• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 273
  • 201
  • 23
  • 21
  • 13
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 4
  • 3
  • Tagged with
  • 635
  • 266
  • 116
  • 101
  • 85
  • 81
  • 58
  • 50
  • 47
  • 46
  • 45
  • 44
  • 41
  • 41
  • 40
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
181

Composição corporal de mulheres no climatério

Oliveira, Pablo Gustavo de January 2017 (has links)
Objetivos: Avaliar o efeito da menopausa sobre a composição corporal, a distribuição de gordura abdominal, o índice de massa corporal, a circunferência cintura, os percentuais de gordura androide, ginoide e a relação androide/ginoide, o consumo calórico total da alimentação diária e o nível de atividade física de mulheres climatéricas. Modelo: Estudo transversal com mulheres climatéricas recrutadas através de divulgação nas mídias eletrônica e impressa e realizado de março de 2014 a outubro de 2015. Local: Centro de Pesquisa Clínica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (CPC/HCPA), RS/Brasil. Amostra: A amostra foi constituída por mulheres na pré e pós-menopausa com idade entre 44 e 52 anos. Medidas de avaliação: Os instrumentos utilizados foram: Executive summary of the Stages of Reproductive Aging Workshop + 10 (STRAW +10, para a classificação de mulheres em relação ao estadiamento menopausal); Recordatório alimentar de 24 horas (para medir o consumo alimentar); um questionário semiestruturado sobre aspectos de saúde, hábitos de vida, familiares e parâmetros socioeconômicos; o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ – versão curta, para a mensuração de atividade física da última semana); o Questionário de Avaliação da Menopausa (MRS, para quantificar a severidade dos sintomas da menopausa); avaliações antropométricas (estatura, peso, índice de massa corporal – IMC, circunferência abdominal e circunferência do quadril); absorciometria de raios-x de dupla energia (DEXA, para avaliação da composição corporal, estimativas de massa magra e gorda); e a Escala Visual Analógica de Apetite (para quantificação do nível de fome). Amostras sanguíneas foram coletadas para a análise de níveis de hormônios (estradiol e folículo estimulante – FSH) e parâmetros bioquímicos de metabolismo (colesterol total e frações – triglicerídeos, HDL, LDL – e glicemia de jejum). O banco de dados foi digitado e analisado no programa SPSS versão 18.0. Testes univariados (Teste t de Student e de Mann-Whitney) foram aplicados para comparações de médias/medianas entre os grupos, conforme normalidade da variável contínua pelo teste de Shapiro-Wilk. Análises de distribuições (Qui-quadrado com análises de valores residuais ajustados) foram aplicadas para comparações de frequências de variáveis categóricas entre os grupos. Correlações de Spearman foram aplicadas entre todas as variáveis analisadas. O nível de significância adotado para todas as análises foi fixado em 5%. Resultados: Avaliaram-se 114 mulheres, categorizadas em pré-menopausa (n=60), mediana de idade [Intervalo de Confiança – IC95%] de 47,5 [47,01–48,35 anos] e na pós-menopausa (n=54) com mediana de idade de 49 anos [48,29–49,56]. O tempo de pós-menopausa foi (mediana [95%IC] de 1,50[1,63–2,41] anos) e as mulheres na pré-menopausa classificadas como -3b segundo os critérios de STRAW+10. A maioria das participantes apresentava ensino médio ou superior (35,96% e 39,47%, respectivamente), era solteira ou sem parceiro (57,02%), não tabagista (97,37%) e não consumia álcool (57,89%). Quanto ao IMC, foram categorizadas como eutróficas (31,86%) ou obesas (40,71%), sem doença hipertensiva (98,25%), tireoidiana (97,37%) ou cardiovascular (100%). Em relação à atividade física, a maioria das mulheres apresentava nível ativo (51,75%). Na avaliação do apetite, as mulheres na pós-menopausa apresentaram escores maiores do que as prémenopáusicas (p=0,013). Níveis de colesterol total e de HDL foram maiores nas mulheres na pós-menopausa (p=0,040 e p≤0,0001, respectivamente). Não houve diferenças estatísticas entre os grupos quanto à massa corporal total, gordura androide e ginoide, conteúdo mineral ósseo, massa magra, consumo calórico, triglicerídeos e glicemia de jejum (p>0,05). Quanto aos sintomas climatéricos, as mulheres na pósmenopausa apresentaram mais queixas de fogachos e ressecamento vaginal (de moderado a extremamente severo) (p=0,056 e p=0,007, respectivamente) e significância marginal em relação aos problemas sexuais (p=0,086). O IMC, os triglicerídeos séricos e a glicemia de jejum foram positivamente correlacionados à circunferência da cintura, massa corporal, massa adiposa, massa magra e gorduras androides e ginoide. Colesterol HDL foi negativamente relacionado à circunferência da cintura, massa corporal, massa adiposa, massa magra e gordura androide. A escala visual analógica de apetite foi positivamente relacionada a humor deprimido, problemas sexuais e fogachos. Conclusões: Não houve diferenças estatisticamente significativas quanto à massa corporal total, gordura androide e