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Implication fonctionnelle du récepteur P2X7 dans les mécanismes neuroinflammatoires associés à la dépression : étude préclinique / Functional implication of PLX7 receptors in neuroinflammatory phenomena associates with depression : a preclinical study

Farooq, Rai Khalid 17 December 2012 (has links)
Le projet de cette thèse s'est attaché à caractériser le rôle de l'IL-1 beta et les récepteurs P2X7 dans la dépression. Les résultats suggèrent que chez les souris stressés et les perturbation comportementaux, l'activation microgliales et endocriniennes sont reversées par l'antagoniste des P2X7Rs. Ces résultats mettent en évidence que l'antagoniste des récepteurs P2X7 a des effets comportementaux et neuroendocriniens. / Research work of this thesis was aimed to characterize role of IL-1 beta and P2X7 receptors in depressive illness. Results suggest that i stressed mice the behavioral and neurobiochemical changes are reversed by use of P2X7R antagonist. It is an evidence of antidepressant of these compounds.
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Trabalho e ansiedade em adolescentes: resultados de um estudo longitudinal

Santos, Tereza Nadya Lima dos January 2011 (has links)
p. 1-156 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-09T18:04:38Z No. of bitstreams: 1 9999999999999999.pdf: 3851396 bytes, checksum: ab7f173acedc6b3cefb2e438ceb5deb2 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-11T15:15:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 9999999999999999.pdf: 3851396 bytes, checksum: ab7f173acedc6b3cefb2e438ceb5deb2 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-11T15:15:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 9999999999999999.pdf: 3851396 bytes, checksum: ab7f173acedc6b3cefb2e438ceb5deb2 (MD5) Previous issue date: 2011 / Evidências sobre os efeitos do trabalho sobre a saúde mental de adolescentes ainda são incipientes. Considerando a natureza multifatorial da síndrome de ansiedade (SA), esta tese investigou condições ocupacionais que possam estar associados com a SA, avaliou a hipótese de que trabalho remunerado tem efeito sobre a permanência da síndrome de ansiedade (SA) em adolescentes do sexo feminino e descreveu características clínicas de casos novos de SA comparando trabalhadoras remuneradas com não trabalhadoras. Usou-se dados do Projeto Acidentes Ocupacionais no Setor Informal da Economia, inquérito de base populacional por domicílios, com delineamento longitudinal prospectivo, realizado na cidade de Salvador - Bahia-Brasil, de 2000 a 2008, com revisitas a cada dois anos. Em um estudo de transversal, com 973 adolescentes de 10 a 21 anos de idade de ambos os sexos, na linha de base verificou-se que a prevalência global de SA era de 9,2%. Por meio de testes qui-quadrado de Pearson, verificou-se que a prevalência de SA era maior entre as meninas (11,2%) do que entre os meninos (4,9%); que meninas tinham menos frequentemente trabalho pago, mais comumente trabalho não pago para a família em afazeres domésticos, menor duração da jornada semanal de trabalho pago, maior jornada semanal total de trabalho, maior jornada de trabalho doméstico sem remuneração para a própria família, maior número de dias da semana em que realizavam trabalho doméstico não pago no próprio domicílio e percebiam menos frequentemente que sua atividade de trabalho era perigosa do que os meninos; quanto às ocupações remuneradas mais comuns, entre as meninas eram as de trabalho doméstico em residências/limpeza/cozinha/serviços gerais (10,3%) e entre os meninos, era o trabalho de vendas (17,7%). A prevalência global de SA relacionada ao trabalho foi de 9,9%. Analisando separadamente os dois grupos de sexo, a prevalência de SA relacionada entre as meninas foi 15,3% e entre os meninos foi de 5,0%. Utilizando razões de prevalência e seus intervalos a 95% de confiança, verificou-se que entre as meninas, ter trabalho pago (RP=1,61; IC95%:1,05-2,48), jornada semanal total de trabalho maior do que 40 horas por semana (RP=1,70; IC95%:1,05-2,74), jornada semanal de trabalho remunerado acima de 20 horas (RP=2,27; IC95%:1,44 - 3,59), e trabalho com vendas (RP=2,07; IC95%: 1,08-3,96) associam-se com SA. Na análise da hipótese de que o trabalho remunerado tem efeito sobre a persistência da SA entre meninas, constituiu-se uma coorte dinâmica com 384 adolescentes com 10 a 21 anos de idade. Com modelos de regressão logística em Equações de Estimação Generalizadas observou-se efeito estatisticamente significante do trabalho sobre a permanência de SA VIII (RR=2,63; IC95%: 1,58–4,39), e que a associação se mantém com a inserção no modelo, de faixa de idade (RRajustado=2,13; IC95%: 1,20–3,77), freqüência à escola (RRajustado=2,26; IC95%: 1,26–4,05), atraso escolar (RRajustado=2,26; IC95%: 1,35–3,77), estresse no bairro (RRajustado=2,48; IC95%: 1,46–4,19), carga horária semanal total de trabalho (RRajustado = 2,47; IC95%: 1,34–4,53), idade e freqüência à escola, simultaneamente (RRajustado=2,05; IC95%: 1,14–3,69), frequência à escola e carga horária semanal total de trabalho simultaneamente (RRajustado=2,21; IC95%: 1,16–4,24), todas as covariáveis acima exceto carga horária (RRajustado=1,92; IC95%: 1,07–3,46) e quando foi considerada a contribuição conjunta de todas essas variáveis exceto idade (RRajustado=2,01; IC95%: 1,06–3,82). Por fim, em um estudo de série de casos constituída com adolescentes do sexo feminino que no momento do primeiro diagnóstico de SA ainda estavam na coorte. Com o teste exato de Fisher verificou-se que não há diferenças entre trabalhadoras e não trabalhadoras quanto a características sócio-demográficas; a ocupação de empregada em serviços domésticos/limpeza/serviços gerais e a ocupação de vendedora são características significativas que diferenciam meninas ansiosas trabalhadoras remuneradas das que têm no trabalho doméstico sem remuneração para a própria família sua única ocupação; comorbidade com depressão maior foi igualmente comum entre trabalhadoras e não trabalhadoras (aproximadamente 30%), e o tempo transcorrido entre o inicio do trabalho remunerado e o aparecimento da SA foi menor do que seis meses, compatível com o tempo do aparecimento de doenças agudas para as que referiram ter trabalho pago anterior à incidência da SA. Trabalho pago de adolescentes foi reconhecido como um estressor que pode levar a SA, o que pode ser explicado pela pouca maturidade para enfrentar situações estressantes no ambiente de trabalho, nem sempre adequadas às singularidades da idade. A legislação brasileira relativa à saúde e segurança de adolescentes ainda precisa ser efetivada e revisada, especialmente em relação à extensão da jornada de trabalho, que não deve ultrapassar de 20 horas semanais. Devem ser evitadas ocupações que exigem contato com o público em geral, pelo risco de violência interpessoal ou outros tipos de abuso. Comorbidade com depressão aparece com freqüência em meninas trabalhadoras remuneradas. Recomenda-se estudos longitudinais epidemiológicos e clínicos com foco no papel do trabalho de adolescentes nessa co-morbidade e no tempo transcorrido entre o início do trabalho remunerado até o aparecimento da síndrome de ansiedade. / Salvador
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Hiperagregabilidade plaquetária e depressão: é o óxido nítrico o mensageiro comum? / Platelet hyperaggregability and depression: nitric oxide is a common messenger?

