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Papel da prostaglandina a2 e do estado redox como moduladores do metabolismo do colesterol em diferentes tipos macrófagos

Gutierrez, Lucila Ludmila Paula January 2007 (has links)
A aterosclerose é uma doença extremamente grave que leva à morte milhares de pessoas em todo o mundo. A ruptura do balanço intracelular que leva ao acúmulo de colesterol é uma das principais características observadas nas células que participam do desenvolvimento da lesão aterosclerótica. Estudos de nosso grupo mostraram que as prostaglandinas ciclopentenônicas (CP-PGs), em particular a PGA2, desviam o metabolismo lipídico de macrófagos e macrófagos-foam cells reduzindo a síntese de novo de colesterol e ésteres de colesterol e induzindo a síntese de fosfolípides, no lugar dos derivados do colesterol. Além disso, as CP-PGs são potentes agentes antiinflamatórios por promoverem diretamente a inibição da ativação do fator nuclear NF-κB e, indiretamente, pela ativação das proteínas de choque térmico (HSP), o que também leva à citoproteção. O resultado combinado dessas alterações é que a PGA2 induz uma potente redução na quantidade de colesterol total em macrófagos-foam cells revertendo seu fenótipo ao de uma célula normal. Assim, e tendo em vista que a aterogênese e o acúmulo de lipídios por macrófagos está relacionado a disfunções na capacidade de regulação de síntese e exportação de lipídios, o objetivo deste estudo foi investigar o mecanismo de ação da PGA2 sobre a atividade e expressão de enzimas que participam do metabolismo do colesterol, a saber, acil-coenzima A: colesterol acil-transferase (ACAT) e 3- hidróxi-3-metilglutaril-coenzima A redutase (HMG-CoA redutase). Foi estudada, também, a possibilidade de que o efeito desta prostaglandina pudesse dar-se pela indução de alterações no estado redox celular e expressão de proteínas relacionadas à iniciação e desenvolvimento da lesão ateromatosa em macrófagos. Verificamos que, apesar de a PGA2 inibir a atividade da ACAT em macrófagos/foam cells, o mesmo não ocorre com macrófagos normais. Contudo, a PGA2 apresenta um potente efeito inibitório sobre a atividade da HMG-CoA redutase, mas não sobre a expressão da proteína ou de seu mRNA. Os dados obtidos com a PGA2, que é um agente eletrofílico, são mimetizados e potencializados por manobras que alteram as concentrações intracelulares de glutationa (GSH) e dissulfeto de glutationa (GSSG) e confirmados pela expressão de proteínas cujos fatores de transcrição específicos são sensíveis ao estado redox, como a HSP70 (via HSF), MRP1 (via Nrf2/Keap1) e iNOS (via NF-κB). Os resultados implicam as CP-PGs como uma nova classe de agentes hipocolesterolemiantes através da modulação do estado redox celular. / Atherosclerosis is a leading cause of death in the world. Disruption of the intracellular lipid balance, which leads to cholesterol accumulation is one of the features of cells that participate of the development of atherosclerotic lesions. Evidence form our laboratory indicates that cyclopentenone prostaglandins (CP-PGs), particularly PGA2, deviate lipid metabolism from the synthesis of cholesterol and cholesteryl esters to the synthesis of phospholipids in foam cell macrophages. Moreover, CP-PGs are powerful anti-inflammatory agents by directly inhibiting nuclear factor NF-κB, and indirectly through the activation of heat shock protein (HSP) pathway, which, in turn, confers cytoprotection. The combined effect of such alterations is that PGA2 dramatically reduces cholesterol contents in foam cell macrophages, thus reversing its phenotype to that of a normal cell. Hence, and since atherogenesis and lipid accumulation by macrophages are related with dysfunctions in the ability of regulating lipid synthesis and export, the aim of this study was to investigate the mechanism of action of PGA2 on the activity and expression of enzymes related to cholesterol metabolism, namely, acyl-coenzyme A: cholesterol acyltransferase (ACAT) and 3-hidroxy-3-methylglutaryl-coenzyme A reductase (HMG-CoA reductase). The possibility that the effects of this CP-PG were modulated by alterations in the intracellular redox status and expression of proteins related to the initiation and development of atheromatous lesions in macrophages was also investigated. We found that, although PGA2 did inhibit ACAT activity in foam cell macrophages, the same was not true for normal macrophages. However, PGA2 showed a powerful inhibitory effect of HMG-CoA reductase activity but not in the expression of both protein or mRNA. The data obtained with PGA2, which is an electrophilic agent, were mimicked and potentialized by certain maneuvers that alter intracellular glutathione (GSH) and glutathione disulphide (GSSG) contents and were confirmed by the expression of proteins whose specific transcription factors areredox-sensitive, such as HSP70 (via HSFs), MRP1 (via Nrf2/Keap1) and iNOS (via NF-κB). The results indicate CP-PGs as a new class of hypocholesterolemic drugs by virtue of their capacity to modulate intracellular redox status.
