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Reconstrução do ligamento cruzado anterior: influência da solidarização e da rotação do enxerto na fixação com pinos transversos

Alberti, Hermes Augusto Agottani 11 July 2013 (has links)
Objetivo: comparar fixação transversa de enxertos tendinosos solidarizados versus não-solidarizados e entre duas posições rotacionais diferindo 90 graus entre si em túnel ósseo. Métodos: trinta e seis sistemas de fixação de tendões quádruplos bovinos em osso porcino foram confeccionados e divididos em quatro grupos de acordo com duas posições rotacionais de enxerto (diferindo 90◦) e presença ou não de solidarização. Em ensaio de tração, os dados de força e deslocamento nos pontos de falha (força máxima Fmax e primeiro pico válido Fp) e ponto de medida 445N foram medidos, comparados e utilizados para o cálculo de rigidez. Foram contabilizados os picos intermediários válidos. Resultados: os grupos “à cavaleiro” apresentaram maior força de ponto de falha com todos os parâmetros (p < 0,05) e maior rigidez com o uso de ponto de força máxima (P < 0,05). Nos grupos transfixantes, o grupo com solidarização apresentou maior Fmax e Fp (Fmax de 1555,4N ± 408 versus 1135,2 ± 448,7, Fp de 1539,9N ± 400,8 versus 950,5N ± 599,8). A quantidade de picos intermediários foi maior no grupo transfixante sem solidarização. Conclusão: A posição “à cavaleiro” apresentou maior Fmax, Fp e rigidez. Com a solidarização, o grupo transfixante obteve melhor resposta à tração. / Purpose: To make comparison between sewed and not sewed and between two different rotational positions of transverse fixed tendon graft inside bone tunnel. Methods: Thirty-six quadrupled bovine tendon grafts fixation systems in porcine femurs models were divided into four groups concerning rotational positioning inside de bone tunnel and the presence of sewing through the tendon sections. By measuring displacement and load at the resistance limit, first validated peak and 445N point, the groups were compared and the rigidity was achieved. The intermediate validated peaks were observed. Results: looped positioned groups showed higher fail points levels than the transfixed groups using all parameters (p<0,05), as well as greater rigidity when using the maximum load as fail parameter. In transfixed tendons groups, the sewed tendon group showed greater Fmax and Fp (Fmax 1555,4N ± 408 versus 1135,2N ± 448,7 and Fp 1539,9N ± 400,8 versus 950,5N ± 599,8), p<0,05. Intermediate peaks incidence was greater in the not-sewed/not-looped (transfixed) group Conclusion: looped positioned group gave better results: greater Fmax, Fp, and rigidity. The transfixed tendons group had better response to tensile load when sewed.
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Reconstrução do ligamento cruzado anterior: influência da solidarização e da rotação do enxerto na fixação com pinos transversos

Alberti, Hermes Augusto Agottani 11 July 2013 (has links)
Objetivo: comparar fixação transversa de enxertos tendinosos solidarizados versus não-solidarizados e entre duas posições rotacionais diferindo 90 graus entre si em túnel ósseo. Métodos: trinta e seis sistemas de fixação de tendões quádruplos bovinos em osso porcino foram confeccionados e divididos em quatro grupos de acordo com duas posições rotacionais de enxerto (diferindo 90◦) e presença ou não de solidarização. Em ensaio de tração, os dados de força e deslocamento nos pontos de falha (força máxima Fmax e primeiro pico válido Fp) e ponto de medida 445N foram medidos, comparados e utilizados para o cálculo de rigidez. Foram contabilizados os picos intermediários válidos. Resultados: os grupos “à cavaleiro” apresentaram maior força de ponto de falha com todos os parâmetros (p < 0,05) e maior rigidez com o uso de ponto de força máxima (P < 0,05). Nos grupos transfixantes, o grupo com solidarização apresentou maior Fmax e Fp (Fmax de 1555,4N ± 408 versus 1135,2 ± 448,7, Fp de 1539,9N ± 400,8 versus 950,5N ± 599,8). A quantidade de picos intermediários foi maior no grupo transfixante sem solidarização. Conclusão: A posição “à cavaleiro” apresentou maior Fmax, Fp e rigidez. Com a solidarização, o grupo transfixante obteve melhor resposta à tração. / Purpose: To make comparison between sewed and not sewed and between two different rotational positions of transverse fixed tendon graft inside bone tunnel. Methods: Thirty-six quadrupled bovine tendon grafts fixation systems in porcine femurs models were divided into four groups concerning rotational positioning inside de bone tunnel and the presence of sewing through the tendon sections. By measuring displacement and load at the resistance limit, first validated peak and 445N point, the groups were compared and the rigidity was achieved. The intermediate validated peaks were observed. Results: looped positioned groups showed higher fail points levels than the transfixed groups using all parameters (p<0,05), as well as greater rigidity when using the maximum load as fail parameter. In transfixed tendons groups, the sewed tendon group showed greater Fmax and Fp (Fmax 1555,4N ± 408 versus 1135,2N ± 448,7 and Fp 1539,9N ± 400,8 versus 950,5N ± 599,8), p<0,05. Intermediate peaks incidence was greater in the not-sewed/not-looped (transfixed) group Conclusion: looped positioned group gave better results: greater Fmax, Fp, and rigidity. The transfixed tendons group had better response to tensile load when sewed.