Monique Bezerra Oliveira 13 July 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A depressão é uma doença grave que vem se tornando mais prevalente na população mundial e no Brasil. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é a quarta doença mais incapacitante e estima-se que em 2020 ocupe o segundo lugar, ficando atrás apenas das doenças cardiovasculares (DCV), que são a principal causa de morte no mundo. O Transtorno depressivo maior (TDM) se caracteriza por humor deprimido, tristeza intensa ou desânimo ou perda de interesse ou de prazer por quase todas as atividades por, pelo menos, duas semanas. Além disso, tem um elevado índice de mortalidade cardiovascular, e esta associação parece ser multifatorial e altamente complexa, e ainda não está completamente elucidada. Recentes estudos sugerem que a ocorrência de aterotrombose e eventos cardiovasculares no TDM está associada a uma diminuição na biodisponibilidade do óxido nítrico (NO), um potente vasodilatador, anti-agregante plaquetário e neurotransmissor. O NO é um gás formado a partir da L-arginina, pela ação da família de enzimas NO sintases (NOS), e vai ocasionar um aumento de guanosina monofosfato cíclica (GMPc), que é posteriormente degradada pelas fosfodiesterases (PDE). A L-arginina participa em outras vias além da produção de NO, como a arginase. O estresse oxidativo também tem uma participação no desenvolvimento dos transtornos psiquiátricos e nas DCV, e pode reduzir a meia-vida do NO. O objetivo deste estudo é investigar a via NO-GMPc, o ciclo da uréia, marcadores de estresse oxidativo e de inflamação em plaquetas e a sua associação com a função plaquetária no TDM. Participaram da pesquisa nove pacientes com diagnóstico de depressão leve a moderada do Serviço de Psicologia Aplicada (SPA/UERJ) e onze indivíduos saudáveis pareados por idade como controles. Este projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa do Hospital Universitário Pedro Ernesto (1436-CEP/HUPE). A agregação plaquetária, a expressão e atividade da arginase II, a expressão da PDE 5, marcadores de estresse oxidativo (níveis de TBARS, carbonilação de proteínas, expressão da NADPH oxidase e da glutationa peroxidase (GPx) e atividade desta e da catalase (CAT), ambas enzimas anti-oxidantes) nas plaquetas e no soro, e o fibrinogênio sistêmico foram investigados. No presente estudo observou-se um aumento da agregação plaquetária induzida por ADP em pacientes com TDM comparados aos controles. Uma ativação da arginase II em plaquetas sem qualquer alteração na sua expressão foi demonstrada em pacientes com TDM. Além disso, um aumento na carbonilação de proteínas e na expressão de GPx, de NADPH e de PDE5 foi observado em plaquetas de pacientes com TDM. A produção de TBARS, a atividade de GPx e CAT nas plaquetas e no soro não foram afetados pelo TDM. Não houve diferença nos níveis de fibrinogênio entre pacientes com TDM e controles. A ativação da arginase, somada ao estresse oxidativo, reduziria a biodisponibilidade de NO levando à disfunção plaquetária nos pacientes com TDM. O presente estudo acrescenta dados importantes para a compreensão dos mecanismos celulares envolvidos na relação TDM e DCV. Além disso, abre caminho para a utilização de novas ferramentas farmacológicas, como os antioxidantes, para o tratamento do TDM. / Depression is a serious disease that is becoming increasingly prevalent in the world and in Brazil. According to World Health Organization (WHO), it is fourth cause of disability and it is estimated that in 2020 will occupy the second place, only after cardiovascular diseases (CVD), which are the main cause of death worldwide. The major depressive disorder (MDD) is characterized by depressed mood, intense sadness or discouragement or loss of interest or pleasure in almost all activities for at least 2 weeks. Moreover, it has high cardiovascular mortality rate, and this association seems to be multifactorial and complex, which is not completely elucidated. Recent studies suggest that atherothrombosis occurrence and cardiovascular events in MDD are associated to a reduced nitric oxide (NO) bioavailability, a potent vasodilator, inhibitor of platelet aggregation and neurotransmissor. NO is formed from L-arginine by a family of enzymes called NO synthases increasing cGMP concentration which is degraded by phosphodiesterases (PDE). L-arginine is also consumed in pathways other than NO production, such as arginase. Oxidative stress participates in the development of cardiovascular and psychiatric diseases, reducing NO half-life. Nine patients who met mild to moderate depression criteria from Applicated Psychology Service/UERJ and eleven healthy control subjects matched for age participated in this investigation. Ethical approval was obtained from the Pedro Ernesto Hospital Ethical Committee, UERJ (1436 - CEP/HUPE) before the beginning of the study. The aim of this study is to investigate the NO-cGMP pathway, the urea cycle, oxidative stress and inflammation in platelets and its association with platelet function in depression. The platelet aggregation, expression and activity of arginase II, expression of phosphodiesterase 5 (PDE5), oxidative stress markers (TBARS production, protein carbonylation, NADPH oxidase expression and anti-oxidant enzymes glutathione peroxidase (GPx) and catalase (CAT) activities) in platelets and in serum, and systemic fibrinogen, were investigated in untreated patients with MDD (n = 9) and healthy controls (n = 11). In the present study, an increased in platelet aggregation induced by ADP was observed in patients with MDD compared to controls. An activation of arginase II in platelets without any change in its expression was demonstrated in platelets from patients with MDD. Moreover, an increase in the protein carbonylation and GPx, NADPH and PDE5 expressions were observed in platelets from patients with MDD. TBARS production, catalase and GPx activities in serum and platelets were not affected by MDD. No difference was found in fibrinogen levels between MDD patients and controls. The activation of arginase, together with oxidative stress, reduces the bioavailability of NO which can lead to platelet dysfunction in patients with MDD. The present study adds important data for understanding the cell mechanisms linking MDD and CVD. Moreover, it opens the way for the use of new pharmacological tools like antioxidants for the treatment of MDD.
