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A vida cotidiana da mulher adolescente : sexualidade, gravidez e maternidade no Rio Grande do Sul, 1920-1995

Luz, Anna Maria Hecker January 1995 (has links)
Estudo de natureza histórico-compreensiva, no qual se analisa as relações entre os fatores sociais, educacionais e de saúde nas vivências femininas da maternidade na adolescência. O processo histórico serve de pano de fundo, e permite destacar os contornos para compreender o atual fenômeno social e de saúde da maternidade na adolescência. Tem por objetivo compreender o cuidado, as crenças, os valores, as percepções, sentimentos e comportamentos das mulheres adolescentes nas suas vivên~ias da maternidade. A pesquisa é fundamentada no paradigma da pluralidade numa análise qualitativa - Pesquisa Naturalistica de Lincoln e Guba. A amplitude temporal, neste trabalho, refere-se ao período do século XX, a contar de 1920 a 1995. Este período é fracionado em diferentes intervalos de tempo, pesquisa histórica e pesquisa atual, variando de acordo com as fontes de evidência utilizadas para a coleta de dados. Os métodos utilizados para a coleta dos dados relativos aos acontecimentos passados são: histórias de vida narradas por mulheres mães entre as décadas de 1920-1940; análise documental de processos por crimes sexuais (Arquivo Histórico Judiciário); e análise de arquivos dos registros de saúde de adolescentes (Livro de Registro de Enfermos da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre- 1843-1929). Na tentativa de revelar a vida cotidiana das mulheres adolescentes desenvolveu-se a pesquisa de campo relativa aos acontecimentos atuais em uma comunidade de moradores de classes populares em Porto Alegre, RS, e são utilizadas como fontes de evidência: entrevistas abertas; observação direta, e observação participante. O processo de análise dos dados é feita de forma aberta, indutiva, concebida como processo de encontrar significado nos dados coletados. Nos resultados do estudo constata-se que as vivências da maternidade caracterizam-se pela diversidade própria de cada tempo/lugar, e é determinada pela maneira de inserção social destas mulheres. A importância do trabalho reside em articular elementos da vida cotidiana, e a análise histórica, com embasamento documental, ajuda a visualizar, com realismo, o cenário atual (e futuro) da maternidade na adolescência. / This historical-comprehensive study analyses the relationships between social, educational and health events, and the women's experiences as teenager mothers. The historical process works as a background, giving shape and borders to the understand the social phenomenon of teenager motherhood. This study aims at understanding care, belief, values, perceptions, feelings and behaviors of teenager women in their experience of motherhood. The research is based on the paradigm of plurality in a qualitativa analysis, Lincoln and Guba's Naturalistic lnquiry. The time period of this study is from 1920 to 1995. This time trame is divided in different periods, and the characteristics of the research, historie or contemporary depend on the sources of evidence used. For historical research the methods used for data collection were: life stories told by women who were mothers between 1920-1940; document analysis of Jawsuits for sexual crimes (Judiciary Historical Archives); and archive analysis of health reports of teenagers (ln-patient Report Book of Santa Casa da Misericórdia, 1843-1929). The contemporary part of the study with the aim of revealing the daily life of teenager women, was field research was developed in a low income community in Porto Alegre, RS. The sources of evidence were: open interviews, direct observations, and participant observation. The data analysis was open, inductive, conceived as a process to find meaning in the collected data. The results of this study show that the experience of motherhood is characterized by a diversity due to time/place, and it is determined by the social insertion of these women. The importance of this work lies in articulating elements of the daily life, with the histori ~l analysis based in documents offering a realistic view of the present, and futura, scenario of teenager motherhood.
