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This demented land : representations of madness in contemporary Scottish fiction

Walker-Churchman, Georgia January 2016 (has links)
This thesis analyses representations of madness and mental illness in Scottish fiction from 1979. I begin by exploring the development of the relationship between Scottish identity on one hand, and madness and unreason on the other, arguing that in criticism of Scottish fiction, representations of schizoid experience are often understood as contributing to discourses centring on Scottish identity and the construction of a Scottish literary tradition. The contention of this thesis is that reading madness in this way often simplifies the complex relationship between representations of psychosis and other forms of unreason on the one hand, and political, philosophical and theoretical structures on the other. Its purpose is to proffer a corrective to this simplification and to develop a thematic mode of approaching Scottish writing. This thesis analyses representations of madness in the work of Alasdair Gray, Janice Galloway, Alan Warner, Elspeth Barker, Bella Bathurst, and Alice Thompson. In Chapter One, I discuss the relationship between madness, creativity and autonomy in Gray's Lanark, 1982, Janine and Poor Things; Chapter Two deals with the significance of traumatic experience to Janice Galloway's The Trick Is to Keep Breathing and Foreign Parts, and the environmental concerns of Alan Warner's Morvern novels form the basis of Chapter Three. The second section of the thesis deals with representations of madness in the work of three women authors. In my fourth chapter, I attempt to formulate an approach to Gothic stylistics by comparing the function of madness and other Gothic traits in Barker's O Caledonia and Bathurst's Special. The final chapter approaches Alice Thompson's enigmatic work by theorising how she aestheticises her concern with the limits of rational knowledge in The Existential Detective, The Falconer, and Pandora's Box. The purpose of this thesis is to place the writing of madness in Scotland within the context of broad literary and philosophical traditions. This contributes to the field of Scottish literary studies by widening its scope to think through questions raised by the representation of madness. In particular, it allows for the analysis of the ways these writers distinguish between madness and sanity, the nature of the distinction between reason and unreason, and the implications these questions have for wider epistemological inquiries into the nature of knowledge and narration. In doing so, it allows for engagement with current debates in literary theory, particularly feminist and ecologically-orientated criticism, affect theory and trauma, as well as asking how a concern with literary style and genre can contribute to readings of unreason.
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O tema da demência em Machado de Assis: uma abordagem sobre as obras Memórias póstumas de Brás Cubas, Quincas Borba e O alienista / The theme of madness in Machado de Assiss works: an approach about these books Memórias póstumas de Brás Cubas, Quincas Borba and O Alienista

Anne Marylin da Silva Santos 26 November 2013 (has links)
Este trabalho tem por finalidade analisar a concepção da loucura nos livros Memórias Póstumas de Brás Cubas, Quincas Borba e O Alienista. A análise destas três obras pretende mostrar o empenho de Machado de Assis em desmascarar as imposturas arquitetadas pela racionalização e que foram sancionadas pelo prestígio social da ciência. O trabalho, em resumo, se dividirá em três partes: na primeira, farei uma reconstrução da fortuna crítica do autor, em seguida, discutirei a abordagem machadiana sobre a ciência e a loucura; e finalmente, focalizarei o uso da linguagem irônica nas obras, como forma de evidenciar aspectos da crítica machadiana à Ciência. Ao se traçarem tais relações, podemos contribuir para uma visão mais rica e complexa dos saberes psicológicos no Brasil no fim do séc. XIX e levantar algumas hipóteses sobre o posicionamento de Machado frente às idéias de seu tempo. Como resultado, destacamos o modo como o escritor desenvolve e articula em sua ficção a noção de inconsciente. Além disso, sua obra mostra-se um terreno privilegiado para uma representação mais complexa e unitária do ser humano, não apenas como ser psicológico, mas também como ser social, histórico, político, moral, biológico, em suma: o homem vivente. A ficção, justamente por mostrar as personagens no tempo e no espaço, revela como a consciência e os comportamentos se dão na dinâmica entre homem e mundo, e entre o homem e os outros homens. Além disso, Machado de Assis refletiu em sua obra a relação entre linguagem e a consciência. E foi mais longe ao explorar os limites da linguagem para se descrever a interioridade humana / This dissertation analyzes the concept of madness in the books Memórias Póstumas de Brás Cubas, Quincas Borba and O Alienista. The analysis of these three works is intended to show the commitment of Machado de Assis to expose the imposture devised by streamlining and were sanctioned