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Hiperagregabilidade plaquetária e depressão: é o óxido nítrico o mensageiro comum? / Platelet hyperaggregability and depression: nitric oxide is a common messenger?

Monique Bezerra Oliveira 13 July 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A depressão é uma doença grave que vem se tornando mais prevalente na população mundial e no Brasil. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é a quarta doença mais incapacitante e estima-se que em 2020 ocupe o segundo lugar, ficando atrás apenas das doenças cardiovasculares (DCV), que são a principal causa de morte no mundo. O Transtorno depressivo maior (TDM) se caracteriza por humor deprimido, tristeza intensa ou desânimo ou perda de interesse ou de prazer por quase todas as atividades por, pelo menos, duas semanas. Além disso, tem um elevado índice de mortalidade cardiovascular, e esta associação parece ser multifatorial e altamente complexa, e ainda não está completamente elucidada. Recentes estudos sugerem que a ocorrência de aterotrombose e eventos cardiovasculares no TDM está associada a uma diminuição na biodisponibilidade do óxido nítrico (NO), um potente vasodilatador, anti-agregante plaquetário e neurotransmissor. O NO é um gás formado a partir da L-arginina, pela ação da família de enzimas NO sintases (NOS), e vai ocasionar um aumento de guanosina monofosfato cíclica (GMPc), que é posteriormente degradada pelas fosfodiesterases (PDE). A L-arginina participa em outras vias além da produção de NO, como a arginase. O estresse oxidativo também tem uma participação no desenvolvimento dos transtornos psiquiátricos e nas DCV, e pode reduzir a meia-vida do NO. O objetivo deste estudo é investigar a via NO-GMPc, o ciclo da uréia, marcadores de estresse oxidativo e de inflamação em plaquetas e a sua associação com a função plaquetária no TDM. Participaram da pesquisa nove pacientes com diagnóstico de depressão leve a moderada do Serviço de Psicologia Aplicada (SPA/UERJ) e onze indivíduos saudáveis pareados por idade como controles. Este projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa do Hospital Universitário Pedro Ernesto (1436-CEP/HUPE). A agregação plaquetária, a expressão e atividade da arginase II, a expressão da PDE 5, marcadores de estresse oxidativo (níveis de TBARS, carbonilação de proteínas, expressão da NADPH oxidase e da glutationa peroxidase (GPx) e atividade desta e da catalase (CAT), ambas enzimas anti-oxidantes) nas plaquetas e no soro, e o fibrinogênio sistêmico foram investigados. No presente estudo observou-se um aumento da agregação plaquetária induzida por ADP em pacientes com TDM comparados aos controles. Uma ativação da arginase II em plaquetas sem qualquer alteração na sua expressão foi demonstrada em pacientes com TDM. Além disso, um aumento na carbonilação de proteínas e na expressão de GPx, de NADPH e de PDE5 foi observado em plaquetas de pacientes com TDM. A produção de TBARS, a atividade de GPx e CAT nas plaquetas e no soro não foram afetados pelo TDM. Não houve diferença nos níveis de fibrinogênio entre pacientes com TDM e controles. A ativação da arginase, somada ao estresse oxidativo, reduziria a biodisponibilidade de NO levando à disfunção plaquetária nos pacientes com TDM. O presente estudo acrescenta dados importantes para a compreensão dos mecanismos celulares envolvidos na relação TDM e DCV. Além disso, abre caminho para a utilização de novas ferramentas farmacológicas, como os antioxidantes, para o tratamento do TDM. / Depression is a serious disease that is becoming increasingly prevalent in the world and in Brazil. According to World Health Organization (WHO), it is fourth cause of disability and it is estimated that in 2020 will occupy the second place, only after cardiovascular diseases (CVD), which are the main cause of death worldwide. The major depressive disorder (MDD) is characterized by depressed mood, intense sadness or discouragement or loss of interest or pleasure in almost all activities for at least 2 weeks. Moreover, it has high cardiovascular mortality rate, and this association seems to be multifactorial and complex, which is not completely elucidated. Recent studies suggest that atherothrombosis occurrence and cardiovascular events in MDD are associated to a reduced nitric oxide (NO) bioavailability, a potent vasodilator, inhibitor of platelet aggregation and neurotransmissor. NO is formed from L-arginine by a family of enzymes called NO synthases increasing cGMP concentration which is degraded by phosphodiesterases (PDE). L-arginine is also consumed in pathways other than NO production, such as arginase. Oxidative stress participates in the development of cardiovascular and psychiatric diseases, reducing NO half-life. Nine patients who met mild to moderate depression criteria from Applicated Psychology Service/UERJ and eleven healthy control subjects matched for age participated in this investigation. Ethical approval was obtained from the Pedro Ernesto Hospital Ethical Committee, UERJ (1436 - CEP/HUPE) before the beginning of the study. The aim of this study is to investigate the NO-cGMP pathway, the urea cycle, oxidative stress and inflammation in platelets and its association with platelet function in depression. The platelet aggregation, expression and activity of arginase II, expression of phosphodiesterase 5 (PDE5), oxidative stress markers (TBARS production, protein