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O espaço público como palco de atuação masculina : a construção de um modelo burguês de masculinidade em Desterro (1850-1884) /

Machado, Vanderlei January 1999 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-18T19:47:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T02:04:00Z : No. of bitstreams: 1 143980.pdf: 2954474 bytes, checksum: d9a63b4a3ebb332c80dda730002fa0c8 (MD5)
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O quotidiano profissional do enfermeiro :: das aparências às diferenças de gênero /

Pereira, Alvaro January 1999 (has links)
Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. / Made available in DSpace on 2012-10-19T01:38:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T03:45:27Z : No. of bitstreams: 1 139500.pdf: 10848848 bytes, checksum: fd1009a38a29a068e7934d9b5f77d74a (MD5)
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Representações de masculinidade na dança contemporânea

Andreoli, Giuliano Souza January 2010 (has links)
O presente estudo objetivou discutir as noções de corpo e gênero na dança, tendo como foco os processos de construção das identidades masculinas de bailarinos de dança contemporânea. A investigação está situada no campo da perspectiva pós-estruturalista dos Estudos Culturais, e seus desdobramentos nos estudos pós-estruturalistas de gênero e de sexualidade. O estudo considerou a dança como uma prática corporal produzida na cultura, constituída por discursos e representações culturais, e como um campo de luta por significações. A partir daí, visualizei a existência de um conjunto de representações culturais hegemônicas de dança contemporânea ligadas a noções tais como: ruptura, transgressão, liberdade, essencialismo. Com esse foco, eu me interessei em analisar as tensões entre essas representações culturais de dança contemporânea e as representações culturais de gênero e de sexualidade. Através de uma análise cultural, examinei um conjunto de narrativas de bailarinos do mundo da dança contemporânea porto-alegrense, as quais foram obtidas a partir de entrevistas gravadas e, posteriormente, transcritas. As reflexões centraram-se em: como esses homens chegam a dançar em uma cultura onde a dança é hegemonicamente significada como uma prática não-masculina, e como se estruturam suas estratégias e negociações na produção, criação e manutenção da identidade masculina? A partir das análises realizadas, foi possível observar algumas recorrências. Os homens que dançam têm um início quase sempre bem tardio nessa prática, pois necessitam superar as representações culturais de dança que funcionam como “barreiras” sociais. Uma das formas como eles procuram superar tais barreiras é justamente exibindo alguns dos traços que têm sido característicos do modelo hegemônico de masculinidade dos últimos dois séculos: o modelo do self-made-man. Assim, o bailarino self-made é aquele que deve tornar-se um estudioso dedicado da arte da dança, por seus próprios meios e recursos, e que necessita “provar” sua masculinidade por meio do talento, ou ocupando posições de poder (professor, coreógrafo, etc.), demonstrando sucesso econômico, espírito de independência e eficiência. / The current study had as objective discuss the notions of gender and body in dance, focusing on the process of construction of identity in the contemporary male dancers. The investigation is situated in the fields of the theoretical perspective of the Cultural Studies, and its follow-ups in the post-structuralist Gender and Sexuality Studies. The sutdy considered the dance as a body practice produced in culture, shaped by discourses and cultural representations, and as a field of signification struggle. This has allowed me to visualize the existence of a set of contemporary dance hegemonic cultural representation, linked to notions like: rupture, trespass, freedom, essentialism. With this focus, I am interested in to analyse the tensions between these contemporary dance cultural representations and the gender and sexuality cultural representations. I have provided a cultural analysis to examine a set of dancers' narratives in the contemporary world dance in Porto Alegre, which were obtained from recorded interviews and, later, transcribed. The central reflections are about: how these men become dancers inside a culture where the dance is hegemonic meant as a non-male practice, and how they structure the negotiations and strategies on the production, creation and maintenance of male identity? Based on the realized analysis, was possible visualize some appeals. The men who dance have a beginning always much late in this practice, because they have to overcome the cultural representations of dance which work as social “barriers”. One of the ways how them try to transpose this “barriers” is just performing some of the qualities characteristic of the hegemonic model of masculinity in the last two centuries: the model of self-made man. Thus, the man who dance have to become a devotated student of this kind of art at your cost, in itself, having to “prove” your masculinity with your talent, or occupaying Power positions (teacher, choreographer, etc.), showing economic success, independence spirit and efficiency.