ginoide, conteúdo mineral ósseo, massa magra, consumo calórico, triglicerídeos e glicemia de jejum, possivelmente, porque no início da pós-menopausa as possíveis modificações na composição corporal não sejam impactantes, o que permite considerar esse período como uma janela de oportunidade para intervenções precoces direcionadas ao estilo de vida, prevenindo-se agravos como perfil aterogênico e aumento do risco cardiovascular. / Objetives: To evaluate the effect of menopausal transition on body composition, abdominal fat distribution, body mass index, waist-hip circumference, percentages of android, gynoid and android/gynoid fats ratio, total daily caloric intake and the level of physical activity of climacteric women. Model: A cross-sectional study with climacteric women recruited by electronic and printed media and carried out from March 2014 to October 2015. Place: Clinical Research Center of Clinical Hospital of Porto Alegre (CPC/HCPA), RS/Brazil. Sample: The sample consisted of pre and postmenopausal women aged between 44 and 52 years. Measures of evaluation: The instruments used were: the Executive Summary of the Stages of Reproductive Aging Workshop + 10 (STRAW +10, for the classification of women in relation to menopausal staging); 24- hour food recall (to measure food consumption); a semi-structured questionnaire on aspects of health, life habits, family and socioeconomic parameters; the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ – short version, for the measurement of physical activity of the last week); the Menopause Rating Scale (MRS, to quantify the severity of menopausal symptoms), anthropometric assessments (height, weight, body mass index – BMI, waist circumference and hip circumference); Dual-energy x-ray absorptiometry (DXA, to evaluate body composition, estimates of leand and fat mass); and the Visual Analogue Appetite Scale (to quantify the level of hunger). Blood samples were collected for the analysis of female hormone levels (estradiol and follicle-stimulating – FSH) and biochemical parameters of metabolism (total cholesterol and triglyceride fractions – HDL, LDL – and fasting glycemia). The database was entered and analyzed in SPSS version 18.0. Univariate tests (Student’s t test and Mann-Whitney test) were applied for comparisons of means/medians between groups, according to the normality of the continuous variable by the Shapiro-Wilk test. Distribution analyzes (Chi-Square with adjusted residual values) were applied for comparisons of frequencies of categorical variables between the groups. Spearman’s correlations were applied among all analyzed variables. The level of significance adopted for all analyzes was set at 5%. Results: A total of 114 women, pre-menopausal women (n=60) with median age [95% Confidence Interval – CI] of 47.5[47.01–48.35] years and postmenopausal women (n=54) with median age [95%CI] of 49.0[48.29–49.56]. Postmenopausal time median [95%CI] time was of 1.50[1.63–2.41] years and premenopausal women were classified as -3b, according to the STRAW + 10 criteria. The majority of participants had high school education (35.96% and 39.47%, respectively), was single or without partner (57.02%), non-smoker (97.37%) and did not consume alcohol (57.89%). Regarding BMI, they were categorized as either eutrophic (31.86%) or obese (40.71%), without hypertensive (98.25%), thyroid (97.37%) or cardiovascular (100.0%) diseases. In relation to physical activity, the majority of women had an active level (51.75%). In the evalution of appetite, postmenopausal women had higher scores than premenopausal women (p=0.013). Total cholesterol and HDL levels were higher in postmenopausal women (p=0.040 and p≤0.0001, respectively). There were no statistical differences between the groups regarding total body mass, android and gynoid fats, bone mineral content, lean mass, caloric intake, triglycerides and fasting glycemia (p>0.05). Considering the climacteric symptoms, postmenopausal women presented more complaints of hot flashes and vaginal dryness (moderate to extremely severe, p=0.056 and p=0.007, respectively) and marginal significance in relation to sexual problems (p=0.086). BMI, serum triglycerides, and fasting glycemia were positively correlated with waist circumference, body mass, adipose mass, lean mass, android and gynoid fats. HDL cholesterol was negatively related to waist circumference, body mass, adipose mass, lean mass and android fat. The visual analogue scale of appetite was positively related to depressive mood, sexual problems and hot flashes. Conclusions: There were no statistically significant differences in total body mass, android and gynoid fats, bone mineral content, lean mass, caloric intake, triglycerides and fasting glycemia, possible because at the the beginning of postmenopausal period the possible changes in body composition are not impacting, which allows us to consider this period as a time window of opportunity for early interventions directed to lifestyle, preventing ailments such as atherogenic profile.