carbonylation, NADPH oxidase expression and anti-oxidant enzymes glutathione peroxidase (GPx) and catalase (CAT) activities) in platelets and in serum, and systemic fibrinogen, were investigated in untreated patients with MDD (n = 9) and healthy controls (n = 11). In the present study, an increased in platelet aggregation induced by ADP was observed in patients with MDD compared to controls. An activation of arginase II in platelets without any change in its expression was demonstrated in platelets from patients with MDD. Moreover, an increase in the protein carbonylation and GPx, NADPH and PDE5 expressions were observed in platelets from patients with MDD. TBARS production, catalase and GPx activities in serum and platelets were not affected by MDD. No difference was found in fibrinogen levels between MDD patients and controls. The activation of arginase, together with oxidative stress, reduces the bioavailability of NO which can lead to platelet dysfunction in patients with MDD. The present study adds important data for understanding the cell mechanisms linking MDD and CVD. Moreover, it opens the way for the use of new pharmacological tools like antioxidants for the treatment of MDD.
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Clinical characteristics of Major Depressive Disorder run in families – A community study of 933 mothers and their children

Schreier, Andrea, Höfler, Michael, Wittchen, Hans-Ulrich, Lieb, Roselind January 2006 (has links)
The familial aggregation of Major Depressive Disorder (MDD) has been repeatedly demonstrated. Several studies have investigated associations between various clinical characteristics of MDD in probands and overall rates of MDD in relatives. Few studies, however, have considered the familial aggregation of clinical characteristics of MDD. The aim of the present report is to examine mother–offspring associations of a variety of clinical characteristics of MDD in a general population sample. Data were derived from baseline and 4-year-follow-up data of 933 adolescents and their biological mothers of the Early Developmental Stages of Psychopathology (EDSP) study, a prospective-longitudinal community study. MDD and its characteristics were assessed with the Munich-Composite International Diagnostic Interview. We found that children of mothers who had a lifetime history of severe MDD and high number of symptoms, high impairment and/or melancholia, revealed elevated odds of MDD regarding the same characteristics as their mothers (ORs between 5.2 and 13.9). The observed associations did not differ by the children’s sex. DSM-IV melancholia and severity as well as impairment were found to aggregate within families. This finding can be interpreted as a validation of the DSM-IV MDD severity subtypes as well as of the melancholic specifier. Severe and melancholic MDD reveal a considerable high degree of familiar aggregation making the search for mechanisms involved in the familiar transmission of these forms of MDD particularly promising.
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Contribution de la psychothérapie interpersonnelle sur la motivation au retour au travail : étude de quatre personnes présentant une dépression majeure.

Allaire, Diane January 2015 (has links)
La dépression majeure est un non-sens pour une personne qui en souffre et influence probablement sa motivation au retour au travail, car elle favorise chez elle une identité de malade et par conséquent un sentiment d’être inadéquat. Au Québec et au Canada, cette pathologie est la principale cause d’années vécues avec invalidité ainsi que de décès prématurés. Il apparaît donc pertinent de vérifier si un traitement spécialisé de la dépression majeure comme la psychothérapie interpersonnelle (PTI) pourrait favoriser la motivation au retour au travail d’une personne. Cette approche semble prometteuse pour diverses raisons : 1) elle cible un événement interpersonnel souvent considéré comme un des facteurs déterminants dans l’émergence de cette maladie; 2) elle repose sur des données probantes pour le soulagement des symptômes de dépression majeure; 3) elle ne considère que transitoirement l’identité de malade; 4) elle facilite l’acquisition de stratégies d’adaptation interpersonnelle. La présente étude exploratoire de la contribution de la PTI sur la motivation au retour au travail de personnes en dépression majeure retient la méthodologie de l’étude de cas. Elle se déroule en milieu naturel auprès de quatre personnes considérées en invalidité chronique de leur travail. Autant des données qualitatives que quantitatives sont recueillies et analysées. Les résultats obtenus montrent que trois de ces quatre personnes reprennent leur travail pendant la PTI ou à la fin du traitement alors que l’autre personne s’engage dans une démarche de réorientation. Une autre contribution de la PTI permet de constater que ces personnes ont davantage recours à un soutien social. De plus, elles ont tendance à mieux connaître leur identité ou leurs limites, à améliorer leurs habiletés à la résolution de problème ainsi que leur capacité à communiquer avec les autres. L’idée de mesurer la symptomatologie dépressive et la motivation au même moment pendant un traitement serait à conserver dans une prochaine recherche, car un lien semble s’établir entre la sévérité des symptômes de la maladie et le degré de motivation d’une personne au retour au travail.
