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Papel do sistema adrenérgico na formação da memória de reconhecimento em ratos

Dornelles, Arethuza January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:42:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000388583-Texto+Completo-0.pdf: 324287 bytes, checksum: 8c8af61f744037429dc4919b2fe15f71 (MD5) Previous issue date: 2007 / Extensive evidence indicates that epinephrine (EPI) modulates memory consolidation for emotionally arousing tasks in animals and human subjects. However, previous studies have not examined the effects of EPI on consolidation of recognition memory. Here we report that systemic administration of EPI enhances consolidation of memory for a novel object recognition (NOR) task under different training conditions. Control male rats given a systemic injection of saline (0. 9% NaCl) immediately after NOR training showed significant memory retention when tested at 1. 5 or 24, but not 96 h after training. In contrast, rats given a posttraining injection of EPI showed significant retention of NOR at all delays. In a second experiment using a different training condition, with a higher degree of difficulty, rats treated with EPI, but not SAL-treated animals, showed significant NOR retention at both 1. 5 and 24-h delays. We next showed that the EPI-induced enhancement of retention tested at 96 h after training was prevented by pretraining systemic administration of the b-adrenoceptor antagonist propranolol. The findings suggest that, as previously observed in experiments using aversively-motivated tasks, epinephrine modulates consolidation of recognition memory and that the effects require activation of β- adrenoceptors. / Evidências indicam que a adrenalina modula a consolidação da memória em testes de caráter aversivo/emocional tanto em animais quanto em humanos. Entretanto, pouco se sabe a respeito dos efeitos da adrenalina sobre a consolidação da memória de reconhecimento. Neste trabalho, constatamos que a administração sistêmica de adrenalina melhora a consolidação da memória na tarefa de reconhecimento do objeto novo sob diferentes condições de treino. Ratos machos controles que receberam injeção sistêmica de salina (NaCl 0,9%) imediatamente após treino mostraram retenção significativa de memória quando testados 1,5 ou 24 horas, mas não 96 horas após o treino. Em contraste, ratos tratados com injeção pós-treino de adrenalina mostraram retenção significativa de memória de reconhecimento do objeto novo em todos os intervalos de tempo testados. Em um segundo experimento utilizando uma condição de treino com maior grau de dificuldade, os ratos tratados com adrenalina, mas não os animais tratados com salina, mostraram retenção significativa na memória de reconhecimento do objeto novo quando testados 1,5 e 24 horas depois do treino. Depois, mostramos que a melhora de retenção na memória testada 96 horas depois do treino induzida por adrenalina foi prevenida pela administração sistêmica pré-treino do antagonista de β-adrenoreceptores, propranolol. Estes resultados sugerem que, como observado anteriormente em experimentos usando tarefas com caráter aversivo/emocional, a adrenalina modula a consolidação da memória de reconhecimento e que seus efeitos necessitam da ativação de receptores β-adrenérgicos.
