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O discurso sobre etnodesenvolvimento quilombola no governo Lula

Silva, Aline Ferreira da 13 September 2010 (has links)
This paper focuses on analytical official discourses of "Lula government" about the notion of ethnodevelopment maroon. The objective is to develop an analysis on the articulations of these discourses, observing the references which are activated, the correlations established and the meanings that they suggest. Making use of the methodological strategy of discourse analysis, the study moves to an interpretative universe that seeks to understand the set of statements that articulated in the body become the documental reference that reflects the political-government about development of the narrative on ethnic maroon. The intention is to analyze the relationship ethnicity-maroon permeated by a theoretical paradigm that relates it with the notion of development. Among our principal considerations, the text appears for the need of a new standards that may overcome some theoretical reductionism that permeat the analysis on the subject quilombos in the current context. It suggests an opportunity cost which is located in a universe of discussions very diversified and complex, involving international agencies, academic knowledge, social movements; also involving notions of development, citizenship, justice, democracy, which are involved in your current political context. / Este trabalho tem como foco analítico os discursos oficiais do Governo Lula em torno da noção de etnodesenvolvimento quilombola. O objetivo é desenvolver uma análise sobre as articulações destes discursos, observando quais são as referências acionadas, as correlações estabelecidas e os significados que sugerem. Fazendo uso da estratégia metodológica da análise do discurso, o estudo desloca-se para um universo interpretativo que procura perceber o conjunto de enunciados que, articulados, transformam-se no corpo documental que traduz a referência político-governamental da narração sobre desenvolvimento étnico quilombola. O intuito é analisar a relação etnia-quilombo permeado por um paradigma teórico, que o relaciona a noção de desenvolvimento. Dentre as principais considerações a que chegamos, o texto aponta para a necessidade de novos referenciais que possam superar certo reducionismo teórico que permeia a análise acerca do tema quilombos no atual contexto. Sugere uma possibilidade analítica que lhe situa em um universo de discussões muito variadas e complexas, envolvendo agências internacionais, conhecimento acadêmico, movimentos sociais; envolvendo ainda noções de desenvolvimento, de cidadania, de justiça, de democracia que estão implicadas pelo contexto político em que se encontram e constituem.
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Recherche et étude de sites archéologiques de marronnage à l'île de La Réunion / Research and study of maroon archaeological sites in Reunion Island

Dijoux, Anne-Laure 25 November 2016 (has links)
À La Réunion (île colonisée par la France à partir de 1663), le marronnage - ou résistance active à l'esclavage par la fuite volontaire des asservis - était jusqu'alors uniquement dépeint par des sources écrites, desquelles subsistent d'importants vides documentaires concernant le mode de vie des fugitifs et la localisation de leurs camps. Afin de combler ces lacunes, des travaux d'archéologie inédits ont été réalisés. La démarche s' est d'abord basée sur le réexamen de la documentation existante sous un angle archéospatial, puis sur l'acquisition de données matérielles originales par la conduite de prospections pédestres et sondages archéologiques. Le croisement de diverses sources a permis de dresser un inventaire critique des lieux du marronnage connus et de leur potentiel de relocalisation. Par les résultats des prospections corrélés aux archives, plusieurs sites d'habitat attribuables aux « Petits-Blancs» (groupe de paysans en quête de terres qui succédèrent aux marrons) ont été mis au jour. Des sondages effectués sur trois sites ont révélés des occupations représentatives du marronnage et du peuplement pérenne postérieur. Les résultats obtenus à la « vallée secrète», premier témoin matériel du marronnage, ont apporté un éclairage nouveau sur la survie d'esclaves fugitifs en milieu inhospitalier. Les occupations fouillées des Petits-Blancs ont mis en lumière l'importance de leur impact sur le milieu naturel et démontré que la recherche des traces de marronnage est fortement tributaire de leurs vestiges aujourd'hui visibles dans l'espace. L'ensemble des données recueillies a permis d'établir une première carte archéologique de la zone des Hauts de La Réunion. / In Reunion (island colonized by the French from 1663), marronage- or one of the active forms of resistance to slavery by the voluntary escape of slaves -was hitherto only documented by written sources, in which remain significant vacuums concerning maroon mate rial way oflife and the location of their camps. ln order to fil! these gaps, unprecedented archaeological work has been conducted. The approach was firstly based on the review of existing written documentation from an archeogeographic perspective, then on the acquisition of original mate rial data by the conduction of field surveys and excavations. The cross-checking of various sources has enabled a critical inventory of known maroon sites and the potential to rediscover their location. Based on the results of the surveys correlated with the archives, many "Petits Blancs" settlements (group of peasants in search for lands who succeeded the marnons) were discovered. Excavations carried out on three sites have revealed representative occupations of both marnons and posterior permanent settlement. The results yielded on the "secret valley" site, the obtaining of the first material evidence of marronage, have brought new insights about maroon survival strategies in an inhospitable environment. The excavated occupations of the "Petits Blancs" highlighted the importance of their impact on the natural environment and demonstrated that the search for maroon traces is heavily dependent on their remains that are visible in that area today. Overall, ail the data collected has led to the first archaeological mapping of the highland areas of Reunion.