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Reconhecimento de expressões faciais de emoções básicas por pacientes com depressão psicótica e controles saudáveis com e sem história de estresse precoce / Recognition of facial expressions of basic emotions by psychotic depressive patients and healthy controls with and without history of early-life stress

Borges, Vinícius Ferreira 13 September 2018 (has links)
O reconhecimento de expressões faciais de emoções (REFE) possui valor adaptativo, sendo importante para o funcionamento social e o relacionamento interpessoal. Evidências apontaram que alterações no REFE podem estar associadas a transtornos psiquiátricos como a depressão maior (incluindo o subtipo psicótico) e ao estresse precoce. Associações também foram verificadas entre a vivência de estresse precoce e o desenvolvimento da depressão na vida adulta. Considerando esses aspectos, além da escassez de pesquisas na área envolvendo o subtipo psicótico da depressão, este estudo se justifica pela pertinência de averiguar se a interação entre a depressão psicótica e o estresse precoce altera o REFE. Assim, objetivou-se investigar a possível influência do episódio depressivo psicótico e da história de estresse precoce, considerados individualmente e em interação, sobre a acurácia e vieses no REFE. Adicionalmente, foi investigada a existência de associações entre a gravidade geral do estresse precoce e a acurácia específica no REFE. Participaram do estudo 49 pacientes com diagnóstico de primeiro episódio depressivo maior com características psicóticas e 49 controles saudáveis, emparelhados e subgrupados de acordo com o sexo e a história de estresse precoce. Todos os participantes passaram por uma bateria de avaliações, incluindo uma entrevista diagnóstica padronizada, escalas de avaliação da gravidade de sintomas psiquiátricos e funcionamento global, além de questionários sobre aspectos sociodemográficos, histórico clínico, uso de drogas e medicamentos e história de estresse precoce. Por fim, os participantes foram submetidos à Degraded Facial Affect Recognition Task (DFAR), uma tarefa comportamental de escolha forçada no REFE, composta por fotografias degradadas (i.e., com contraste visual reduzido em 30%) de expressões faciais de neutralidade, alegria, medo e raiva, às quais foram atribuídos rótulos emocionais correspondentes. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva e inferencial, utilizando os testes qui-quadrado ou exato de Fisher, U de Mann-Whitney, ANOVA de três vias com post hoc Bonferroni e Correlação de Spearman. Os principais resultados apontaram que a vivência de estresse precoce foi associada a uma maior acurácia no REFE de alegria nos controles e menor acurácia nos pacientes. O REFE de alegria também foi correlacionado com a gravidade geral do estresse precoce, tendo apresentado uma correlação positiva nos controles e negativa nos pacientes. Alterações no REFE de medo também foram associadas à interação entre depressão psicótica e estresse precoce, mas somente nas mulheres. Aquelas com diagnóstico de depressão psicótica e história de estresse precoce tiveram pior acurácia em comparação com mulheres depressivas psicóticas sem história de estresse precoce e com mulheres saudáveis com história de estresse precoce. Em conclusão, os resultados confirmaram que alterações no REFE foram associadas com a interação entre a depressão psicótica e o estresse precoce. Isso chama a atenção para a importância de se considerar a influência do estresse precoce em interação com outros transtornos psiquiátricos na investigação do reconhecimento emocional. / Facial emotion recognition (FER) has an adaptive value, being important for social functioning and interpersonal relationship. Evidence has indicated that FER alterations may be associated with psychiatric disorders such as major depression (including its psychotic subtype) and with early-life stress. Associations were also found between the experience of early-life stress and the development of depression in adult life. Considering these aspects, as well as the lack of research in this field involving the psychotic subtype of depression, this study is justified by the pertinence of investigating whether the interaction between psychotic depression and early-life stress alters FER. Thus, the objective was to investigate a possible influence of psychotic depressive episode and early-life stress history, considered individually and in interaction, on FER accuracy and bias. In addition, it was investigated the existence of associations between early-life stress general severity and specific FER accuracy. The study included 49 patients with diagnosis of first major depressive episode with psychotic features and 49 healthy controls, matched and subgrouped according to sex and earlylife stress history. All participants underwent a battery of assessments, including a standardized diagnostic interview, assessment scales on severity of psychiatric symptoms and global functioning, as well as questionnaires on sociodemographic aspects, clinical history, drug and medication use and early-life stress history. Finally, participants were submitted to the Degraded Facial Affect Recognition Task (DFAR), a FER forced-choice behavioral task, composed of degraded photographs (i.e., with visual contrast reduced by 30%) portraying facial expressions of neutrality, joy, fear and anger, to which a corresponding emotional label were assigned. Data were analyzed through descriptive and inferential statistics, using chi-square test or Fisher\'s exact test, Mann-Whitney U test, three-way ANOVA with Bonferroni post hoc test, and Spearman\'s correlation test. The main results pointed out that early-life stress experience was associated with greater accuracy in FER of joy in controls and lower accuracy in patients. FER of joy was also correlated with early-life stress general severity, presenting a positive correlation in controls and a negative correlation in patients. Alterations in FER of fear were also associated with the interaction between psychotic depression and early-life stress, but only for women. Those with psychotic depression diagnosis and early-life stress history had worse accuracy compared both to depressed psychotic women with no early-life stress history and to healthy women with early-life stress history. In conclusion, results confirmed that FER alterations were associated with the interaction between psychotic depression and early-life stress. This draws attention to the importance of considering the influence of early-life stress on interaction with other psychiatric disorders in the investigation of emotional recognition.