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Estudo comparativo, prospectivo e randomizado do resultado de duas formas de tratamento clínico das lesões ligamentares primárias agudas e graves do tornozelo / Comparative, prospective and randomized study of the results after two conservative treatment options for lateral severe first episode of ankle ligament lesions

Marcelo Pires Prado 13 November 2013 (has links)
Objetivo: Este trabalho tem como objetivo a avaliação dos resultados funcionais, e da incidência da instabilidade articular mecânica, resultantes do tratamento clínico das lesões ligamentares primárias, agudas e graves do tornozelo (associada a instabilidade articular). Esta lesão é extremamente frequente e acomete indivíduos jovens, economicamente e fisicamente ativos, causando prejuízos pessoais e econômicos importantes. Existe dificuldade no adequado diagnóstico e heterogeneidade na escolha da melhor forma de tratamento. Materiais e métodos: Foram incluídos neste estudo 186 pacientes portadores de lesão ligamentar aguda grave do tornozelo. A amostra foi randomizada em dois grupos de tratamento clínico. Os pacientes incluídos no grupo A foram tratados com uso de imobilização suro podálica imediata (RobofootR), carga permitida conforme tolerado, analgesia, gelo, elevação e mobilização leve da articulação do tornozelo por três semanas. Em seguida foram imobilizados com órtese curta funcional (AircastR esportivo) por mais três semanas, e encaminhado para programa de reabilitação fisioterápico. No grupo B os pacientes foram imobilizados no primeiro atendimento com órtese curta funcional (AircastR esportivo), a carga foi permitida conforme tolerado, analgesia, gelo, elevação e mobilização leve da articulação realizadas por três semanas, e em seguida foram encaminhados para programa de tratamento fisioterápico, como no grupo A. Os pacientes são avaliados clínica e radiograficamente para determinar a limitação funcional nas diversas fases do processo cicatricial, e a presença de instabilidade residual nos tornozelos. Resultados: Não encontramos diferença significativa com relação à evolução para instabilidade mecânica entre os grupos. Da mesma forma não houve diferença na incidência de dor, mas a avaliação através do método de pontuação da Associação Americana dos Cirurgiões de pé e tornozelo (AOFAS) mostrou melhores resultados nos pacientes submetidos ao tratamento com órtese funcional (grupo B). Conclusões: O tratamento das lesões ligamentares graves através do uso de órtese funcional tem melhores resultados do que o tratamento com órtese rígida. A incidência de instabilidade crônica foi muito pequena nos dois grupos / Objective: The objective of this study is to investigate functional results and the incidence of mechanical ankle instability, following conservative treatment of the first episode involving severe lateral ankle ligamentar lesions (with articular instability). This common lesion most often affects young, professional and physically active patients, causing serious personal and economic consequences. Adequate diagnosis is challenging and treatment alternatives for these lesions vary considerably. Methods and cases: 186 patients with severe lateral ankle ligamentar lesions were included in this study. Patients were randomized in two conservative treatment option groups. In group A, patients were treated with long ankle orthosis (RobofootR), comfortable weight bearing allowed, pain management, ice and elevation with restricted joint mobilization for three weeks. After this, they were placed in a short, functional orthosis (AircastR) for an additional three weeks period, with rehabilitation program commencing. In group B, patients were initially immobilized using a functional orthosis (sportive AircastR), and followed the above mentioned sequences for patients in group A. Patients were clinically and radiographically evaluated to determine the functional deficit in each phase, and the presence of ankle residual instability. Results: No significant differences were found in relation to the residual mechanical ankle instability between both groups. Additionally no differences were found in pain intensity, however, the functional evaluation using the American Orthopaedic Foot and Ankle Society (AOFAS) ankle and hind foot score system showed better results in the functional orthosis treatment group (group B). Conclusions: The treatment of severe lateral ankle ligamentar lesions, using functional orthosis, has shown better results over those treated with a rigid orthosis, and both methods presented a very low incidence of residual chronic instability
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Avaliação por artrorressonância magnética das variações na inserção lábio-periosteal do ligamento glenoumeral inferior / Evaluation of the labral periosteal attachment variations of the inferior glenohumeral ligament by magnetic resonance arthrography exam

Maximilian Jokiti Kobayashi 02 June 2015 (has links)
Introdução: O ombro possui a maior amplitude de movimento entre as articulações do corpo humano e essa característica contribui para que seja a articulação mais frequentemente luxada. Os ligamentos glenoumerais participam da estabilização passiva do ombro. A banda anterior do ligamento glenoumeral inferior (BA-LGUI) impede a translação anterior e inferior do úmero na glenoide durante a abdução em 90° e rotação externa. A BA-LGUI fixa-se à glenoide através de dois mecanismos: diretamente ao lábio da glenoide e ao longo do colo, incorporando-se ao periósteo. Foram descritas duas variações distintas de origem. O tipo I com origem principalmente do lábio e o tipo II com origem predominante na borda e colo da glenoide. Objetivo: Avaliar variações anatômicas da origem da banda anterior do ligamento glenoumeral inferior na glenoide. Materiais e métodos: Avaliação retrospectiva de 93 exames consecutivos de artrorressonância magnética de ombro. Foram realizadas duas leituras independentes e às cegas por dois radiologistas para calcular a concordância interobservador. Um consenso dos dois radiologistas foi utilizado para a parte descritiva deste estudo. O padrão de fixação labioperiosteal da BA-LGUI, distinguindo entre dois tipos, origem labral ou periosteal, e sua posição na borda anterior da glenoide foram registrados. Também foram registradas as alterações da fibrocartilagem do lábio anterior da glenoide, incluindo degeneração e avulsão. Resultados: Em 50 exames (54%), a BA-LGUI originou-se principalmente do lábio (tipo I) e em 43 exames (46%) foi observada uma variação tipo II, mostrando sua origem diretamente do colo da glenoide. A BA-LGUI emergiu na posição de 4 horas em 58 casos (62%). Em 14 deles (15%), na posição de 3 horas e em 21 casos (23%), na posição de 5 horas. Avulsão do lábio anterior foi identificada em 55 pacientes (59%) e degeneração sem avulsão foi vista em 23 casos (25%). A concordância inter e intraobservador para a classificação das variações anatômicas da origem labioperiosteal do LGUI foi excelente. Conclusões. Embora seja mais comum a BA-LGUI se originar do lábio anteroinferior, encontramos uma alta prevalência da BA-LGUI principalmente no periósteo do colo da glenoide. A BA-LGUI originou-se entre as posições de 3 e 5 horas, mais frequentemente às 4 horas. / Introduction: The shoulder has the greatest range of motion between the joints of the human body and this feature contributes to be the most frequently dislocates joint. The glenohumeral ligaments take part in the shoulder passive stabilization. The anterior band of the inferior glenohumeral ligament (AB-IGHL) prevents the anterior and inferior translation of the humerus in the glenoid during abduction and external rotation at 90°. The AB-IGHL attaches to the glenoid through two mechanisms: directly to the glenoid labrum and along the neck, merging with the periosteum. Two different attachment variations have been described. A type I with its origin mostly from the labrum and a type II, emerging from the edge and the glenoid neck. Purpose: To evaluate the anatomic variations of the insertion of the anterior band of the inferior glenohumeral ligament to the glenoid. Materials and Methods: Retrospective review of 93 consecutives shoulder magnetic resonance arthrography exams. Two independent and blind readings were performed by two radiologists to measure interobserver agreement. A consensus by the two radiologists was used for the description of this study. The AB-IGHL labral-periosteal attachment pattern, distinguishing between two types, labral or periosteal attachment, and its position on the anterior rim of the glenoid were recorded. Abnormalities of the anterior labrum fibrocartilage of the glenoid were recorded, including degeneration and avulsion. Results: On 50 exams (54%) the AB-IGHL originated mostly from the labrum (type I) and on 43 exams (46%) a type II variation was observed, meaning that its origin attached directly to the glenoid neck. The AB-IGHL emerged at the 4 oclock position on 58 cases (62%). Fourteen of them (15%) from the 3 oclock position and on 21 cases (23%) from the 5 oclock position. Anterior labrum avulsion was identified on 55 patients (59%) and degeneration without avulsion was seen in 23 cases (25%). The inter- and intraobserver agreement for the classification of the anatomic variations of labral periosteal attachment of IGHL was excellent. Conclusions: Although the AB-IGHL originating from the anteroinferior labrum is more frequent, we found a high prevalence of the AB-IGHL emerging from the periosteum of the glenoid neck. The AB-IGHL originated between 3 and 5o clock position, more frequently at 4 oclock.
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Estudo histoquímico e ultra-estrutural da distribuição das fibras da matriz extracelular na prega vocal humana fetal no período perinatal / Histochemical and ultrastructural study on the distribution of the extracellular matrix fibers in the human fetal vocal fold

Nita, Luciana Miwa 12 March 2008 (has links)
Acredita-se que nos humanos, o ligamento vocal se desenvolva após o nascimento. No entanto, não há consenso na literatura sobre qual a faixa etária de seu aparecimento. Muitos estudos indicam que no neonato, a lâmina própria da prega vocal apresenta-se com algumas fibras esparsas sem uma organização particular. O principal objetivo deste estudo foi obter informação a respeito das fibras colagênicas e do sistema elástico (sob a luz dos conhecimentos atuais sobre a matriz extracelular), na lâmina própria de pregas vocais de fetos no período perinatal. Laringes obtidas por autópsia de fetos entre sete a nove meses foram estudadas através de microscopia de luz e eletrônica de transmissão. Fibras contendo colágeno foram identificadas através do Método da Picrossírius-polarização, fibras do sistema elástico foram descritas utilizando-se o método de Resorcina-fucsina de Weigert após oxidação com oxona. Os resultados histoquímicos coincidem com as observações da microscopia eletrônica, evidenciando populações de fibras de colágeno segregadas em diferentes compartimentos na lâmina própria. Assim, em sua região central as fibras de colágeno se mostraram finas, fracamente birrefringentes de coloração esverdeada, enquanto que as regiões superficiais e profundas apresentaram fibras grossas de colágeno com forte birrefringência de cor vermelho-amarelada, quando estudadas através do método da Picrossírius-polarização. Estas características sugerem que as fibras finas da região central são compostas principalmente por colágeno tipo III, enquanto o colágeno tipo I predomina nas regiões superficial e profunda, em concordância com as observações da literatura relacionada com o estudo da prega vocal de adultos. Assim como o componente colagênico, as fibras do sistema elástico mostraram uma distribuição diferencial ao longo da lâmina própria. Em certo sentido, esta distribuição é complementar àquela das fibras de colágeno: a região central, na qual fibras colagênicas eram escassas e finas, apresentou maior densidade de fibras do sistema elástico, em comparação às regiões superficial e profunda. Assim, a presença de um padrão de distribuição diferencial das fibras da matriz extracelular na prega vocal humana fetal equivalente à descrição clássica do ligamento vocal adulto nos permitiu concluir que o ligamento vocal já está presente ao nascimento. As implicações funcionais destes achados foram discutidas. O conceito corrente de que os estímulos externos, como a fonação, são essenciais para a determinação da estrutura em camadas da lâmina própria, faz com que nossos resultados sejam surpreendentes ao evidenciar a presença de uma distribuição complexa e organizada dos componentes do tecido conjuntivo na lâmina própria de pregas vocais de fetos no período perinatal. A idéia de que a contribuição genética poderia desempenhar um papel importante na organização destas camadas, independentemente do estímulo mecânico, poderia explicar melhor a presença das estruturas observadas já ao nascimento, uma