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O português afro-indígena de Jurussaca/PA: revisitando a descrição do sistema pronominal pessoal da comunidade a partir da textualidade / The Afro-Indian Portuguese of Jurussaca/PA: revising the description of the pronominal system of the Community based on textuality

Silva, Jair Francisco Cecim da 14 March 2014 (has links)
Nesta tese toma-se como objetivo revisitar o sistema pronominal pessoal do Português Afroindígena, o Português Vernacular Brasileiro empregado em comunidades aquilombadas do norte do Brasil, como Jurussaca/Pa, que apresenta como traço marcante a formação étnica negra e indígena. Assume-se uma abordagem não monolítica de estudos do português, corroborando a hipótese de contínuo dialetal português vernacular brasileiro do Pará, que insere a Comunidade de Jurussaca em um de seus extremos: a do português afro-brasileiro. Como referencial teórico-metodológico utiliza-se a interface entre (a) a etnolinguística, que estuda a relação entre a cultura e a língua de um grupo, através de pesquisas etnográficas na Comunidade; e (b) a análise do discurso na perspectiva bakhtiniana, que afirma que o uso da língua se concretiza efetivamente em todas as atividades humanas através de enunciados orais e escritos. Nesse sentido, a proposta é identificar e analisar os gêneros discursivos, tanto orais quanto escritos, a fim de revisitar o sistema pronominal pessoal na Comunidade na textualidade de Jurussaca pesquisas anteriores se detiveram apenas em gêneros orais. Três esferas discursivas são propostas na Comunidade: a Social (gêneros entrevista e ladainha), a Institucional (gênero Ata) e a Escolar (gêneros caderno escolar, redação escolar, carta pessoal, jornal escolar). A pesquisa na Comunidade Quilombola de Jurussaca permitiu produzir um conjunto de material que não abrangeu a totalidade da sócio-história de Jurussaca, no entanto faculta uma ideia significativa dessa sócio-história, e resultou nas seguintes conclusões: (a) com base na morfologia territorial de Jurussaca, que se assemelha aos aldeamentos indígenas Timbira, levanta-se a hipótese de que os grupos indígenas que contribuíram para a formação do povo de Jurussaca pertença ao grupo Jê. Contudo, não se descarta a possível presença de indivíduos/etnia(s) Tupi na formação dessa Comunidade. Somadas às pesquisas que já apontam para as ligações étnico-africanas dessa Comunidade, afirma-se que deve-se referenciá-la como afro-indígena e não como afro-brasileira. Nas pesquisas, observam-se a forma de 1ª. pessoa do plural nós, que é atestada em todas as posições sintáticas em PVBJ. Nós foi atestada em gêneros em que não se esperaria que tal pessoa estivesse presente como o gênero ata , reforçando não só que o traço de 1ª. pessoa seja um traço forte na fala do PVBJ, mas ainda que seja uma forma marcada nessa variedade. As formas clíticas de 3ª. pessoa acusativa o/a e dativa (e expletiva) lhe foram encontradas nos dados da Comunidade, no entanto só se realizaram em três gêneros específicos: redação, carta e ata, verificando, nesses gêneros, a influência da norma brasileira. Constata-se que a produção desses clíticos em Jurussaca corrobora que essas formas não sejam possivelmente da gramática dos falantes de Jurussaca, mas sim parte de sua competência linguística. (c) e a constatação mais relevante é que o material coletado e que faz parte do acervo desta Tese é resultado de pesquisas em fontes primárias, como, por exemplo, o gênero ata, que foi apreendido por meio do Livro Ata da Associação dos Pequenos e Mini Produtores do Jurussaca. Entende-se que esta pesquisa contribui não apenas com o alargamento do entendimento de uma variedade vernacular do norte do país, o Português Afro-indígena; mas ainda com a ampliação do escopo de investigação acerca do Português Brasileiro. / This thesis aims at revisiting the personal pronoun system of the Afro-Indigenous Portuguese, that is, the Brazilian Vernacular Portuguese spoken in the Maroon communities in the northern Brazil, such as Jurussaca/PA, which has as distinctive feature the black and indigenous ethnic background. It is undertaken a non-monolithic approach to the studies of Portuguese language, corroborating the hypothesis of the \'Brazilian vernacular Portuguese of Para dialect continuum\', which inserts the Jurussaca Community in one of its extreme edge: the afro-Brazilian Portuguese. As theoretical and methodological framework it is taken the interface between (a) ethnolinguistics, which studies the relationship between culture and language of a group, through ethnographic research in the specific Community; and (b) the discourse analysis in Bakhtin\'s perspective, which states that the use of language is implemented effectively in all human activities through oral and written utterances. Accordingly, the proposal, here