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A experiência da maternidade na gravidez múltipla concebida com auxílio de técnicas de reprodução assistida

Ribeiro, Fernanda Schmitt January 2012 (has links)
A impossibilidade de engravidar pode desencadear consequências psíquicas importantes, visto que barra a mulher no momento em que ela sente-se pronta para vivenciar a experiência da maternidade. Nesse sentido, a reprodução assistida vem possibilitando a maternidade para aquelas que não conseguiam conceber uma criança naturalmente. Contudo, percebe-se que os impactos emocionais não estão restritos à descoberta da infertilidade, estando presentes durante o processo do tratamento. Assim, para aquelas que obtiverem sucesso no tratamento, questiona-se a configuração da experiência de maternidade em meio a este contexto, que muitas vezes está atravessado por outro aspecto: a gravidez múltipla. Para abordar este fenômeno de forma ampla, foram realizados dois estudos. O Estudo 1 tinha como objetivo investigar a experiência da implantação de múltiplos embriões em mulheres que se submeteram à técnica FIV. Para tanto, foram analisadas entrevistas de mulheres que se submeteram à FIV e que mencionaram esta questão de implantação de múltiplos embriões espontaneamente. As entrevistas ocorreram no 3º trimestre gestacional destas participantes, contando inicialmente com 21 mulheres, restando após a seleção que discriminou as que não haviam trazido este tema 14 participantes. Percebeu-se que o tema da experiência da implantação em si foi comum estando presente nos relatos das 14 mulheres. Contudo, a gravidez múltipla despertara vivências distintas em relação à gravidez singular, pois na gravidez singular fantasias quanto à implantação de múltiplos embriões foram vivenciadas, mas nas mulheres que conceberam uma gravidez múltipla estas tinham se tornado concretas, de forma que estas mulheres pareciam estar se preparando para maternidade com mais de um bebê. O Estudo 2 tinha como objetivo investigar a experiência da maternidade de uma gravidez múltipla nesse contexto. Para tanto, contou com três mulheres que estavam no seu 3º trimestre gestacional. Neste estudo, ficou evidenciado o sofrimento destas mulheres ao se defrontarem com a infertilidade conjugal e ao se submeterem a tratamentos invasivos. Contudo, verificou-se que a experiência da gravidez pode reprimir este sofrimento para que estas mulheres vivenciem integralmente a experiência da maternidade. Neste sentido, este estudo levantou a discussão de que as TRA se configuram como uma forma distinta de concepção, entretanto, não levam a uma forma distinta de maternidade. / The impossibility of getting pregnant can lead to significant psychological effects, because it represents an obstacle for a woman at a time when she feels ready to go through the experience of motherhood. In this sense, assisted reproduction has enabled the experience of motherhood for those who could not conceive a child naturally. However, the emotional impact is not restricted to the discovery of infertility, being present, often, during the treatment process. Besides, for those who are successful in treatment, it is wondered how is the experience of motherhood in this context, that can still be influenced by another aspect: multiple pregnancy. Two studies were carried out. The first study was aimed to investigate the experience of implantation of multiple embryos into women who underwent IVF technique. To this end, interviews of women who underwent IVF and who mentioned the issue of implantation of multiple embryos spontaneously were analyzed. The interviews took place in the third trimester of pregnancy, with 14 women. It was noticed that the theme of the experience of implantation itself was common to all these women. However, multiple pregnancy revealed different experiences in singular as compared to singular pregnancy. Whereas in singular pregnancy the implantation of multiple embryos was only a ´possibility which was not later confirmed, in women who conceived a multiple pregnancy the fantasy became reality, so these woman seemed to be preparing for motherhood with more than one baby. The second study was designed to investigate the experience of motherhood in the context of multiple pregnancy. This involved three women who were in their third trimester of pregnancy. In this study, it became evident the suffering of these women when they were confronted with the couple’s infertility and had to undergo invasive treatments. However, it was found that the experience of pregnancy can suppress this suffering so that these women can experience the full experience of motherhood. Thus, this study raised the discussion that although TRA involves a distinct form of conception, it does not imply a distinct form of maternity.