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Entre Apolo e Dionísio : a imprensa e a divulgação de um modelo de masculinidade urbana em Florianópolis (1889-1930)

Machado, Vanderlei January 2007 (has links)
Dans ce travail, on a cherché à mettre en évidence et à divulguer un modele hégémonique de masculinité au travers de la presse de Florianópolis. Dans les articles parus dans les journaux entre 1889 et 1930, il a été mis en relief l’image de l’homme blanc, jeune et viril. Celui-ci, selon les prescriptions de l’époque, devait porter son attention à un certain code d’urbanité qui éxigeait une plus grande attention au corps et à la maîtrise de soi. Suivre ce modèle, socialement valorisé, était la garantie que l’homme assumerait correctement ses responsabilités, telles que: soutenir sa famille, avoir des enfants sains, être travailleur, respecter ses contrats, être un bon citoyen. Tout comme les journaux, l’école primaire a eu un rôle important dans la diffusion des modèles du genre qui cherchaient à restreindre les femmes à l’espace privé, laissant aux hommes la sphère publique. En plus des attributs nobles de la masculinité, la presse et les livres scolaires cherchaient à demontrer aussi, comment un homme ne devait pas agir en public, notamment. A partir de la deuxième décade du XX ème siècle, on peut voir, avec évidence et précision, la diffusion d’une série de pratiques et d’attitudes devenues intolérables dans les lieux publics de la ville. Celles-ci étaient, entre autres, l’ennivrement et l’usage de la violence pour résoudre les conflits personnels. Dans ce contexte, il a été éxigé des hommes qui circulaient dans la ville, des attitudes certainement prévisibles. / Neste trabalho buscou-se evidenciar a construção e a divulgação de um modelo hegemônico de masculinidade através da imprensa de Florianópolis. Nos artigos divulgados pelos jornais, no período compreendido entre 1889 e 1930, destacou-se a representação do homem branco, jovem, e viril. Este, segundo as prescrições da época, deveria atentar para um código de urbanidade que passava a exigir um maior cuidado com o corpo e o domínio de si. Buscar satisfazer a esse modelo valorizado socialmente era a garantia de que o homem desempenharia bem as responsabilidades que dele se esperava, como a de prover a família, produzir uma prole saudável, ser trabalhador, cumprir seus contratos e ser um bom cidadão. Tanto quanto os jornais, a escola primária teve um papel importante na divulgação de representações de gênero, que buscavam constranger as mulheres no espaço privado, reservando aos homens a esfera pública. Além dos atributos prestigiantes da masculinidade, a imprensa e os livros escolares procuraram demonstrar também como um homem não deveria agir, notadamente nos espaços públicos. A partir da década de 1910, pode-se evidenciar com maior precisão a divulgação de uma série de práticas e representações que visavam coibir comportamentos masculinos que deixavam de ser tolerados nos logradouros públicos da cidade. Entre tais comportamentos estava a prática da embriaguez e o uso da violência como forma de solução de conflitos interpessoais. Naquele contexto, passou-se a exigir dos homens que circulavam pela cidade, uma certa previsibilidade em suas atitudes.