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Uso de ferramentas de bioinformática na análise da expressão de genes antioxidantes e de genes dos fenótipos M1 e M2 em aterosclerose

Rocha, Ricardo Fagundes da January 2014 (has links)
A aterosclerose é uma doença pró-inflamatória, caracterizada por disfunção endotelial e pela presença de placa de ateroma, formada pela fagocitose de oxLDL por macrófagos da região subíntima. As espécies reativas apresentam um papel importante na doença, sendo responsáveis diretos pela oxidação da LDL. Os macrófagos podem apresentar dois fenótipos, o classicamente ativado, M1 (pró-inflamatório), e o alternativamente ativado, M2 (anti-inflamatório). Entretanto, o papel desses fenótipos na aterosclerose ainda carece de um maior entendimento. Portanto, nosso objetivo foi, em um primeiro momento, revisar os dados presentes na literatura sobre oxidação de LDL e fenótipos de macrófagos em aterosclerose. Em um segundo momento, objetivamos comparar (através de estudo de bioinformática) as expressões de grupos de genes antioxidantes (HAG), de genes relacionados ao fenótipo M1 e de genes relacionados ao fenótipo M2 entre macrófagos de pessoas com aterosclerose e de pessoas saudáveis e entre placas de aterosclerose humanas em estágio avançado e em estágio inicial. Os dados de expressão foram obtidos do repositório GEO (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/geo/), enquanto as interações funcionais foram obtidas com os programas STRING (http://string-db.org/) e Medusa (http://coot.embl.de/medusa/). As análises estatísticas foram conduzidas com o programa ViaComplex (http://lief.if.ufrgs.br/pub/biosoftwares/viacomplex/) ze com a plataforma GSEA (http://www.broadinstitute.org/gsea/index.jsp). A expressão dos grupos de genes HAG e M1 aumentou nas placas em estágio avançado em comparação às placas em estágio inicial. A expressão dos grupos de genes HAG, M1 e M2 aumentou nos macrófagos de pessoas com aterosclerose em comparação com os macrófagos de pessoas saudáveis, mas somente o grupo de genes M1 teve sua expressão aumentada em células espumosas (foam cells) de pessoas com aterosclerose em comparação com pessoas saudáveis. Por outro lado, houve uma diminuição na expressão do grupo de genes M1 em foam cells de pessoas saudáveis em comparação com macrófagos do mesmo grupo de indivíduos. Portanto, nossos resultados sugerem que, diferente do que acontece em câncer, na aterosclerose não há uma polarização dos fenótipos de macrófagos. Na verdade, ambos estão aumentados e mais estudos são necessários para melhor elucidar os mecanismos envolvidos. Palavraschave: antioxidantes, aterosclerose, macrófagos, polarização, M1/M2. / Atherosclerosis is a pro-inflammatory disease, which is characterized by endothelial dysfunction and atheroma plaque formation, as a result of oxLDL phagocytosis by macrophages in subintima region. Reactive species play an important role, being involved with the LDL oxidation process. Macrophages can present two phenotypes, classically activated, M1 (pro-inflammatory), and the alternatively activated, M2 (antiinflammatory). However, the role of these phenotypes needs to be better explained. Therefore, our objective is to review the literature data about LDL oxidation and macrophage phenotypes in atherosclerosis. Thereafter, we aimed to compare, through bioinformatics study, the expression of human antioxidant genes (HAG), M1 phenotype-related genes and M2 phenotype-related genes groups between healthy people macrophages and atherosclerotic people macrophages, and between human advanced atherosclerotic plaques and human initial atherosclerotic plaques. Expression data were obtained from GEO (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/geo/), while functional interactions were from STRING (http://string-db.org/) and Medusa (http://coot.embl.de/medusa/). The statistical analysis was conducted with ViaComplex (http://lief.if.ufrgs.br/pub/biosoftwares/viacomplex/) and GSEA (http://www.broadinstitute.org/gsea/index.jsp). The expression of HAG e M1 groups increased in advanced plaques compared to initial plaques, while the expression of HAG, M1 e M2 groups increased in atherosclerotic people macrophages compared to healthy people macrophages. Nevertheless, only M1 group had its expression elevated in atherosclerotic people foam cells compared to healthy people foam cells. On the other hand, there was a decreased expression of M1 group in healthy people foam cells compared to the macrophages from the same individuals set. Thus, our results suggest that in atherosclerosis there is not a macrophage phenotype polarization, differently of what happens for cancer. Actually, both phenotypes are increased and more studies are needed to better elucidate the involved mechanisms. Key-words: antioxidants, atherosclerosis, macrophages, polarization, M1/M2.