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Maternidade e HIV/AIDS no contexto de uma intervenção psicoeducativa durante a educação

Gonçalves, Tonantzin Ribeiro January 2011 (has links)
O presente estudo investigou a experiência da maternidade e a relação mãe-bebê desde a gestação no contexto do HIV/Aids, até os três meses de vida do bebê. Além disso, examinou as contribuições de uma intervenção psicoeducativa para o enfrentamento da doença, bem como para a adesão à profilaxia da TMI e ao tratamento para HIV/Aids. Participaram quatro gestantes com idades entre 29 e 37 anos, duas mães primíparas e duas multíparas, sendo que duas já sabiam do seu diagnóstico de HIV/Aids antes de engravidarem e duas souberam da infecção nesse último pré-natal atual. Foi utilizado um delineamento de estudo de casos de caráter longitudinal envolvendo entrevistas de avaliação pré e pós-intervenção, nos relatos das mães durante sua participação na PIP-Gestante e na avaliação aos três meses de vida do seu filho/a. Análise de conteúdo qualitativa revelou o sofrimento psicológico das mães vivendo com HIV/Aids diante da possibilidade de que seus filhos fossem infectados e uma vivência persistia mesmo com a adesão rigorosa às recomendações profiláticas e após os primeiros exames dos filhos atestarem resultados negativos. Em especial, a notícia do HIV/Aids durante a gestação esteve associada a uma situação de grande risco psicológico, uma vez que envolvia um imenso esforço de adaptação e sobrecarga emocional potencializadas por envolverem o filho. A culpa, o medo e a incerteza diante do risco de TMI foram os sentimentos mais marcantes relacionados às dificuldades emocionais das mães sobressaindo-se as limitações dos serviços de saúde em acolher e amenizá-los. Os processos psicológicos associados à maternidade e ao enfrentamento do HIV/Aids mostraram-se interligados, tendo como principal objetivo a proteção do filho e da relação mãe-bebê. Nesse contexto, a intervenção realizada apresentou contribuições positivas para o enfrentamento do HIV/Aids, da profilaxia da TMI e do tratamento, melhorando também o bem-estar psicológico das mães. Discute-se a necessidade de se oferecer atendimento psicológico adequado a todas as gestantes vivendo com HIV/Aids, ampliando o apoio dos serviços de saúde a essas mulheres para que possam exercer seu direito a maternidade de modo menos sofrido, garantindo o desenvolvimento emocional dos seus filhos e a sua presença na vida deles. / The present study investigated the experience of motherhood in women living with HIV/Aids and the contributions of a brief psychoeducative intervention during pregnancy to cope with HIV/Aids and adherence to treatment and prophylaxis of mother-to-child transmission (MTCT). Participated in this study four mothers, 29 to 37 years old, among two of them were primiparous. Two mothers got pregnant knowing that they were infected, while two were informed during their current antenatal exams. A collective study-case design was used to examine mother’s accounts during pre-intervention assessment, five intervention sessions, and post-intervention assessments during pregnancy and in the thirtieth month of the baby. Qualitative content analysis revealed the psychological suffering of mothers living with HIV/Aids facing the possibility that their children were infected and it was persisted even with their strict adherence to MTCT prophylaxis and after the first child’s HIV exams resulted negative. Particularly, HIV/Aids diagnosis during pregnancy represented a psychological risky situation, since it required a large strength to adaptation and emotional burden by involving the child. Feelings of guilt, fear and uncertainty with the risk of MTCT were remarkable and revealed not just emotional difficulties of these mothers but also pointed out the health care services fails in recognizing and mitigate them. Psychological processes related to motherhood and HIV/Aids coping showed to be interconnected in order to protect the baby and the motherinfant relationship. In this context, the psychoeducative intervention proved to have positive contributions to coping with HIV/Aids, MTCT prophylaxis and treatment, improving the mothers’ psychological well-being. The need for appropriate psychological support to all pregnant women living with HIV/Aids is discussed. Enlarged health care services should support the right to motherhood to these women, diminishing their psychological burden and ensuring their children’s emotional development.
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Experiência da maternidade no contexto do HIV/AIDS aos três meses de vida do bebê

Gonçalves, Tonantzin Ribeiro January 2006 (has links)
O estudo investigou a experiência da maternidade em portadoras do HIV/Aids aos três meses de vida do filho/a. Participaram do estudo seis mães com idades entre 19 e 30 anos, de nível sócio-econômico baixo, recrutadas em uma Unidade de Saúde referência para HIV/Aids da Grande Porto Alegre. Três destas mães engravidaram sabendo que já eram portadoras da doença, enquanto as demais ficaram sabendo apenas na hora do parto ou logo após. Cada mãe respondeu a uma entrevista estruturada, realizada de forma semi-dirigida, e a um questionário sobre sua saúde e acompanhamento médico. Os relatos das participantes sobre a maternidade foram examinados através de uma análise de conteúdo qualitativa baseada em quatro eixos teóricos derivados da literatura: vida-crescimento, relacionar-se primário, matriz de apoio e, reorganização da identidade. Os resultados mostraram que as mães tinham muitas preocupações com a possibilidade de infecção do filho/a e com a saúde do bebê, além de sentimentos de incerteza quanto ao futuro, culpa e medo do preconceito. Estes temores pareciam mais intensos para as três mães que tiveram seu diagnóstico no momento do nascimento do filho/a. O estigma do HIV/Aids, a presença de conflitos familiares, instabilidade na relação com o pai do bebê, dificuldades em assimilar o diagnóstico e o tratamento, além de restrições sócio-econômicas e em sua rede de apoio exigiam um grande esforço emocional e uma reorganização familiar e subjetiva destas mulheres. As mães buscavam sustentar uma identidade forte, centrando suas preocupações na criança, evitando pensamentos negativos para enfrentar a doença e apoiando-se em modelos maternos positivos. Com isso, as mães procuravam assegurar uma relação de afeto e proteção do bebê e