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Maternidade e HIV/AIDS no contexto de uma intervenção psicoeducativa durante a educação

Gonçalves, Tonantzin Ribeiro January 2011 (has links)
O presente estudo investigou a experiência da maternidade e a relação mãe-bebê desde a gestação no contexto do HIV/Aids, até os três meses de vida do bebê. Além disso, examinou as contribuições de uma intervenção psicoeducativa para o enfrentamento da doença, bem como para a adesão à profilaxia da TMI e ao tratamento para HIV/Aids. Participaram quatro gestantes com idades entre 29 e 37 anos, duas mães primíparas e duas multíparas, sendo que duas já sabiam do seu diagnóstico de HIV/Aids antes de engravidarem e duas souberam da infecção nesse último pré-natal atual. Foi utilizado um delineamento de estudo de casos de caráter longitudinal envolvendo entrevistas de avaliação pré e pós-intervenção, nos relatos das mães durante sua participação na PIP-Gestante e na avaliação aos três meses de vida do seu filho/a. Análise de conteúdo qualitativa revelou o sofrimento psicológico das mães vivendo com HIV/Aids diante da possibilidade de que seus filhos fossem infectados e uma vivência persistia mesmo com a adesão rigorosa às recomendações profiláticas e após os primeiros exames dos filhos atestarem resultados negativos. Em especial, a notícia do HIV/Aids durante a gestação esteve associada a uma situação de grande risco psicológico, uma vez que envolvia um imenso esforço de adaptação e sobrecarga emocional potencializadas por envolverem o filho. A culpa, o medo e a incerteza diante do risco de TMI foram os sentimentos mais marcantes relacionados às dificuldades emocionais das mães sobressaindo-se as limitações dos serviços de saúde em acolher e amenizá-los. Os processos psicológicos associados à maternidade e ao enfrentamento do HIV/Aids mostraram-se interligados, tendo como principal objetivo a proteção do filho e da relação mãe-bebê. Nesse contexto, a intervenção realizada apresentou contribuições positivas para o enfrentamento do HIV/Aids, da profilaxia da TMI e do tratamento, melhorando também o bem-estar psicológico das mães. Discute-se a necessidade de se oferecer atendimento psicológico adequado a todas as gestantes vivendo com HIV/Aids, ampliando o apoio dos serviços de saúde a essas mulheres para que possam exercer seu direito a maternidade de modo menos sofrido, garantindo o desenvolvimento emocional dos seus filhos e a sua presença na vida deles. / The present study investigated the experience of motherhood in women living with HIV/Aids and the contributions of a brief psychoeducative intervention during pregnancy to cope with HIV/Aids and adherence to treatment and prophylaxis of mother-to-child transmission (MTCT). Participated in this study four mothers, 29 to 37 years old, among two of them were primiparous. Two mothers got pregnant knowing that they were infected, while two were informed during their current antenatal exams. A collective study-case design was used to examine mother’s accounts during pre-intervention assessment, five intervention sessions, and post-intervention assessments during pregnancy and in the thirtieth month of the baby. Qualitative content analysis revealed the psychological suffering of mothers living with HIV/Aids facing the possibility that their children were infected and it was persisted even with their strict adherence to MTCT prophylaxis and after the first child’s HIV exams resulted negative. Particularly, HIV/Aids diagnosis during pregnancy represented a psychological risky situation, since it required a large strength to adaptation and emotional burden by involving the child. Feelings of guilt, fear and uncertainty with the risk of MTCT were remarkable and revealed not just emotional difficulties of these mothers but also pointed out the health care services fails in recognizing and mitigate them. Psychological processes related to motherhood and HIV/Aids coping showed to be interconnected in order to protect the baby and the motherinfant relationship. In this context, the psychoeducative intervention proved to have positive contributions to coping with HIV/Aids, MTCT prophylaxis and treatment, improving the mothers’ psychological well-being. The need for appropriate psychological support to all pregnant women living with HIV/Aids is discussed. Enlarged health care services should support the right to motherhood to these women, diminishing their psychological burden and ensuring their children’s emotional development.