182

Antioxidantes restauram alterações provocadas pela ovariectomia no fígado de ratas

Schuller, Ártur Krumberg January 2016 (has links)
A ovariectomia bilateral em ratas é um dos modelos experimentais utilizados para se analisar a menopausa e as possíveis estratégias para amenizar os efeitos deletérios desta condição. A suplementação da dieta com antioxidantes vem sendo utilizada para diminuir o risco de estresse oxidativo, que está aumentado na menopausa. Nesse estudo, foram analisados os efeitos do ácido lipoico (AL) e dos ômegas-3 (ácido docosahexaenóico (DHA) e ácido eicosapentaenóico (EPA)) no fígado, através da suplementação da dieta de ratas ovariectomizadas. O ácido lipoico foi escolhido em virtude da sua capacidade antioxidante, pela conhecida característica de ser cofator de enzimas chave no metabolismo celular e por inibir alguns mecanismos pró- inflamatórios. Essas características são importantes em virtude da disfunção mitocondrial e do aumento dos níveis de citocinas inflamatórias, que estão presentes após a menopausa. Os demais ácidos graxos poli-insaturados foram utilizados por possuírem alta capacidade antioxidante e estarem bem estabelecidos como protetores endoteliais. Além disso, também exercem efeitos anti-inflamatórios e são capazes de normalizar os níveis de lipídios na circulação sanguínea. Os resultados demonstram que o ácido lipoico é capaz de atuar no fígado e recuperar a atividade da enzima fumarase e a atividade das enzimas antioxidantes superóxido dismutase mitocondrial (MnSOD) e glutationa peroxidase (GPx), além de diminuir o dano oxidativo em proteínas e manter os níveis de malondialdeído (MDA) semelhantes ao grupo controle. No entanto, não exerceu influência na atividade da superóxido dismutase citosólica (CuZnSOD). A suplementação com DHA e EPA restaurou os níveis das duas classes de superóxidos dismutase, mas, não conseguiu restaurar a atividade da GPx e da fumarase. Os níveis de proteínas danificadas foram menores em todos os animais suplementados com ômega-3 em relação ao grupo controle e ao grupo ovariectomizado sem suplementação. Além disso, os suplementos também atuaram na redução dos níveis de nitritos e nitratos pois possuem propriedades anti-inflamatórias, sobretudo o ácido lipoico, que inibe a oxido nítrico sintase induzível (ONi) de macrófagos. Os níveis de vitamina C não apresentaram diferença entre os grupos SHAM, OVX, AL e DHA. Mas, o grupo EPA apresentou níveis de vitamina C inferiores aos dos grupos SHAM e OVX. Além disso, os níveis de vitamina E se mostraram inferiores nos grupos suplementados com os ácidos graxos poli-insaturados de cadeia longa. Neste trabalho, os antioxidantes assumiram um papel importante na diminuição do dano oxidativo e na recuperação da atividade de enzimas importantes na homeostase celular, alterações essas, causadas pela diminuição drástica dos níveis de estrogênio no modelo de menopausa. / The bilateral ovariectomy in rats is one of the experimental models used to analyze the menopause and possible strategies to mitigate the deleterious effects of this condition. Dietary supplementation with antioxidants has been used to decrease the risk of oxidative stress, which is increased in menopause. In this study, it was analyzed the effects of lipoic acid (LA) and the omega -3 (docosahexaenoic acid (DHA) and eicosapentaenoic acid (EPA)) in the liver, through dietary supplementation of ovariectomized rats. The lipoic acid was chosen because of its antioxidant capacity, its known characteristic of being cofactor for key enzymes in cellular metabolism, and inhibition of some proinflammatory mechanisms. These characteristics are important because of mitochondrial dysfunction and increased levels of inflammatory cytokines, that are present after menopause. The other polyunsaturated fatty acids were used due to their high antioxidant capacity and well established endothelial protective role. Furthermore, they also exert anti-inflammatory effects and are able to normalize the lipid levels in the