undertaken, is to identify and analyze the discursive genres, both oral and written, aiming at revisiting the personal pronoun system in the textuality of Jurussaca Community - previous research dealt only with oral genres. Three discursive genres are proposed for the Community: Social (interview and litany genres), Institutional (Minutes/Record genre) and School (school notebook, school essays, personal letters, school newspaper genres). The research studies conducted in the Jurussaca Maroon Community, enabled the production a set of material that did not cover the entire socio-history of Jurussaca, but provides a very significant idea of such socio-history, which lead to the following conclusions: (a) based on territorial morphology of Jurussaca, which resembles the Timbira indigenous settlements, it is proposed the hypothesis that the indigenous groups that contributed to the formation of the people of Jurussaca belong to the Jê group. However, it is not ruled out the possible presence of individuals with Tupi ethnicity in the formation of this Community. In contribution to previous researches that have already pointed to the African ethnicity connections of such community, it is stated that it should be referred to as afroindigenous rather than afro-Brazilian. In the surveys, it is observed the 1st. person plural form nós we is attested in all syntactic positions of PVBJ. Nós we was attested in genres in which it was not expect to be - such as the minute/record genre - reinforcing not only that the features of 1st. person is a strong trait in the speech of PVBJ, but still it is a marked form in this language variety. The clitic forms of 3rd. accusative person o/a him/herand dative (and expletives) lhe him/her were found in the database of the Community, however they are found only in three specific genres: essay, letter and minutes, attesting in such genres, the influence of the Brazilian standard. It is perceived that the production of these clitics in Jurussaca corroborates that these forms are possibly not part of the \'grammar of Jurussaca speakers\', but part of their linguistic competence. (c) and the most relevant finding is that the collected material, which is an integral part of this thesis is the result of a research done through primary sources, such as, minutes genre, which was taken from the Record Book of the Associação dos Pequenos e Mini Produtores do Jurussaca. It is understood that this research contributes not only to the extension of understanding a vernacular variety in the northern region of the country, the Afro-Indigenous Portuguese, but still the expansion of the scope of investigation on the \'Brazilian Portuguese\'.
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Visibilidade do negro: arqueologia do abandono na comunidade quilombola do Boqueirão - Vila Bela/MT / Visibility of black: Archeology of Abandonment in the community Boqueirão - Vila Bela / MT

Carvalho, Patricia Marinho de 14 December 2018 (has links)
Essa tese de doutoramento trata principalmente dos estudos sobre a formação do registro arqueológico relacionado ao contexto afrodiaspórico da comunidade remanescente de Quilombo do Boqueirão, no município de Vila Bela, Mato Grosso, região do Alto Vale do Guaporé. Os dados analisados na investigação começaram a ser levantados em 2008 durante o mestrado e abordam aspectos do modo de vida e da transformação da materialidade quilombola, sob a perspectiva da arqueologia do presente. O objetivo central da análise foi discutir (e promover) aspectos da visibilidade arqueológica e social deste coletivo, por meio da prática colaborativa que possibilitou a investigação em três contextos distintos: um sítio arqueológico, dois sítios de abandono recente e dois sítios do presente. Essa tese é também o resultado de múltiplas vozes que que atuaram no desenvolvimento da pesquisa ao longo dos anos e como tal, sua escrita primou por conciliar a escrita acadêmica com uma forma simples, direta e imagética de dialogar os interlocutores, colaboradores e amigos do Boqueirão. / This doctoral thesis consists of studies on the formation of the archaeological record related to the afro-diasporic context of the remaining community of Quilombo do Boqueirão, municipality of Vila Bela, Mato Grosso, Alto Vale do Guaporé region. The data is an investigation initiated in 2008 over a period of one year and addresses aspects of the way of life and transformation of materiality from an archeology perspective. The main analysis site has been published and is available for publication in three distinct contexts: an archaeological site, two sites of recent abandonment and two sites. This is that or is it an action, which writing the knowledge has not interest the media and academic language students, the word to the interest of the academic students, and was of the Boqueirão.