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Evaluation of system-level impacts of a persistent main memory architecture

Perez, Taciano January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:43:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000438861-Texto+Completo-0.pdf: 1222847 bytes, checksum: b54b23f85d4f13183371506695cec294 (MD5) Previous issue date: 2012 / For almost 30 years, computer memory systems have been essentially the same: volatile, high speed memory technologies like SRAM and DRAM used for cache and main memory; magnetic disks for high-end data storage; and persistent, low speed flash memory for storage with low capacity/low energy consumption requirements such as embedded/mobile devices. Today we watch the emergence of new non-volatile memory (NVM) technologies that promise to radically change the landscape of memory systems. In this work we assess system-level latency and energy impacts of a computer with persistent main memory using PCRAM and Memristor. The experimental results support the feasibility of employing emerging non-volatile memory technologies as persistent main memory, indicating that energy improvements over DRAM should be significant. This study has also compared the development and execution of applications using both a traditional filesystem design and a framework specific of in-memory persistence (Mnemosyne). It concludes that in order to reap the major rewards potentially offered by persistent main memory, it is necessary to take new programming approaches that do not separate volatile memory from persistent secondary storage. / Por cerca de 30 anos, os sistemas de memória computacional têm sido essencialmente os mesmos: tecnologias de memória volátil de alta velocidade como SRAM e DRAM utilizadas para caches e memória principal; discos magnéticos para armazenamento persistente; e memória flash, persistente e de baixa velocidade, para armazenamento com características de baixa capacidade e baixo consumo de energia, tais como dispositivos móveis e embarcados. Hoje estão emergindo novas tecnologias de memória não-volátil, que prometem mudar radicalmente o cenário de sistemas de memória. Neste trabalho são avaliados impactos (em nível de sistema) de latência e energia supondo um computador com memória principal persistente usando PCRAM e Memristor. Os resultados experimentais suportam a viabilidade de se empregar tecnologias emergentes de memória não-volátil como memória principal persistente, indicando que as vantagens de consumo de energia com relação a DRAM devem ser significativas. Esse estudo também compara o desenvolvimento de aplicações usando tanto uma abordagem tradicional usando sistema de arquivos quanto utilizando um framework específico para persistência em memória. Conclui-se que, para colher os principais benefícios potencialmente oferecidos por memória principal persistente, é necessário utilizar novas abordagens de programação que não estabelecem uma separação entre memória volátil e armazenamento secundário.
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A construção do acontecimento histórico: o discurso do jornal O Estado de São Paulo sobre a Guerra de Canudos e sobre as comemorações do seu centenário

Pinheiro, Lidiane Santos de Lima 25 May 2012 (has links)
Submitted by Pós-Com Pós-Com (pos-com@ufba.br) on 2012-05-25T14:52:31Z No. of bitstreams: 1 PinheiroLidiane.TESEcomANEXOS.pdf: 96834034 bytes, checksum: f62af2d285b9a98af12190d5419175b8 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-25T14:52:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PinheiroLidiane.TESEcomANEXOS.pdf: 96834034 bytes, checksum: f62af2d285b9a98af12190d5419175b8 (MD5) / O presente trabalho tem como objetivo principal entender como o discurso jornalístico constrói o acontecimento histórico – o que, por sua vez, se desdobra em cinco objetivos específicos. O primeiro é a problematização da noção de acontecimento e das características do acontecimento histórico e do jornalístico. O segundo é a descrição dos principais aspectos do modelo de imprensa moderna, particularmente, no que concerne à projeção dos saberes e das expectativas do leitor, bem como à estruturação da temporalidade na narrativa. O desenvolvimento de uma metodologia e a explicação dos operadores de análise do discurso jornalístico sobre o acontecimento formam o terceiro objetivo; enquanto o quarto é a investigação da construção do acontecimento jornalístico no momento de sua irrupção, estabelecendo relações entre os ditos (e os não-ditos) do mesmo jornal sobre tal ocorrência ao longo do tempo. O quinto é a análise do discurso sobre o acontecimento histórico em anos comemorativos, buscando compreender como o jornal impresso tem resgatado