bloodstream. The results showed that lipoic acid is capable of acting in the liver and recover the activities of the fumarase enzyme and the antioxidant enzymes mitochondrial superoxide dismutase (MnSOD) and glutathione peroxidase (GPx), and reducing oxidative damage of proteins and maintaining the levels of malondialdehyde (MDA) similar to the control group. However, lipoic acid had no influence on the activity of cytosolic superoxide dismutase (CuZnSOD). Supplementation with DHA and EPA restored the levels of both classes of superoxide dismutase, but was unable to restore the activity of GPx and fumarase. The levels of damaged proteins were lower in all animals supplemented with omega -3 when compared to the sham and ovariectomized groups without supplementation. Also, the supplements were active in reducing levels of nitrites and nitrates, since they have anti -inflammatory properties, especially lipoic acid, which inhibits nitric oxide synthase inducible (iNOS) of macrophages. Vitamin C levels did not differ between the SHAM, LA, OVX and DHA groups. But the EPA group presented lower levels of vitamin C than those of SHAM and OVX groups. Nonetheless, levels of vitamin E was inferior in the groups supplemented with long chain polyunsaturated fatty acids. In this work, antioxidants played an important role in reducing oxidative damage and assists recovery of the activity of important enzymes in cellular homeostasis, changes caused by the drastic decrease in estrogen levels in menopausal model.
183

Sintomas vasomotores e associação entre adipocinas séricas (adiponectina e PAI-1), moléculas de adesão (ICAM-1 E VCAM-1) e estado nutricional de mulheres peri e pós-menopáusicas

Menna Barreto, Ana Lúcia V. January 2013 (has links)
Introdução: O climatério é definido como a fase que compreende a transição entre o período reprodutivo e o não reprodutivo da vida da mulher. Durante esse período e, principalmente, no período pós-menopáusico as mulheres tendem a ganhar mais peso e modificar o padrão de distribuição de gordura corporal. Sabe-se que adipocinas liberadas pelo tecido adiposo, que têm ações diversas como função imunológica, cardiovascular, metabólica e endócrina, podem contribuir para o desenvolvimento de comorbidades, como aterosclerose e diabetes melitus tipo 2. Outras moléculas estão envolvidas nos processos metabólicos, como as moléculas de adesão celular (CAM), que já foram estudadas como preditoras de eventos cardiovasculares. Sabe-se ainda que na mulher pós-menopausa há uma relação inversa entre o exercício praticado regularmente e as principais causas de comorbidades. Objetivos: Analisar os sintomas vasomotores e sua associação com os níveis séricos de adipocinas( ADIPONECTINA E PAI- 1), moléculas de adesão (ICAM-1 e VCAM-1) e a relação com o estado nutricional em um grupo de mulheres peri e pós-menopáusicas atendidas no ambulatório de Climatério do Serviço de Ginecologia do HCPA. Métodos: Estudo transversal com 102 mulheres pré e pósmenopáusicas, com idade entre 40 e 65 anos, atendidas no Ambulatório de Climatério do Serviço de Ginecologia do HCPA. Todas participantes foram avaliadas quanto a massa corporal massa, estatura, circunferência da cintura IMC, circunferência da cintura, determinação de percentual de gordura através da mensuração das dobras cutâneas: triciptal, supra-ilíaca e coxa. Níveis séricos de colesterol total, HDL colesterol, LDL colesterol e triglicerídeos, glicose, adipocinas (ADIPONECTINA E PAI-1), moléculas de adesão (ICAM-1 e VCAM-1) foram investigados. Resultados: A média de idade foi 53,8 ± 5,4 anos, mediana de tempo de menopausa 48 (10-96) meses, e 68 (66,7 %) das mulheres estava na pósmenopausa. A avaliação antropométrica mostrou que 42 (41,2 %) delas tinham sobrepeso segundo Índice de masa corporal (IMC), e 51 (50,0 %) apresentaram risco cardiovascular muito elevado para circunferência de cintura, a média de % de massa gorda era de 33,3 ± 5,3 e 38 (37,25%) delas eram hipertensas. Os valores médios (± DP) dos exames laboratoriais