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O português afro-indígena de Jurussaca/PA: revisitando a descrição do sistema pronominal pessoal da comunidade a partir da textualidade / The Afro-Indian Portuguese of Jurussaca/PA: revising the description of the pronominal system of the Community based on textuality

Jair Francisco Cecim da Silva 14 March 2014 (has links)
Nesta tese toma-se como objetivo revisitar o sistema pronominal pessoal do Português Afroindígena, o Português Vernacular Brasileiro empregado em comunidades aquilombadas do norte do Brasil, como Jurussaca/Pa, que apresenta como traço marcante a formação étnica negra e indígena. Assume-se uma abordagem não monolítica de estudos do português, corroborando a hipótese de contínuo dialetal português vernacular brasileiro do Pará, que insere a Comunidade de Jurussaca em um de seus extremos: a do português afro-brasileiro. Como referencial teórico-metodológico utiliza-se a interface entre (a) a etnolinguística, que estuda a relação entre a cultura e a língua de um grupo, através de pesquisas etnográficas na Comunidade; e (b) a análise do discurso na perspectiva bakhtiniana, que afirma que o uso da língua se concretiza efetivamente em todas as atividades humanas através de enunciados orais e escritos. Nesse sentido, a proposta é identificar e analisar os gêneros discursivos, tanto orais quanto escritos, a fim de revisitar o sistema pronominal pessoal na Comunidade na textualidade de Jurussaca pesquisas anteriores se detiveram apenas em gêneros orais. Três esferas discursivas são propostas na Comunidade: a Social (gêneros entrevista e ladainha), a Institucional (gênero Ata) e a Escolar (gêneros caderno escolar, redação escolar, carta pessoal, jornal escolar). A pesquisa na Comunidade Quilombola de Jurussaca permitiu produzir um conjunto de material que não abrangeu a totalidade da sócio-história de Jurussaca, no entanto faculta uma ideia significativa dessa sócio-história, e resultou nas seguintes conclusões: (a) com base na morfologia territorial de Jurussaca, que se assemelha aos aldeamentos indígenas Timbira, levanta-se a hipótese de que os grupos indígenas que contribuíram para a formação do povo de Jurussaca pertença ao grupo Jê. Contudo, não se descarta a possível presença de indivíduos/etnia(s) Tupi na formação dessa Comunidade. Somadas às pesquisas que já apontam para as ligações étnico-africanas dessa Comunidade, afirma-se que deve-se referenciá-la como afro-indígena e não como afro-brasileira. Nas pesquisas, observam-se a forma de 1ª. pessoa do plural nós, que é atestada em todas as posições sintáticas em PVBJ. Nós foi atestada em gêneros em que não se esperaria que tal pessoa estivesse presente como o gênero ata , reforçando não só que o traço de 1ª. pessoa seja um traço forte na fala do PVBJ, mas ainda que seja uma forma marcada nessa variedade. As formas clíticas de 3ª. pessoa acusativa o/a e dativa (e expletiva) lhe foram encontradas nos dados da Comunidade, no entanto só se realizaram em três gêneros específicos: redação, carta e ata, verificando, nesses gêneros, a influência da norma brasileira. Constata-se que a produção desses clíticos em Jurussaca corrobora que essas formas não sejam possivelmente da gramática dos falantes de Jurussaca, mas sim parte de sua competência linguística. (c) e a constatação mais relevante é que o material coletado e que faz parte do acervo desta Tese é resultado de pesquisas em fontes primárias, como, por exemplo, o gênero ata, que foi apreendido por meio do Livro Ata da Associação dos Pequenos e Mini Produtores do Jurussaca. Entende-se que esta pesquisa contribui não apenas com o alargamento do entendimento de uma variedade vernacular do norte do país, o Português Afro-indígena; mas ainda com a ampliação do escopo de investigação acerca do Português Brasileiro. / This thesis aims at revisiting the personal pronoun system of the Afro-Indigenous Portuguese, that is, the Brazilian Vernacular Portuguese spoken in the Maroon communities in the northern Brazil, such as Jurussaca/PA, which has as distinctive feature the black and indigenous ethnic background. It is undertaken a non-monolithic approach to the studies of Portuguese language, corroborating the hypothesis of the \'Brazilian vernacular Portuguese of Para dialect continuum\', which inserts the Jurussaca Community in one of its extreme edge: the afro-Brazilian Portuguese. As theoretical and methodological framework it is taken the interface between (a) ethnolinguistics, which studies the relationship between culture and language of a group, through ethnographic research in the specific Community; and (b) the discourse analysis in Bakhtin\'s perspective, which states that the use of language is implemented effectively in all human activities through oral and written utterances. Accordingly, the proposal, here undertaken, is to identify and analyze the discursive genres, both oral and written, aiming at revisiting the personal pronoun system in the textuality of Jurussaca Community - previous research dealt only with oral genres. Three discursive genres are proposed for the Community: Social (interview and litany genres), Institutional (Minutes/Record genre) and School (school notebook, school essays, personal letters, school newspaper genres). The research studies conducted in the Jurussaca Maroon Community, enabled the production a set of material that did not cover the entire socio-history of Jurussaca, but provides a very significant idea of such socio-history, which lead to the following conclusions: (a) based on territorial morphology of Jurussaca, which resembles the Timbira indigenous settlements, it is proposed the hypothesis that the