by the social prestige of science. The work, in short, will be divided into three parts: first, make a reconstruction of critical fortune of the author, then discuss the approach Machado on science and madness, and finally, will focus on the use of ironic language in works such as way to highlight critical aspects of Machado to Science. Doing it, we can contribute to a richer and more complex vision of the History of Psychology in Brazil in the end of the nineteenth century; besides, this material allows us to raise some hypothesis about how Machado saw the ideas of his time. This research gives us many results. First, we bring to light the way Machado developed in his characters the concept of unconscious, as a link between mind and behavior. Second, his work represents the human being with unity and complexity, because he doesnt show the human being as a psychological being, but historical, political, moral, biological, or to put all his qualities in one word: the man that lives, always in a circumstance and in a time. The fiction, for showing the human being in time and space, reveals in a rich way the dynamic between behavior, conscience and environment, and of man with his peers. Moreover, we can find in Machados works some meditations concerning the limit of language to represent the man and his inner self
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Vozes no corpo, territórios na mão : loucura, corpo e escrita no PesquisarCOM

Silveira, Marília January 2013 (has links)
Este trabalho é um convite a um passeio pelos litorais de uma pesquisa. Toma o narrar como método, e um método de pesquisa qualitativo, o PesquisarCOM, como objeto. Propõe um passeio desse método por alguns litorais. Com ajuda da literatura, o leitor é levado, a cada capítulo, pelas narrativas da experiência de pesquisarCOM usuários de saúde mental, a deslizar pelos litorais da loucura, do corpo e da escrita marcando as fronteiras entre esses territórios. Uma trama que mistura método, objeto, pesquisador e pesquisado, com o objetivo de problematizar a pesquisa qualitativa em saúde. Esta dissertação esteve imersa no projeto multicêntrico Gestão Autônoma da Medicação, do qual intenta desemaranhar-se a cada capítulo a fim de disseminar essa experiência e inspirar outros pesquisadores a fazer mais pesquisas COM as pessoas e não SOBRE as pessoas. / This study is an invitation to a walk through the coastlines of a research. It takes the narrate as a qualitative research method and ResearchWITH as object. Proposes a walk of this method by some coastlines. With the help of the literature, the reader is led to each chapter by the narratives of the experience of researchWITH users of mental health, to slide the coastlines of madness, body and writing marking the boundaries of these territories. A plot that mixes method, object, researcher and researched, in order to discuss the qualitative health research. This dissertation was immersed in multicentric project Autonomous Management of Medication, which attempts to unravel in each chapter in order to disseminate this experience and inspire other researchers to do more research WITH people and not ABOUT people.
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A loucura interroga a gestão : subjetividade e saúde mental na era do trabalho imaterial

Nogueira, Cássio Streb January 2014 (has links)
O presente trabalho nasce das inquietações produzidas a partir de uma experiência disparadora, em um serviço substitutivo de Saúde Mental no litoral norte do Rio Grande do Sul. Para acompanhar os processos em produção e desdobrar o que pode ser visualizado ali, utilizamos uma inspiração cartográfica, método criado por Gilles Deleuze e Félix Guattari. Discutimos, assim, as possibilidades da loucura como potência intercessora dos processos de trabalho presentes no capitalismo tardio, especialmente o trabalho em saúde mental. Primeiramente, passamos em revista nosso conceito de saúde e como este se chocava frontalmente com o entendimento hegemônico tradicional ainda presente no nosso campo de atuação; discutimos os paradigmas biomédicos e psicossociais, o nascimento da medicina moderna em Foucault e as formas de tutela, dominação e controle sobre os corpos nascidas destas, contrastando com o entendimento de saúde como capacidade normativa e de assumir riscos de adoecimento de Canguilhem. Em seguida, teorizamos a transição no mundo do trabalho, que passa do modelo de gestão taylorista ao modelo imaterial, este típico do Império; se no taylorismo corpos eram dominados invisibilizando a subjetividade presente na atividade, na era imaterial, por outro lado, é a subjetividade que é posta a trabalhar biopoliticamente; teorizamos, ainda, as formas de poder e resistência possíveis neste processo, que tem a guerra permanente como modelo de gestão do biopoder imperial; buscando juntar forças à loucura, agregamo-nos com os conceitos de multidão, forma imanente ao Império e o Nomadismo e forma imanente à dominação estatal. No terceiro capítulo, ampliamos a noção de gestão do trabalho e da atividade da vida, entendendo-a como uma dobra pensada não somente como as prescrições inerentes ao trabalho, mas