras substÃncias naturais frente a bactÃrias orais / Antimicrobial potencial analysis of lectins and other natural substances against oral bacteria

Theodora Thays Arruda Cavalcante 26 March 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Os biofilmes sÃo uma forma mais resistente de vida microbiana comparada à forma planctÃnica, em vida livre. Essa resistÃncia està diretamente relacionada Ãs caracterÃsticas naturais de sobrevivÃncia das cÃlulas microbianas vivendo nesse tipo de comunidade. A doenÃa cÃrie capaz de acometer os tecidos dentais està diretamente relacionada com a formaÃÃo de comunidades microbianas e ainda apresenta grande impacto social e econÃmico sobre a sociedade atual. O presente trabalho teve como objetivo investigar a potencialidade de compostos vegetais como insumos biotecnolÃgicos a serem aplicados na prevenÃÃo e tratamento da cÃrie dental. Para tanto, foram realizadas metodologias de verificaÃÃo da atividade antimicrobiana e antibiofilme de lectinas vegetais do gÃnero Canavalia e Ãleos essenciais de Croton zehntneri assim como de seus componentes majoritÃrios frente a bactÃrias envolvidas na cÃrie. AlÃm disso, foi verificada a possÃvel aÃÃo simultÃnea de lectinas e diterpeno casbano (DC) sobre a expressÃo de genes de virulÃncia relacionados à formaÃÃo de biofilmes de Streptococcus mutans. Dentro dos limites das metodologias realizadas no presente trabalho pode-se concluir que: lectinas vegetais do gÃnero Canavalia podem interferir no fator micro-organismos relacionado à cÃrie dental; Ãleos essenciais e seus componentes majoritÃrios apresentaram atividade antimicrobiana significativa sobre S. mutans e ainda que as soluÃÃes da lectina ConM e ConM/DC atuando simultaneamente foram capazes de alterar a expressÃo de genes relacionados a formaÃÃo de biofilmes por S. mutans, podendo vir a ser usado em estudos prÃ-clÃnicos no intuito de instituir novas alternativas de prevenÃÃo e terapÃutica para doenÃa cÃrie. / Biofilms are more resistant form of microbial life compared to planktonic form, in the wild. This resistance is related to the natural characteristics of survival of microbial cells living in this type of community. The caries that can affect the dental tissues is directly related to the formation of microbial communities and still has great social and economic impact on society. This study aimed to investigate the potential of plant compounds as biotechnological inputs to be applied in prevention and treatment of dental caries. To this end, methods were performed to verify the antimicrobial and antibiofilme activity of plant lectins of the genus Canavalia and essential oils of Croton zehntneri as well as its major components against bacteria involved in caries. Furthermore, was verified the possible simultaneous action of lectins and casban diterpene (DC) on the expression of virulence genes related to biofilm formation of Streptococcus mutans. Within the methodology undertaken in this work can be concluded that: lectins of the genus Canavalia can interfere with the factor micro-organisms related to dental caries; essential oils and their major components showed significant antimicrobial activity against S. mutans and that solutions of ConM lectin and ConM/DC acting simultaneously were able to alter the expression of genes related to biofilm formation by S. mutans, and may be used in preclinical studies in order to develop new alternatives for prevention and therapy for caries.
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ResoluÃÃo da estrutura tridimensional de uma lectina de sementes de Canavalia grandiflora Benth. com efeitos sobre mecanismos inflamatÃrios / Resolving the three-dimensional structure of a lectin from Canavalia grandiflora Benth. with effects on inflammatory mechanisms