o passado em meio ao contexto atual de supervalorização do presente. Para tanto, é analisado o discurso de O Estado de S. Paulo sobre a Guerra de Canudos, de 1896 (primeiro ano do conflito) até 2009 (centenário da morte de Euclides da Cunha, correspondente de guerra do Estado). Fundamentada em estudos teóricos sobre o acontecimento, o jornalismo, a memória e na análise do discurso de linha francesa, a pesquisa tem como operadores metodológicos: o posicionamento, os dêiticos, o ethos e a heterogeneidade. Seus resultados apontam que, no ano da guerra, O Estado de S. Paulo produziu o discurso de República ameaçada por Canudos; depois, vitoriosa e triunfante sobre Canudos; e, por fim, envergonhada por causa de Canudos; mas sempre contrapondo os sertanejos (“eles”) aos republicanos (“nós”, enunciadores e leitores). Após o período de “memória impedida”, quando o jornal havia parado de dar relevância ao assunto e silenciado, o Estado buscou racionalizar o acontecimento, se posicionando como herdeiro da leitura final de Euclides (em Os sertões), sobre a guerra como um crime. Contudo, na contemporaneidade, apesar das mudanças na enunciação sobre Canudos, o jornal reproduz a mesma postura enunciativa de estranhamento do sertanejo e, logo, o discurso do “nós e eles”. As superfícies dos enunciados analisados também revelam um discurso de atemporalidade e imutabilidade do sertão, que ancora não apenas o passado no presente, mas o presente no passado. Desse percurso, enfim, é possível concluir que o discurso jornalístico constrói o acontecimento histórico pela circulação de palavras e dizeres, pelo uso e abuso da memória coletiva e, entre outros, pela estruturação de uma espessura temporal que ultrapassa o presentismo e se finca no triplo presente da narrativa. / Salvador
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Efeitos agudos dos antidepressivos bupropiona e sertralina na evocação de memórias em voluntários saudáveis

Carvalho, André Férrer January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Identificação/identidade : linguagem, história e memória na condição judaica

Szuchman, Esther January 2006 (has links)
O presente trabalho, filiado à Análise de Discurso de Linha Francesa, trata dos principais fatores que incidem sobre as filiações identitárias na condição judaica, ou seja, no processo de identificação / identidade lingüístico-cultural, e suas relações com a história, a memória e a linguagem. Para tratar desse processo partimos do percurso histórico do povo judeu desde a Antigüidade – no mundo oriental – até a modernidade no ocidente. O ponto de chegada consiste de uma análise de reflexões da comunidade judaica de Porto Alegre em torno de suas relações identitárias. Para tanto, em nosso gesto de análise recortamos as seqüências discursivas obtidas sobre o nosso questionário sobre memória e identidade a partir das posições-sujeito dos sefaraditas, judeus provenientes da Península Ibérica, e ashkenazitas, judeus da Europa Central e Oriental, desdobradas em suas relações contraditórias em torno de saberes sobre a língua, cultura éticoreligiosa, costumes e tradições à formação discursiva judaica. Questões relacionadas à língua(gem) e identidade na condição judaica foram analisadas nesse trabalho procurando compreender a língua fazendo sentido, enquanto um trabalho simbólico, constitutivo do homem e de sua história e não como uma mera articulação entre o individual e o social.Nesse recorte especifico de saberes sobre a rede de filiações, privilegiamos noções tais como língua, subjetividade, sentido e identificação lingüístico-cultural buscando investigar em que medida e de que forma o encontro da língua com a história produziu efeitos de sentido sobre a memória e a própria constituição do sujeito. Assim recorremos ao interdiscurso, lugar onde os enunciados se articulam, descrevendo os diferentes modos como estes foram linearizados, e, dessa forma, produziram sentido no embate tenso entre a repetição e o deslocamento. Perpassando as raízes históricas do povo judeu, abordamos outras regiões do conhecimento envolvendo questões do campo da filosofia, identidade e linguagem para chegarmos à ordem do discurso, lugar onde conceitos foram ressignificados para podermos tratar do “outro” na sociedade e na história. Trata-se do sujeito compreendido em sua heterogeneidade e na sua contradição inerente, como também de determinações histórico-sociais e culturais, permeado pelo inconsciente e ideologia, que lhe são próprios. Nessa perspectiva, o movimento da identidade se faz como um percurso na história com seus deslocamentos e suas determinações sem esquecer que é pelo “outro” próprio ao linguajeiro discursivo que pode haver ligação, identificação ou transferência.