garantir seu desenvolvimento físico e psíquico. Discute-se a necessidade de apoio psicológico e de intervenções psicossociais com estas mães que lhes auxiliem a lidar com as preocupações com o filho/a, as dificuldades em aderir ao próprio tratamento e com o impacto do HIV/Aids nas suas relações familiares. / The present study investigated the experience of motherhood in HIV-positive women in the thirtieth month of the baby. Participated in this study six mothers, 19 to 30 years old, from low socioeconomic status, selected from a health center for treatment of HIV/Aids. Three of these mothers got pregnant knowing that they were infected, while the others were informed in the childbirth or soon after. Each mother answered a semi-structured interview, and a questionnaire about her health and medical treatment. Mothers’ accounts about their motherhood were examined through qualitative content analysis based on four themes derived of the literature: life-growth, primary relatedness, support matrix, and identity reorganization. The results showed that mothers were worried about having transmitted HIV to their baby and about his/her health. They reported uncertainty feelings concerning the future, guilt and fear of discrimination. These fears seemed more intense for the three mothers who had their diagnosis in the childbirth. Issues such as HIV/Aids-related stigma, family conflicts, instability in the relationship with the baby’s father, difficulties in assimilating the diagnosis and the treatment, socioeconomic difficulties and lack of support required large emotional strength and family and subjective reorganization of these women. The mothers tried to preserve a strong identity, concentrating their concerns on the child, avoiding negative thoughts about the disease and leaning on positive maternal models. Thus, the mothers tried to assure a relationship of affection and protection of the baby and to assure his/her physical and psychic development. The need for psychological support and psychosocial intervention with these mothers is discussed. This could contribute to deal with baby’s concerns, their treatment adherence, and with the impact of HIV/Aids on their family relationships.
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No colo das Iabás : raça e gênero em escritoras afro-brasileiras contemporâneas

Vasconcelos, Vania Maria Ferreira 27 May 2014 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Departamento de Teoria Literária, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2014. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2014-10-27T14:55:46Z No. of bitstreams: 1 2014_VaniaMariaFerreiraVasconcelos.pdf: 1067981 bytes, checksum: 2e28b0ea4dea4553d835b1593629e416 (MD5) / Approved for entry into archive by Tania Milca Carvalho Malheiros(tania@bce.unb.br) on 2014-10-29T11:58:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_VaniaMariaFerreiraVasconcelos.pdf: 1067981 bytes, checksum: 2e28b0ea4dea4553d835b1593629e416 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-29T11:58:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_VaniaMariaFerreiraVasconcelos.pdf: 1067981 bytes, checksum: 2e28b0ea4dea4553d835b1593629e416 (MD5) / A maternidade é um tema que tem encontrado, entre as escritoras contemporâneas afrobrasileiras, um lugar de destaque. Associado a outros aspectos que envolvem as questões de gênero e raça, é uma experiência presente em enredos e versos na produção dessas autoras. Através da rica abordagem desse tema feito pelas autoras Conceição Evaristo e Ana Maria Gonçalves, pode-se discutir muitos dos aspectos físicos e psicológicos que envolvem a maternidade, como também outras questões específicas da experiência afrodescendente, como por exemplo, a relação com o preconceito racial. Os aspectos relacionados às discussões de gênero foram pensados aqui sob a perspectiva dos estudos feministas, sobretudo a crítica literária feminista, observando também, dentro dessa crítica, aquilo que dizem as feministas afro-brasileiras no que diz respeito às especificidades dessa condição. Considerei como relevantes no estudo das questões de raça, as discussões empreendidas pelos escritores envolvidos com a organização da coleção chamada Cadernos Negros, bem como os pesquisadores da coleção de ensaios intitulada Coleção Sankofa, que envolveu teóricos africanos e brasileiros. Na observação da literatura afro-brasileira, considerei aqui, sobretudo, os estudos do prof. Eduardo Assis Duarte. A literatura, embora produto da imaginação e linguagem, é testemunha do pensamento de sua época. As escritoras afro-brasileiras contemporâneas têm contribuído, através dos seus textos, para significativas mudanças de paradigmas relacionados às mulheres afrodescendentes; é o que aqui pretendemos demonstrar. _____________________________________________________________________________ ABSTRACT / Motherhood is a theme that has encountered, among the contemporary afro-Brazilian writers, a prominent place. Associated with other aspects surrounding gender and race questions, it is an experience that is present in storylines and poems produced by those authors. Through the rich approach of the subject made by the writers Conceição Evaristo e Ana Maria Gonçalves, it is possible to discuss many of the physical and psychological aspects that surround motherhood, as well as many other specific questions of the afro-descendant experience, for example, the relationship with racial discrimination. The aspects related to the discussions about gender have been thought here under the perspective of feminist studies, mainly the literary feminist theory, observing as well, inside this criticism, what afro-Brazilian feminists say about the specificities of this condition. I have considered as relevant in the studies regarding racial subjects, the discussions waged by writers involved with the organization of the collection of the so called Cadernos Negros, as well as the researchers of the collection of essays entitled Sankofa Collection, that involved African and Brazilian theorists. In observation of the afro-Brazilian literature, I have considered, mostly, the studies of prof. Eduardo Assis Duarte. The literature, though a product of imagination and language, is a witness of the times. The contemporary afro-Brazilian writers have contributed, through their texts, to significant changes of paradigms related to afro-descendant women, which is what we intend to demonstrate here.