indigenous groups that contributed to the formation of the people of Jurussaca belong to the Jê group. However, it is not ruled out the possible presence of individuals with Tupi ethnicity in the formation of this Community. In contribution to previous researches that have already pointed to the African ethnicity connections of such community, it is stated that it should be referred to as afroindigenous rather than afro-Brazilian. In the surveys, it is observed the 1st. person plural form nós we is attested in all syntactic positions of PVBJ. Nós we was attested in genres in which it was not expect to be - such as the minute/record genre - reinforcing not only that the features of 1st. person is a strong trait in the speech of PVBJ, but still it is a marked form in this language variety. The clitic forms of 3rd. accusative person o/a him/herand dative (and expletives) lhe him/her were found in the database of the Community, however they are found only in three specific genres: essay, letter and minutes, attesting in such genres, the influence of the Brazilian standard. It is perceived that the production of these clitics in Jurussaca corroborates that these forms are possibly not part of the \'grammar of Jurussaca speakers\', but part of their linguistic competence. (c) and the most relevant finding is that the collected material, which is an integral part of this thesis is the result of a research done through primary sources, such as, minutes genre, which was taken from the Record Book of the Associação dos Pequenos e Mini Produtores do Jurussaca. It is understood that this research contributes not only to the extension of understanding a vernacular variety in the northern region of the country, the Afro-Indigenous Portuguese, but still the expansion of the scope of investigation on the \'Brazilian Portuguese\'.
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?Viver do que se sabe fazer?: mem?ria do trabalho e cotidiano em Santiago do Iguape (1960-1990)

Cruz, Ana Paula Batista da Silva 19 August 2014 (has links)
Submitted by Luis Ricardo Andrade da Silva (lrasilva@uefs.br) on 2015-09-17T00:40:49Z No. of bitstreams: 1 dissertacao mestrado.pdf: 15001815 bytes, checksum: 4b637bbfc5bd606523bde5507672c9a7 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-09-17T00:40:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao mestrado.pdf: 15001815 bytes, checksum: 4b637bbfc5bd606523bde5507672c9a7 (MD5) Previous issue date: 2014-08-19 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The present study is about histories of life, everyday living way and working memory in Santiago do Iguape, a maroon enclave situated in Bahia State?s Reconcavo region, in the lands of Cachoeira?s municipality, between 1960 and 1990?s decades. Living of what one knows how to do: ?everyday living way and working memory in Santiago do Iguape, 1960-1990? threw glances at the locality?s inhabitants, seeking to learn their struggles for survival in ways of doing. This research shows that residentshad a close relationship with nature, developing different productive activities, in the midst of the decline of the sugar cane plants environment.Among these activities, men and women saw within fishing, shellfish gathering, plantations, in the weaving of the network, the work at Opalma?s palm oil factory, opportunities for family sustenance, embedded in a tradition of rural riverside-workers, field and sea experiences in Bahia?s concave lands. The research shows the customary uses of lands in Santiago de Iguape rural area, aiming to contribute with its rural enclave?s political struggles understanding, questing maroon land titlings. These individuals? life historic research, working directly with their personal memories, enabled to uncover the daily life impacted by changes in lifestyle and daily toils amidst the changes experienced in both the Reconcavo of Bahia and in the state capital. The analysis of these memories especially allowed the learning of several meanings of living, giving visibility to the rural population?s know how and how to deal with ways of life in Bahia Reconcavo region. / Esse estudo trata das hist?rias de vida, cotidiano e mem?ria do trabalho em Santiago do Iguape, comunidade quilombola situada no Rec?ncavo da Bahia, entre as d?cadas de 1960 e 1990. ?Viver do que se sabe fazer: mem?ria do trabalho e cotidiano em Santiago do Iguape, 1960-1990? lan?ou olhares para os sujeitos da localidade, buscando apreender suas lutas por sobreviv?ncia nos modos de fazer. Essa investiga??o evidenciou que os moradores mantinham uma estreita rela??o com a natureza, desenvolvendo diferentes atividades produtivas em meio ao decl?nio das usinas de cana-de-a??car. Dentre essas atividades, homens e mulheres viram na pesca, na mariscagem, na planta??o de ro?as, na tessitura de redes e no trabalho na F?brica Opalma, oportunidades de sustento familiar, inseridos numa tradi??o de trabalhadores rurais-ribeirinhos, de viv?ncias no campo e no mar, nas terras c?ncavas da Bahia. A investiga??o apresenta os usos costumeiros das terras em Santiago do Iguape, visando contribuir para a compreens?o das lutas pol?ticas da localidade na busca pela titula??o de terras quilombolas. Pesquisar as hist?rias de vida desses sujeitos, trabalhando diretamente com suas mem?rias pessoais, possibilitou descortinar o cotidiano impactado pelas transforma??es no modo de vida e nas labutas di?rias em meio ?s mudan?as vivenciadas tanto no Rec?ncavo da Bahia, quanto na capital do estado. Analisar estas mem?rias permitiu, sobretudo, a apreens?o dos diversos significados do viver, dando visibilidade ao saber/fazer dos modos de vida de uma popula??o rural do Rec?ncavo da Bahia.