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Tornar-se mãe de um bebê prematuro na adolescência : uma condição de dupla imaturidade

Leão, Lívia Caetano da Silva January 2012 (has links)
O presente estudo buscou investigar a experiência de tornar-se mãe de um bebê prematuro na adolescência, em particular, a relação que a mãe adolescente estabelece com o bebê prematuro, durante a internação hospitalar do bebê. Participaram quatro mães adolescentes entre 17 e 18 anos de idade, que tiveram seus bebês prematuros em dois hospitais públicos de Porto Alegre, as quais foram entrevistadas em três momentos da internação do bebê na UTI Neonatal (aproximadamente no 15º dia de vida do bebê, uma semana após este contato e no momento de pré-alta hospitalar do bebê). Os resultados apontaram para um somatório de crises concomitantes como a adolescência, a maternidade e a prematuridade, o que representou um impacto importante neste momento de transição para as adolescentes. Para algumas mães foi possível recuperar-se do choque inicial causado pelo nascimento prematuro de seu bebê, fato relacionado à variação no grau de desenvolvimento individual e nos modos de funcionamento psíquico de cada uma. Além disso, aspectos típicos do funcionamento adolescente mostraram-se evidenciados, mesmo com a exigência de que as mães interrompessem seu processo de adolescer para cuidar do bebê na UTI Neo. Assim também, notou-se que há diferentes tempos que marcaram esta transição para a maternidade: o tempo da UTI, o tempo do bebê e o tempo da adolescente, muito distintos e com características próprias. Outros estudos devem ser realizados nesta temática específica, uma vez que não se conhece os efeitos a médio e longo prazo deste tipo de transição para a maternidade para a mãe e para o bebê. Espera-se que este estudo possa contribuir para se considerar as especificidades do momento da adolescência no contexto da UTI Neo. / The present study investigates the experience of giving birth to a premature baby in adolescence, specifically examining the relationship the adolescent mother establishes with the premature baby during its hospital internment. Four adolescent mothers between 17 and 18 years old took part in the research. They gave birth to their premature babies in two different public hospitals of Porto Alegre and were interviewed at three moments of the babies' internment in the NICU (about 15 days after the babies were born, a week after this first contact and right before the babies' hospital discharge). The results pointed to a sum of simultaneous crisis, such as adolescence, motherhood and prematurity, which represented a major impact at this time of transition for adolescents. For some mothers it was easy to recover from the initial shock caused by the premature birth of their babies, and this fact is related to variations in the degree of individual development as well as to the different modes of psychic functioning of each one of them. Furthermore, some typical aspects of adolescence were shown, even though the adolescents were demanded to interrupt their process of being adolescents to take care of a premature baby in NICU. Thus, it was possible to notice that there were different times that marked the transition to motherhood: the time of NICU, the babies' and the adolescents' time, which were very distinct from each other, showing specific characteristics. Other studies should be conducted in this specific area, since the medium and long term effects of this kind of transition to motherhood, regarding the adolescent mother and the baby, are not known. It is expected that this study contributes to better understanding the specificities of adolescent mothers in the NICU.
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A experiência da maternidade em mães adotivas

Sonego, Joice Cadore January 2007 (has links)
O presente estudo investigou os sentimentos de mães em relação à maternidade adotiva. Participaram da pesquisa nove mães, cujos filhos haviam sido adotados ainda bebês e tinham em torno de dois anos no período da coleta de dados. Foi realizada uma entrevista semi-estruturada com as participantes, abordando questões referentes ao desenvolvimento do filho e à experiência da maternidade. Os dados foram analisados através da análise de conteúdo qualitativa. As mães demonstraram uma forte idealização tanto em relação à criança quanto à experiência da maternidade adotiva. Chamou a atenção que praticamente todas disseram sentir um amor imediato por seus filhos, logo no primeiro encontro. Além disso, verificaram-se sentimentos ambivalentes por parte das mães no que se refere a esta forma de filiação. Ao mesmo tempo em que o filho adotivo foi visto como sem nenhuma diferença em relação ao filho biológico, foi também retratado “como se fosse um filho”, “especial”, “diferente”. As implicações clínicas desses achados são discutidas. / The present study investigated maternal feelings regarding adoptive motherhood. Nine adoptive mothers who adopted their children when they were infants took part in the study. The children were around two years old when data were collected. A semistructured interview was used, focusing on themes such as their children’s development and the motherhood experience. The data were analyzed through qualitative content analysis. The mothers demonstrated a strong idealization both regarding their children and their motherhood experience. Almost all mothers said they felt an immediate love for their children, when they first met them. Besides the idealization, maternal ambivalent feelings were also observed. At the same time the adoptive child was seen as not being different from a biological child, he/she was also portrayed by mothers “as if” he/she was their child, as well as “special”, “different”. The clinical implications of these findings are discussed.