foram: colesterol total de 214,4 (±42,3), glicose 91,9 (± 37,8), adiponectina 22,5 (± 11,8), PAI-1 284,9 (± 134,1), ICAM 1 457,0 (± 210,6) e VCAM 1 202,0 (± 61,3). Em relação aos sintomas, 76 (74,5%) delas tinham fogachos, 45 (44,1 %) depressão leve a moderada segundo escore de Beck, e 79 (77,5 %) tinham insônia conforme escore de Pisttburg (PSQI). Setenta e três das pacientes (71,6 %) foram classificadas como ativas segundo escore de atividade física IPAQ. Não foi observada relação estatisticamente significativa entre os níveis de adipocinas ou moléculas de adesão e fogachos. A adiponectina foi negativamente e inversamente associada com o IMC. Houve uma correlação inversa estatisticamente significativa entre idade e intensidade dos fogachos. Conclusão: As alterações em vários parâmetros estudados como a presença de sobrepeso/obesidade, circunferência de cintura e % de massa gorda aumentados e hipercolesterolemia contribuem para um maior risco de doença cardiovascular nesta amostra de mulheres peri e pós-menopáusicas, apesar de não termos encontrado correlação entre os fogachos e adipocinas ou moléculas de adesão. / Backgroud: Climacteric is defined as the phase comprising the transition between reproductive and non-reproductive life of women. Besides vasomotor symptoms, mood swings and sleep at this time, women tend to gain more weight and modify the pattern of body fat distribution. It is known that adipokines released by adipose tissue, which have different actions as a function of immune, cardiovascular, metabolic and endocrine function may contribute to the development of comorbidities, such as atherosclerosis and type 2 diabetes mellitus. Other molecules are involved in metabolic processes such as cell adhesion molecules (CAM), which have been studied as predictors of cardiovascular events. It is known that in postmenopausal women, an inverse relationship between exercise practiced regularly and the main causes of comorbidities. Objectives: To analyze the association between climacteric vasomotor symptoms (VMS) and adiponectin, plasminogen activator inhibitor 1 (PAI-1), intercellular adhesion molecule 1(ICAM-1), vascular cell adhesion molecule 1 (VCAM-1), lipid profile and nutritional status. Methods: This was a cross sectional study with 102 peri- and postmenopausal women from 40 and 65 years old that evaluated VMS, body mass index (BMI), waist circumference (WC), body fat percentage (BF%), adiponectin, PAI-1, ICAM-1 e VCAM-1, lipid profile, and glycemia. Results: Mean age 53.8 (± 5.4) years, median 48 (10.96) months from the last menstrual period. Overweight was observed in 41.2% of women, very high cardiovascular risk (WC ≥ 88 cm) in 50.0%, and BF% (mean ± standard deviation) was 33.3 ± 5.3%. Mean values were 22.5 (± 11.8) ng/dL for adiponectin, 284.9 (± 134.1) ng/dL for PAI-1, 457.0 (± 210.6) ng/dL for ICAM-1, 202.0 (± 61.3) ng/dL for VCAM-1, 214.4 (±42.3) mg/dL for total cholesterol, 51.0 (± 2.8) mg/dL for high-density level cholesterol (HDL-c), 138.8 (± 2.2) mg/dL for lowdensity level cholesterol (LDL-c), and 129.4 (± 67.8) mg/dL for triglycerides. 76 (74.5%) had hot flashes, 45 (44.1%) mild to moderate depression according Beck’s score, and 79 (77.5%) had insomnia according Pisttburg’s score (PSQI). 73 (71.6%) were classified as active according physical activity’s (IPAQ) score. No significant relationship was observed between adipokine or CAM levels and VMS. Adiponectin was negatively inversely associated with BMI. There was a statistically significant inverse correlation between age and hot flash intensity. Conclusions: VMS intensity was inversely related with age, and VMS were not associated with adiponectin, PAI- 1, ICAM-1 and VCAM-1. Changes in several study parameters, such as presence of overweight/obesity, increased WC and BF%, and hypercholesterolemia contribute to a higher risk for cardiovascular disease in this sample of peri and postmenopausal women, although we found no correlation between hot flashes and adipokines or adhesion molecules.