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Participação da síntese protéica hipocampal nos mecanismos envolvidos na persistência do traço mnemônico após sua reativação

Rossato, Janine Inez January 2006 (has links)
Após a evocação as memórias já consolidadas tornam-se novamente vulneráveis à ação de inibidores de síntese protéica. Isto leva a hipótese de que as memórias são reconsolidadas após sua evocação, e que este processo depende de síntese protéica. Muitas evidências indicam que o hipocampo tem um papel chave na consolidação e na reconsolidação de diferentes memórias. A evocação não reforçada pode causar extinção e/ou reconsolidação, dois processos que afetam a retenção da memória em vias opostas. Usando a tarefa do labirinto aquático de Morris nós demonstramos que a anisomicina, um inibidor de síntese protéica, infundida na região CA1 do hipocampo dorsal imediatamente, mas não 3 e 6 horas após o treino prejudica a consolidação da memória espacial associada ao LAM. Além disso, demonstramos que a expressão repetida e não reforçada da memória espacial causa extinção que não é afetada pela inibição de síntese protéica na região CA1. No entanto, se o número de testes de evocação não reforçados é insuficiente para induzir extinção, ocorre o processo de reconsolidação dependente de síntese protéica hipocampal que recupera a memória original. A inibição da síntese protéica hipocampal após o aprendizado reverso prejudica a retenção da preferência espacial reversa e bloqueia a persistência da memória inicial, sugerindo que o aprendizado reverso envolve antes reconsolidação do que extinção do traço original. Além disso, a D-cicloserina, um parcial agonista do sítio da glicina no receptor NMDA, quando administrada sistemicamente ou na região CA1 após uma sessão de evocação não reforçada, melhora a retenção da memória. Nossos resultados no LAM sugerem a existência de um processo reconsolidatório dependente de síntese protéica hipocampal que opera recuperando e modernizando o traço enfraquecido pela evocação e sugere que, semelhante ao processo de consolidação, o de reconsolidação pode não ser somente bloqueado, mas melhorado por tratamentos farmacológicos apropriados. Até o presente não existem estudos a respeito das conseqüências da inibição da síntese protéica hipocampal no armazenamento e persistência pós-evocação da memória de reconhecimento de objetos. Neste trabalho nós reportamos que a infusão de anisomicina na região CA1 do hipocampo dorsal imediatamente ou 180 min, mas não 6 horas após o treino prejudica a consolidação da memória de reconhecimento de longa duração sem afetar a memória de curta duração, o comportamento exploratório e o estado de ansiedade ou a funcionalidade hipocampal. A anisomicina quando administrada na região CA1 após a reativação da memória na presença de objetos familiares não afeta a posterior retenção do traço mnemônico. No entanto, quando administrada na região CA1 imediatamente após a exposição dos animais a um objeto novo e um familiar, prejudica a retenção da memória de ambos os objetos. O efeito amnésico da anisomicina não ocorreu após a exposição a dois objetos novos ou a exploração ao contexto na ausência de estímulos específicos, sugerindo que é dependente da reativação do traço consolidado na presença de um comportamento relevante e saliente. Os resultados obtidos a partir da tarefa de reconhecimento de objetos indicam que o hipocampo é engajado durante a reconsolidação deste traço, talvez adicionando novas informações à memória original. / Upon retrieval, consolidated memories are rendered again vulnerable to the action of metabolic blockers, notably protein synthesis inhibitors. This has led to the hypothesis that memories are reconsolidated at the time of retrieval, and that this depends on protein synthesis. Ample evidence indicates that the hippocampus plays a key role both in the consolidation and reconsolidation of different memories. Non-reinforced retrieval can cause extinction and/or reconsolidation, two processes that affect subsequent retrieval in opposite ways. Using the Morris water maze task we show that in the rat repeated non-reinforced expression of spatial memory causes extinction which is unaffected by inhibition of protein synthesis within the CA1 region of the dorsal hippocampus. However, if the number of non-reinforced retrieval trials is insufficient to induce long-lasting extinction, then a hippocampal protein synthesis-dependent reconsolidation process recovers the original memory. Inhibition of hippocampal protein synthesis after reversal learning sessions impairs retention of the reversed preference and blocks persistence of the original one suggesting that reversal learning involves reconsolidation rather than extinction of the original memory. In addition, when given systemically or into the CA1 region after non-reinforced retrieval, the partial NMDAr agonist D-cycloserine improves subsequent memory retention. Our results suggest the existence of a hippocampal protein synthesis dependent reconsolidation process that operates to recover or update retrieval-weakened memories from incomplete extinction and suggest that, like consolidation, reconsolidation can be not only blocked but also enhanced by appropriate pharmacological treatments. At present there are no studies about the consequences of hippocampal protein synthesis inhibition in the storage and post-retrieval persistence of object recognition memory. Here we report that infusion of the protein synthesis inhibitor anisomycin in the dorsal CA1 region immediately or 180 min but not 360 min after training impairs consolidation of long-term object recognition memory without affecting short-term memory, exploratory behavior and anxiety state, or hippocampal functionality. When given into CA1 after memory reactivation in the presence of familiar objects ANI did not affect further retention. However, when administered into CA1 immediately after exposing animals to a novel and a familiar object ANI impaired memory of both objects. The amnesic effect of ANI was long-lasting, did not happen either after exposure to two novel objects or following exploration of the context alone or in the absence of specific stimuli suggesting that it was not reversible and contingent on the reactivation of the consolidated trace in the presence of a salient, behavioral relevant novel cue. Our results indicate that hippocampal protein synthesis is required during a limited post training time for consolidation of object recognition memory and show that the hippocampus is engaged during reconsolidation of this type of memory, maybe accruing new information into the original trace.