vez que o mecanismo genético pode agir antes de qualquer estímulo mecânico externo, como a fonação. / It is currently believed that, in humans, the vocal ligament develops after birth. However, there is no consensus in the literature about the age of its surge. Most papers describe that in the newborn, the lamina propria shows the presence of some sparse fibers without any particular organization. The main purpose of this study was to obtain information regarding collagenous and elastic system fibers (in the light of the current knowledge on extracellular matrix) in the lamina propria of fetal vocal fold. Larynges obtained from autopsy of human fetuses aged seven to nine months were studied by means of light and electron microscopy. Collagen containing fibers were assessed by the Picrosirius-polarization method, elastic system fibers were described using Weigert\'s resorcin-fuchsin with previous oxidation with oxone. The histochemical results coincide with the electron microscope observations in showing collagen populations segregated into different compartments of the lamina propria. Thus, in its central region the collagen shows up as thin, weakly birefringent, greenish fibers while the superficial and deep regions consist of thick collagen fibers which display a strong birefringence of red or yellow color when studied with the aid of the Picrosirius-polarization method. These characteristics strongly suggest that the thin fibers in the central region are composed mainly of type-III collagen, whereas type-I collagen predominates in the superficial and deep regions, in agreement with the observations in the literature pertaining to studies of adult vocal folds. As well as collagen, the elastic system fibers show a differential distribution throughout the lamina propria. This distribution is complementary, in a sense, to that of the collagen fibers: the central region, with thin collagenous fibers, presents the greatest density of elastic system fibers in comparison to the superficial and deep regions. Thus, the presence of a differential distribution of the extracellular matrix fibers in the fetal vocal fold equivalent to the classical description of the adult vocal ligament allowed the conclusion that a vocal ligament is already present in the newborn. The functional implications of the foregoing findings are discussed. Current ideas sustaining that stimuli like phonation are essential to the determination of the layered structure of the lamina propria would make it surprising that a newborn baby could present a complex and organized distribution of connective tissue components as our results show to be the case. The idea that genetic contrivance instead should play a role in the organization of these layers seems to explain better the observed structures once it would act before any mechanical stimulus similar to phonation could take place.
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Comparação da função muscular em sujeitos saudáveis e com lesão do ligamento cruzado anterior

Bastos Neto, Feliciano da Fontoura January 2005 (has links)
A ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA) tem sido associada com alterações na propriocepção e alterações na função mecânica da articulação do joelho. A ruptura de um órgão proprioceptivo como o LCA pode alterar os padrões de ativação da musculatura que atravessa a articulação do joelho, uma vez que o sistema nervoso central deixa de receber informações dos mecanorreceptores presentes nesse ligamento. Já as alterações na função mecânica da articulação do joelho se devem à perda de uma estrutura importante na restrição e controle dos movimentos articulares, e também tem implicações sobre as propriedades elétricas e mecânicas dos músculos que atuam sobre essa articulação. A eletromiografia e a dinamometria isocinética são técnicas que nos permitem avaliar as propriedades elétricas e mecânicas do sistema muscular, respectivamente. No entanto, não foi encontrado na literatura um estudo sistemático que tivesse avaliado a capacidade de produção de força isocinética em diferentes velocidades angulares de movimento e a ativação elétrica muscular de pacientes com ruptura do LCA e pacientes com reconstrução do LCA. Portanto, o objetivo desse estudo foi de avaliar a relação torque-velocidade (T-V) e a atividade eletromiográfica (EMG). dos músculos extensores e flexores do joelho, em sujeitos saudáveis e com lesão (ruptura completa e pós-reconstrução) do LCA. A amostra foi constituída de 33 sujeitos divididos em três grupos: 11 sujeitos sem nenhuma lesão de joelho (grupo controle), 11 sujeitos com reconstrução do LCA (grupo operado), e 11 sujeitos com ruptura do LCA, todos com indicação médica de cirurgia (grupo não-operado). O torque concêntrico dos músculos extensores e flexores do joelho foi avaliado nas velocidades de DOIs, 30°/5, 600/s, 900/s, 120°/5, 180°/5 e 2400/s. Sinais EMG foram obtidos dos músculos reto femoral, vasto lateral,vasto medial e o bíceps femora!. Os resultados mostraram diminuição significativa na produção de torque dos extensores do joelho do grupo não-operado, em relação aos outros grupos. Houve também diminuição da ativação do músculo vasto lateral do grupo não-operado em relação ao grupo controle, e aumento da ativação dos músculos isquiotibiais. Essas alterações na ativação muscular parecem ocorrer com o objetivo de minimizar o deslocamento anterior da tíbia que aumentaria pela ruptura do ligamento, que não restringiria a tendência da anteriorização tibial, decorrente da contração do músculo quadríceps. Esses resultados parecem indicar que a lesão do LCA provoca mudanças nas propriedades mecânicas e elétricas dos músculos do joelho de pacientes com ruptura de LCA. Além disso, nossos resultados sugerem que o sinal EMG e a relação T-V são técnicas eficientes na identificação dessas adaptações funcionais. / The rupture of anterior cruciate ligament (ACL) has been associated to changes in the proprioception and changes in the Kneejoint mechanics. The rupture of a proprioceptive organ much as the ACL might change the activation pattern of the muscles that cross the Kneejoint, as the central nervous system does not receive information form the mechano receptors present in this ligament. The change in the knee joint mechanics is related to the loss of an ímportant structure, responsible for the control and restriction of the joint motion, and also has implications over the electrical and mechanical properties of the muscles acting over the joint. The