como o laborioso uso de si entre as dobras presentes na produção subjetiva do trabalhador e do trabalho embaralhada com a potência intercessora da loucura. No último capítulo retornamos ao campo do trabalho em saúde mental para ver como o trabalho, que opera diretamente com a loucura, estabelece essa relação no espaço, mesmo desta transição do mundo do trabalho e da mudança de paradigma do cuidado em saúde. Concluímos que há de se cuidar, nessa passagem do taylorismo ao imaterial, das sociedades disciplinares às de controle, para escaparmos da serialização massificante das formas hegemônicas tradicionais e da constituição de redes frias, produtoras do mesmo na lógica imaterial. Trabalhar com a loucura é um trabalho afetivo, que permite desburocratizar e esquentar as redes de cuidado. / This work arises from concerns produced from a triggering experience in a substitute Mental Health service on the northern coast of Rio Grande do Sul. In order to monitor production processes and unfold which can be viewed here, use a cartographic inspiration, method created by Gilles Deleuze and Félix Guattari. Thus, we discuss the possibilities of madness as intercessory power of work processes present in late capitalism, especially the mental health work . First, we review our concept of health and how it clashed sharply with the traditional hegemonic understanding still present in our field; discussed the biomedical and psychosocial paradigms, the birth of modern medicine in Foucault and the forms of tutelage and domination control over the bodies of those born, contrasting with the understanding of health as a normative and capacity to take risks of illness with Canguilhem. Then we theorize the transition of the work in the world, which passes from the Taylor model to the immaterial model, this typical of the Empire; if the bodies were dominated in the Taylorism making the subjectivity invisible in the activity, at the immaterial era, on the other hand, is the subjectivity that is put to work biopolitically; we also theorize the forms of power and the possible resistance to this process which has permanent war as management of imperial biopower model, seeking to join forces to madness, add us to the concepts of Crowd, immanent to Empire and Nomadism the immanent way to the state domination. In the third chapter, we extend the notion of managing work and life activity, understanding it as a fold designed not only as the requirements inherent in the job, but as the laborious use of themselves into the folds present in worker output and subjective work, shuffled with the intercessory power of madness. In the last chapter we return to the field of mental health work to see how the work that operates directly with madness establishes this relationship, even within this transition from the working world and paradigm shift in healthcare. We conclude that we have to take care in this passage from Taylorism to the Immaterial, from disciplinary to control societies, intending to escape the massifying serialization of traditional hegemonic forms and establishment of cold chains, producing the same, as shown in the immaterial logic. Working with madness is an affective labor, which allows heat and less bureaucratic networks of care.
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A loucura interroga a gestão : subjetividade e saúde mental na era do trabalho imaterial

Nogueira, Cássio Streb January 2014 (has links)
O presente trabalho nasce das inquietações produzidas a partir de uma experiência disparadora, em um serviço substitutivo de Saúde Mental no litoral norte do Rio Grande do Sul. Para acompanhar os processos em produção e desdobrar o que pode ser visualizado ali, utilizamos uma inspiração cartográfica, método criado por Gilles Deleuze e Félix Guattari. Discutimos, assim, as possibilidades da loucura como potência intercessora dos processos de trabalho presentes no capitalismo tardio, especialmente o trabalho em saúde mental. Primeiramente, passamos em revista nosso conceito de saúde e como este se chocava frontalmente com o entendimento hegemônico tradicional ainda presente no nosso campo de atuação; discutimos os paradigmas biomédicos e psicossociais, o nascimento da medicina moderna em Foucault e as formas de tutela, dominação e controle sobre os corpos nascidas destas, contrastando com o entendimento de saúde como capacidade normativa e de assumir riscos de adoecimento de Canguilhem. Em seguida, teorizamos a transição no mundo do trabalho, que passa do modelo de gestão taylorista ao modelo imaterial, este típico do Império; se no taylorismo corpos eram dominados invisibilizando a subjetividade presente na atividade, na era imaterial, por outro lado, é a subjetividade que é posta a trabalhar biopoliticamente; teorizamos, ainda, as formas de poder e resistência possíveis neste processo, que tem a guerra permanente como modelo de gestão do biopoder imperial; buscando juntar forças à loucura, agregamo-nos com os conceitos de multidão, forma imanente ao Império e o Nomadismo e forma imanente à dominação estatal. No terceiro capítulo, ampliamos a noção de gestão do trabalho e da atividade da vida, entendendo-a como