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Feminilidade e depressão pós-parto

Rehbein, Mauro Pioli 19 December 2014 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-02-13T17:27:08Z No. of bitstreams: 1 2014_MauroPioliRehbein.pdf: 984941 bytes, checksum: 88a8edc1b467020cab51f2b1a57823da (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2015-02-27T19:18:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_MauroPioliRehbein.pdf: 984941 bytes, checksum: 88a8edc1b467020cab51f2b1a57823da (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-27T19:18:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_MauroPioliRehbein.pdf: 984941 bytes, checksum: 88a8edc1b467020cab51f2b1a57823da (MD5) / A tese foi desenvolvida a partir da investigação da feminilidade e os possíveis pontos de interseção com a depressão pós-parto. A abordagem é fundamentada na teoria e clínica psicanalíticas de Freud e Lacan e de especialistas na clínica com bebês e depressões pós-parto. No capítulo sobre as depressões pós-parto apresentamos as principais leituras e interpretações clínicas do desencadeamento da depressão materna e identificamos os elementos etiológicos na metapsicologia psicanalítica. As depressões demonstram-se relacionadas à história pré-edipiana, de vida de uma mulher e às falhas na transmissão da maternidade, com a castração, a falta e, por fim com o desejo e o gozo fálico. No capítulo sobre a feminilidade buscamos apresentar através das fórmulas da sexuação de Lacan, os postulados de que A mulher não existe, que ela é não-toda. Pois não existe o significante da feminilidade e por essa razão o seu gozo é duplo, portanto o gozo feminino seria suplementar. Segundo Lacan será via narcisismo e criando semblantes que a mascarada vai realizar uma feminilidade possível. A relação mãe-filha do período pré-edipiano revela o percurso para construção do narcisismo, das identidades, e do processo de separação com a devastação e o luto dessa relação mãe-filha. O terceiro capítulo trata justamente de investigar e identificar os possíveis pontos de interseção entre a feminilidade e a maternidade. A maternidade diz de uma mãe e a feminilidade, de uma mulher. Não há uma equivalência entre mulher e mãe porque os desejos são distintos, porém não excludentes. Na maternidade o bebê é o objeto de satisfação da mãe, ela tem o falo. A feminilidade onde estaria uma mulher trata-se do registro do desejo, ser o falo. Entretanto, há alternância entre feminilidade e maternidade, senão conjugação. É na abertura para o gozo Outro do feminino que a mãe poderá encontrar prazer na maternidade, no corpo a corpo com seu bebê, propiciando à mãe as criações e enlaces na maternidade. No último capítulo demonstramos com o declínio do significante paterno as facetas do estatuto do grande Outro e as repercussões no estatuto da feminilidade na contemporaneidade. O matriarcado favorece a intensificação da relação de ligação mãe-filha, prevalecendo a identificação narcísica, favorecendo o imperativo do gozo superegoico materno e ao rechaço da feminilidade. Exacerbando as dificuldades tanto para a maternidade quanto para a feminilidade. Por fim, não há uma causa unívoca para a depressão pós-parto. Entretanto, as falhas da transmissão da maternidade são correlatas às falhas que não permitem o desenvolvimento de uma feminilidade. A identificação ao modo de ser da mãe não é o suficiente para ser mãe. Mas o acesso ao gozo Outro para que a mãe chame o bebê para a vida. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This thesis is an outgrowth of a femininity investigation and its possible overlap with Post-partum depression. The approach herein adopted is founded on Freud, Lacan and others’ baby and post-partum depression psychoanalytic theory and clinic. In the chapter on post-partum depression, the main reading, the clinical interpretations of what triggers maternal depression and the identification of etiological elements in psychoanalytic metapsychology are presented. Depressions happen to be related to a woman’s preoedipal story and maternal transmission failings, such as castration, lack , desire and the phallic jouissance. In the chapter on femininity, underpinned by Lacan’s formulas of sexuation, the postulates that ‘The woman does not exist’ and she is not-all are discussed. Since there does not exist a femininity signifier, and for this very reason, her jouissance is twofold and, therefore, female’s jouissance is supplementary. According to Lacan, through narcissism and shifting faces, the masked woman attains a possible femininity. Preoedipal-period Mother-daughter relationships paves the way for the development of narcissism, identities, the separation-devastation process and mourning in their relationship. In Chapter three, the investigation and identification of the possible overlap between femininity and maternity is dealt with. Maternity has to do with a mother whereas femininity a woman. There is no equivalence between a woman and a mother for their desires are