electromyography (EMG) and the isokinetic dynamometers are techniques that allow us to evaluate the electrical and mechanícal properties of the muscular system, respectively. However, we could not find a systematic study evaluating the isokinetic force production capacity at different angular velocities and the muscle electrical activity of patients with ACL-deficient a patients with ACL-reconstruction. Therefore, the purpose of this study was to evaluate the torque-velocíty (T-V) relationship and the electromyographic sígnals of the knee extensor and flexor muscles of healthy subjects and subjects with ACL rupture (with and without reconstruction). Thirty-three male subjects (healthy= 11; ACL-deficient= 11; ACL-reconstructed= 11) had their knee extensor and flexor concentric torque evaluated at the angular velocities of OO/s, 300/s, 600/s, 900/s, 1200/s, 1800/sand 2400/s. EMG signals were obtained from the rectus femoris, vastus lateralis, vastus medialis and biceps femoris. The results show a reduction of the knee extensor torque of the ACL-deficient group compared to the healthy and ACL-reconstructed groups. Also there was a reduction of the EMG activity of the vastus lateralis muscle and an increase in the EMG activity of the biceps femoris muscle of the ACL-deficient group compared to the healthy group. These changes in muscle activation appear to occur with the goal of minimizing the tibial anterior drawer, which should increase due to the ACL rupture, as the ligament would not restrict the tendency of the anterior drawer movement due to the contraction of the quadriceps muscle anymore. These results seem to indicate that the ACL rupture causes changes in the mechanical and electrical properties of the muscles crossing the knee joint of patients with ACL rupture. In addition, our results suggest that the EMG signal and the T-V relationship are good techniques to evaluate these functional adaptations.
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Comparação da função muscular em sujeitos saudáveis e com lesão do ligamento cruzado anterior

Bastos Neto, Feliciano da Fontoura January 2005 (has links)
A ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA) tem sido associada com alterações na propriocepção e alterações na função mecânica da articulação do joelho. A ruptura de um órgão proprioceptivo como o LCA pode alterar os padrões de ativação da musculatura que atravessa a articulação do joelho, uma vez que o sistema nervoso central deixa de receber informações dos mecanorreceptores presentes nesse ligamento. Já as alterações na função mecânica da articulação do joelho se devem à perda de uma estrutura importante na restrição e controle dos movimentos articulares, e também tem implicações sobre as propriedades elétricas e mecânicas dos músculos que atuam sobre essa articulação. A eletromiografia e a dinamometria isocinética são técnicas que nos permitem avaliar as propriedades elétricas e mecânicas do sistema muscular, respectivamente. No entanto, não foi encontrado na literatura um estudo sistemático que tivesse avaliado a capacidade de produção de força isocinética em diferentes velocidades angulares de movimento e a ativação elétrica muscular de pacientes com ruptura do LCA e pacientes com reconstrução do LCA. Portanto, o objetivo desse estudo foi de avaliar a relação torque-velocidade (T-V) e a atividade eletromiográfica (EMG). dos músculos extensores e flexores do joelho, em sujeitos saudáveis e com lesão (ruptura completa e pós-reconstrução) do LCA. A amostra foi constituída de 33 sujeitos divididos em três grupos: 11 sujeitos sem nenhuma lesão de joelho (grupo controle), 11 sujeitos com reconstrução do LCA (grupo operado), e 11 sujeitos com ruptura do LCA, todos com indicação médica de cirurgia (grupo não-operado). O torque concêntrico dos músculos extensores e flexores do joelho foi avaliado nas velocidades de DOIs, 30°/5, 600/s, 900/s, 120°/5, 180°/5 e 2400/s. Sinais EMG foram obtidos dos músculos reto femoral, vasto lateral,vasto medial e o bíceps femora!. Os resultados mostraram diminuição significativa na produção de torque dos extensores do joelho do grupo não-operado, em relação aos outros grupos. Houve também diminuição da ativação do músculo vasto lateral do grupo não-operado em relação ao grupo controle, e aumento da ativação dos músculos isquiotibiais. Essas alterações na ativação muscular parecem ocorrer com o objetivo de minimizar o deslocamento anterior da tíbia que aumentaria pela ruptura do ligamento, que não restringiria a tendência da anteriorização tibial, decorrente da contração do músculo quadríceps. Esses resultados parecem indicar que a lesão do LCA provoca mudanças nas propriedades mecânicas e elétricas dos músculos do joelho de pacientes com ruptura de LCA. Além disso, nossos resultados sugerem que o sinal EMG e a relação T-V são técnicas eficientes na identificação dessas adaptações funcionais. / The rupture of anterior cruciate ligament (ACL) has been associated to changes in the proprioception and changes in the Kneejoint mechanics. The rupture of a proprioceptive organ much as the ACL might change the activation pattern of the muscles that cross the Kneejoint, as the central nervous system does not receive information form the mechano receptors present in this ligament. The change in the knee joint mechanics is related to the loss of an ímportant structure, responsible for the control and restriction of the joint motion, and also has implications over the electrical and mechanical properties of the muscles acting over the joint. The electromyography (EMG) and the isokinetic dynamometers are techniques that allow us to evaluate the electrical and mechanícal properties of the muscular system, respectively. However, we could not find a systematic study evaluating the isokinetic force production capacity at different angular velocities and the muscle electrical activity of patients with ACL-deficient a patients with ACL-reconstruction. Therefore, the purpose of this study was to evaluate the torque-velocíty (T-V) relationship and the electromyographic sígnals of the knee extensor and flexor muscles of healthy subjects and subjects with ACL rupture (with and without reconstruction). Thirty-three male subjects (healthy= 11; ACL-deficient= 11; ACL-reconstructed= 11) had their knee extensor and flexor concentric torque evaluated at the angular velocities of OO/s, 300/s, 600/s, 900/s, 1200/s, 1800/sand 2400/s. EMG signals were obtained from the rectus femoris, vastus lateralis, vastus medialis and biceps femoris. The results show a reduction of the knee extensor torque of the ACL-deficient group compared to the healthy and ACL-reconstructed groups. Also there was a reduction of the EMG activity of the vastus lateralis muscle and an increase in the EMG activity of the biceps femoris muscle of the ACL-deficient group compared to the healthy group. These changes in muscle activation appear to occur with the goal of minimizing the tibial anterior drawer, which should increase due to the ACL rupture, as the ligament would not restrict the tendency of the anterior drawer movement due to the contraction of the quadriceps muscle anymore. These results seem to indicate that the ACL rupture causes changes in the mechanical and electrical properties of the muscles crossing the knee joint of patients with ACL rupture. In addition, our results suggest that the EMG signal and the T-V relationship are good techniques to evaluate these functional adaptations.