uma dobra pensada não somente como as prescrições inerentes ao trabalho, mas como o laborioso uso de si entre as dobras presentes na produção subjetiva do trabalhador e do trabalho embaralhada com a potência intercessora da loucura. No último capítulo retornamos ao campo do trabalho em saúde mental para ver como o trabalho, que opera diretamente com a loucura, estabelece essa relação no espaço, mesmo desta transição do mundo do trabalho e da mudança de paradigma do cuidado em saúde. Concluímos que há de se cuidar, nessa passagem do taylorismo ao imaterial, das sociedades disciplinares às de controle, para escaparmos da serialização massificante das formas hegemônicas tradicionais e da constituição de redes frias, produtoras do mesmo na lógica imaterial. Trabalhar com a loucura é um trabalho afetivo, que permite desburocratizar e esquentar as redes de cuidado. / This work arises from concerns produced from a triggering experience in a substitute Mental Health service on the northern coast of Rio Grande do Sul. In order to monitor production processes and unfold which can be viewed here, use a cartographic inspiration, method created by Gilles Deleuze and Félix Guattari. Thus, we discuss the possibilities of madness as intercessory power of work processes present in late capitalism, especially the mental health work . First, we review our concept of health and how it clashed sharply with the traditional hegemonic understanding still present in our field; discussed the biomedical and psychosocial paradigms, the birth of modern medicine in Foucault and the forms of tutelage and domination control over the bodies of those born, contrasting with the understanding of health as a normative and capacity to take risks of illness with Canguilhem. Then we theorize the transition of the work in the world, which passes from the Taylor model to the immaterial model, this typical of the Empire; if the bodies were dominated in the Taylorism making the subjectivity invisible in the activity, at the immaterial era, on the other hand, is the subjectivity that is put to work biopolitically; we also theorize the forms of power and the possible resistance to this process which has permanent war as management of imperial biopower model, seeking to join forces to madness, add us to the concepts of Crowd, immanent to Empire and Nomadism the immanent way to the state domination. In the third chapter, we extend the notion of managing work and life activity, understanding it as a fold designed not only as the requirements inherent in the job, but as the laborious use of themselves into the folds present in worker output and subjective work, shuffled with the intercessory power of madness. In the last chapter we return to the field of mental health work to see how the work that operates directly with madness establishes this relationship, even within this transition from the working world and paradigm shift in healthcare. We conclude that we have to take care in this passage from Taylorism to the Immaterial, from disciplinary to control societies, intending to escape the massifying serialization of traditional hegemonic forms and establishment of cold chains, producing the same, as shown in the immaterial logic. Working with madness is an affective labor, which allows heat and less bureaucratic networks of care.
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Vozes no corpo, territórios na mão : loucura, corpo e escrita no PesquisarCOM

Silveira, Marília January 2013 (has links)
Este trabalho é um convite a um passeio pelos litorais de uma pesquisa. Toma o narrar como método, e um método de pesquisa qualitativo, o PesquisarCOM, como objeto. Propõe um passeio desse método por alguns litorais. Com ajuda da literatura, o leitor é levado, a cada capítulo, pelas narrativas da experiência de pesquisarCOM usuários de saúde mental, a deslizar pelos litorais da loucura, do corpo e da escrita marcando as fronteiras entre esses territórios. Uma trama que mistura método, objeto, pesquisador e pesquisado, com o objetivo de problematizar a pesquisa qualitativa em saúde. Esta dissertação esteve imersa no projeto multicêntrico Gestão Autônoma da Medicação, do qual intenta desemaranhar-se a cada capítulo a fim de disseminar essa experiência e inspirar outros pesquisadores a fazer mais pesquisas COM as pessoas e não SOBRE as pessoas. / This study is an invitation to a walk through the coastlines of a research. It takes the narrate as a qualitative research method and ResearchWITH as object. Proposes a walk of this method by some coastlines. With the help of the literature, the reader is led to each chapter by the narratives of the experience of researchWITH users of mental health, to slide the coastlines of madness, body and writing marking the boundaries of these territories. A plot that mixes method, object, researcher and researched, in order to discuss the qualitative health research. This dissertation was immersed in multicentric project Autonomous Management of Medication, which attempts to unravel in each chapter in order to disseminate this experience and inspire other researchers to do more research WITH people and not ABOUT people.