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Efeitos da obesidade sobre parâmetros imunológicos e hematológicos de ratas submetidas à endotoxemia

SAMPAIO, Bruno 19 July 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-06T12:08:33Z No. of bitstreams: 2 BrunoSampaio_Mestrado.MedicinaTropical_2012.pdf: 1279541 bytes, checksum: 79a402e83ca2ec3c6c49aeac4211b613 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T12:08:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 BrunoSampaio_Mestrado.MedicinaTropical_2012.pdf: 1279541 bytes, checksum: 79a402e83ca2ec3c6c49aeac4211b613 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-07-19 / CAPES / Atualmente, a obesidade é considerada um importante problema de saúde pública mundial. Notavelmente, o aumento da prevalência desta síndrome está sendo associado ao surgimento de inúmeras doenças secundárias (co-morbidades) que prejudicam a qualidade de vida e agravam o prognóstico de indivíduos e pacientes, tornando-os mais predisponentes à doenças inflamatórias e infecções. Trata-se de uma condição metabólica complexa, que influencia diversos sistemas fisiológicos, inclusive o sistema imune. O tecido adiposo, que antes era conhecido por funções de armazenamento de energia, vem sendo descrito ultimamente como importante órgão endócrino, capaz de secretar uma gama de moléculas pró e anti-inflamatórias (inclusive citocinas), as quais exercem atividade direta sobre os componentes do sistema imune. Com base nesse contexto, a presente pesquisa se propôs a avaliar o efeito e as consequências da obesidade sobre parâmetros do sangue e do sistema imune, como a funcionalidade de macrófagos alveolares, em ratas adultas submetidas à endotoxemia. Neste estudo, ratas Wistar (n=32) foram divididas em dois grupos, segundo regime dietético empregado: Grupo Dieta Padrão (DP), formado por animais que receberam dieta padrão do biotério, Labina (Purina do Brasil S/A), durante 18 semanas e Grupo Dieta Hiperlipídica (DH), composto por animais que receberam dieta palatável hiperlipídica por um período de 18 semanas (148 dias). No 147° dia, os grupos iniciais foram subdividos em endotoxêmicos (DPE e DHE) e não endotoxêmicos (DH e DP). A obtenção dos grupos endotoxêmicos foi feita com aplicação intraperitoneal de lipopolissacarídeo bacteriano (LPS) na dose 1mg/Kg de peso corporal. Após 24h, foram realizadas a obtenção de sangue periférico para contagem de leucócitos e hemácias, a retirada do lavado broncoalveolar (LBA) e a retirada da gordura abdominal para posterior pesagem. Alíquotas do LBA foram extraídas para a análise da contagem total e diferencial de leucócitos. Após, o LBA foi centrifugado para obtenção dos macrófagos alveolares (MA). Foi efetuado o estudo da atividade microbicida dos MA, através da taxa de fagocitose e da produção de óxido nítrico (ON), através da medida indireta da dosagem dos nitritos e nitratos nos cultivos celulares. Foram realizados também testes de viabilidade celular. A análise estatística foi efetuada com os testes MANOVA e ANOVA. Os resultados revelam que o consumo de dieta hiperlipídica não gerou aumento no ganho ponderal, todavía promoveu incremento da quantidade de gordura visceral. A obesidade, gerada pela indução da dieta hiperlipídica, acarretou um aumentou na quantidade de hemácias e neutrófilos do sangue periférico e na quantidade de neutrófilos e linfócitos no local da infecção. Surpreendetemente, as atividades microbicidas dos MA de ratas obesas permaneceram semelhantes e intactas, mesmo na presença da endotoxemia.
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Extractos de maqui y calafate inhiben mecanismos inflamatorios característicos de la obesidad, en un modelo in vitro de adipocitos y macrófagos humanos

Ovalle Marín, Angélica Paz January 2015 (has links)
Memoria para optar el título de Bioquímico / La obesidad se ha posicionado como un alarmante problema de salud por su alta prevalencia a nivel mundial, realidad de la que Chile no queda exento. Esta patología se presenta debido a un desbalance energético positivo mantenido en el tiempo, que conduce a la expansión del tejido adiposo y a una posterior infiltración de monocitos al tejido. Como consecuencia, se establece una interacción adipocito-macrófago que desencadena un característico estado inflamatorio crónico de bajo grado. Dicho estado inflamatorio se asocia al desarrollo de co-morbilidades tales como diabetes tipo 2, enfermedades cardiovasculares, entre otras. Por ello, es de gran interés investigar nuevas estrategias nutricionales que logren contrarrestar los mecanismos proinflamatorios asociados al desarrollo de obesidad. En este sentido, se ha descrito que los frutos nativos chilenos, Aristotelia chilensis (Maqui) y Berberis microphylla (Calafate), tienen un alto contenido de polifenoles, los cuales se han asociado a respuestas anti-inflamatorias en diversos modelos de experimentación. De esta manera, la presente investigación evaluó los efectos anti-inflamatorios de extractos acuosos de Maqui y Calafate sobre la respuesta patogénica de adipocitos y macrófagos humanos activados con LPS y TNF-α in vitro, respectivamente, considerando a Vaccinium corymbosum (Arándano) como un control positivo no nativo. Para este propósito, se utilizó una línea celular monocítica humana (THP-1) y una línea celular comercial de preadipocitos viscerales humanos, y se realizaron ensayos para determinar los efectos antinflamatorios, adipogénicos, antilipolíticos, antioxidantes