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Um modelo teórico para a amnésia transitória / A theoretical model for transient amnesia

Amaral, Olavo Bohrer January 2007 (has links)
A observação de recuperação da memória após intervenções amnésicas pós-treino em modelos experimentais de aprendizado tem historicamente causado controvérsias a respeito do significado de tal achado, levando alguns autores a questionarem o paradigma de um período de consolidação para as memórias. Similarmente, demonstrações recentes de amnésia transitória causada por intervenções realizadas após a reativação das memórias têm sido usadas para questionar a existência de processos de reconsolidação da memória desencadeados por sua evocação. O presente trabalho visa abordar o fenômeno da amnésia transitória através da construção de um modelo teórico que explique sua ocorrência dentro dos paradigmas atualmente aceitos de consolidação e reconsolidação da memória. Para isso, são inicialmente apresentados resultados experimentais que demonstram a ocorrência de amnésia transitória após a inativação temporária do hipocampo durante o suposto período de reconsolidação da memória na tarefa de esquiva inibitória, mostrando adicionalmente que a recuperação da memória neste paradigma ocorre espontaneamente. Após isso, a partir de uma ampla revisão da literatura a respeito da amnésia transitória, são propostos possíveis mecanismos para o fenômeno, que nos levam à formulação da hipótese de que a recuperação da memória pode dever-se a processos tardios de consolidação, e que sua ocorrência dependeria do grau da perturbação ao traço mnemônico e do tempo em que esta ocorre. A plausibilidade de tal modelo teórico é posteriormente testada em um modelo computacional de aprendizado e consolidação da memória em duas estruturas baseado no conceito de reforço sináptico por realimentação. Por fim, os resultados experimentais, teóricos e computacionais são discutidos, e algumas previsões experimentais testáveis e perspectivas futuras de pesquisa são geradas. / The observation of memory recovery following post-training amnestic interventions in experimental models of learning has historically caused controversy over the meaning of this finding, leading some authors to question the paradigm of a consolidation period for memories. Similarly, recent demonstrations of transient amnesia caused by interventions following memory reactivation have been used to question the existence of a retrievaldriven reconsolidation process. The present work aims to approach the phenomenon of transient amnesia by building a theoretical model which can explain its occurrence within the currently accepted paradigms of memory consolidation and reconsolidation. We initially present experimental results which demonstrate the occurrence of transient amnesia after temporary hippocampal inactivation during the putative reconsolidation period in an inhibitory avoidance task, also showing that memory recovery in this paradigm occurs spontaneously. Subsequently, based on an extensive review of the literature concerning transient amnesia, we propose possible mechanisms for this phenomenon, which lead us to formulate the hypothesis that memory recovery can be explained by late consolidation processes, and that its occurrence depends on the degree of trace disruption and on the time at which it occurs. The feasibility of such a framework model is then tested in a computational two-structure model of learning based on the concept of synaptic reentry reinforcement. Finally, the experimental, theoretical and computational results presented are discussed, and some testable predictions and future research perspectives are outlined.