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Vivências e enfrentamentos de mulheres que usam drogas no exercício da maternidade

Oliveira, Daiane Santos 21 October 2015 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2016-09-14T14:33:02Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Daiane Santos Oliveira.pdf: 1314804 bytes, checksum: 81706733c22878a2eb666abc3bb7d598 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2016-10-06T13:05:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Daiane Santos Oliveira.pdf: 1314804 bytes, checksum: 81706733c22878a2eb666abc3bb7d598 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-06T13:05:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Daiane Santos Oliveira.pdf: 1314804 bytes, checksum: 81706733c22878a2eb666abc3bb7d598 (MD5) / FAPESB / O consumo de drogas por mulheres é uma conduta em expansão, porém socioculturalmente é considerada incompatível com a maternidade. A presente pesquisa parte do pressuposto que tal incompatibilidade atribuída à concomitância da maternidade e do uso problemático de drogas acarreta vulnerabilidades para as mulheres. E, na tentativa de atender às funções maternas inerentes ao papel social de mãe, as mulheres adotam medidas em relação ao seu consumo de drogas e à sua prole que merecem ser conhecidas. Trata-se de pesquisa de abordagem qualitativa com objetivo de: Conhecer vivências de mulheres que usam drogas no exercício da maternidade; Identificar situações de vulnerabilidade vivenciadas por mulheres que usam drogas no exercício da maternidade; Descrever formas de enfrentamento adotadas por mulheres que usam drogas para o exercício da maternidade. Participaram 15 mulheres cadastradas e em atendimento no Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas ou na Unidade de Saúde da Família, ambas localizadas no Centro Histórico de Salvador- Bahia. Para produção dos dados foram utilizadas a observação participante com registro em diário de campo e entrevista semiestruturada. O conceito de vulnerabilidade e suas dimensões, os estudos socioculturais relacionados à maternidade e ao envolvimento feminino no fenômeno das drogas foram utilizados para nortear a análise das informações. As participantes desta pesquisa tinham idade entre 19 e 61 anos, majoritariamente se autodeclararam da raça/cor negra e exercer atividades remuneradas, porém sem renda fixa. O padrão de consumo de drogas atual variou entre diariamente e esporadicamente, sendo as substâncias mais utilizadas o álcool, maconha e/ou medicamentos. Os resultados desta pesquisa apontam que a (auto)condenação em ser mãe e usuária de drogas, vinculada a papéis historicamente construídos para função materna e somada a rejeição da gravidez, as repercussões do efeito das drogas para mãe e feto/recém-nascido, a ausência e/ou fata de apoio da figura paterna, o luto pela morte e/ou afastamento dos filhos por opção ou imposição e a condição socioeconômica foram evidenciados como elementos de vulnerabilidade nas dimensões individuais e sociais. No entanto, na tentativa de atender papéis e funções socioculturalmente estabelecidas para o exercício da maternidade, as mulheres adotam ações de cuidado e de proteção com a prole e alteram o padrão de consumo de drogas. Tais ações diz respeito a cuidados consigo, através da realização do pré-natal, cuidados diretos com a prole, a doação dos filhos como forma de zelo e proteção, redução do uso, substituição de drogas consideradas mais prejudiciais por outras menos nocivas, e a busca por tratamento. A identificação de elementos de vulnerabilidade e de formas de enfrentamento para o exercício da maternidade favorece a elaboração e o desenvolvimento de ações, com vista da melhoria da prática de cuidados em saúde direcionados às mulheres que usam drogas.
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Tornando-se mãe de um bebê prematuro: a emergência de significados de maternidade a partir da experiência de cuidado na unidade de terapia intensiva neonatal e ambulatório do método mãe canguru.

El-Aouar, Isadora Sebadelhe 09 May 2016 (has links)
Submitted by Isadora El-Aouar (sebadelhe.isadora@gmail.com) on 2017-01-04T21:32:41Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO - ISADORA SEBADELHE EL-AOUAR.pdf: 2197899 bytes, checksum: 34bf7b59ae256857830ba467c4a1123c (MD5) / Approved for entry into archive by Hozana Azevedo (hazevedo@ufba.br) on 2017-08-14T13:42:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO - ISADORA SEBADELHE EL-AOUAR.pdf: 2197899 bytes, checksum: 34bf7b59ae256857830ba467c4a1123c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-14T13:42:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO - ISADORA SEBADELHE EL-AOUAR.pdf: 2197899 bytes, checksum: 34bf7b59ae256857830ba467c4a1123c (MD5) / CAPES - CNPQ / A transição para a maternidade é um fenômeno vivenciado por grande parte das mulheres em idade reprodutiva. Sabe-se que nem sempre esse processo ocorre da maneira esperada e, por sua vez, pode assumir uma diversidade de desdobramentos a partir de rupturas não normativas vivenciadas em cada trajetória em particular. Tomando-se como ponto de partida o nascimento prematuro, o presente estudo buscou analisar o processo de construção de significados de maternidade a partir da experiência vivenciada no contexto da prematuridade. Afora isso, foram acessadas duas modalidades de atenção à saúde do recém-nascido pré-termo, compreendidas pela Unidade de Terapia Intensiva e o Método Mãe Canguru. Foram realiadas entrevistas narrativas baseadas em um temário previamente elaborado cujos