184

Uso de sulpirida versus placebo na redução de fogachos durante o climatério : ensaio clínico randomizado

Borba, Clarissa Moreira January 2017 (has links)
Objetivo: Avaliar os efeitos da Sulpirida 50mg/dia comparado a placebo sobre os sintomas vasomotores (frequência e intensidade) e na qualidade de vida de mulheres climatéricas. Métodos: Mulheres climatéricas (N=28), idade entre 47 e 62 anos, com pelo menos cinco episódios de sintomas vasomotores por dia, foram recrutadas em uma clínica especializada de um hospital terciário no sul do Brasil e através de chamamentos na mídia; após os critérios de inclusão e de exclusão, elas foram randomizadas. Placebo (n=14) e Sulpirida 50mg/dia (n=14) foram administrados durante o ensaio. O número e a intensidade dos fogachos foram registrados 1 semana antes e ao longo de 8 semanas após intervenção. Aplicou-se o WHQ – 36 itens para avaliação da qualidade de vida. Resultados: As frequências e as intensidades dos fogachos/dia foram similares em ambos os grupos, observando-se uma redução em ambos os parâmetros durante as semanas de follow-up após a intervenção com Sulpirida (p=0,019 e p=0,009, respectivamente). Quanto à qualidade de vida das mulheres, Sulpirida 50mg/dia reduziu os escores dos problemas com o sono após 8 semanas de tratamento, quando comparada ao grupo placebo (p=0,017). Conclusions: Nossos resultados sugerem que o tratamento com a Sulpirida 50mg/dia se apresentou com tendências significativas na redução dos sintomas climatéricos, se justificando a replicação e outros estudos que investiguem os possíveis mecanismos pelos quais a Sulpirida poderia reduzir os fogachos, de forma segura. / Objective: To assess the effects of Sulpiride 50mg/day compared with placebo on vasomotor symptoms (frequency and intensity) and on quality of life of climacteric women. Methods: Climacteric women (N=28), aged between 47–62 years, with at least five episodes of vasomotor symptoms per day were recruited from a specialized outpatient clinic at a tertiary hospital in the south of Brazil and through a media call after inclusion and exclusion criteria were ensured. Placebo (n=14) and Sulpiride 50mg/day (n=14) were administrated during all trial period. The number and intensity records of hot flushes were evaluated for 1 week before and along 8 weeks after the intervention. The 36-item version Women’s Health Questionnaire (WHQ) was applied to assess the quality of life. Results: The frequencies and the intensities of hot flushes /day happened in a similar way in both groups, with an observed reduction of both parameters during the weekly follow up after the Sulpiride intervention (p=0.019 and p=0.009, respectively). Regarding women’s quality of life, Sulpiride 50mg/day reduced sleep problems scores after 8 weeks of treatment, when compared to placebo group (p=0.017. Conclusions: Our results suggest that the Sulpiride 50mg/day treatment showed significant trends on reducing climacteric vasomotor symptoms, justifying replication and further studies addressing the possible mechanisms by which Sulpiride could safely reduce hot flushes.
185

Associação entre o nível de escolaridade e a idade da menopausa: uma revisão sistemática / Association between educational level and age menopause: a systematic review

Felipe Simões Canavez 27 June 2007 (has links)
O século XX foi marcado por significativa transformação social, que se refletiu em rápido aumento da expectativa de vida da população mundial. Nesse contexto, é cada vez mais significativa a parcela de mulheres que atingem a menopausa. Doenças cardiovasculares, que representam a principal causa de morte entre os adultos, e a osteoporose, apresentam uma relação nítida com a antecipação da menopausa, isto é, aquela que ocorre abaixo da média esperada para uma população. As pesquisas na área, antes praticamente relacionadas ao tratamento dos efeitos causados pelo climatério, se voltam cada vez mais para entender como os hábitos ou estilos de vida podem influenciar a fisiologia ovariana e, conseqüentemente, alterar o momento da menopausa. A relação com alguns destes hábitos, como o fumo, já apresenta forte embasamento na literatura. Entretanto, a correlação com o nível socioeconômico, seja pelas dificuldades de se medir adequadamente esse constructo, ou talvez pela quantidade insuficiente de trabalhos de qualidade, não se apresenta de forma tão evidente. O nível de escolaridade, considerado um dos melhores indicadores do nível socioeconômico, tanto pela maior facilidade de obtenção da informação, como pelo já demonstrado grau de associação com diversos desfechos em saúde, foi avaliado nesta revisão sistemática como fator de exposição para a antecipação da idade da menopausa. Este trabalho se alinha com a crescente tendência de se entender como os determinantes sociais podem influenciar nos desfechos em saúde, e de se buscar estratégias eficazes em prol da diminuição das desigualdades em