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Etnicidade e memória entre quilombolas em Irará- Bahia

Santos, Jucélia Bispo dos January 2008 (has links)
222f. / Submitted by Suelen Reis (suelen_suzane@hotmail.com) on 2013-02-25T15:25:05Z No. of bitstreams: 1 dissertacao_jucelia.pdf: 5304395 bytes, checksum: b5073ce3e980805553d12342bf4d4965 (MD5) / Approved for entry into archive by Fatima Cleômenis Botelho Maria (botelho@ufba.br) on 2013-02-25T15:48:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dissertacao_jucelia.pdf: 5304395 bytes, checksum: b5073ce3e980805553d12342bf4d4965 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-25T15:48:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_jucelia.pdf: 5304395 bytes, checksum: b5073ce3e980805553d12342bf4d4965 (MD5) Previous issue date: 2008 / Este trabalho faz uma apreciação do percurso histórico dos quilombolas da comunidade de Olaria, no município de Irará, no estado da Bahia. Esta região fica localizada a 6 km do distrito sede, foi fundada no final do século XIX por famílias de ex-escravos que resistiram à escravidão. A origem da ocupação inicial data de mais de cem anos, segundo a memória dos moradores mais antigos, as referidas terras, nas quais os atuais moradores residem, foram ocupadas num período anterior à Lei Áurea, em 1888. A recordação dos nativos mais velhos abaliza que os primeiros moradores desse lugar chagaram à região por volta de 1840. Assim sendo, apresenta-se uma análise que identifica as dinâmicas interétnicas que foram constituídas em torno da memória dos quilombolas, nos períodos que vão da origem do município, na segunda metade do século XVII, aos dias atuais, quando essas comunidades foram conhec idas como remanescentes de quilombos. / Salvador
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A memória no Ciberjornalismo: reflexões e aproximações às metodologias de análise

Ribas, Beatriz 11 September 2013 (has links)
Submitted by Pós-Com Pós-Com (pos-com@ufba.br) on 2013-09-10T16:54:26Z No. of bitstreams: 1 Beatriz Ribas.pdf: 5023215 bytes, checksum: 7a4fefc26f2f8a6e45273afae988197c (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-09-11T14:30:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Beatriz Ribas.pdf: 5023215 bytes, checksum: 7a4fefc26f2f8a6e45273afae988197c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-11T14:30:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Beatriz Ribas.pdf: 5023215 bytes, checksum: 7a4fefc26f2f8a6e45273afae988197c (MD5) / Capes / Esta pesquisa investiga a memória no ciberjornalismo, em sua forma múltipla, instantânea e cumulativa e constata sua função produtiva desempenhada nos cibermeios. A investigação leva a concluir que elementos de memória servem de guia para análises de qualidade em ciberjornalismo, como mostraram o mapeamento e a classificação de características que concorrem com outras necessárias à prática jornalística contemporânea, quais sejam, Filtragem, Contexto e Disponibilidade. O presente trabalho analisa processos de composição, indexação e recuperação de informações jornalísticas na Internet, buscando padrões e indicadores de elementos capazes de conservar, produzir e transmitir a memória coletiva que ajuda a traduzir os significados do presente e a suprir as demandas informativas de usuários conectados à rede mundial de computadores. Na nova fase de pesquisa da memória cultural e social, biológica e histórica, a que os autores dos Estudos da Memória denominam memory boom, as Novas Mídias e Tecnologias de Informação e Comunicação ampliam os significados de 'lembrar' e 'esquecer' na sociedade, bem como os conceitos de ‘arquivo’ e ‘documento’, gerando efeitos na crescente valorização do passado nas coberturas jornalísticas. O jornalismo continua desempenhando função central no processo de codificação e transmissão de informações na contemporaneidade, servindo também como método de produção de memória, em constante e contínua reescrita. Em tempos de fluxo informacional exponencialmente aumentado, as capacidades de filtrar o relevante e contextualizar os acontecimentos se tornaram determinantes da qualidade dos produtos ciberjornalísticos. Esta pesquisa doutoral traz dados mapeados e análises baseadas em observações sistemáticas, realizadas entre 2008 e 2012, em 14 cibermeios brasileiros e espanhóis, considerando conjuntos de indicadores que partem de três unidades de análise: primeira página, arquivo e reportagem. O estudo explica como a memória pode e deve ser utilizada como critério para aferir qualidade em produtos jornalísticos on-line, e propõe ferramenta específica para avaliar níveis de uso destes elementos em cibermeios. / Faculdade de Comunicação - UFBA