e insulino-sensibilizadores de los extractos. Los resultados obtenidos muestran que ambos extractos inhibieron la apoptosis y promovieron viabilidad celular; el extracto de maqui disminuyó la secreción de óxido nítrico y la expresión génica de IL-10; y el extracto de calafate disminuyó la secreción de IL-6 en macrófagos. Además, ambos extractos disminuyeron la apoptosis y la secreción de IL-6, aumentaron los niveles de GSH y no presentaron efecto sobre la adipogénesis; el extracto de maqui aumentó la actividad de la superóxido dismutasa, la captación de glucosa y los niveles de p-PI3K; el extracto de calafate inhibió la lipólisis, la secreción de MCP-1 en adipocitos. En conclusión, los extractos de maqui y calafate presentaron respuestas antiinflamatorias en macrófagos y adipocitos humanos, por lo que podrían tener implicancia en la prevención o el tratamiento de comorbilidades asociadas a obesidad / Obesity has emerged as an alarming health problem given its high prevalence worldwide, reality that Chile is not exempt. This condition occurs due to a positive energy imbalance maintained over time leading to the expansion of adipose tissue and subsequent tissue infiltration of monocytes. Consequently, an adipocyte-macrophage interaction triggers a chronic low-grade inflammatory state is established. This inflammatory condition is associated with the development of co-morbidities such as type 2 diabetes, cardiovascular diseases, among others. It is therefore of great interest to investigate new nutritional strategies that can counteract the proinflammatory mechanisms associated with the development of obesity. In this regard, it has been described that Chilean native fruits, Aristotelia chilensis (Maqui) and Berberis microphylla (Calafate), have a high content of polyphenols, which have been associated with antioxidant and anti-inflammatory responses in various experimental models. Thus, this research evaluated the antiinflammatory effects of Maqui and Calafate aqueous extracts on the pathogenic response of in vitro activated human macrophages and adipocytes with LPS and TNF-α, respectively, considering a Vaccinium corymbosum (Blueberry) as a nonnative positive control. Human monocytic cell line (THP-1) and visceral preadipocytes was used for this purpose, and assays were performed to determine the anti-inflammatory, adipogenic, antilipolytic, antioxidants and insulin sensitizers effects of extracts. The results exhibit that both extracts inhibited apoptosis andpromoted cell viability; maqui extract decreased nitric oxide secretion and gene expression of IL-10; and calafate extract decreased IL-6 secretion in macrophages. Also, both extracts decreased apoptosis and IL-6 secretion, increased levels of reduced glutathione and exhibit no effect on adipogenesis; maqui extract increased the activity of superoxide dismutase, glucose uptake and p-PI3K levels; calafate extract decreased lipolysis and MCP-1 secretion in adipocytes. In conclusion, Maqui and Calafate extracts showed anti-inflammatory responses in human adipocytes and macrophages, which could have implications in the treatment or prevention of comorbidities associated with obesity / Fondecyt
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Catecolaminas induzem a síntese de melatonina na linhagem de macrófagos RAW 264.7 / Catecholamines induce melatonin synthesis in RAW 264.7 lineage macrophages

Lapa, Marco Antonio Pires Camilo 18 December 2014 (has links)
Macrófagos são capazes de sintetizar melatonina quando ativados por agonistas de TLRs de forma dependente da ativação da via NF-κB. A melatonina produzida pelos macrófagos está relacionada com o favorecimento da fagocitose de partículas ricas em manose. Catecolaminas são capazes de ativar a via NF-κB em células imunocompetentes, e são produzidas por estas células quando ativadas. É conhecido que a descarga noturna de noradrenalina na glândula pineal é responsável pela produção de melatonina na fase de escuro. Hipotetizamos que catecolaminas, ao exemplo da glândula pineal, pudessem induzir a síntese de melatonina em macrófagos. Avaliamos se agonistas adrenérgicos poderiam regular a produção de melatonina nos macrófagos RAW 264.7. Analisamos também o efeito da melatonina em conjunto com agonistas adrenérgicos no modelo experimental de lesão pulmonar aguda. Ambas catecolaminas foram capazes de aumentar a expressão da enzima AA-NAT total ou fosforilada e induzir a síntese de melatonina, via ativação de β-adrenoceptores; sendo dependente de NF-κB, e não da sinalização mediada por AMPc. A instilação de LPS nos pulmões dos camundongos induz a expressão de Tnf e de Aa-nat, o que é inibido pelo agonista β2-adrenérgico. A melatonina exerce um efeito anti-inflamatório na produção de citocinas in vivo e in vitro, além de inibir a expressão de Nos2 em macrófagos MH-S, sem alterar arginase-1. Os dados aqui apresentados sugerem que a via de sinalização NF-κB faz a integração da sinalização adrenérgica com a produção de melatonina em macrófagos / TLRs-activated macrophages can synthesize melatonin in a NF-κB pathway-mediated manner. Macrophage-produced melatonin is related to the favoring of mannose-rich particles phagocytosis. Catecholamines can trigger NF-κB pathway in immunocompetent cells, and are produced after activation. It is well known that the nocturnal surge of noradrenaline in the pineal gland is responsible for the dark phase melatonin synthesis. We hypothesized that