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De bairro rural a território quilombola: um estudo da comunidade do Mandira / From rural disctrict into quilombola territory: a study of the quilombola community Mandira

Rangel, Kátia Souza 04 November 2011 (has links)
Este trabalho analisa a problemática da reprodução do modo de vida tradicional da comunidade quilombola do Mandira em seu bairro rural, partindo da recuperação do histórico de formação da comunidade e transformações no seu modo de vida após a sobreposição do bairro rural pelo Parque Estadual Jacupiranga (decreto-lei nº 145, de 08 de agosto de 1969), culminando na definição do bairro como reserva extrativista e território quilombola, sendo estas as alternativas encontradas pela comunidade para a conquista da propriedade coletiva de suas terras e da autonomia de reprodução econômico-social. As restrições ambientais à reprodução do modo de vida foram implantadas no contexto da adoção do modelo preservacionista de proteção dos remanescentes florestais pelo governo militar brasileiro que, a partir da década de 1960, criou unidades de conservação de proteção integral sobre terras devolutas reconhecidas como desabitadas, expropriando as populações tradicionais dos bairros rurais historicamente ocupados, impelindo-as a organizarem-se politicamente em torno do setor ambientalista conservacionista, que defende o conhecimento tradicional como fundamento da conservação, influenciando a política ambiental brasileira no desenvolvimento de instrumentos políticos próprios que compatibilizam conservação e reprodução do modo de vida tradicional, como a criação de reservas extrativistas e unidades de conservação de uso sustentável. O método utilizado fundou-se na abordagem materialista e dialética da história, a teoria da criação e recriação do campesinato e do latifúndio e a etnoconservação, a partir da revisão bibliográfica e trabalho de campo, baseado em história oral, que subsidiou a reconstrução das histórias de vida das famílias, a partir de roteiro semiestruturado e composição de séries fotográficas. Assim, as unidades de conservação de uso sustentável compatibilizam a conservação dos remanescentes florestais à reprodução do modo de vida tradicional que, diante de sua marginal inserção na sociedade urbano-industrial, cria e recria estratégias para sua reprodução e elementos de sua cultura local, como o trabalho familiar e as relações de sociabilidade praticadas entre as famílias da comunidade. / This paper analyzes the problem of the reproduction of the traditional way of life of Mandira`s maroon community in its rural neighborhood, starting from the recovery of the community\'s history and changes in its lifestyle after the overlapping of the rural neighborhood by the Jacupiranga State Park (decree law No. 145 from August 8, 1969), culminating in the establishment of the neighborhood as an extractive reserve and maroon territory, which were the alternatives found by the community for the achievement of collective ownership of their land and autonomy in their socioeconomic reproduction. Environmental constraints on the reproduction of its lifestyle were implemented with the adoption of the preservation model for the protection of the remaining forest by the Brazilian military government, which, starting in the 1960s, created conservation units for the integral protection on public lands recognized as uninhabited, expropriating the traditional populations of historically- occupied rural neighborhoods, pushing them to organize politically around the environmental conservation sector, which defends traditional knowledge as the basis of conservation, thus influencing Brazilian environmental policy in the development of their own political tools, such as the creation of extractive reserves and sustainable use conservation units, which reconcile conservation and the reproduction of traditional ways of life. The method used was based on the materialist and dialectical approach to history, the theory of creation and recreation of the peasantry and landed estates, and ethnoconservation, starting from the literature review and field work, based on oral history, which grounded the reconstruction of the family life stories through semi- structured script and composition of photographic series. Thus, sustainable use conservation units reconcile the conservation of the remaining forest to the reproduction of the traditional way of life, which, in face of its marginal inclusion in urban-industrial society, creates and recreates strategies for its reproduction, as well as elements from its local culture, such as family work and sociability relations practiced among the families from the community.