eixos norteadores se configuraram como: a) Experiência do parto prematuro; b) Significados de maternidade construídos ao longo da história de vida; c) Relação mãe-bebê; d) Relação com o contexto de atenção; e) Projeções imaginativas do período pós-alta hospitalar. As entrevistas foram realizadas numa maternidade referência em gravidez de alto-risco, localizada na cidade de Salvador, Bahia. Participaram do estudo duas mães de recém-nascidos prematuros: uma mãe cujo bebê permanecia internado na UTIN e uma em provimento ativo do cuidado canguru. Ambos os recém-nascidos possuíam características similares, tais como prognóstico favorável e idade gestacional na ocasião do nascimento, no entanto, intercorrências foram identificadas ao longo do processo de realização do presente estudo. As mães acessadas possuíam características semelhantes no que diz respeito ao nível socioeconômico, idade, estado civil, nível de escolaridade e número de filhos. As narrativas foram analisadas a partir da seleção de trechos narrativos perpassados por níveis diferenciados de ambivalência (Abbey & Valsiner, 2004), que se caracterizou como indicador conceitual central na abordagem do conteúdo narrado. Foram analisados os processos de emergência semiótica caracterizados por categorias criadas com base nas condições de emergência semiótica propostas por Abbey e Valsiner (2004). A discussão dos resultados foi fomentada mediante a perspectiva instrumental (Stake, 2006). Os significados de maternidade, de uma forma geral, pareceram estar atrelados à noção de temporalidade, na medida em que as modalidades de atenção à saúde acessadas foram percebidas como etapas de o processo de cuidado. Os significados de maternidade construídos a partir da experiência na UTIN demonstraram maior instabilidade mediante a sucessão de intercorrências vivenciadas. Por outro lado, os significados construídos no MC se configuraram de maneira mais positiva, favorecendo o empoderamento materno. Ademais, o presente estudo propõe uma discussão instrumental articuladora de dois construtos derivados das formulações teóricas aqui realizadas: a) microrrupturas; b) movimento semiótico-pendular, como interfaces de compreensão da experiência de maternidade no contexto da prematuridade. Por fim, delineia-se uma reflexão a respeito da experiência materna diante do nascimento prematuro, identificando possibilidades teóricas e práticas para o estabelecimento de uma conduta profissional mais especializada e acolhedora. / Motherhood it is a phenomenon transition experienced by most women in reproductive age. It is known that this process is not always developed as expected and, thus, it may assume a variety of features from non-normative breakages, experienced in each own singular trajectory. Taking the premature birth as the starting point, the present study investigates the construction of meanings process of motherhood, from the experience lived in the context of prematurity. Aside from that, two other health care, for the newborn, protocols were taken in attention, such as the NICU – Neonatal Intensive Care Unit and the Kangaroo Mother Care. Interviews were developed, based on a previously prepared agenda whose main guidelines were configured as: a) premature birth experience; b) Motherhood Meanings built along the life experience; c) mother-infant relationship; d) Care context related; e) Post-discharge imaginative projections expectations. Interviews were conducted in a maternity hospital, referential in high-risk pregnancy, in Salvador, Bahia. Two mothers of preterm infants, were participants of the studies: a mother whose baby was admitted to the NICU and another mother, in active providing kangaroo care. Both infants had similar characteristics such as a favorable prognosis and gestational age at birth, however, complications were identified along the study development in the process. The mothers had similar characteristics regards to socioeconomic status, age, marital status, education level and number of children. The narratives were analyzed from the selection of statements passages from different levels of ambivalence (Abbey & Valsiner, 2004), which was characterized as a central conceptual indicator in the narrated content approach. The semiotics emergency processes characterized by analyzed categories, were created based on semiotics emergency conditions proposed by Abbey and Valsiner (2004). The discussion about the results, were encouraged by the instrumental perspective (Stake, 2006). The maternity meanings, in general, appeared to be linked to the concept of temporal, as the health care modalities accessed, were being perceived, as steps in the care process. Maternity meanings constructed from the experience in the NICU showed greater instability, thus to the several complications experienced. Never the less, the set of meanings constructed with the CM, came to be strongly reinforced, the empowering of the motherhood perception. Furthermore, this study proposes an articulator instrumental discussion of two constructs derived from theoretical formulations presented here: a) micro ruptures; b) semiotic pendulum motion, as interfaces in understanding, maternity experience in the context of prematurity. Finally, it outlines a reflection about the maternal experience before the premature birth, identifying theoretical and practical possibilities to stablish professional conduct, specialized and welcoming approach.
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Aspectos da construção da maternidade em mulheres com filhos intersexuais.