distinct, not exclusive though. In maternity, the baby is a mother’s satisfaction object, she has no phallus. The femininity, where the would-be woman could lie contained, happens to be the desire registry, i.e., being the phallus. Nevertheless, there is a alternation between femininity and maternity, a conjunction perhaps. In the female aperture to the jouissance Other that the mother might delight in maternity, in a body-to-body fashion with her baby, thus allowing the mother to build ties to maternity. In the last chapter, with the paternal signifier decay, the big Other statute facets and its influences on the femininity statute are demonstrated in contemporaneity. Matriarchy enhances the intensity of mother-daughther ties, strengthening the narcissistic identification, boosting the mother’s superego jouissance imperative and the repelling of femininity. Thus maternity and femininity difficulties are exacerbated. Consequently, there is no univocal cause to post-partum depression. Nonetheless, maternity transmission failings are correlated to femininity developmentpreventing failings. The identification to the mother’s way of being is not enough to become a mother. But rather it is the access to the jouissance Other that allows a mother to draw a baby to life.
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Transparência psíquica : experiência de transformação materna, uma perspectiva psicanalítica

França, Janaína 23 June 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, 2006. / Submitted by Érika Rayanne Carvalho (carvalho.erika@ymail.com) on 2009-12-11T14:42:31Z No. of bitstreams: 1 2006_Janaína França Fernandes da Costa.pdf: 626957 bytes, checksum: e4a3d2c576508201265a213629d4d72c (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2009-12-11T23:29:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_Janaína França Fernandes da Costa.pdf: 626957 bytes, checksum: e4a3d2c576508201265a213629d4d72c (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-11T23:29:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_Janaína França Fernandes da Costa.pdf: 626957 bytes, checksum: e4a3d2c576508201265a213629d4d72c (MD5) Previous issue date: 2006-06-23 / A gestação e o pós-parto, como momento da vida psíquica das mulheres, foram temas pouco explorados na teoria psicanalítica clássica. Recentemente, contudo, Monique Bydlowski, que apresento neste trabalho, propôs um novo olhar sobre a maternidade, a partir do conceito de Transparência Psíquica. Esta noção traduz um determinado modo de funcionamento psíquico característico do processo gestacional, definido brevemente por uma afluência espontânea dos conteúdos até então inconscientes. Revisito as formulações metapsicanalíticas clássicas de Regressão, em Freud e Preocupação Materna Primária, em Winnicott, subjacentes à noção de Transparência Psíquica. Posteriormente, incluo um terceiro conceito, o de Identificação Projetiva, na obra de Klein. A discussão conceitual tem como objetivo uma melhor compreensão clínica e teórica do que são as transformações psicológicas habituais pelas quais uma mulher passa ao longo da gestação e do pós-parto, relacionadas à reatualização das experiências arcaicas provenientes da maternagem do passado. Uma vez relacionados os conteúdos clínicos da escuta de mães e essa discussão teórica, noto que a gestação e o pós-parto implicam um modo diferenciado do funcionamento psíquico, caracterizado pelo retorno de conteúdos inconscientes, especialmente de sensações, que remetem a nova mãe às suas primeiras experiências como bebês ao lado de suas próprias mães. Trata-se, sobretudo, de uma experiência de crise maturativa, normal e espontânea, que propicia uma momento particular com grande potencial para a reorganização de conflitos arcaicos e, conseqüentemente, as bases para a organização de uma nova maternidade. A partir dos resultados desta pesquisa, recomendo mais atenção a estes processos psíquicos e reafirmo a necessidade do trabalho em equipe multidisciplinar no atendimento de gestantes e puérperas, caracterizado não só pela atenção à saúde do bebê, mas também pela legitimação da voz da mãe como sujeito da experiência da maternidade. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Pregnancy and the post-natal experience, received rather little attention by classical psychoanalytical theory. Recently, however, Monique Bydlowski, to whom I refer in my thesis, proposed a new perspective on motherhood, through the concept of Psychic Transparency. This notion refers to a typical mode of psychical functioning during pregnancy, that can be briefly defined in terms of the spontaneous appearance of contents, which had been so far of an unconscious character. I revisit the classical meta-pychoanalytical formulations of Regression, in the writings by Freud, and Primary Maternal Concern, by Winnicott, underlying the notion of Psychic Transparency. Then, I include a third concept, Projective Identification, from the writings by Klein. A conceptual discussion has