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Gênero e sexualidade na revista Sexy : um roteiro para a masculinidade heterossexual

Câmara, Adriane Peixoto January 2007 (has links)
Esta dissertação tem como objetivo principal problematizar a revista Sexy como um roteiro para a masculinidade heterossexual. Para tal, foi selecionado como corpus de análise o ano de 2005 da referida revista, num total de doze edições. O referencial teórico deste trabalho é o dos Estudos Feministas e dos Estudos Culturais de inspiração pós-estruturalista. Este trabalho opera um conjunto de conceitos, tais como gênero, sexualidade, masculinidade, representação. O recurso que orientou a aproximação com o material empírico foi analisar, ao longo das doze edições, tudo o que a revista disponibilizou (mensalmente) para seus leitores masculinos, a saber: as reportagens sobre comportamento, sexualidade, viagens, consumo, as entrevistas, informações sobre livros, cinema e DVD, além dos ensaios fotográficos de nu feminino, centrais para a publicação. Também lança um olhar para a relação entre os profissionais que trabalham na revista (homens e mulheres) e os possíveis leitores, observando paulatinamente o desenvolvimento de uma relação de ensinoaprendizagem que a revista estabelece com seus leitores masculinos. Este tipo de exploração do material empírico, que buscou fundamentalmente regularidades, permitiu argumentar que a masculinidade heterossexual, construída culturalmente, é orientada pelos roteiros disponíveis no mercado (ou seja, as inúmeras revistas masculinas que existem atualmente, visam basicamente o entretenimento masculino, incluindo a revista Sexy) em que se exerce com o leitor masculino uma relação pedagógica, ou seja, de ensino-aprendizagem sobre o que é ser um homem heterossexual (em termos de preferências, incluindo as preferências sexuais) e especialmente como se comportar sexualmente. Embora haja um esforço por parte da revista, em sempre delimitar bem os espaços do masculino e do feminino, através da noção de essência, os sentidos atribuídos ao que é ‘essencialmente’ do homem e ao que é ‘essencialmente’ da mulher escapam, sobretudo quando analisamos os lugares das mulheres na publicação. Ou seja, se por um lado, as mulheres ocupam o centro dos desejos eróticos masculinos (especialmente as modelos, atrizes ou cantoras muito jovens), por outro lado, as jornalistas mulheres escreveram e orientaram não somente como os homens devem se relacionar com as outras mulheres, mas também como os homens devem se comportar sexualmente. / This dissertation aims to question the Sexy magazine as a script for the heterosexual masculinity. In order to do so, I selected the magazine’s twelve editions of the year of 2005. The theoretical referential of the work are the Feminist Studies and the Cultural Studies with a post-structuralist influence. This study works with a group of concepts, such as gender, sexuality, masculinity and representation. The resource that guided the approach with the empiric material was the analysis, along the magazine’s twelve editions, of everything that was shown to its male readers, such as reports about behavior, sexuality, trips, consumption, interviews, information on books, movies and DVD, besides the photographies of female nude, the main topic of the magazine. This work also looks at the relationship among the professionals who work in the magazine (men and women) and the possible readers, observing the development of a ‘teachinglearning’ relation that the magazine establishes with its male readers. This type of exploration of the empiric material, which looked for some regularities, enabled me to argue that the heterosexual masculinity - built culturally - is guided by the routes available in the market. In other words, the countless masculine magazines existent nowadays aim at the male entertainment, including the Sexy Magazine. There is a pedagogical relation with the masculine reader, a ‘teaching-learning’ relation concerning what means being a heterosexual man (in terms of preferences, including the sexual preferences), especially how he should behave sexually. Although there is an effort by the magazine in delimiting the spaces of the masculine and the feminine through the notion of essence, the senses attributed to what belongs 'essentially’ to the man and what belongs ‘essentially’ to the woman escape, especially when we analyze the women's places in the magazine. On the one hand, women occupy the center of the masculine erotic desires (especially top models, actresses or very young singers); on the other hand, journalists women wrote and guided not only how men should relate with other women, but also how men should behave sexually.