Canguçú-Campinho, Ana Karina Figueira January 2008 (has links)
p. 1-130 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-24T20:41:56Z No. of bitstreams: 1 4444444.pdf: 1677012 bytes, checksum: 9d530e43fc4a0311c1c0bbae08e64092 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:00:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 4444444.pdf: 1677012 bytes, checksum: 9d530e43fc4a0311c1c0bbae08e64092 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:00:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4444444.pdf: 1677012 bytes, checksum: 9d530e43fc4a0311c1c0bbae08e64092 (MD5) Previous issue date: 2008 / O nascimento de uma criança promove modificações relevantes no contexto da família. Na condição de intersexualidade as transformações se tornam ainda mais expressivas, desestabilizando a dinâmica familiar e a definição de papéis parentais. A maternidade se constrói em um ambiente de incertezas e especulações quanto ao sexo e gênero da criança. Este dissertação é composta de dois artigos. O primeiro intitula-se “O discurso biomédico e o da construção social na pesquisa sobre intersexualidade” e realiza uma revisão de literatura sobre as publicações de Medicina, Psicologia, Ciências Sociais e Direito/Ativismo Político que enfocam o tema da intersexualidade. As publicações foram analisadas segundo o contexto, área/disciplina, tipo de artigo, metodologia do estudo e conteúdo. O segundo artigo intitulado “Ambivalências na transição para maternidade: a chegada de uma criança intersexual” teve como objetivo analisar as especificidades do processo de construção da maternidade diante do nascimento de criança intersexual. Metodologia Estudo qualitativo selecionando mães de crianças com diagnóstico de Hiperplasia Adrenal Congênita, um das etiologias da intersexualidade, acompanhadas pelo Setor de Genética / HUPES/UFBA. Foram realizadas entrevistas narrativas com 12 (doze) mães e o levantamento de dados sócio-demográficos, história familiar e rede social de apoio mediante questionário. Resultados A dinâmica da ambivalência se apresentou como transversal a todo o processo de construção da maternidade, inscrita no próprio corpo da criança, nas crenças sobre o intersexo, atravessando a definição da identidade de gênero, os sentimentos maternos sobre a criança, as estratégias de cuidado, além da própria vivência da maternidade. Em relação aos sentimentos maternos sobre a criança, existiu uma oscilação da raiva à resignação. As crenças sobre a intersexualidade incluíram: cura espontânea, defeito corporal e doença. O lugar social do intersexual encontra-se em construção e envolve a percepção de normalidade e anormalidade, além da crença na existência dos dois sexos em um único ser. A rede social tanto apóia como limita a família. Algumas mães buscaram apoio de parentes mais próximos na realização de cuidados específicos à criança, outras, diante da incerteza em relação ao gênero da criança, priorizaram a proteção e o sigilo. Conclusão A transição para maternidade, apesar de envolver um evento não normativo, exige um alto grau de empoderamento materno no cuidado à criança. Essas mães são desafiadas a construir um lugar social para sua criança e utilizam tanto a revelação como o segredo sobre a situação de intersexualidade. A maternidade representa o eixo central da vida dessas mulheres. A maternidade, nesta condição, se constrói através da negociação de significados sobre o corpo e sobre o gênero proveniente do âmbito familiar e do discurso biomédico. / Salvador
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Memórias de parteiras

Canassa, Neli Sílvia Andreazzi January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2013-07-16T02:48:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 226552.pdf: 11914438 bytes, checksum: 6dfd5033b0356feb7d8c311c9fa9f7c3 (MD5) / Trata-se de estudo qualitativo com abordagem histórica, que descreveu a trajetória profissional das parteiras da Maternidade Carmela Dutra de Florianópolis/SC, de 1967 a 1994, período que culminou com o ingresso e o egresso das parteiras selecionadas pelo estudo. A História Oral foi aplicada como método de coleta de dados, através da realização de entrevistas semi-estruturadas. A memória foi utilizada como referencial teórico, servindo de eixo norteador para a realização da pesquisa. Através da análise de conteúdo de Bardin foram identificadas as grandes categorias: a formação das parteiras; o saber/fazer constituídos por elas e as diferentes relações estabelecidas entre as parteiras com os demais profissionais de saúde da instituição. Por meio dos resultados colhidos, a pesquisa reflete o grande destaque da assistência prestada à mulher e ao recém-nascido pelas parteiras na Maternidade. As parteiras diplomadas detinham certo poder na área obstétrica devido ao conhecimento de práticas aprendidas por meio de um saber formal associado ao informal, saber adquirido pela prática do cotidiano que lhes possibilitava atuar com as mulheres nos diversos momentos do parto e seus recém-nascidos. Tal saber sobre as práticas obstétricas foi compartilhado entre os profissionais de saúde no cotidiano da assistência prestada na obstetrícia, e posteriormente incorporados pelos médicos e enfermeiras obstétricas. Em decorrência dessa incorporação e da crescente hegemonia médica, as parteiras que atuavam como protagonistas na sala de parto perderam essa autonomia, deixando de atuar mais diretamente com a mulher no processo de parturição, assumindo o papel secundário de auxiliar. Esse novo papel das parteiras foi desempenhado por um curto período de tempo, pois sua nova função era de desagrado da categoria. Este fato foi decisivo para abreviar o egresso das parteiras dessa maternidade. It is a qualitative study with historical approach, whose goal was to describe the midwives´ professional trajectory at Carmela Dutra Maternity in Florianópolis-SC, from 1967 to 1994, which period culminated with the midwives ingression and egress chosen by the study. The Oral History was applied as data collection method, through semi-structured interviews. The memory was used as theoretical reference, which served as the leading axis for the research accomplishment. Through Bardin`s contents analysis, the great categories were identified: the midwives formation, the knowledge/making constituted by them and the different relationship established among the midwives with other health professionals of the institution. The research reflects, through the obtained results, the great highlight of the assistance that was given to the woman and her newborn baby by the midwives at the maternity. The graduated midwives detained a certain power at the obstetrics area due to the knowledge of practices learned by the formal knowledge associated with the informal, acquired by the daily practice that made possible for them to act next to the women in several moments of the child delivery and their newborn babies. That knowledge about obstetrics practices was shared with the health professionals in the daily given assistance at the obstetrics, and afterwards incorporated by doctors and obstetrics nurses. As a consequence of that incorporation and the increasing medical hegemony, the midwives that acted as protagonists in the delivery room lost their autonomy, acting no longer close to the woman in the parturition process, playing only the supporting role. That midwives new role was played by a short period of time, because the new function was unpleasant to the category. That fact was responsible to decrease the midwives egress at the maternity.