as its main objective to offer a better clinical and theoretical understanding of the common psychological transformations women might experience during pregnancy and the post-natal period, coming from the re-actualization of archaic experiences which, on its turn, originate from experiences relating to maternity in the past. Once this theoretical discussion is related to the clinical contents of the testimonies by mothers, I noticed that pregnancy and de post-natal experience suggest a distinguished way of psychic functioning, typified by the recurrence of unconscious contents, especially the sensations that connect the new mother to her first life experiences as a baby, in close contact with her own mother. First of all, this refers to an experience of a normal and spontaneous crisis of maturation, which makes available a distinctive moment with a strong potential to resolve archaic conflicts and, therefore, offering the fundaments to organize a new instant of motherhood. IX Departing from the results of this research, I would recommend more attention to these psychic processes and would re-insist on the need of multi-disciplinary teamwork dedicated to pregnant women and to those who recently started their motherhood.
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Papéis sexuais, ajustamento conjugal e emocional na transição para a parentalidade

Hernandez, Jose Augusto Evangelho January 2005 (has links)
Esta investigação consiste de dois estudos que examinaram as relações entre Papéis Sexuais, Ajustamento Conjugal e Emocional de mulheres e homens no contexto da transição para a parentalidade. No primeiro, participaram 135 mulheres e 49 homens, recrutados na rede pública de saúde (SUS). No segundo estudo, os 72 sujeitos, 62 mulheres e 10 homens, foram examinados duas vezes, antes e depois do nascimento do bebê. Os indivíduos das duas amostras estavam esperando os seus primeiros filhos e coabitavam com seus parceiros, independente de serem formalmente casados. Os instrumentos utilizados foram o Bem Sex-Role Inventory (Bem, 1974), a Dyadic Adjustment Scale (Spanier, 1976) e a Escala Fatorial de Neuroticismo (Hutz & Nunes, 2001). A coleta foi individual e, em geral, os instrumentos foram preenchidos na presença do entrevistador. Um número pequeno de questionários foi respondido no domicílio dos sujeitos e, posteriormente, devolvido aos pesquisadores. Os resultados mostraram relações significativas entre Papel Sexual e Ajustamento Conjugal, no primeiro estudo. No segundo estudo foi constatado um decréscimo significativo no Ajustamento Conjugal do período pré para o pós-natal. Os dados são discutidos à luz da Teoria de Esquema de Gênero e do conhecimento produzido na linha de pesquisa da transição para a parentalidade.
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A transição para a parentalidade e a relação de casal de adolescentes

Levandowski, Daniela Centenaro January 2005 (has links)
O presente estudo teve por objetivo investigar a transição para a parentalidade e a relação de casal de adolescentes, da gestação até o segundo ano de vida da criança. Mais especificamente, visou a investigar como o processo de separação-individuação se manifesta na parentalidade e na relação de casal de adolescentes. Participaram do estudo três casais adolescentes, cujos membros tinham entre 14 e 18 anos de idade no início da coleta de dados, sendo dois de nível sócio-econômico baixo e um médio, residentes em Porto Alegre. A pesquisa teve um delineamento de estudo de caso coletivo, sendo cada caso investigado em quatro momentos: terceiro trimestre de gestação, terceiro mês, primeiro e segundo ano da criança. Os relatos dos participantes foram analisados através de análise de conteúdo qualitativa, que gerou diversas categorias temáticas, agrupadas em torno de três eixos temáticos: a relação de casal, o tornar-se pai e o tornar-se mãe. Os resultados revelaram que, de modo geral, os pais e mães adolescentes avaliaram positivamente a experiência de transição para a parentalidade, mesmo enfrentando algumas dificuldades, especialmente no início (gestação e terceiro mês do bebê). Quanto ao processo de separação-individuação, foi possível perceber nos participantes tanto características da terceira individuação, especialmente no segundo ano da criança, quanto da segunda individuação. Manifestações do processo de separação-individuação foram também observadas na relação de casal. Constatou-se que a conjugalidade foi incrementada a partir da gravidez, ficando enfraquecida após o nascimento do bebê e sendo retomada parcialmente a partir do segundo ano da criança. Percebeu-se um amadurecimento dos participantes ao longo dos dois anos da pesquisa, o que faz pensar que a parentalidade na adolescência, apesar de dificultar a vivência de algumas tarefas específicas da fase, como a experimentação, as amizades e a autonomia frente aos próprios pais, não traz apenas repercussões negativas para a vida dos jovens, mas também ganhos no desenvolvimento emocional.