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"Primeira arithmetica para meninos" e a constituição de masculinidades na província de São Pedro do Rio Grande do Sul

Hilzendeger, Maria Aparecida Maia January 2009 (has links)
Esta Dissertação tem como objetivos identificar e analisar os discursos da masculinidade presentes no livro didático "Primeira Arithmetica Para Meninos", organizado pelo engenheiro, educador e escritor brasileiro José Theodoro de Souza Lobo. Esse livro, editado pela Livraria Selbach & CIA, foi aprovado pelo Conselho de Instrução e por uma comissão da Escola Militar do Rio Grande do Sul para ser adotado nas escolas públicas e nas escolas particulares nessa Província. Com base nas teorizações sobre as relações de gênero, segundo o viés pós-estruturalista, metodologicamente, foi desenvolvido um movimento que denominei analítico-descritivo-analítico, documentando e sistematizando o conjunto de informações focadas nesse livro didático e ampliadas por demais fontes, entre elas, legislação da época, cartas-parecer e manual de civilidade. Essas fontes, necessárias ao objetivo em questão, foram tomadas como monumentos no sentido foucaultiano. A escolha do livro didático "Primeira Arithmetica Para Meninos" deu-se por considerá-lo um artefato cultural, compreendendo que nele circularam discursos que implicaram - direta ou indiretamente - a produção de identidades de gênero, de acordo com determinados modos de ser menino. Foram estabelecidos quatro focos de análise: O ensino de Matemática no livro didático "Primeira Arithmetica Para Meninos", em que descrevo e analiso alguns aspectos em relação aos conteúdos desenvolvidos nos três primeiros capítulos do livro; O nome de autor, em que examino de que maneira, em que condições e segundo quais regras foi produzido, utilizado e valorizado o livro didático "Primeira Arithmetica Para Meninos"; A inferiorização da identidade feminina, em que verifico que saberes foram produzidos e veiculados através do livro didático de Matemática sobre feminilidades, determinando "modos de ser mulher"; A constituição da masculinidade, em que analiso a contribuição desse livro didático no fortalecimento de uma educação diferenciada para meninos, problematizando as significações criadas sobre "modos de ser menino" dados como normais, corretos, naturais, únicos. Por fim, concluo que esse livro didático, através de um conhecimento matemático - Aritmética - desenvolvido para meninos, permitiu a circulação de discursos que contribuíram para a produção de masculinidades, em consonância com o proposto pela legislação e pelas orientações estabelecidas nos manuais de civilidade da época. / This dissertation aims at both identifying and analyzing discourses of masculinity in the didactic book named "Primeira Arithmetica Para Meninos", organized by the engineer, educator and writer José Theodoro de Souza Lobo. This book, published by Livraria Selbach & CIA, was approved by Conselho de Instrução and a commission from Escola Militar do Rio Grande do Sul to be adopted in public and private schools in that province. Based on theories about gender relations, according to the post-structuralist view, in terms of methodology, I have developed a movement that I have characterized as analytical-descriptive-analytical, documenting and systematizing the set of information focused on that didactic book and broadened with the help of other sources, such as regulations, reports and civility handbooks that were current at the time of its publication. Those sources, which have been necessary to the achievement of the objective of this study, have been taken as monuments, in the Foucauldian sense. The didactic book "Primeira Arithmetica para Meninos" has been regarded as a cultural artifact that spread contents implying - both directly and indirectly - the production of gender identities, in accordance with certain ways of being a boy. Four focuses have been set for analysis: 1) Mathematics teaching in the didactic book "Primeira Arithmetica Para Meninos", in which I have described and analyzed some aspects of the contents developed in the first three chapters of the book; 2) The author's name, in which I have examined how, and under which conditions and regulations, the didactic book "Primeira Arithmetica Para Meninos" was produced, used and valued; 3) Lowering of the female identity, in which I have observed which knowledges were produced and spread through the Mathematics didactic book concerning femininities, thus determining "ways of being a woman"; and 4) The constitution of masculinity, in which I have both analyzed the contribution of this book towards the strengthening of a differentiated education for boys, and problematized significations created about "ways of being a boy" taken as normal, correct, natural, and unique. Finally, I have concluded that this didactic book, through a mathematical knowledge - Arithmetic - developed for boys, allowed for the circulation of discourses that contributed to the production of masculinities, in accordance with what was proposed by regulations and guidelines pointed out in civility handbooks from that time.