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Da (in)visibilidade à categorização: o louco infrator em Goiás 1930-2010 / Of (in) visibility for categorization: the offender crazy in Goiás 1930-2010

Paula, Éder Mendes de 05 October 2016 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-01-31T13:25:20Z No. of bitstreams: 2 Tese - Éder Mendes de Paula - 2016.pdf: 1781042 bytes, checksum: ed68d19918ebcdf848e72c86e44f701a (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-01-31T13:25:38Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Éder Mendes de Paula - 2016.pdf: 1781042 bytes, checksum: ed68d19918ebcdf848e72c86e44f701a (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-31T13:25:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Éder Mendes de Paula - 2016.pdf: 1781042 bytes, checksum: ed68d19918ebcdf848e72c86e44f701a (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-10-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Crazy offender was an unknown for the History of Goiás, his image has always been directly related to prisoners with no categorization of these men and women. The research aims to trace the trajectory of the insane offender, their invisibility diluted in the other category of exclusion to their categorization made from the anti-asylum struggle in Goiás. In the intricacies of this historical period from the twentieth century, issues are addressed as coronelismo and violence in an attempt to understand how society relates goiana crime and madness. Thus, it is possible to analyze why certain crimes are rationalized easily and others not, reflecting on the historical particularities of the State of Goiás. / O louco infrator foi uma incógnita durante a História de Goiás, sua imagem esteve sempre relacionada diretamente aos presidiários não havendo uma categorização destes homens e mulheres. A pesquisa objetiva traçar a trajetória do louco infrator, da sua invisibilidade diluído em meio a outra categoria de exclusão à sua categorização realizada a partir da luta antimanicomial em Goiás. Nos meandros deste período histórico que compreende o século XX, são abordadas questões como o coronelismo e a violência na tentativa de compreender como a sociedade goiana relaciona o crime e a loucura. Sendo assim, é possível analisar porque determinados delitos são racionalizados com facilidade e outros não, refletindo sobre as particularidades históricas do Estado de Goiás.
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Construção e implicações dos contrastes em \'O Alienista\', de Joaquim Maria Machado de Assis. / Construction and implications of contrasts in \'O Alienista\', by Joaquim Maria Machado de Assis.

Jean Pierre Chauvin 08 March 2002 (has links)
\"O Alienista\" assume dentre os contos de Machado de Assis importância análoga àquela que algumas de suas personagens representam para o gênero, particularmente a figura do médico e cientista Simão Bacamarte. O tema nuclear - manifestação da loucura - constitui expediente eficaz para captar a atenção dos leitores, que, uma vez cativados, são conduzidos a uma segunda e mais grave leitura dos critérios sobre a exclusão de determinados indivíduos e disputas disparatadas pelo poder. Após a publicação em Papéis Avulsos (1882), o conto seria incorporado a numerosas coletâneas organizadas por pensadores brasileiros e estrangeiros que, de maneira geral, deixaram capítulos introdutórios importantes em que são oferecidas várias pistas para novas interpretações. As considerações presentes neste trabalho apoiaram-se tanto nas contribuições referidas acima como em bibliografia que inclui ensaístas, literatos, filósofos, historiadores e sociólogos. Tem-se o intuito de observar aspectos formais; averiguar o vínculo entre personagens (situadas espacial e temporalmente) em relação a personalidades, monumentos e fatos históricos representativos no Brasil e no mundo; estabelecer pontos de diálogo entre \"O Alienista\" e outras obras de Machado. / \"O Alienista\" assumes amongst Machado de Assis\' stories, analogous importance to some of its personages represent to the sort, particularly the character of the doctor and scientist Simão Bacamarte. The nuclear subject - manifestation of madness - constitutes efficient expedient to pick-up the reader\'s attention, who, once a time captivated, are lead to a second and more serious reading of the criteria to the exclusion of determined individuals and nonsense disputes for the power. After has been published in Papéis Avulsos (1882), the story would be incorporated to the numerous compilations organized by Brazilian and foreign thinkers who, in general way, had left important introductory chapters where some slots to new interpretations. The considerations showed in this work had been supported such in the cited contributions above as in the bibliography that includes essayers, writers, philosophers, historians and sociologists. It has the intention to observe formal aspects; to inquire the bond between the characters (sited in place and time) in relation to the Brazil\'s and world\'s representative personalities, monuments and historical periods; to establish points of dialogue between \"O Alienista\" and others Machado\'s works.