catecholamines, like in pineal gland, could induce melatonin synthesis by macrophages. We evaluated if adrenergic agonists could regulate melatonin production in RAW 264.7 macrophages. We also analyzed the effect of melatonin together with adrenergic agonist in the experimental model of acute lung injury. Both catecholamines were able to increase the expression of total or phosphorylated AA-NAT enzyme, and induce melatonin synthesis through β-adrenoceptor activation; in a NF-κB-dependent way, but not by the cAMP signaling. LPS instillation in the mice lungs induces Tnf and Aa-nat expression, which is inhibited by the β2-adrenergic agonist. Melatonin exerts an anti-inflammatory effect in cytokine production both in vivo and in vitro, besides the inhibition of Nos2 in MH-S macrophages, without changing arginase-1. The presented data suggests that the NF-κB signaling pathway fulfill the integration of adrenergic signaling with melatonin synthesis in macrophages
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Vias de transdução envolvidas na síntese de melatonina por fagócitos do colostro humano / Transduction pathways involved in melatonin synthesis by human colostral phagocytes

Lapa, Marco Antonio Pires Camilo 15 September 2010 (has links)
A síntese de melatonina por fagócitos mononucleares do colostro humano é iniciada após a indução com a partícula zimosan, com ou sem opsonização por IgA. Esta produção é dependente da ativação da via NFKB, o que foi observado após o bloqueio farmacológico da via com PDTC ou ALLN levando a diminuição da concentração de melatonina nas culturas. A localização do NFKB varia temporalmente após o estímulo inicial e as subunidades do NFKB são diferentes no núcleo de células ativadas. A subunidade p50 está presente em todas as condições experimentais (controle, zimosan e zimosan opsonizado), mas as subunidades Rel A e c-Rel apenas nas células tratadas. A melatonina apresenta atividade sobre células imunocompetentes em diversos modelos experimentais, mas o modelo de fagocitose ainda não havia sido relatado na literatura. Observamos que a melatonina é capaz de potenciar a fagocitose de zimosan não opsonizado. A capacidade de síntese de melatonina apresentada por células imunocompetentes é um fenômeno conhecido e agora pudemos demonstrar que a via NFKB é responsável também pela síntese de melatonina em fagócitos mononucleares do colostro. Ao contrário do que ocorre na glândula pineal onde a ativação da via do NFKB bloqueia a síntese de melatonina, nos leucócitos, a ativação desta via se faz necessária para o inicio da síntese. Uma possível justificativa para esta diferença é a presença da subunidade c-Rel apenas nos fagócitos, permitindo supor que esta subunidade seja responsável pela síntese de melatonina nestas células. Hipoteticamente, a síntese de melatonina dependente da ativação de um fator envolvido com a resposta inflamatória, abre a perspectiva de que a melatonina estaria participando deste processo. O aumento na taxa de fagocitose induzida pela melatonina mostra uma participação importante dessa indolamina durante uma infecção, diminuindo o tempo em que um possível patógeno se encontraria no meio extracelular auxiliando na sua rápida eliminação. Os dados apresentados no presente trabalho demonstram que as células imunocompetentes não apenas produzem esta indolamina, como também se utilizam dela para modular processos nos quais estas células participam. / The melatonin synthesis by human mononuclear phagocytes starts after the induction by IgA opsonized or not zymosan. This production is dependent on the activation of NFKB pathway since the pharmacological block of the pathway by PDTC or ALLN reduces the melatonin concentration in culture supernatants. The NFKB localization temporally varies after initial stimulus and the presence of specific subunits in the cell nucleus is different in activated cells when compared with control cells. We observed the presence of p50 subunit in all experimental conditions (control, zymosan, opsonized zymosan), but the Rel A and c-Rel subunits were only detected in treated cells. Melatonin shows activity over immune cells in many experimental models, but the phagocytosis model was not yet reported in literature. We observed that melatonin (1 nM) is able to potentiate the non opsonized zymosan phagocytosis. The capacity to synthesize melatonin presented by immune cells is a well known phenomenon and now we demonstrate that the NFKB pathway is also responsible for the melatonin synthesis in colostral mononuclear phagocytes. The activation of NFKB pathway inhibits the melatonin synthesis in pineal gland but, in leukocytes, the activation of this pathway is necessary to achieved melatonin synthesis. A possible explanation for this difference is the presence of c-Rel in the phagocytes, which presents transactivation domains, allowing the supposition that this subunit is the responsible for melatonin synthesis in these cells. Since, melatonin synthesis is dependent on the activation of a factor involved with an inflammatory response, this study opens the perspective that the melatonin could participate as a modulator of this process. The phagocytosis induced by melatonin discloses a significant role of this indolamine during an infection, promoting the fast elimination of pathogen in the extracellular medium. The data shows that immune cells not only produces this indolamine, but also use the melatonin to modulate the immune responses.