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Bem-estar subjetivo: influência de variáveis pessoais e situacionais em auto-relato de afetos positivos e negativos / Subjective well-being: the influence of personal and environmental factors in reports of positive and negative affects

Fiquer, Juliana Teixeira 31 July 2006 (has links)
O objetivo do Estudo 1 foi comparar auto-relatos de afetos positivos e negativos de homens e mulheres de diferentes grupos etários (jovens, adultos, meia-idade e idosos), habitantes de quatro cidades brasileiras. Aplicou-se a Escala de Afetos Positivos e Negativos (PANAS) a uma amostra composta por habitantes de São Paulo/capital (N = 84), de Socorro-SP (N = 85), de João Pessoa-PB (N = 80) e de Salvador-BA (N = 82). Os resultados foram analisados através de ANOVA. Encontrou-se efeito principal significativo de cidade e idade para afetos positivos e negativos. Habitantes de São Paulo apresentaram escores mais baixos de afetos positivos em comparação com habitantes das demais cidades e escores mais elevados de afetos negativos em comparação com habitantes de Socorro. Os idosos apresentaram escores mais elevados de afetos positivos e mais baixos de afetos negativos que os adultos e os jovens. Finalmente, foi encontrado efeito de interação sexo x idade. Mulheres adultas relataram mais afetos negativos que homens adultos, enquanto na velhice as mulheres ultrapassaram os homens quanto aos escores de afetos positivos. Os resultados obtidos estão de acordo com as previsões feitas pela teoria da seletividade socioemocional, segundo a qual o bem-estar aumenta com a idade em função de uma melhor regulação de emoções. A presente pesquisa mostra que relatos de afetos positivos e negativos podem ser modulados por gênero em faixas etárias específicas. O conflito maternidade x emprego é um grande fator de estresse e pode contribuir para os resultados obtidos. O objetivo do Estudo 2 foi verificar até que ponto o padrão de resultados de Desejabilidade Social (DS) replicaria o padrão de resultados obtido para a PANAS através da aplicação da Escala de Desejabilidade Social de Crowne e Marlowe (1960) a uma amostra de participantes (N = 115) com distribuição por sexo e idade semelhante a do primeiro estudo. Foi encontrado efeito principal significativo de idade, com os idosos apresentando escores mais elevados de DS que pessoas mais jovens, mas não foi encontrada diferença significativa de gênero para os escores de DS. Estes dados indicam que os resultados do Estudo 1 não podem ser inteiramente atribuídos à influência de DS. O objetivo do Estudo 3 foi comparar auto-relatos de Afetos Positivos e Negativos de pacientes deprimidos e de pessoas sem depressão. A amostra clínica foi constituída por homens e mulheres de meia-idade (14 homens e 27 mulheres), diagnosticados com Transtorno Depressivo Maior, provenientes do Instituto de Psiquiatria de um hospital público. A amostra não clínica foi a mesma utilizada no Estudo 1, constituída por homens e mulheres também de meia-idade, habitantes da cidade de São Paulo. O grupo com depressão apresentou escores de afetos negativos mais altos e de afetos positivos mais baixos em comparação com o grupo controle. Concluímos que a PANAS é um instrumento sensível para a diferenciação de estados de ânimo patológicos e não patológicos. / The objective of Study 1 is the comparison of reports of positive and negative affects presented by men and women belonging different age groups (young, adult, middle-aged and elderly) and different locations. People from four brazilian cities were subjected to a questionnaire – the Positive and Negative Affect Scale (PANAS) – and the results were analyzed through ANOVA. The resulting sample is composed of a mixture of questionnaires answered by 84 people from São Paulo-SP, 80 people from João Pessoa-PB, 85 people from Socorro-SP, and 82 people from Salvador-BA. We have found city and age to be of high relevance to both positive and negative affect levels. The inhabitants of São Paulo scored lower with respect to positive affects than the inhabitants of the other three cities. The inhabitants of São Paulo also scored higher in negative affects than the inhabitants of Socorro. Elderly people scored higher in positive affects and lower in negative affects than both adults and young people. Lastly, we found an interaction between sex and age. Adult women reported larger quantities of negative affects than men of the same age. Elderly women, on the other hand, scored higher with respect to positive affects than men at that same age. The observed results are in accordance with what is predicted by the socioemotional selectivity theory, which dictates that well-being increases with age due to changes that favor emotional stability. Our research shows that the effects of gender on positive and relative affect reports are also related to age. The maternity vs. job conflict represents an important source of stress that may have contributed to these results. The objective of Study 2 is to check whether Social Desirability (SD) can replicate the patterns of results that we obtained for PANAS in Study 1. To that extent, we applied the Social Desirability Scale of Crowne and Marlowe (1960) to a randomly selected sample of 115 individuals with sex and age distributions that resembled the distributions of our first study. We found evidence that SD scores were related to age, with elderly people reporting higher scores of SD than younger people. However, we found no statistically relevant evidence that gender could influence SD scores. This data points toward the fact that the results we observed in Study 1 cannot be completely explained by SD influence. The objective of Study 3 is to compare reports of positive and negative affects in depressive and non-depressive individuals. The clinical sample is composed of middle-aged men and women (14 men and 27 women) who had been previously diagnosed with Major Depression. The non-clinical sample was the same we used in Study 1, which is also composed of middle-aged men and women who reside in the city of São Paulo. Individuals belonging to the depression group scored higher and lower with respect to negative and positive affects, respectively, than the individuals belonging to the non-depressive group. We were able to establish that PANAS is indeed an adequate instrument for distinguishing between depressive and non-depressive emotional states.