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Experiência da maternidade no contexto do HIV/AIDS aos três meses de vida do bebê

Gonçalves, Tonantzin Ribeiro January 2006 (has links)
O estudo investigou a experiência da maternidade em portadoras do HIV/Aids aos três meses de vida do filho/a. Participaram do estudo seis mães com idades entre 19 e 30 anos, de nível sócio-econômico baixo, recrutadas em uma Unidade de Saúde referência para HIV/Aids da Grande Porto Alegre. Três destas mães engravidaram sabendo que já eram portadoras da doença, enquanto as demais ficaram sabendo apenas na hora do parto ou logo após. Cada mãe respondeu a uma entrevista estruturada, realizada de forma semi-dirigida, e a um questionário sobre sua saúde e acompanhamento médico. Os relatos das participantes sobre a maternidade foram examinados através de uma análise de conteúdo qualitativa baseada em quatro eixos teóricos derivados da literatura: vida-crescimento, relacionar-se primário, matriz de apoio e, reorganização da identidade. Os resultados mostraram que as mães tinham muitas preocupações com a possibilidade de infecção do filho/a e com a saúde do bebê, além de sentimentos de incerteza quanto ao futuro, culpa e medo do preconceito. Estes temores pareciam mais intensos para as três mães que tiveram seu diagnóstico no momento do nascimento do filho/a. O estigma do HIV/Aids, a presença de conflitos familiares, instabilidade na relação com o pai do bebê, dificuldades em assimilar o diagnóstico e o tratamento, além de restrições sócio-econômicas e em sua rede de apoio exigiam um grande esforço emocional e uma reorganização familiar e subjetiva destas mulheres. As mães buscavam sustentar uma identidade forte, centrando suas preocupações na criança, evitando pensamentos negativos para enfrentar a doença e apoiando-se em modelos maternos positivos. Com isso, as mães procuravam assegurar uma relação de afeto e proteção do bebê e garantir seu desenvolvimento físico e psíquico. Discute-se a necessidade de apoio psicológico e de intervenções psicossociais com estas mães que lhes auxiliem a lidar com as preocupações com o filho/a, as dificuldades em aderir ao próprio tratamento e com o impacto do HIV/Aids nas suas relações familiares. / The present study investigated the experience of motherhood in HIV-positive women in the thirtieth month of the baby. Participated in this study six mothers, 19 to 30 years old, from low socioeconomic status, selected from a health center for treatment of HIV/Aids. Three of these mothers got pregnant knowing that they were infected, while the others were informed in the childbirth or soon after. Each mother answered a semi-structured interview, and a questionnaire about her health and medical treatment. Mothers’ accounts about their motherhood were examined through qualitative content analysis based on four themes derived of the literature: life-growth, primary relatedness, support matrix, and identity reorganization. The results showed that mothers were worried about having transmitted HIV to their baby and about his/her health. They reported uncertainty feelings concerning the future, guilt and fear of discrimination. These fears seemed more intense for the three mothers who had their diagnosis in the childbirth. Issues such as HIV/Aids-related stigma, family conflicts, instability in the relationship with the baby’s father, difficulties in assimilating the diagnosis and the treatment, socioeconomic difficulties and lack of support required large emotional strength and family and subjective reorganization of these women. The mothers tried to preserve a strong identity, concentrating their concerns on the child, avoiding negative thoughts about the disease and leaning on positive maternal models. Thus, the mothers tried to assure a relationship of affection and protection of the baby and to assure his/her physical and psychic development. The need for psychological support and psychosocial intervention with these mothers is discussed. This could contribute to deal with baby’s concerns, their treatment adherence, and with the impact of HIV/Aids on their family relationships.

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