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Eferocitose na presença de PAMP estimula ativação de macrófagos de perfil misto M1/M2 /

Salina, Ana Carolina Guerta. January 2015 (has links)
Orientador : Alexandra Ivo de Medeiros / Banca: Vania Luiza Deperon Bonato / Banca: Carlos Rossa Junior / Resumo: A fagocitose de células apoptóticas é um processo dinâmico importante para a homeostase dos tecidos após injúria. Os macrófagos além de atuarem na remoção de células apoptóticas, também colaboram na defesa contra microrganismos. Existem ao menos duas populações de macrófagos classificadas como macrófagos M1 (pró-inflamatórios) e macrófagos M2 (anti-inflamatórios). Estes leucócitos diferem quanto ao fenótipo e funções efetoras dependendo, primordialmente, do microambiente e dos microrganismos com que interagem no tecido. Em uma situação de injúria pulmonar estéril (inalação de agentes tóxicos), há acúmulo de células apoptóticas sem a presença de agente microbiano. Por outro lado, durante uma infecção pulmonar bacteriana, ocorre intensa migração de células para o local da infecção na tentativa de conter a proliferação bacteriana, resultando em intenso acúmulo de células apoptóticas infectadas neste tecido. Portanto, nesse trabalho foi avaliado, in vitro e in vivo, o efeito da fagocitose de células apoptóticas infectadas (AC-Sp) ou estéreis (AC) na polarização de macrófagos M1/M2, bem como suas funções efetoras, e o efeito da PGE2 nesse contexto de eferocitose. Macrófagos M0 co-cultivados com AC ou AC-Sp apresentam um fenótipo intermediário entre M1 e M2, com secreção de altos níveis de IL-6, TNF-α, PGE2, TGF-β e NO e a expressão de genes relacionados ao perfil M1, iNOS, e ao perfil M2, Arginase 1. Além disso, macrófagos M0 cultivados com AC ou AC-Sp, apresentam supressão da função microbicida quando desafiados com S. pneumoniae. A presença de PGE2 dirige a polarização de macrófagos M0 a um perfil M2 e a presença de inibidores de COX promove a reversão do fenótipo de polarização destes macrófagos. Os resultados in vivo demonstram que a instilação de AC ou AC-Sp promove distintos microambientes no pulmão destes animais, que influenciam na resolução da infecção..... / Abstract: The phagocytosis of apoptotic cells is dynamic and crucial for homeostasis after injury. Macrophages act on the clearance of apoptotic cells and collaborate with defense against microorganisms. There are at least two distinct macrophage populations classified as M1 macrophages (pro-inflammatory) and M2 macrophages (anti-inflammatory). Both cells differ on the state of polarization and effectors function depending primarily on the microenvironment and microorganisms that interact into the tissue. In a situation of sterile lung injury (inhalation of toxic agents), there are accumulation of apoptotic cells without the presence of pathogen. On the other hand, during a bacterial pulmonary infection there is intense cell migration to the infection site in an attempt to impair bacterial growth, resulting in a large accumulation of infected-apoptotic cells in the tissue. Therefore, this study has evaluated in vitro and in vivo, the effect of the phagocytosis of infected-apoptotic cells (AC-Sp) or sterile cells (AC) on the polarization of M1/M2 macrophages, as well as in their effector functions and the effect of PGE2 in the context of efferocytosis. M0 macrophages co-cultured with AC or AC-Sp show an intermediate phenotype between M1 and M2 with high secretion levels of IL-6, TNF-α, PGE2, NO and TGF-β, and gene expression profile related to M1, iNOS, and M2, arginase 1. Furthermore, M0 macrophages cultured with AC or AC-Sp show strong suppression of the macrophage microbicidal function when challenged with S. pneumonia. The presence of PGE2 drives the polarization of M0 macrophages to a M2 profile, and in the presence of COX inhibitors, it reverses the polarization of this macrophage phenotype. The in vivo results demonstrate that the instillation of AC or AC-Sp promotes distinct microenvironments in the lungs of these animals, which influence the resolution of the infection. All these results suggest that the presence of AC or AC-Sp promotes, ... / Mestre
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Papel dos receptores de adenosina e da concentração de glicose na modulação de macrófagos por antígenos de Staphylococcus aureus

Souza, Luiz Fernando de January 2008 (has links)
As doenças infecciosas estão entre as principais causas de morte no mundo. Nas infecções bacterianas, os componentes das paredes destes organismos são descritos como os principais antígenos. Os macrófagos estão diretamente envolvidos no reconhecimento e ataque de agentes patogênicos, além de atuarem como moduladores da resposta imunológica. Os macrófagos participam do combate às infecções bacterianas através da fagocitose dos agentes patogênicos e da produção de diversos mediadores inflamatórios como citocinas, metaloproteinases (MMP), espécies reativas de oxigênio (ROS) e óxido nítrico(NO). Estes mediadores são importantes na resposta inflamatória, contribuindo para o controle da infecção. Entretanto, a produção exacerbada destas moléculas contribui na patogênese das complicações associadas à inflamação, como a sepse e a falência múltipla de órgão. A maior parte dos estudos tem focado a resposta das células imunes a infecções por bactérias gram-negativas ou ao seu principal antígeno, o lipopolisacarídeo (LPS). No entanto, as infecções por bactérias gram-positivas são freqüentes e resultam em grande taxa de mortalidade. As doenças infecciosas estão entre as principais causas de morte no mundo. Nas infecções bacterianas, os componentes das paredes destes organismos são descritos como os principais antígenos. Os macrófagos estão diretamente envolvidos no reconhecimento e ataque de agentes patogênicos, além de atuarem como moduladores da resposta imunológica. Os macrófagos participam do combate às infecções