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Comparação da função muscular em sujeitos saudáveis e com lesão do ligamento cruzado anterior

Bastos Neto, Feliciano da Fontoura January 2005 (has links)
A ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA) tem sido associada com alterações na propriocepção e alterações na função mecânica da articulação do joelho. A ruptura de um órgão proprioceptivo como o LCA pode alterar os padrões de ativação da musculatura que atravessa a articulação do joelho, uma vez que o sistema nervoso central deixa de receber informações dos mecanorreceptores presentes nesse ligamento. Já as alterações na função mecânica da articulação do joelho se devem à perda de uma estrutura importante na restrição e controle dos movimentos articulares, e também tem implicações sobre as propriedades elétricas e mecânicas dos músculos que atuam sobre essa articulação. A eletromiografia e a dinamometria isocinética são técnicas que nos permitem avaliar as propriedades elétricas e mecânicas do sistema muscular, respectivamente. No entanto, não foi encontrado na literatura um estudo sistemático que tivesse avaliado a capacidade de produção de força isocinética em diferentes velocidades angulares de movimento e a ativação elétrica muscular de pacientes com ruptura do LCA e pacientes com reconstrução do LCA. Portanto, o objetivo desse estudo foi de avaliar a relação torque-velocidade (T-V) e a atividade eletromiográfica (EMG). dos músculos extensores e flexores do joelho, em sujeitos saudáveis e com lesão (ruptura completa e pós-reconstrução) do LCA. A amostra foi constituída de 33 sujeitos divididos em três grupos: 11 sujeitos sem nenhuma lesão de joelho (grupo controle), 11 sujeitos com reconstrução do LCA (grupo operado), e 11 sujeitos com ruptura do LCA, todos com indicação médica de cirurgia (grupo não-operado). O torque concêntrico dos músculos extensores e flexores do joelho foi avaliado nas velocidades de DOIs, 30°/5, 600/s, 900/s, 120°/5, 180°/5 e 2400/s. Sinais EMG foram obtidos dos músculos reto femoral, vasto lateral,vasto medial e o bíceps femora!. Os resultados mostraram diminuição significativa na produção de torque dos extensores do joelho do grupo não-operado, em relação aos outros grupos. Houve também diminuição da ativação do músculo vasto lateral do grupo não-operado em relação ao grupo controle, e aumento da ativação dos músculos isquiotibiais. Essas alterações na ativação muscular parecem ocorrer com o objetivo de minimizar o deslocamento anterior da tíbia que aumentaria pela ruptura do ligamento, que não restringiria a tendência da anteriorização tibial, decorrente da contração do músculo quadríceps. Esses resultados parecem indicar que a lesão do LCA provoca mudanças nas propriedades mecânicas e elétricas dos músculos do joelho de pacientes com ruptura de LCA. Além disso, nossos resultados sugerem que o sinal EMG e a relação T-V são técnicas eficientes na identificação dessas adaptações funcionais. / The rupture of anterior cruciate ligament (ACL) has been associated to changes in the proprioception and changes in the Kneejoint mechanics. The rupture of a proprioceptive organ much as the ACL might change the activation pattern of the muscles that cross the Kneejoint, as the central nervous system does not receive information form the mechano receptors present in this ligament. The change in the knee joint mechanics is related to the loss of an ímportant structure, responsible for the control and restriction of the joint motion, and also has implications over the electrical and mechanical properties of the muscles acting over the joint. The electromyography (EMG) and the isokinetic dynamometers are techniques that allow us to evaluate the electrical and mechanícal properties of the muscular system, respectively. However, we could not find a systematic study evaluating the isokinetic force production capacity at different angular velocities and the muscle electrical activity of patients with ACL-deficient a patients with ACL-reconstruction. Therefore, the purpose of this study was to evaluate the torque-velocíty (T-V) relationship and the electromyographic sígnals of the knee extensor and flexor muscles of healthy subjects and subjects with ACL rupture (with and without reconstruction). Thirty-three male subjects (healthy= 11; ACL-deficient= 11; ACL-reconstructed= 11) had their knee extensor and flexor concentric torque evaluated at the angular velocities of OO/s, 300/s, 600/s, 900/s, 1200/s, 1800/sand 2400/s. EMG signals were obtained from the rectus femoris, vastus lateralis, vastus medialis and biceps femoris. The results show a reduction of the knee extensor torque of the ACL-deficient group compared to the healthy and ACL-reconstructed groups. Also there was a reduction of the EMG activity of the vastus lateralis muscle and an increase in the EMG activity of the biceps femoris muscle of the ACL-deficient group compared to the healthy group. These changes in muscle activation appear to occur with the goal of minimizing the tibial anterior drawer, which should increase due to the ACL rupture, as the ligament would not restrict the tendency of the anterior drawer movement due to the contraction of the quadriceps muscle anymore. These results seem to indicate that the ACL rupture causes changes in the mechanical and electrical properties of the muscles crossing the knee joint of patients with ACL rupture. In addition, our results suggest that the EMG signal and the T-V relationship are good techniques to evaluate these functional adaptations.