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Subjetividades contemporâneas, trabalho e masculinidades

Eccel, Cláudia Sirangelo January 2010 (has links)
Meu objetivo nesta tese é analisar como os ideais de masculinidade hegemônica engendrados em uma organização são vivenciados e como afetam os estilos de vida de homens e mulheres, o que implica em uma ampliação do foco dos estudos de gênero na Administração no Brasil. Embora a produção sobre gênero nos estudos organizacionais brasileiros seja vasta, limita-se às mulheres e suas especificidades, opondo binariamente o feminino e o masculino. Os sujeitos masculinos do trabalho são largamente estudados, porém, não são considerados sob a perspectiva da masculinidade, o que os apresenta como trabalhadores padrão, norma da qual as mulheres se distanciam. Noutras disciplinas, os estudos de gênero apontam para uma pluralidade de masculinidades dentre as quais operam dinâmicas de poder, fazendo com que algumas se tornem hegemônicas e atuem como modelo social em determinado recorte de tempo, espaço e cultura (CONNELL, 2003, 1998, 1995; KIMMELL, 2006; 1998; OLIVEIRA, 2004). Ao mesmo tempo, o caráter imaterial do trabalho na contemporaneidade (LAZZARATO e NEGRI, 2001), permite a compreensão dos processos de subjetivação nas organizações (GUATTARI e ROLNIK, 2005). A pesquisa, um estudo de caso qualitativo em uma Refinaria de petróleo do sul do país, teve duração de 20 meses, permitiu verificar e analisar o ideal de masculinidade hegemônica construído e como este era vivido em diferentes instâncias pelos gestores homens e mulheres. Os dados encontrados sugerem que o contexto organizacional contribui para a produção e valorização de determinada masculinidade, que atua como ideal hegemônico, e possibilitaram compreender a reprodução desta subjetividade a partir dos movimentos de alienação e resistência. Como aporte para os estudos organizacionais, esta tese possibilita um olhar sobre as relações de poder dentre as masculinidades, e não mais apenas a dominação do masculino sobre o feminino, além de trazer como contribuição aos estudos de gênero o aspecto teórico-metodológico de considerar na análise das relações de gênero os processos de construção de subjetividade. / My aim in this thesis is to analyze how the ideals of hegemonic masculinity engendered in an organization are lived and how do they affect the lifestyles of men and women, which implies widening the focus of gender studies in management in Brazil. Although the production of gender in brazilian organizational studies is wide, it narrows to women and their particulars, opposing male and female binary. The male subjects of labor are widely studied, however, are not considered from the perspective of masculinity, which place them as standard workers, norm from which women detach. In other disciplines, gender studies show a plurality of masculinities among which operate power relations, causing some to become hegemonic and operate as a social model in a certain period of time, space and culture (CONNELL, 2003, 1998, 1995, KIMMEL, 2006, 1998, OLIVEIRA, 2004). At the same time, the immaterial nature of work in contemporary (LAZZARATO and NEGRI, 2001), leads to understand the processes of subjectification within organizations (GUATTARI and ROLNIK, 2005). The research, a qualitative case study in an southern oil refinery, lasted for 20 months and made possible to verify and analyze the masculinity ideal constructed and how it was lived in different instances by men and women. The data suggest that the organizational context contributes to the production and valorization of a certain masculinity, which becomes a hegemonic ideal, and also made possible to understand the reproduction of subjectivity, considering the processes of alienation and resistance. As contribution to organizational studies, this thesis provides a indication of the power relationships among masculinities, not just the domination of male over female, and contributes theoretical and methodologically to gender studies by bringing the processes of construction of subjectivity into the gender analysis.