bacterianas através da fagocitose dos agentes patogênicos e da produção de diversos mediadores inflamatórios como citocinas, metaloproteinases (MMP), espécies reativas de oxigênio (ROS) e óxido nítrico(NO). Estes mediadores são importantes na resposta inflamatória, contribuindo para o controle da infecção. Entretanto, a produção exacerbada destas moléculas contribui na patogênese das complicações associadas à inflamação, como a sepse e a falência múltipla de órgão. A maior parte dos estudos tem focado a resposta das células imunes a infecções por bactérias gram-negativas ou ao seu principal antígeno, o lipopolisacarídeo (LPS). No entanto, as infecções por bactérias gram-positivas são freqüentes e resultam em grande taxa de mortalidade. Os receptores de adenosina, em macrófagos, possuem função antiinflamatória em modelos de infecções por bactérias gram-negativas, no entanto, pouco se investigou a ação destes receptores em infecções por bactérias gram-positivas. O diabetes é uma doença metabólica comum que apresenta diversas complicações secundárias, muitas delas associadas aos níveis elevados de glicose. Os pacientes diabéticos apresentam uma ocorrência aumentada de infecções bacterianas, além de o diabetes tipo 2 estar associado com uma inflamação crônica, caracterizada por níveis plasmáticos aumentados de citocinas pró-inflamatórias. Adicionalmente, estes pacientes possuem maior risco de desenvolver doenças cardiovasculares e aterosclerose, o que tem sido relacionado à hiperglicemia e à inflamação crônica. A regulação, pela glicose, da resposta inflamatória em macrófagos expostos a bactérias gram-negativas ou ao seu antígeno principal, o LPS, é descrita, entretanto, a ação da glicose em modelos de infecções por bactérias gram-positivas não é conhecida. O tratamento dos macrófagos RAW 264.7 com concentrações elevadas de glicose aumentaram a resposta inflamatória ao LTA, com o aumento da produção de NO, TNF-a e MMP-9. Estes resultados mostram que tanto os receptores de adenosina como concentrações elevadas de glicose modulam a resposta inflamatória a S. aureus. Os receptores de adenosina parecem atuar num mecanismo autócrino de modulação da resposta inflamatória, apontando um possível alvo terapêutico. Já a modulação da resposta inflamatória dos macrófagos por concentrações aumentadas de glicose pode contribuir para complicações associadas ao diabetes, como a aterosclerose e a inflamação crônica. / Infectious diseases are among the majors causes of mortality around the world. In bacterial infections, the bacterial cell wall components are described as the main antigens. The macrophages are key mediators of inflammatory response, acting in the attack to the pathogens and in the regulation of immune response. These cells act in the phagocytosis of pathogenic agents and in the production of inflammatory mediators, like cytokines, matrix-metalloproteinases (MMP), reactive oxygen species (ROS) and nitric oxide (NO). These mediators participate of inflammatory response, acting in infection control, notwithstanding, exacerbated production of these molecules could contribute to inflammatory complications, like sepsis and multiple organ failure. Several studies has addressed the inflammatory response to gram-negative bacterial infections or lipopolysaccharide (LPS), the main antigen of these microorganisms, however grampositive bacterial infections are prevalent and associated to high mortality. The adenosine receptors are described to possess anti-inflammatory properties in macrophages in gram-negative bacterial infections models but the role of these receptors in gram-positive bacterial infections is unknown. Diabetes is a prevalent metabolic disorder which presents several associated complications; much of them associated to increased glucose levels. Diabetic patients shown increased occurrence of bacterial infections and type 2 diabetes is associated to a chronic inflammatory state, with increased circulatory levels of pro-inflammatory cytokines. Type 2 diabetic patients possess increased risk of cardiovascular diseases and atherogenesis, which has been associated to hyperglycemia and chronic inflammation. The regulation of macrophages inflammatory response to gram-negative bacterial infections or to its antigen LPS by increased levels of glucose is described, however, the role of increased glucose in gram-positive bacterial infections is unknown. For this reasons, we studied the role of adenosine receptors and increased glucose in macrophages activation by Staphylococcus aureus antigens, considering that this bacteria is the major organism in hospital infections. The treatment of RAW 264.7 macrophages with S. aureus antigens lipoteichoic acid (LTA) and peptidoglycan (PEG) resulted in the production of proinflammatory mediators. Diabetes is a prevalent metabolic disorder which presents several associated complications; much of them associated to increased glucose levels. Diabetic patients shown increased occurrence of bacterial infections and type 2 diabetes is associated to a chronic inflammatory state, with increased circulatory levels of pro-inflammatory cytokines. Type 2 diabetic patients possess increased risk of cardiovascular diseases and atherogenesis, which has been associated to hyperglycemia and chronic inflammation. The regulation of macrophages inflammatory response to gram-negative bacterial infections or to its antigen LPS by increased levels of glucose is described, however, the role of increased glucose in gram-positive bacterial infections is unknown. For this reasons, we studied the role of adenosine receptors and increased glucose in macrophages activation by Staphylococcus aureus antigens, considering that this bacteria is the major organism in hospital infections. The treatment of RAW 264.7 macrophages with S. aureus antigens lipoteichoic acid (LTA) and peptidoglycan (PEG) resulted in the production of proinflammatory mediators.