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A percepção de puérperas sobre a assistência ao parto humanizado na Maternidade do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina

D'Acampora, Fernanda Fonseca 16 July 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2007 / Made available in DSpace on 2013-07-16T03:21:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Este estudo teve como objetivo conhecer a percepção de puérperas sobre a assistência ao parto humanizado na Maternidade do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina. O método utilizado foi o qualitativo, sendo o tipo de estudo o exploratório. A técnica de coleta de dados foi a entrevista semi-estruturada, tendo como sujeitos nove puérperas. A análise dos dados foi efetuada pelo método Análise-Reflexão-Síntese. Muitos foram os aspectos que satisfizeram as puérperas em relação à equipe de saúde, que resultaram no sentimento de confiança em relação a ela. Entre os freqüentemente mencionados estavam simpatia, atenção, paciência, o carinho, a agilidade, freqüência das visitas e o fornecimento de informações claras e de qualidade sobre o processo do parto e os cuidados do bebê. Quando era percebida a insuficiência de algum destes fatores, as entrevistadas referiram insatisfação, ou seja, algumas entrevistadas sentiram que as informações fornecidas por alguns membros da equipe de saúde não foram claras e que houve demora no atendimento. A presença do acompanhante foi considerada importante por algumas entrevistadas, entretanto, houve preocupação com as condições oferecidas a eles, relativas a sua alimentação e acomodação. Houve queixas quanto ao número excessivo de estudantes e de exames físicos realizados. Pôde-se perceber que o parto humanizado está sendo realizado por esta equipe podendo-se fornecer sugestões para a melhoria do serviço. / This study had the objective of knowing perception of puerperal women about the humanized assistance to childbirth at the Maternity of the University Hospital of the Federal University of Santa Catarina. The method utilized was the qualitative, being the study type the exploratory. The technique of data collection was the semi-structured interview, having as subjects nine puerperal women. Data analysis was carried out by Analysis-reflection-synthesis method. Many were the aspects relative to the health team that satisfied the puerperal women, that resulted in the feeling of confidence about it. Among the most frequently mentioned there were sympathy, attention, patience and affection, agility, frequency of the visits, the supply of clear and of quality information on the process of the childbirth and the baby care. When inadequacy of some of these factors was noticed, the interviewees referred dissatisfaction, in other words, some interviewees felt that the information supplied by some members of health team was not clear and that there was delay in the service. The companion's presence was considered important for some interviewees, however, there was concern with the conditions offered to them, relative their feeding and accommodation. There were complaints for the excessive number of students and of physical exams accomplished. It could be noticed that the humanized assistance to childbirth is being accomplished by this team, and it was possible to give suggestions for the improvement of the service.