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Transtorno Depressivo Maior (TDM) com e sem sintomas psicóticos: investigação neuroquímica por espectroscopia de próton / Major depressive disorder with and without psycotic symptoms: neurochemical investigation by proton ressonance spectroscopy

Sá, Helena Pinho de 25 November 2011 (has links)
Introdução. O Transtorno Depressivo Maior (TDM) é um dos mais prevalentes e incapacitantes entre os transtornos mentais. Apesar disso, sua classificação ainda é baseada em sinais e sintomas, uma vez que suas causas e fisiopatologia ainda não foram totalmente esclarecidas. A presença de sintomas psicóticos é relativamente comum durante um episódio depressivo e está associada a particularidades clínicas e biológicas, mas é subdiagnosticada na prática clínica e os processos fisiopatológicos que caracterizam este tipo de depressão foram insuficientemente estudados, ainda mais ao se considerar a extensa literatura acerca das formas não psicóticas de depressão. O objetivo principal deste estudo foi o de investigar a neuroquímica do giro do cíngulo anterior (CA), região cerebral constituinte da neurocircuitaria relacionada à fisiopatologia do TDM, na forma psicótica deste transtorno. Para este objetivo, foram comparadas as concentrações absolutas dos metabólitos entre os grupos portadores de TDM com e sem sintomas psicóticos e controles saudáveis por meio de espectroscopia de próton por ressonância magnética de hidrogênio (1H-ERM). Secundariamente, analisou-se a interferência de variáveis sócio-demográficas e clínicas na medida desses metabólitos. Esperava-se que os pacientes com sintomas psicóticos (TDM-P) apresentassem alterações neuroquímicas tanto em relação ao grupo de controles saudáveis quanto a pacientes com depressão sem sintomas psicóticos (TDM-NP), independentemente da gravidade dos sintomas depressivos. Casuística e métodos. Os pacientes portadores de episódio depressivo maior (com e sem sintomas psicóticos), segundo o DSM-IV, foram recrutados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HC-FMRP) e avaliados através da Entrevista Clínica Estruturada para o DSM-IV (SCID). A gravidade de sintomas depressivos e psicóticos, bem como o nível de funcionamento global foram avaliados por meio das escalas de Hamilton, BPRS e GAF (respectivamente). Foram coletadas informações a respeito de histórico de tentativas de suicídio, tratamento medicamentoso, comorbidades psiquiátricas e clínicas. Controles saudáveis da comunidade geral foram recrutados por convite da equipe de pesquisa. Utilizou-se 1H-ERM de voxel único, com tempo de eco (TE) curto (31ms), em campo magnético de 3 Tesla para a avaliação do CA de 20 pacientes com TDM-P, 22 com TDM-NP e 20 voluntários saudáveis. Foram analisados valores absolutos do glutamato (Glu), glutamato mais glutamina (Gln+Glu), N-acetilaspartato mais N-acetilaspartato-glutamato (NAA + NAAG), Fosforilcolina mais Glicerol-fosforilcolina (PC + GPC), mio-inositol (Myo) e Creatina (Cr). Dados sócio-demográficos e clínicos foram analisados através de ANOVA e qui-quadrado, enquanto os níveis de metabólitos foram comparados através de MANOVA. Correlações bivariadas entre dados clínicos e metabólitos foram analisadas por teste de Pearson ou Spearman. O nível de significância estatística empregado foi o de p <0,05. Resultados. Pacientes com TDM-P apresentaram menor escolaridade e pior funcionamento global, tanto em relação aos controles quanto em relação aos pacientes sem psicose. Os grupos de pacientes não diferiram entre si em relação à gravidade dos sintomas depressivos. Em relação aos metabólitos, houve diferença significativamente estatística entre os grupos diagnósticos. O grupo com TDM-P apresentou níveis de Glu inferiores tanto em relação ao grupo TDM-NP quanto ao grupo controle e níveis de PC + GPC e de NAA + NAAG inferiores ao grupo controle (a redução deste último metabólito atingindo significância estatística em nível de tendência apenas. Entre os sexos, os níveis de Glu e de NAA+NAAG dos participantes do sexo masculino foram inferiores aos do feminino. Por fim, os níveis de Glu e Gln+Glu foram inferiores no sexo masculino do TDM-P em relação aos demais grupos e os de Cr foram inferiores no sexo masculino no TDM-NP também em relação aos outros grupos. No entanto, as diferenças em relação ao sexo não atingiram significância estatística, possivelmente por limitações do tamanho amostral. Conclusão.Os níveis de metabólitos do CA sofreram interferência do diagnóstico e os resultados apontaram para efeito do sexo e da interação diagnóstico-sexo. As diferenças dos níveis de Glu, NAA+NAAG e PC+GPC entre os diagnósticos sugerem alterações de neurotransmissão glutamatérgica, metabolismo de membrana e integridade neuronal na TDM-P e corroboram os achados de outras áreas de estudo em depressão em psicose, que sugerem que a forma psicótica da depressão estaria mais associada ao estado de hipercortisolemia, e esta, por sua vez, levaria às alterações cerebrais compatíveis com as alterações encontradas no CA neste estudo. Além disso, os resultados apontam para a interferência do sexo nos níveis de Glu e NAA+NAAG, sugerindo um papel protetor dos hormônios femininos para o sistema glutamatérgico e ciclo do NAA. Ainda, este estudo não confirma hipóteses prévias de que as alterações biológicas entre os tipos de depressão seriam secundárias a maior gravidade de sintomas depressivos nos pacientes com TDM-P. / Introduction: Major depressive disorder (MDD) is one of the most prevalent and disabling of mental disorders. Nevertheless, its classification is still based on signs and symptoms, since its causes and pathophysyology has not been fully clarified. The presence of psychotic symptoms are relatively common during a depressive episode and is associated with clinical and biological peculiarities, but is underdiagnosed and its pathophysiology have been insufficiently studied, especially when considering the extensive literature on non-psychotic forms of depression. The aim of this study is to investigate the neurochemistry of the anterior cingulated gyrus (AC), a brain\'s neurocircuitry constituent related to the pathophysiology of MDD with psychosis/in the form of psychotic disorder. For this propose, we compared/ were compared the results of the metabolites between groups of patients with MDD with and without psychotic symptoms and controls by- proton resonance spectroscopy imaging of hydrogen (1rH-MRS). Secondly, the interference of socio-demographic and clinical on the cerebral metabolites. It was expected that patients with psychotic symptoms (MDD-P) present neurochemical changes in relation to the group of health controls and patients with depression without psychotic symptoms (MDD-Wo), regardless of the severity of depression