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O saber e o poder na História da loucura de Michel Foucault / . The knowledge and power in the History of the madness of Michel Foucault

Boschetti, Anderssieli Irion 13 February 2017 (has links)
Submitted by Marilene Donadel (marilene.donadel@unioeste.br) on 2017-09-19T23:59:34Z No. of bitstreams: 1 Anderssieli_I_Boschetti_2017.pdf: 934236 bytes, checksum: fb0ff10b68bbf34d0b649766f2132f6d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-19T23:59:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Anderssieli_I_Boschetti_2017.pdf: 934236 bytes, checksum: fb0ff10b68bbf34d0b649766f2132f6d (MD5) Previous issue date: 2017-02-13 / The intent this dissertation consists in investigating Michel Foucault’s work, History of the madness, if in it is already explained the relations between knowledge and power, which it would challenge the prevailing periodization of Foucault’s thinking. Accomplish this investigation, initially it aims to understand how the two historical discontinuous modes that the French philosopher established as instruments research. The archaeological mode enables to conceptualize the notion of knowing, and the genealogical mode provides the conceptualization of power. It suspects itself that both historical modes complement each other, and that, in turn, the concepts to knowledge and power articulate through the speech. Then, it having as object of study the History of madness, they are accomplished two stages: the first one, they are investigated the relations between knowledge and power involved in the transition from Renaissance period to classical; and in the second stage, the same proposal, but with emphasis in the transition from the classical period to the modern. In each of these stages, the argument consists in approaching three discourses that underpin certain practices: the social discourse, the legal discourse and scientific discourse. The choice for these discourses is justified by the frequency with which they appear in the course of the work. Based on the exposure of these discourses in both stages, it concludes itself that, in the History of madness, the arguments that enable the transformations in the conception of madness are pass through by relations between knowledge and power, it being that we have as a hypothesis the articulation between these areas are consolidated by the moral speech. / O intento desta dissertação consiste em investigar na obra História da loucura de Michel Foucault se nela já estão explicitadas relações entre saber e poder, o que desafiaria as periodizações correntes do pensamento foucaultiano. Para realizar essa investigação, pretende-se inicialmente compreender como se constituem os dois modos históricos descontínuos que o filósofo francês estabeleceu como instrumentos de pesquisa. O modo arqueológico possibilita conceituar a noção de saber, e o modo genealógico proporciona a conceituação de poder. Suspeitamos que ambos os modos históricos se complementam, e que, por sua vez, as noções de saber e poder se articulam através do discurso. Em seguida, tendo como objeto de estudo a obra História da loucura, são realizadas duas etapas: na primeira, são investigadas as relações entre saber e poder atuantes na transição do período renascentista ao clássico; e na segunda etapa, a mesma proposta de investigação, mas com ênfase na passagem do período clássico ao moderno. Em cada uma dessas etapas, a argumentação consiste na abordagem de três discursos que embasam determinadas práticas: o discurso social, o discurso jurídico e o discurso científico. A escolha por essas práticas discursivas se justifica pela frequência com que elas aparecem no decorrer da obra. Com base na exposição desses discursos em ambas as etapas, concluímos que, na História da loucura, as argumentações que possibilitam as transformações na concepção da loucura são perpassadas por relações entre saber e poder, sendo que temos como hipótese que a articulação entre essas noções é consolidada pelo discurso moral.