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Mondialisation, développement et paysans en Haïti : proposition d'une approche en termes de résistance

Sainsiné, Yves 28 September 2007 (has links)
Les pratiques paysannes s’inscrivent à la fois dans une perspective globale et une histoire longue. D’une part, en faisant appel à tous les domaines qui composent la vie paysanne (économique, politique, social, religieux, culturel, etc.), elles revendiquent une interdisciplinarité pratique. D’autre part, en se référant à leur mémoire, les paysans invitent à la réconciliation entre le passé, le présent et l’avenir. Il en résulte alors une incompatibilité grandissante entre l’offre du développement véhiculée par les acteurs extérieurs (l’État, les ONG, les organismes internationaux, etc.) et la demande du développement faite par les paysans. On peut le comprendre. En effet, cette demande du développement se base fondamentalement sur quatre principaux aspects : l’interdépendance, la diversité, le lien social et la sécurité individuelle et collective. Cette thèse met en avant la notion de résistance. Elle a été réalisée à partir des travaux de terrain menés, pendant 5 ans, auprès des paysans de trois sections rurales de la Vallée de l’Artibonite en Haïti. Elle montre que leurs actions ou pratiques de développement, non seulement divergent profondément de la vision véhiculée par les acteurs extérieurs, mais surtout sont systématiquement en conflit avec celle-ci. En ce sens, elle remet en cause le paradigme dominant. Elle remet aussi en question toute autre approche qui présente le paysan comme quelqu’un qui se croise les bras et qui attend systématiquement de l’aide extérieure. Elle propose donc un nouveau regard sur le développement qui prend en compte, non seulement les paysans dans leur situation globale, mais aussi leurs relations avec les acteurs extérieurs. C’est donc cette nouvelle perspective qui, dans cette étude, a été qualifiée de « socio-historico-systémique ».
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Resistência e seus processos educativos na comunidade negra rural Quilombola do Fojo - BA

Larchert, Jeanes Martins 26 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:35:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5739.pdf: 2076766 bytes, checksum: 5d92f3ef24097c338bd54381f3fa0550 (MD5) Previous issue date: 2013-02-26 / This paper focuses on the practice of resistance of the maroon organization in the community of Fojo in Itacaré Bahia, and its educational processes. It aims at understanding how these educational processes have contributed to the daily experiences of the constituent elements of resistance in the black community, which are ancestry, memory and identity. This study is theoretically based on popular education authors, especially Paulo Freire, Ernani Maria Fiori and Petronilla Beatriz Gonçalves e Silva. It is also based on popular culture and epistemology as discussed by Enrique Dussel and Boaventura de Souza Santos, in order for us to understand the maroons in their epistemology of resistance. The ethnographic research method was supported by collaborative knowledge. The inclusion in the community took place on two different moments: from March to September 2011 and from April to May 2012. 33 people from eight families participated in the research. The data collected during the insertion period, recorded in a field diary, were taken from speeches, gestures, sceneries, Association meetings, the living-room, the kitchen, the backyard, the yard front and side of the house, the way of access to the houses, the classroom, the area in front of the school, the riverside. We also interviewed six locals. The data indicate that the families daily practices, the households organization, the relationship with nature, the meaning of women to the community and the extent of territory beyond the geographical borders reveal the existence of ancestral ethos and structure epistemological and historical strategies of resistance in the black community and their educational processes. The research points to three possible ways of analyzing the educational processes in relation to maroon resistance: the existential household, the epistemology of nature and the community territory. Besides presenting and discussing such processes, we also try to establish possible dialogues between the education processes of the community and those of the local school. We understand that men and women in the maroon community have the school as a place for the strengthening of their identity territories. / O presente trabalho debruça-se sobre a prática de resistência da organização quilombola da comunidade do Fojo em Itacaré - Bahia e os processos educativos nela vivenciados. Objetiva compreender como esses processos educativos contribuíram e contribuem para as vivências cotidianas dos elementos constitutivos da resistência quilombola: a ancestralidade, a memória e a identidade. Subsidiado teoricamente nos referenciais da educação popular, especialmente nas obras de Paulo Freire, Ernani Maria Fiori e Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva; e, cultura popular e epistemlogia, como abordada por Enrique Dussel e Boaventura de Souza Santos, buscamos entender o quilombo na sua epistemologia da resistência. A metodologia da pesquisa do tipo etnográfica foi subsidiada pelos aportes do conhecimento colaborativo, a inserção na comunidade aconteceu no período de março a setembro de 2011 e abril e maio de 2012. Participaram da pesquisa 33 pessoas de oito núcleos familiares. Os dados coletados durante a inserção, registrados em diário de campo, foram extraídos das falas, dos gestos, dos cenários, da reunião da Associação, a sala da casa, da cozinha, do quintal, do terreiro - frente e lateral da casa, do ramal de acesso às residências, da sala de aula, da área em frente à escola, da beira do rio, também realizamos seis entrevistas. Três grupos de análise dos processos educativos oriundos do campo da ancestralidade quilombola são categorizados: o domicilio existencial; a epistemologia da natureza e o território comunitário, em seguida analisamos os processos educativos da memória e da identidade quilombola do Fojo. Além de apresentar e discutir tais processos, estabelecemos diálogos possíveis entre os processos educativos da comunidade e o da escola local, entendendo que homens e mulheres quilombolas tenham na escola um espaço de fortalecimento de seus territórios identitários.