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Candidatas à ciência

Bitencourt, Silvana Maria 26 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T06:51:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 290511.pdf: 2080631 bytes, checksum: ad4060652db845af1ce1f69b4c94ff82 (MD5) / Historicamente, "ser mulher" esteve vinculado à maternidade. Ser mulher era ser mãe. E não havia espaço para mães na construção do conhecimento científico. Considerando a dimensão simbólica referente a subjetividade feminina, revolvi pesquisar as candidatas à Ciência a fim de compreender como as doutorandas percebem o significado da maternidade na fase do Doutorado. Especificamente: 1) Identificar a compreensão das doutorandas sobre a fase do Doutorado em relação à política da produtividade e 2) Identificar os significados da maternidade construídos na fase do Doutorado. A pesquisa foi qualitativa, com princípios da análise de conteúdo. O estudo foi do tipo multi-casos, com a técnica de coleta de dados e a entrevista semi-estruturada em profundidade. Foram objeto deste estudo 15 doutorandas da Universidade Federal de Santa Catarina nas áreas de Ciências Exatas, Ciências Biológicas, Ciências Humanas e Engenharias. Ainda para servir de apoio para este estudo, realizei observação participante nestas referidas áreas e análise documental de 152 requerimentos de prorrogação de tese. A fase do doutorado compreende diversas particularidades que dificultam a maternidade como: a pressão por produtividade que permeia o cotidiano destas acadêmicas, as complicadas conciliações entre doutorado/trabalho/família e a ausência de tempo para o lazer. Por isso, a maternidade é uma escolha "estranha", pois o que vigora é um ideal de acadêmica solteira e sem filhos. Assim as acadêmicas sentem inseguranças/insatisfações por "viver de bolsa" e incertezas em relação ao futuro profissional, pois no exercício de auto-exigência, sentem-se que não estão atingindo o ideal de produtividade. Isto contribui para o surgimento de sofrimentos psíquicos e, consequementemente, o uso de psicotrópicos. A compreensão da maternidade é elaborada conforme a relação que a acadêmica vivencia com este estado. Para as acadêmicas sem filhos os significados da maternidade foram elaborados a partir de seus custos emocionais e materiais, da impossibilidade de conciliar maternidade e tese; por um ideal de família nuclear, a idade ideal para se ter filhos e a experiência negativa das "outras" mulheres que são mães. Entre as acadêmicas grávidas, os significados foram elaborados a partir dos sentimentos de ter levado um "choque" com a presença da maternidade em suas vidas, o sentimento de medo e culpa de não conseguir estudar. No estado gestacional, as doutorandas começaram a questionar as desigualdades de gênero na universidade, logo o feminismo liberal. Entre as doutorandas mães, os significados da maternidade foram elaborados a partir de um novo uso do tempo, do sentimento de responsabilidade total pelo filho, não negociação da presença do pai e a culpa em relação ao não corresponder ao ideal imposto socialmente para a mulher acadêmica. / "Womanhood" has historically been associated with motherhood. Anda theres was no space for them in the effective construction of scientific knowledge. Considering the symbolic dimension of female subjectivity, this work proposes to analyse women doctoral students to understand how these candidates for Science perceive motherhood during doctoral research. The work's specific goals were: 1) to identify the students' view of the doctoral period as regards the policy of productivity and 2) to identify the meanings ascribed to motherhood during the doctorate. The research conducted was qualitative and used the principles of content analysis. The multiple-case study used the techniques of data collection and in depth semi-structured interview. Fifteen doctoral students of the Federal University of Santa Catarina in the areas of Exact, Biological and Human Sciences and Engineering were the object of this analysis. To provide extra support for this study, I conducted participant observation in the above mentioned areas and a documental analysis of 152 applications for extension of the thesis' submission deadline. The doctoral period includes several aspects that make mothering very difficult. For example, the pressure for productivity permeates daily life, and to reconcile motherhood with the doctorate, the doctorate with work, and work time with leisure time becomes impossible. The imperative of "being productive" speaks loudest. Motherhood is therefore an odd choice against the ideal of the single, childless academic. Women academic researchers feel insecure/dissatisfied at depending on a research grant to live and about their professional future in general. In their demanding self-analysis they feel they are not reaching optimal productivity, which contributes to the emergence of psychological distress and consequent use of psychotropic drugs. Motherhood is conceived by each academic woman according to how they experience this stressful condition. For childless academics, the meanings of motherhood are elaborated from the notions of emotional and material cost, of the impossibility of reconciling motherhood with a thesis for an ideal of nuclear family, of the limited age span for childbearing and the negative experience of "other" women (mothers). Among pregnant academics, the meanings of motherhood are drawn from the feeling of "shock" at finding themselves pregnant and the fear and guilt about not being able to study. During pregnancy, these doctoral students begin to question the gender inequalities that exist within the university, and liberal feminism itself. For the doctoral students who are mothers, the meanings of motherhood are drawn from a new use of time, of the sense of full responsibility for the child, of the non-negotiation of the father's presence, and of the guilt about not living up to the ideal that is socially imposed for women academics.