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Um jeito masculino de dançar : pensando a produção das masculinidades de dançarinos de hip-hop

Santos, Éderson Costa dos January 2009 (has links)
Esta dissertação, de cunho qualitativo, está situada no campo dos Estudos Culturais e de Gênero em Educação a partir das contribuições teóricas pós-estruturalistas de Michel Foucault. Proponho pensar as pedagogias de masculinidade que se instalam na prática do hip-hop, imprimindo no corpo modos hegemônicos de viver o masculino, no cenário das danças contemporâneas. Minhas indagações centrais estão centradas na forma como se estruturam as estratégias e negociações utilizadas pelos garotos dançarinos de hiphop na produção, constituição e manutenção de representações de masculinidades. Quais são as pedagogias que se instalam nesta prática e operam como produtoras de um corpo masculino no contexto da dança? Como questões de gênero e sexualidade se atravessam na produção dessas representações? Este estudo tematiza as questões de corpo, gênero e sexualidade dentro de um campo específico das culturas corporais: a dança hip-hop. Entendendo a dança como uma prática corporal produzida pela/na cultura, que marca os corpos e narra diferentes formas de constituição do sujeito, se constitui com as relações de gênero e sexualidade. Em nossa cultura ocidental contemporânea, a dança é marcada pelo universo feminino, ou seja, é significada como uma prática corporal feminina nos contextos sociais. A delicadeza/leveza do gesto e o andar suave e ereto são padrões de movimentos promovidos por discursos trazidos pela primazia da dança clássica e diluída nos diferentes espaços. O hip-hop, entendido como um espaço de trocas e aprendizagens múltiplas na produção de identidades juvenis, produz posições de sujeito ‘confortáveis’ e/ou ‘seguras’ para os meninos dançarinos, apresentando-se como um terreno masculino no universo das danças competitivas. Para isso, analisei as narrativas trazidas por dez jovens dançarinos de hip-hop que transitam em um terreno comum: o hip-hop espetacularizado na cidade de Canoas. As entrevistas foram gravadas e, posteriormente, transcritas, permitindo, assim, a recorrência de determinados relatos no qual procuro analisar ao longo dos capítulos dessa pesquisa. / This piece of work, using a qualitative approach, is situated in the field of Cultural and Gender Studies in Education based on the post-structuralism theoretical contributions of Michel Foucault. I propose to reflect the masculinity pedagogies that are set up within the practice of hip-hop, printing hegemonic ways of living the masculinity on the body, in the scenario of contemporary dances. My central questions are about how to structure the negotiations and strategies used by the male dancers on the production, creation and maintenance of masculinity representations. What are the pedagogies that are set up within this practice operating as a male body producer in the context of dance? How do gender and sexuality issues get through the production of these representations? This study addresses the body, gender and sexuality issues within a particular field of corporal culture: the hip-hop dance. Understanding dance as a body practice produced by/in the culture, which marks the bodies and tells different forms of the subject constitution, it is constituted by gender relations and sexuality. In our western culture, dance is marked by the feminine universe, that is, it is meant as a female body practice in social contexts. The gracefulness/smoothness of gesture, the upright and smooth walking are outline movements promoted by speeches brought from the primacy of classical dance and diluted in different spaces. The hip-hop, understood as an exchange and multiple-learning space in the production of juvenile identities, produces ‘comfortable’ and ‘secure’ subject positions for male dancers, being as a male environment in the world of competitive dances. To goal it, I analyzed the narratives brought by ten young dancers of hip-hop living in a common environment: the spectacled hip-hop in the city of Canoas. The interviews were recorded and later transcribed, allowing, thus, the return of certain accounts in which I try to analyze throughout the chapters of this research.