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De bairro rural a território quilombola: um estudo da comunidade do Mandira / From rural disctrict into quilombola territory: a study of the quilombola community Mandira

Kátia Souza Rangel 04 November 2011 (has links)
Este trabalho analisa a problemática da reprodução do modo de vida tradicional da comunidade quilombola do Mandira em seu bairro rural, partindo da recuperação do histórico de formação da comunidade e transformações no seu modo de vida após a sobreposição do bairro rural pelo Parque Estadual Jacupiranga (decreto-lei nº 145, de 08 de agosto de 1969), culminando na definição do bairro como reserva extrativista e território quilombola, sendo estas as alternativas encontradas pela comunidade para a conquista da propriedade coletiva de suas terras e da autonomia de reprodução econômico-social. As restrições ambientais à reprodução do modo de vida foram implantadas no contexto da adoção do modelo preservacionista de proteção dos remanescentes florestais pelo governo militar brasileiro que, a partir da década de 1960, criou unidades de conservação de proteção integral sobre terras devolutas reconhecidas como desabitadas, expropriando as populações tradicionais dos bairros rurais historicamente ocupados, impelindo-as a organizarem-se politicamente em torno do setor ambientalista conservacionista, que defende o conhecimento tradicional como fundamento da conservação, influenciando a política ambiental brasileira no desenvolvimento de instrumentos políticos próprios que compatibilizam conservação e reprodução do modo de vida tradicional, como a criação de reservas extrativistas e unidades de conservação de uso sustentável. O método utilizado fundou-se na abordagem materialista e dialética da história, a teoria da criação e recriação do campesinato e do latifúndio e a etnoconservação, a partir da revisão bibliográfica e trabalho de campo, baseado em história oral, que subsidiou a reconstrução das histórias de vida das famílias, a partir de roteiro semiestruturado e composição de séries fotográficas. Assim, as unidades de conservação de uso sustentável compatibilizam a conservação dos remanescentes florestais à reprodução do modo de vida tradicional que, diante de sua marginal inserção na sociedade urbano-industrial, cria e recria estratégias para sua reprodução e elementos de sua cultura local, como o trabalho familiar e as relações de sociabilidade praticadas entre as famílias da comunidade. / This paper analyzes the problem of the reproduction of the traditional way of life of Mandira`s maroon community in its rural neighborhood, starting from the recovery of the community\'s history and changes in its lifestyle after the overlapping of the rural neighborhood by the Jacupiranga State Park (decree law No. 145 from August 8, 1969), culminating in the establishment of the neighborhood as an extractive reserve and maroon territory, which were the alternatives found by the community for the achievement of collective ownership of their land and autonomy in their socioeconomic reproduction. Environmental constraints on the reproduction of its lifestyle were implemented with the adoption of the preservation model for the protection of the remaining forest by the Brazilian military government, which, starting in the 1960s, created conservation units for the integral protection on public lands recognized as uninhabited, expropriating the traditional populations of historically- occupied rural neighborhoods, pushing them to organize politically around the environmental conservation sector, which defends traditional knowledge as the basis of conservation, thus influencing Brazilian environmental policy in the development of their own political tools, such as the creation of extractive reserves and sustainable use conservation units, which reconcile conservation and the reproduction of traditional ways of life. The method used was based on the materialist and dialectical approach to history, the theory of creation and recreation of the peasantry and landed estates, and ethnoconservation, starting from the literature review and field work, based on oral history, which grounded the reconstruction of the family life stories through semi- structured script and composition of photographic series. Thus, sustainable use conservation units reconcile the conservation of the remaining forest to the reproduction of the traditional way of life, which, in face of its marginal inclusion in urban-industrial society, creates and recreates strategies for its reproduction, as well as elements from its local culture, such as family work and sociability relations practiced among the families from the community.

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