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Discursos diagnósticos pós-lacanianos: dos fundamentos em psiquiatria às teses sobre um novo sujeito / Discourses of post-lacanian diagnosis: from psychiatric foundations to theses about a new subject

Daniele Rosa Sanches 16 July 2015 (has links)
A pesquisa tem por objetivo geral construir um mapeamento dos principais discursos diagnósticos pós-lacanianos que se circulam no Brasil. Um primeiro objetivo específico desta tese é distinguir a racionalidade subjacente comum a diferentes autores. O segundo objetivo específico é realizar uma breve indicação dos elementos conceituais que se destacam em cada discurso, um destaque que nos revelas as chaves para abrir o debate a ser realizado mais adequadamente nas considerações finais. A justificativa desta pesquisa reside na possibilidade de oferecer ao campo da psicanálise uma inédita visão de conjunto do universo diagnóstico pós-lacaniano. Neste intuito, nossa tese possui uma primeira parte que tem função histórica de situar o campo em debate e refazer os primeiros passos de construção do pensamento diagnóstico em Lacan, assim oferecemos as condições prévias para acompanhar a subsequente discussão pós-lacaniana. Optamos por realizar esta apresentação histórica, pois a hipótese com a qual trabalhamos é que alguns fundamentos do período nascente da obra lacaniana, da década de trinta e quarenta, retornam como questão no debate pós-lacaniano. Na sequencia, temos dois grupos discursivos que trabalham diretamente ligados ao texto de Lacan. O primeiro grupo de autores representa a visão da diagnóstica clássica, pois faz uma redescrição das três estruturas clínicas (neurose, psicose e perversão) e adota esta racionalidade como modelo diagnóstico padrão da obra lacaniana; já o segundo grupo de autores defende a necessidade de reformulações na diagnóstica lacaniana, pois postula a insuficiência do modelo das estruturas clínicas; tais autores estão unidos pela hipótese de que a obra de Lacan possui rupturas conceituais determinantes para uma reacomodação diagnóstica. Por fim, os dois últimos capítulos de nossa tese define um terceiro grupo discursivo que não extrai sua interpretação diretamente do texto de Lacan, mas sim de um diagnóstico social sobre o declínio da função paterna na atualidade, donde cada autor fará sua hipótese para um novo sujeito contemporâneo. Enquanto resultado adicional desta pesquisa, verificamos que as problemáticas clínicas da esfera do Eu retornam ao campo lacaniano de modo direto ou indireto. Como conclusão constatamos que o tema do declínio da função paterna, o desentendimento acerca do alargamento conceitual da categoria de psicose (através da psicose ordinária e psicose compensada) e, por fim, o uso variável da noção de suplência, são os principais elementos dos discursos pós-lacanianos que nos dão as chaves para o debate diagnóstico na atualidade / This research aims to map the main discourses of post-lacanian diagnosis that spread in Brazil. This thesis first specific objective is to differentiate the underlying rationality common to different authors. The second specific objective is to make a brief indication of the conceptual elements that stand out in each discourse. This reveals the keys to open the debate to be more adequately done in our closing remarks. The justification of this research resides in the possibility of offering to the psychoanalytic field an original overview of the post-lacanian diagnostic universe. In order to do so, we first locate historically the field at issue and remake the first steps of Lacans diagnostic thought. This subsidies the ensuing post-lacanian debate. Our hypothesis is that some fundamentals of the first part of the lacanian oeuvre, comprising the 1930s and the 1940s, return in the form of a question in the post-lacanian debate. We present then two discursive groups that are directly related to the lacanian text. The first group of authors represents the classic diagnostic view, since they do a redescription of the three clinic structures (neurosis, psychosis and perversion) and adopt this rationale as the standard diagnostic model in the lacanian oeuvre. The second group of authors defends the necessity of reformulations in lacanian diagnostic, postulating the insufficiency of the clinic structures model. These authors gather around the hypothesis that the lacanian oeuvre has conceptual ruptures that are decisive for diagnostic reaccommodation. The two last chapters define a third discursive group that does not extract its interpretation directly from lacanian text, but from a social diagnosis about the decline of the paternal function nowadays. Each author will hypothesize about a new contemporary subject. As an additional result, we found that the clinical problematic of the Ego returns to the lacanian field both direct and indirectly. We conclude that the main elements of the post-lacanian discourses that grant us the keys to the nowadays diagnostic debate are 1) the decline of the paternal function; 2) the misunderstanding regarding the broadening of the category of psychosis (ordinary psychosis and compensation psychosis) and 3) the variable use of the notion of supplant

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