saúde. A estratégia de busca eletrônica foi desenvolvida de forma específica para as diferentes bases (MEDLINE [PubMed] e LILACS) e através de consulta a referências cruzadas. Somente foram incluídos estudos observacionais pela natureza da questão, já que não seria possível, neste caso, a realização de estudos experimentais. Após a identificação inicial de 776 artigos, 40 deles foram selecionados para apreciação do texto completo. No final, esta revisão sistemática englobou 30 artigos, relatando resultados de 32 estudos. Como resultado, verificou-se que estudos que não demonstram associação significativa do nível de educação com a idade da menopausa formaram a maioria da amostra. A forma como nível de escolaridade foi medida e a metodologia para comparação entre os estratos se mostraram largamente heterogêneas. Não se encontraram evidências inequívocas sobre a existência de associação entre o nível de escolaridade e a idade da menopausa através desta revisão. / The 20th century was marked by significant social changes that reflected on a fast increase of life expectancy of the worldwide population. In this context, the portion of women that attain menopause is increasingly more significant. Cardiovascular diseases, that represent the main cause of death among adults, and osteoporosis, present a clear relation with the anticipation of menopause, that is, that one that occurs below the expected average to a certain population. Initially, studies in this area were practically restricted to treatment of effects caused by the climateric period. Currently, they are more and more concerned to understand how habits or life styles can influence the ovarian physiology and, consequently, how they can alter the age at menopause. Association with some of these habits, such as smoking tobacco, already presents a strong foundation in the literature. However, the correlation with socioeconomic level, maybe due to difficulties concerning how to measure this concept properly or to the insufficient amount of qualified papers, is not so clearly presented. Educational level, considered as one of the best socioeconomic indicators, both due to the greater facility to obtain information and already the demonstrated degree of association with several outcomes in health, was evaluated in this systematic review as an exposure factor to the anticipation of the age at menopause. This work is lined up an increasing tendency to understand how social determinants can influence health outcomes and how effective strategies could be built to decrease health inequalities. The strategy of electronic search was developed in a specific way to different basis considered (Medline [PubMed] and Lilacs) and complemented with cross-reference search. Only observational studies were included by the nature of the question, since it would not be possible, in this case, to perform experimental studies. After initial identification of 776 articles, in which 40 out of them were selected for evaluation of the complete text. In the end, our systematic review included 30 articles, giving an account of 32 studies. As a result of the review, it was noticed that studies not showing a significant association between educational level and the age at menopause formed the most part of the sample. The way by which the educational level was measured as well as the methods used for comparing strata, were largely heterogeneous, This review did not find strong evidences about the existence of an association between educational level and age at menopause.
186

Fumar antecipa a menopausa ? Evidências do Estudo Pró-Saúde / Smoking anticipates menopause? Evidence of Pro-Saúde Study

Paula de Holanda Mendes 12 January 2009 (has links)
A menopausa é definida pelo momento em que a menstruação cessa permanentemente como conseqüência da falência ovariana. Uma vez estabelecida, há um aumento no risco de doença coronariana, doença de Alzheimer, osteoporose e fraturas e sua antecipação está relacionada a maiores índices de mortalidade. Com o envelhecimento geral da população mundial, as mulheres passaram a viver de um terço a metade de suas vidas no período pós-menopáusico e, conseqüentemente, a pesquisa de condições associadas à menopausa ganham importância. A idade da menopausa e os fatores que a influenciam variam entre os diversos estudos e poucos estudos brasileiros abordam o tema. O fumo tem sido associado à Antecipação da idade da menopausa. O objetivo deste estudo é analisar as diversas dimensões de associação entre o fumo e a idade da menopausa, levando em consideração possíveis relações de dose-resposta. Com base em dados do Estudo Pró-Saúde, foi realizado um estudo seccional utilizando-se para a análise o modelo de sobrevida paramétrico de riscos proporcionais com distribuição de Weibull. Os resultados apontam para uma redução em 32% do risco de menopausa entre fumantes ativas, que a alcançam 2,5 anos mais tarde que nunca