Ito Liberato Barroso Neto 22 February 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / Lectinas de plantas podem ser definidas como proteÃnas de origem nÃo imune que possuem pelo menos um domÃnio nÃo catalÃtico que se liga reversivelmente de maneira especÃfica a um mono- ou oligossacarÃdeo. A famÃlia das lectinas de leguminosas representa o grupo destas proteÃnas mais bem estudadas, em especial destaque a subtribo Diocleinae, que possui o representante mais bem caracterizado, a ConA. As lectinas de Diocleinae apresentam um alto grau de similaridade estrutural, porÃm o mesmo nÃo ocorre quanto Ãs atividades biolÃgicas e especificidade a carboidratos variados, o que torna importante a investigaÃÃo em nÃveis estruturais e biolÃgicos dos seus diversos membros, dentre eles a Canavalia grandiflora Benth. A lectina de sementes de Canavalia grandiflora (ConGr) foi purificada de acordo com Ceccato (2001) e foi cristalizada pelo mÃtodo de difusÃo de vapor a 293 K. Cristais foram obtidos em uma condiÃÃo contendo 0,5 M de sulfato de cÃdmio hidratado, 0,1 M de HEPES pH 7.5 e 1,0 M de acetato de sÃdio triidratado. Os cristais apresentam o grupo espacial ortorrÃmbico I222, a cela unitÃria tem como dimensÃes a=67,70 Ã, b=55,90à e c=107,46 à e Ãngulos ?=?=?=90Â, sendo observado um monÃmero na unidade assimÃtrica e um conteÃdo de 42,53% de solvente no cristal. A estrutura foi resolvida a 2,19à e o problema de fase foi solucionado pelo mÃtodo de substituiÃÃo molecular utilizando as coordenadas da Canavalia gladiata como modelo (PDB: 2D7F). O refinamento satisfatÃrio apresentou âRfactorâ e âRfreeâ com 22,6 e 27,4 respectivamente e apenas um resÃduo de aminoÃcido em regiÃo nÃo permitida do Ramachandran. Apesar da alta similaridade estrutural, pequenas mudanÃas na orientaÃÃo de aminoÃcidos chaves, podem ser responsÃveis pela diversidade nos resultado de aplicaÃÃes biolÃgicas como os resÃduos do sÃtio de ligaÃÃo a carboidrato, que apesar de conservados possuem modificaÃÃes na orientaÃÃo espacial. A seqÃÃncia primÃria da lectina de C. grandiflora apresenta grande similaridade com lectinas do mesmo gÃnero, porÃm ela concentra o maior nÃmero de mutaÃÃes representativas do gÃnero Dioclea, caracterizando-o como o subgÃnero de Canavalia mais prÃximo de Dioclea, e dentre as canavalias à a mais primitiva. A ConGr apresentou atividade edamatogÃnica em modelo de edema de pata (s.c.) e efeito relaxante em mÃsculo liso de aortas de ratos endotelizadas, porÃm os efeitos mostram-se fracos frente a outras lectinas de Diocleinae. / Plant Lectins can be defined as non-immune origin proteins having at least one non-catalytic domain that binds reversibly in a specific fashion to a mono-or oligosaccharide. The legume lectin family group represents the best studied of these proteins, in particular highlighted the subtribe Diocleinae, which has the best characterized representative, ConA. Lectins Diocleinae show a high degree of structural similarity, but the same does not regarding biological activities and specificity to different carbohydrates, which makes it important to research in structural and biological levels of its various members, among them the Canavalia grandiflora Benth. The lectin from Canavalia grandiflora (Congr) was purified according to Ceccato (2001) and was crystallized by vapor diffusion method at 293 K. Crystals were obtained in a state containing 0.5 M of cadmium sulfate hydrate, 0.1 M HEPES pH 7.5 and 1.0 M sodium acetate trihydrate. The crystals have the orthorhombic space group I222, the unit cell has the dimensions a = 67.70 Ã, b = 55.90 à and c = 107.46 à and angles? =? =? = 90 Â, giving a monomer in the asymmetric unit and a content of 42.53% solvent in the crystal. The structure was solved to 2.19 à and phase problem was solved by the method of molecular replacement using the coordinates of Canavalia gladiata as a template (PDB: 2D7F). The refinement showed satisfactory "rfactor" and "Rfree" with 22.6 and 27.4 respectively and only one amino acid residue in a region of the Ramachandran disallowed. Despite the high structural similarity, small changes in the direction of key amino acids may be responsible for the diversity in the biological applications as a result of the residues of the carbohydrate binding site which are retained despite changes in spatial orientation. The primary sequence of the lectin from C. grandiflora has great similarity with lectins of the same genus, but it has the largest number of mutations representative of the genus Dioclea, characterizing it as the subgenus Canavalia nearest Dioclea and canavalias is among the most primitive. The Congregation edamatogÃnica showed activity in a model of paw edema (sc) and relaxing effect on smooth muscle of rat aorta endothelial, but the effects appear to be weak compared to other lectins Diocleinae.

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