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Sistematização da assistência de enfermagem em unidade neonatal

Rosa, Rosiane da January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Gestão do Cuidado em Enfermagem, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-05-23T04:22:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345474.pdf: 5426356 bytes, checksum: b1257978b0070768dabf22af544e74d9 (MD5) Previous issue date: 2016 / Pesquisa metodológica e de produção tecnológica, com objetivo geral de desenvolver um software-protótipo para operacionalização da Sistematização da Assistência de Enfermagem na unidade neonatal. O estudo foi desenvolvido em uma maternidade pública do sul do Brasil. Os participantes foram num primeiro momento 15 enfermeiras e num segundo momento todas enfermeiras da unidade neonatal, totalizando 9 enfermeiras. O estudo respeitou os princípios e questões éticas da Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde e foi aprovado sobre CAAE 49515215.1.0000.0114. A coleta de dados ocorreu em dois momentos distintos no período de maio de 2015 a setembro de 2016. Na primeira fase ocorreu a revisão de literatura sobre os referenciais teóricos utilizados na área materno infantil, levantamento documental sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem existentes na maternidade, prática educativa com 15 enfermeiras da instituição e encontros para discussão sobre o cotidiano da assistência. Nesta última foi definido o referencial teórico com todos os enfermeiros da Instituição. A fase de planejamento do software ocorreu em quatro encontros com as enfermeiras da unidade neonatal, a fim de organizar uma ferramenta para operacionalização do processo de enfermagem na unidade. Em seguida, ocorreu a fase de desenvolvimento do protótipo, tendo a contribuição de uma programadora. Para a avaliação do protótipo realizou-se uma reunião com as enfermeiras da unidade neonatal, para apresentar o software-protótipo e avaliar a funcionalidade, usabilidade e portabilidade. Os dados foram registrados em áudio e em diário de campo. Os dados foram analisados de forma descritiva na primeira etapa buscando identificar os temas emergentes,1 Esta Dissertação de Mestrado foi financiada pelo Programa UNIEDU/FUMDES da Secretaria do Estado da Educação de Santa Catarina.que foram: conhecimento das enfermeiras sobre Teorias de Enfermagem; dificuldades para implementação da sistematização da assistência de enfermagem; importância do referencial para subsidiar a prática e; a prática educativa como possibilidade para efetivação da sistematização da assistência de enfermagem. Os resultados apontaram a escolha pela Teoria das Necessidades Humanas Básicas como mais pertinente para a Sistematização da Assistência de Enfermagem na maternidade. A realização da prática educativa trouxe contribuições por fomentar discussão e reflexão sobre a temática, destacando a importância do referencial teórico para guiar o processo de trabalho. Realizou-se um software-protótipo denominado SENFNEO (Sistema de Enfermagem Neonatal), que é composto pelas etapas do Processo de Enfermagem que foram desenvolvidas pelas enfermeiras da Unidade Neonatal. Além disso, o desenvolvimento do software-protótipo viabilizará futuramente a implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem na Unidade Neonatal, possibilitando a organização da assistência, a realização das etapas do processo de enfermagem, o cuidado individualizado e humanizado ao recém-nascido de risco com enfoque na qualidade da assistência de enfermagem.<br> / Abstract : Methodological research and technological production, with the general objective of developing a software-prototype for operationalization of Nursing Assistance Systematization in the neonatal unit. The study was developed in a public maternity hospital in the southern Brazil. The participants were a first time 15 nurses and in a second moment all nurses of the neonatal unit, totaling 9 nurses. The study respected the principles and ethical issues of Resolution 466/12 of the National Health Council and was approved on CAAE 49515215.1.0000.0114. Data collection took place in two different moments, in the period from May 2015 to September 2016. In the first phase occurred a review of literature on the theoretical references used in the maternal and child area, survey documentary about the Systematization of Nursing Assistance existing in the maternity, educational practice with 15 nurses of the institution and meetings to discuss the daily care. In this latter one the theoretical reference was defined with all the nurses of the Institution. The planning phase of the software occurred in four meetings with the nurses of the neonatal unit, in order to organize a tool to operationalize the nursing process in the unit. Thereafter occurred the development phase of the prototype, with the contribution of a programmer. For the evaluation of the prototype, a meeting was held with the nurses of the neonatal unit to present the software-prototype and evaluate the functionality, usability and portability. Data were recorded on audio and field diary. Data were analyzed in a descriptive way in the first stage, seeking to identify the emerging themes, which were: knowledge of nurses about Nursing Theories; difficulties to 2 This Master Dissertation was financed by the UNIEDU/FUMDES Program of the State Secretariat of Education of Santa Catarina.implement the systematization of nursing care; importance of the reference to subsidize the practice and; the educational practice as a possibility for effecting the systematization of nursing care. The results indicated the choice of Basic Human Needs Theory as more pertinent to the Systematization of Nursing Care in the maternity ward. The realization of the educational practice brought contributions to foment discussion and reflection on the theme, highlighting the importance of the theoretical reference to guide the work process. A software-prototype called SENFNEO (Neonatal Nursing System) was realized, which is composed of the stages of the Nursing Process that were developed by the nurses of the Neonatal Unit. In addition, the software-prototype development will enable in the future the implementation of the Nursing Care Systematization in the Neonatal Unit, making possible the organization of the assistance, the accomplishment of the nursing process stages, the individual and humanized care to the newborn at risk with focus on the quality of nursing care.

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