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Derivas da masculinidade : representação, identidade e diferença no âmbito da masculinidade bissexual

Seffner, Fernando January 2003 (has links)
O objetivo desta pesquisa é tratar das identidades vinculadas às representações da masculinidade bissexual, a partir de material coletado num período de tempo bem marcado – 1995 a 2000 –, num espaço delimitado – Brasil – e através de uma forma específica – uma rede postal integrada por homens informantes espalhados em numerosas cidades do país. A análise do material é feita dentro do paradigma do construcionismo social, e tomando como referência as construções culturais de gênero, sexo, sexualidade, identidade, representação e masculinidade, que auxiliam a entender a situação não apenas dos indivíduos que vivem esta particular forma de masculinidade, mas a sexualidade de forma ampla. A ancoragem teórica desta investigação situa-se nos campos dos estudos culturais, dos estudos de gênero e do pósestruturalismo, que justamente propiciam a construção de explicações sobre a sexualidade não restritas ao referencial biológico e psicológico, e radicam suas análises no campo cultural, entendendo a cultura como um horizonte de luta por representações e significações. Todo esse esforço de compreensão é trazido ao campo da educação, uma vez que nesta área as reflexões sobre identidade e representação são estratégicas, pois que a construção da identidade é sempre fruto de pedagogias postas em ação, no caso aqui, as chamadas pedagogias da sexualidade.
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"Pai não é de uso diário"(?) : paternidades na literatura infanto-juvenil

Sefton, Ana Paula January 2006 (has links)
O propósito desta Dissertação é problematizar as diferentes representações, advindas de materiais da Literatura Infanto-juvenil, e como essas operam discursivamente na constituição das identidades masculinas e paternas. Para essa análise foram utilizados, como referencial teórico, os Estudos de Gênero, os Estudos Culturais, além de aportes pósestruturalistas. Dessa forma, os livros de Literatura Infanto-juvenil são compreendidos aqui como artefatos culturais e, por esse motivo, foram definidos como corpus desta pesquisa. Assim, reuniu-se um grupo de trinta livros, datados de 1988 a 2004, cujas temáticas envolviam as representações paternas e suas relações com as famílias. As representações de identidades por eles produzidas, através dos discursos que os atravessam, veiculam relações de poder que legitimam algumas ‘verdades’ mais que outras. Vale ressaltar, ainda, que o uso dos livros, na contemporaneidade, continua sendo incentivado em lares e instituições escolares, procurando desenvolver em crianças e jovens o ‘gosto’ pela leitura. A pesquisa se estruturou nas seguintes seções: capítulo 1, “Caminhos e possibilidades da paternidade”, no qual os conceitos Gênero, Estudos Culturais, Infância e Literatura, Identidade, Masculinidade, Paternidade são articulados; capítulo 2, “Os pais nas tramas infantis”, quando são apresentadas as análises dos trinta livros; capítulo 3, “Dos silêncios que gritam”, no qual se enfatiza as descontinuidades e os silêncios entre as representações de identidades paternas; e a conclusão com “Pais provisórios: das posições e identidades assumidas”, quando se percorre, através de um olhar geral, pelas análises elaboradas no decorrer do texto. Dessa maneira, as problematizações buscaram enfatizar não só as recorrências sobre as representações paternas e masculinas, mas também os deslocamentos e rupturas presentes nos materiais. Assim, as análises estão pautadas em o quanto ‘ideais’ de uma masculinidade hegemônica, baseada na cultura patriarcal, são apresentados como ‘naturais’ não somente aos homens mas também às mulheres e, por conseguinte, aos pais e mães. Também se ressaltou a ‘norma’ heterossexual, um dos ‘pilares’ dessa masculinidade vista como ‘referente’, com sua forte presença nos textos. Além disso, perceberam-se alguns deslocamentos no que diz respeito à ‘novas’ formas do exercício da paternidade, bem como no exercício da maternidade. Outros aspectos foram relevantes para esta pesquisa, quais sejam: pais cujas identidades não foram pautadas nas tramas; e de que forma se dão os processos de demarcação das diferenças e construção da percepção de si e daqueles vistos como os ‘outros’.

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