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Estudo histoquímico e ultra-estrutural da distribuição das fibras da matriz extracelular na prega vocal humana fetal no período perinatal / Histochemical and ultrastructural study on the distribution of the extracellular matrix fibers in the human fetal vocal fold

Luciana Miwa Nita 12 March 2008 (has links)
Acredita-se que nos humanos, o ligamento vocal se desenvolva após o nascimento. No entanto, não há consenso na literatura sobre qual a faixa etária de seu aparecimento. Muitos estudos indicam que no neonato, a lâmina própria da prega vocal apresenta-se com algumas fibras esparsas sem uma organização particular. O principal objetivo deste estudo foi obter informação a respeito das fibras colagênicas e do sistema elástico (sob a luz dos conhecimentos atuais sobre a matriz extracelular), na lâmina própria de pregas vocais de fetos no período perinatal. Laringes obtidas por autópsia de fetos entre sete a nove meses foram estudadas através de microscopia de luz e eletrônica de transmissão. Fibras contendo colágeno foram identificadas através do Método da Picrossírius-polarização, fibras do sistema elástico foram descritas utilizando-se o método de Resorcina-fucsina de Weigert após oxidação com oxona. Os resultados histoquímicos coincidem com as observações da microscopia eletrônica, evidenciando populações de fibras de colágeno segregadas em diferentes compartimentos na lâmina própria. Assim, em sua região central as fibras de colágeno se mostraram finas, fracamente birrefringentes de coloração esverdeada, enquanto que as regiões superficiais e profundas apresentaram fibras grossas de colágeno com forte birrefringência de cor vermelho-amarelada, quando estudadas através do método da Picrossírius-polarização. Estas características sugerem que as fibras finas da região central são compostas principalmente por colágeno tipo III, enquanto o colágeno tipo I predomina nas regiões superficial e profunda, em concordância com as observações da literatura relacionada com o estudo da prega vocal de adultos. Assim como o componente colagênico, as fibras do sistema elástico mostraram uma distribuição diferencial ao longo da lâmina própria. Em certo sentido, esta distribuição é complementar àquela das fibras de colágeno: a região central, na qual fibras colagênicas eram escassas e finas, apresentou maior densidade de fibras do sistema elástico, em comparação às regiões superficial e profunda. Assim, a presença de um padrão de distribuição diferencial das fibras da matriz extracelular na prega vocal humana fetal equivalente à descrição clássica do ligamento vocal adulto nos permitiu concluir que o ligamento vocal já está presente ao nascimento. As implicações funcionais destes achados foram discutidas. O conceito corrente de que os estímulos externos, como a fonação, são essenciais para a determinação da estrutura em camadas da lâmina própria, faz com que nossos resultados sejam surpreendentes ao evidenciar a presença de uma distribuição complexa e organizada dos componentes do tecido conjuntivo na lâmina própria de pregas vocais de fetos no período perinatal. A idéia de que a contribuição genética poderia desempenhar um papel importante na organização destas camadas, independentemente do estímulo mecânico, poderia explicar melhor a presença das estruturas observadas já ao nascimento, uma vez que o mecanismo genético pode agir antes de qualquer estímulo mecânico externo, como a fonação. / It is currently believed that, in humans, the vocal ligament develops after birth. However, there is no consensus in the literature about the age of its surge. Most papers describe that in the newborn, the lamina propria shows the presence of some sparse fibers without any particular organization. The main purpose of this study was to obtain information regarding collagenous and elastic system fibers (in the light of the current knowledge on extracellular matrix) in the lamina propria of fetal vocal fold. Larynges obtained from autopsy of human fetuses aged seven to nine months were studied by means of light and electron microscopy. Collagen containing fibers were assessed by the Picrosirius-polarization method, elastic system fibers were described using Weigert\'s resorcin-fuchsin with previous oxidation with oxone. The histochemical results coincide with the electron microscope observations in showing collagen populations segregated into different compartments of the lamina propria. Thus, in its central region the collagen shows up as thin, weakly birefringent, greenish fibers while the superficial and deep regions consist of thick collagen fibers which display a strong birefringence of red or yellow color when studied with the aid of the Picrosirius-polarization method. These characteristics strongly suggest that the thin fibers in the central region are composed mainly of type-III collagen, whereas type-I collagen predominates in the superficial and deep regions, in agreement with the observations in the literature pertaining to studies of adult vocal folds. As well as collagen, the elastic system fibers show a differential distribution throughout the lamina propria. This distribution is complementary, in a sense, to that of the collagen fibers: the central region, with thin collagenous fibers, presents the greatest density of elastic system fibers in comparison to the superficial and deep regions. Thus, the presence of a differential distribution of the extracellular matrix fibers in the fetal vocal fold equivalent to the classical description of the adult vocal ligament allowed the conclusion that a vocal ligament is already present in the newborn. The functional implications of the foregoing findings are discussed. Current ideas sustaining that stimuli like phonation are essential to the determination of the layered structure of the lamina propria would make it surprising that a newborn baby could present a complex and organized distribution of connective tissue components as our results show to be the case. The idea that genetic contrivance instead should play a role in the organization of these layers seems to explain better the observed structures once it would act before any mechanical stimulus similar to phonation could take place.