symptons. Methods: The groups were diagnosed by the Structured Clinical Interview for DSM-IV (SCID). The severity of depressive and psychotic symptoms, as well as the level of overall functioning were assessed using the Hamilton Rating Scale, BPRS and GAF (respectively). We collected information about the history of suicide attempts, drug treatment, psychiatric and medical comorbidities.1\'H-MRS single voxel, with echo time (TE) short (3lms) in a magnetic field of 3.0 Tesla was used for the evaluation of CA in 20 patients with MDD-P, 22 with MDD-Wo and 20 healthy subjects. We analyzed the absolutevalues of glutamate (Glu), glutamate plus glutamine (Gln+Glu), N-acetylaspartate plus N-acetyl aspartate-glutamate (NAA+NAAG), glycerol phosphorylcholine plus phosphorylcholine plus choline (PC+GPC), myo-inositol (Myo) and creatine (Cr). Data on socio-demographic and clinical information were analyzed using ANOVA and chi-square, while the levels of metabolites were compared by MANOVA. The statistical significance level used was p <0.05. Results: Patients with MDD-P had less schooling and poorer overall functioning, both in relation to the controls as compared to patients without psychosis. Patient groups did not differ in the severity of depressive symptoms. Glu levels of MDD-P were lower than the MDD-Wo and the control group; NAA+NAAG levels of MDD-P were lower than in control and GPC+PC levels of MDDP were lower than the MDD-Wo. Between the sexes, Glu and NAA + NAAG levels of males were lower than females. Finally, Glu, Glu+Gln and Cr levels were different between the sexes within the groups. Conclusion:The group levels of metabolites of CA have been interfered with diagnosis and the effect of gender and gender-diagnosis interaction were close to be meaningful. The differences in the levels of Glu, NAA + NAAG and GPC + PC between diagnoses are possibly related to higher hypercortisolemia found in the MDD-P and the brain concentration of kynurenine metabolites imballance more similar with schizophrenia than MDD. The interference of sex for the levels of Glu and NAA + NAAG suggests a protective role of female hormones to glutamatergic system and cycle of the NAA. Still, probably the severity of the depressive episodes not implicated in the neurochemical differences between MDD-P and MDD-Wo
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Depressão no Tratamento da Hepatite C

Bueno, Elza Cristina Miranda da Cunha 02 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:27:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Elza Bueno.pdf: 2003941 bytes, checksum: 176576d54fbdbc371386c7215923debb (MD5) Previous issue date: 2013-12-02 / Depressive symptoms have been frequently observed in association with immune activation. To prospectively evaluate, depressive symptoms and risk factors for major depression in patients with hepatitis C virus (HCV) treated with antiviral combined therapy. This study is a convenience cohort that evaluated 50 patients with HCV by the structured diagnostic interview - Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI) to screen for depressive symptoms before antiviral combined therapy, and in the follow-up visits (4 and 12th week). Laboratorial analysis were performed during the follow-up. The study was approved by the University s Ethics Committee (151.642). We evaluated 50 patients, in which prevalence of genotype 1 was 42%. Pegylated interferon alpha (IFN-&#945;) and ribavirin was the most prevalent treatment used for HCV (86%). During the follow-up of patients, treatment for HCV increases the risk of depression in the 4th week (43.5.9%), but not at 12th week (30.7%) treatment compared with the baseline (25.6%) (p=0.04). We found differences between the prevalences of depression and genotypes of the virus in regard to time of the follow-up with higher odds ratio in the 4th week (OR=2.2) compared to baseline and 12th week (OR=1.8) using pairwise comparisons with Bonferroni adjustment (p=0.03). Also, patients with genotype 2 and 3 had significantly lower odds of presenting depression compared genotype 1 (p&#8804;0.05). However, the average score on the BDI-II did not differ in the follow-up.This study provide evidence of an association between HCV genotype and major depression. During the follow-up, depressive symptoms increase in 4th week, corresponding to conditions of immune activation. Major depression in HCV patients influence their health-related quality of life and their adherence to antiviral treatment 8 being important screening programmes, for early recognition and treatment of interferon-induced depression / Introdução:Os sintomas depressivos têm sido freqüentemente observados em associação com ativação imune .Objetivos: Avaliar prospectivamente , sintomas depressivos e fatores de risco para depressão maior em pacientes com o vírus da hepatite C (HCV ) tratados com terapia combinada antiviral . Metodologia: Este estudo é uma coorte de conveniência , que avaliou 50 pacientes com HCV por entrevista diagnóstica estruturada - Mini International Neuropsychiatric Interview ( MINI ) - para triagem de sintomas depressivos antes da terapia antiviral combinada , e nas visitas de acompanhamento (4 e 12 semanas ) . A análise laboratorial foi realizada durante o follow-up. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade (151,642). Resultados: Foram avaliados 50 pacientes, nos quais a prevalência do genótipo 1 foi de 42% . Interferon peguilado alfa (IFN - &#945;) e ribavirina era o tratamento mais prevalente utilizado para HCV ( 86 % ) . Durante o seguimento de pacientes, o tratamento para HCV aumenta o risco de depressão na 4 ª semana ( 43.5 %) , mas não a 12 ª semana (30,7%) em comparação com o tratamento inicial ( 25,6% ) (p = 0,04) . Foram encontradas diferenças entre as prevalências de depressão e genótipos do vírus em relação ao tempo de seguimento com maior razão de odds na 4 ª semana (OR = 2,2 ) em relação à linha de base e 12 ª semana (OR = 1,8 ), utilizando comparações pareadas com ajuste de Bonferroni (p = 0,03). Além disso, os pacientes com genótipo 2 e 3 tiveram chances significativamente menores de apresentar depressão, em comparação genótipo 1 (p &#8804; 0,05). No entanto, a pontuação média no BDI- II não foi diferente no estudo follow- up. Conclusão: Este estudo fornece evidências de uma associação entre o genótipo HCV e depressão maior. Durante o seguimento, os sintomas depressivos aumentam na 4 ª semana, o que corresponde a condições de ativação imune . A depressão maior em pacientes HCV influencia a qualidade de vida e sua adesão ao tratamento antiviral, sendo importantes programas de rastreio, para a identificação precoce e tratamento da depressão induzida por interferon.

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