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Efeitos da proteína HMGB1 sobre fatores sensíveis a espécies reativas de oxigênio em macrófagos peritoneais de ratos : investigando um novo papel

Bonatto, Fernanda January 2006 (has links)
HMGB1é a proteína não-histona mais abundante no núcleo celular e foi inicialmente descrita como reguladora da transcrição gênica por ligar-se ao DNA promovendo alterações conformacionais na fita dupla e assim permitindo a ação de outros fatores nucleares. Em 1999, a HMGB1 foi detectada no soro de pacientes com sepse em estágios tardios, e sua concentração plasmática foi inversamente proporcional à sobrevivência. Desde então a busca para elucidar o papel sinalizador da proteína nuclear HMGB1, tem gerado resultados paradoxais. HMGB1 é secretada por macrófagos, células dendríticas, tumores, células endoteliais e também é liberada com o processo de necrose. Duas classes de receptores já foram descritos estarem relacionados com a sinalização da HMGB1: RAGE e TLRs. As vias de transdução do sinal interno ativado por HMGB1 envolvem quinases da família das MAPK que convergem para a translocação nuclear de NF-κB. Suas primeiras ações caracterizadas relacionam-se ao processo pró-inflamatório, mas recentes pesquisas mostram a participação da HMGB1 na promoção da recuperação celular. Supõe-se que o fator limitante no direcionamento do sinal da proteína nuclear sejam suas concentrações e a especificidade celular. Com o intuito de relacionar a sinalização de HMGB1 e sua possível ação sobre agentes redox-sensíveis, utilizamos culturas de macrófagos peritoneais de ratos submetidas a 2 doses de HMGB1 e analisamos os níveis de nitritos no meio de cultivo celular; dosamos a atividade das enzimas antioxidantes superóxido dismutase e catalase; e avaliamos a translocação de fatores de transcrição para o núcleo. As duas concentrações de HMGB1 ativaram NF-κB, mas apenas a menor dose foi capaz de induzir um aumento na atividade enzimática da catalase. Ambas as doses não alteraram a atividade da superóxido dismutase e também não promoveram um acúmulo de nitritos. Nossos resultados comprovam que os efeitos da HMGB1 são dose-dependentes. Mais investigações ajudarão a elucidar se a HMGB1 em leves doses pode agir como um fator pré-condicionador. / HMGB1 is the non-histone protein most abundant in the cell nucleus. This protein was initially described as a DNA-binding agent that promotes transcription regulation by bending the double-helix, thus allowing the action of nuclear factors. In 1999, serum HMGB1 was detected in sepsis patients with time delay. HMGB1 concentrations and survival were inversely proportional. Then, the search for HMGB1 actions has generated inverse results. HMGB1 is secreted by macrophages, dendritic cells, endothelial cells and tumors cells; however, during the process of necrosis, HMGB1 is released to extracellular environment. Two receptor families were described: RAGE and TLRs. The HMGB1 transduction signals involve MAPK kinases that converge to NF-κB translocation. HMGB1 actions were related with pro-inflammatory process, but recent research showed HMGB1 beneficial effects. Protein concentrations could cause different tissue-specific responses. Our purpose was to analyze macrophages responses to low doses of HMGB1. Rat peritoneal macrophage cultures were treated with two HMGB1 concentrations. Supernatant nitrites, superoxide dismutase activity and catalase activity were determined. Plus, transcriptional factor translocation was evaluated. Both HMGB1 concentrations activated NF-κB, but only the low HMGB1 concentration induced an increase in the catalase enzymatic activity. Both HMGB1 concentrations did not alter the superoxide dismutase activity and also they did not change nitrite amount. Our results showed biological HMGB1 effect. More studies will help elucidate the HMGB1 role primed-like agent.
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Papel do macrófago na expressão de resistência ou susceptibilidade à infecção por Mycobacterium avium no ratinho

Sarmento, Amélia Maria Marques da Silva Rodrigues January 1996 (has links)
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