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A contribuição da ultrassonografia na avaliação dos ligamentos do cotovelo: estudo comparativo com ressonância magnética / The contribution of ultrasonography in the evaluation of elbow ligaments: a comparative study with magnetic resonance imaging

Brandão, Aureliano Torquato 13 March 2019 (has links)
A ressonância magnética (RM) é o exame de escolha para avaliar os ligamentos do cotovelo. Os dados da literatura que relatam o uso da ultrassonografia (US) avaliando os ligamentos do cotovelo são escassos. A maioria dos estudos de US avalia apenas alguns aspectos dos ligamentos do cotovelo, principalmente relacionados a tendões, espaços articulares e, eventualmente, lesões ligamentares. O objetivo é avaliar o desempenho do US em demonstrar todos ligamentos do cotovelo em comparação com os resultados da MRI. Realizamos análises qualitativas e quantitativas das imagens do ligamento do cotovelo obtidas pelo US e RM em indivíduos assintomáticos. Na abordagem qualitativa, os dados de RM e US foram analisados por quatro radiologistas especializados em sistema musculoesquelético: dois para US e dois para RM. Cada médico realizou de forma independente e individualmente usando um relatório estruturado. A abordagem quantitativa incluiu medidas da espessura das fibras anteriores do ligamento colateral ulnar mediano e os locais exatos dessas medidas, realizados por radiologistas treinados para a avaliação quantitativa. Todos os ligamentos foram identificados pelos examinadores e houve alta concordância entre os métodos nas análises qualitativas e quantitativas: ecogenicidade e espessura do ligamento em imagens de US e espessura do ligamento e sinal em imagens de RM. A medida de concordância das espessuras dos ligamentos entre os examinadores da US foi superior a 97,8%. Entre os examinadores da RM, esta medida foi superior a 99,0%. A média da diferença entre as medidas de US e de RM foi de 0,08 mm (entre 0,04 mm e 0,12 mm). Não houve diferenças estatísticas entre os 2 métodos nas medidas de concordância e espessura dos ligamentos. Concluímos que a US é capaz de identificar ligamentos íntegros em adultos com a mesma facilidade e especificidade que a RM. Acreditamos que esses resultados, juntamente com as características já conhecidas do US (avaliação dinâmica da integridade do ligamento, menos contraindicações e baixo custo) têm potencial para adicionar um valor importante ao diagnóstico musculoesquelético da doença do cotovelo em um cenário mais difundido / Magnetic resonance imaging (MRI) is the exam of choice for assessing elbow ligaments. The literature data reporting the use of Ultrasonography (US) evaluating elbow ligaments is scarce. Most US studies evaluate only a few aspects of the elbow ligaments, mostly related to tendons, joint spaces and, eventually, ligament lesions. The main goal is to assess US performance to demonstrate elbow ligaments compared to MRI performance. We have conducted qualitative and quantitative analysis of the elbow ligaments images obtained by the US and MRI in healthy volunteers. In the qualitative approach, MRI and US data was analyzed by four radiologists specialized in musculoskeletal system: two for US and two for MRI. Each physician analyzed the images independently and individually using a structured report. The quantitative approach included measurements of the thickness of the anterior fibers of the medial ulnar collateral ligament and all measures was performed by trained radiologists for quantitative assessment. All ligaments were identified by the radiologists and there was high agreement between the methods in the qualitative and quantitative analyzes: echogenicity and thickness of the ligament in US images and ligament thickness and signal in MRI images. The concordance in the measurements of the thicknesses of the ligaments between the examiners of the US was superior to 97.8%. Among the MRI examiners, it was higher than 99.0%. The mean difference between the US and MRI measurements was 0.08 mm (between 0.04 mm and 0.12 mm). There was no statistical difference either in concordance or ligament thickness between US and MRI measures. We conclude that ultrasonography is capable of identifying healthy ligaments in adults with the same usability and specificity as magnetic resonance imaging. We believe these results, together with US already known characteristics (dynamic evaluation of ligament integrity, fewer contra-indications and low cost) has potential to add an important value to musculoskeletal diagnosis of elbow disease

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