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A construção do acontecimento histórico: O discurso do Jornal O Estado de S. Paulo sobre a Guerra de Canudos e sobre as comemorações do seu centenário

Pinheiro, Lidiane Santos de Lima January 2012 (has links)
Submitted by Pós-Com Pós-Com (pos-com@ufba.br) on 2013-09-11T13:42:47Z No. of bitstreams: 1 Lidiane Pinheiro - com anexos.pdf: 96787563 bytes, checksum: 61bd39b8bd526378adf95fede86838d1 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-09-11T17:34:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Lidiane Pinheiro - com anexos.pdf: 96787563 bytes, checksum: 61bd39b8bd526378adf95fede86838d1 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-11T17:34:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lidiane Pinheiro - com anexos.pdf: 96787563 bytes, checksum: 61bd39b8bd526378adf95fede86838d1 (MD5) Previous issue date: 2012 / Universidade do Estado da Bahia / O presente trabalho tem como objetivo principal entender como o discurso jornalístico constrói o acontecimento histórico – o que, por sua vez, se desdobra em cinco objetivos específicos. O primeiro é a problematização da noção de acontecimento e das características do acontecimento histórico e do jornalístico. O segundo é a descrição dos principais aspectos do modelo de imprensa moderna, particularmente, no que concerne à projeção dos saberes e das expectativas do leitor, bem como à estruturação da temporalidade na narrativa. O desenvolvimento de uma metodologia e a explicação dos operadores de análise do discurso jornalístico sobre o acontecimento formam o terceiro objetivo; enquanto o quarto é a investigação da construção do acontecimento jornalístico no momento de sua irrupção, estabelecendo relações entre os ditos (e os não-ditos) do mesmo jornal sobre tal ocorrência ao longo do tempo. O quinto é a análise do discurso sobre o acontecimento histórico em anos comemorativos, buscando compreender como o jornal impresso tem resgatado o passado em meio ao contexto atual de supervalorização do presente. Para tanto, é analisado o discurso de O Estado de S. Paulo sobre a Guerra de Canudos, de 1896 (primeiro ano do conflito) até 2009 (centenário da morte de Euclides da Cunha, correspondente de guerra do Estado). Fundamentada em estudos teóricos sobre o acontecimento, o jornalismo, a memória e na análise do discurso de linha francesa, a pesquisa tem como operadores metodológicos: o posicionamento, os dêiticos, o ethos e a heterogeneidade. Seus resultados apontam que, no ano da guerra, O Estado de S. Paulo produziu o discurso de República ameaçada por Canudos; depois, vitoriosa e triunfante sobre Canudos; e, por fim, envergonhada por causa de Canudos; mas sempre contrapondo os sertanejos (“eles”) aos republicanos (“nós”, enunciadores e leitores). Após o período de “memória impedida”, quando o jornal havia parado de dar relevância ao assunto e silenciado, o Estado buscou racionalizar o acontecimento, se posicionando como herdeiro da leitura final de Euclides (em Os sertões), sobre a guerra como um crime. Contudo, na contemporaneidade, apesar das mudanças na enunciação sobre Canudos, o jornal reproduz a mesma postura enunciativa de estranhamento do sertanejo e, logo, o discurso do “nós e eles”. As superfícies dos enunciados analisados também revelam um discurso de atemporalidade e imutabilidade do sertão, que ancora não apenas o passado no presente, mas o presente no passado. Desse percurso, enfim, é possível concluir que o discurso jornalístico constrói o acontecimento histórico pela circulação de palavras e dizeres, pelo uso e abuso da memória coletiva e, entre outros, pela estruturação de uma espessura temporal que ultrapassa o presentismo e se finca no triplo presente da narrativa. / Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas, Faculdade de Comunicação, Universidade Federal da Bahia

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