fumantes, ajustando-se para escolaridade e paridade. Entre fumantes ativas, no entanto, foram sugeridos aumentos de risco de 123% e 192% para fumantes de 10 a 20 cigarros por dia e de mais de 20 maços-ano respectivamente, quando comparadas às fumantes de menos de 10 cigarros por dia e menos de 10 maços-ano. Nesses grupos, a menopausa foi antecipada em 3,3 anos e 4,4 anos, respectivamente. Em relação ao tempo decorrido entre cessar o tabagismo e a idade menopausa, duração do fumo ou idade de início, não foram encontradas associações. Neste estudo, em possíveis efeitos de dose-resposta, o fumo apresenta-se como fator associado à antecipação da idade da menopausa em alguns aspectos, embora não em outros. / The definition of menopause is the moment when the ovarian function stops definitively. Once occurred, there is an increased risk of cardiovascular disease, Alzheimer disease, osteoporosis and bone fractures. When anticipated, menopause is related with higher risk of all-cause mortality and several serious illnesses. Because of the increasing population life expectancy, women may spend between one third to one half of their lives after menopause, and thats why postmenopausal health condition studies are important. There are many studies of factors that influence the age at menopause which have many different results and few of them are Brazilian ones. Smoking has been associated with earlier menopausal age. This studys aims are to analyses different aspects of the associations between smoking and the age of menopause, considering possible effects of smoking dose. The Pró-Saúde study data base was utilized with sectional analyses and a parametric proportional hazard survival regression model with a Weibull distribution. Our results point to a reduction of the menopause risk related to current smoking about 32% with active smokers achieving menopause 2,5 years latter than nonsmokers, adjusted to education and parity. However among current smokers, this study suggests a higher risk of 132% and 192% to those women who smoke about 10 to 20 cigarettes a day and those who smoke more than 20 pack-years, respectively, compared to those smokers of less than 10 cigarettes a day and less than 10 pack-years. Those groups achieved menopause 3.3 and 4.4 years earlier than controls, respectively. There was no evidence of association relating age at menopause with age at start smoking, time since stopped smoking or smoking duration. In this study, considering possible dose-response effects, smoking is shown as a factor related to anticipation of menopausal age in some aspects, although not in others.
187

Síndrome metabólica em mulheres na pós-menopausa tratadas de câncer de mama

Buttros, Daniel de Araújo Brito [UNESP] 24 February 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-02-24Bitstream added on 2014-06-13T19:33:58Z : No. of bitstreams: 1 buttros_dab_me_botfm.pdf: 3554053 bytes, checksum: 32ce78bf9c93ed276bbb11b35bcb75ab (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Avaliar o risco de síndrome metabólica (SM) em mulheres na pós-menopausa tratadas de câncer de mama, comparadas às mulheres na pós-menopausa sem câncer de mama. Realizou-se estudo clínico, analítico e transversal, com 104 mulheres tratadas de câncer de mama comparadas a 208 mulheres na pós-menopausa (controle), atendidas em Hospital Universitário. Foram incluídas no grupo de estudo mulheres com amenorréia >12 meses e idade ≥45 anos, tratadas de câncer de mama e livre de doença há pelo menos cinco anos. O grupo controle foi constituído de mulheres com amenorréia >12 meses e idade ≥45 anos sem câncer de mama, pareadas pela idade, na proporção 1:2. Por meio de entrevista foram coletados dados clínicos e antropométricos. Na análise bioquímica foram solicitadas dosagens de colesterol total (CT), HDL, LDL, triglicerídeos (TG), glicemia e proteína C-reativa (PCR). Foram consideradas com SM as mulheres que apresentaram três ou mais critérios diagnósticos: circunferência da cintura (CC) > 88 cm; TG ≥ 150 mg/dL; HDL colesterol < 50 mg/dL; pressão arterial ≥ 130/85 mmHg; glicemia de jejum ≥ 100 mg/dL. Para análise estatística foram empregados o teste t-student, o teste do Qui-Quadrado e a regressão logística (odds ratio-OR). A média de idade da pacientes tratadas de câncer de mama foi de 60,6 ± 8,6 anos com tempo médio de seguimento de 9,4 ± 4,4 anos. Maior porcentagem de pacientes tratadas de câncer de mama (46,2%) era obesa quando comparadas ao controle (32,7%) (p<0,05). E menor porcentagem de mulheres tratadas de câncer apresentou valores considerados ótimos de LDL, glicemia e PCR quando comparadas ao controle (p<0,05). A SM foi diagnosticada em 50% das mulheres tratadas de câncer de mama e 37,5% no grupo controle (p<0,05). Entre os critérios... / To assess the risk of metabolic syndrome (MetS) in postmenopausal women breast cancer survivors compared to postmenopausal women without breast cancer. In this cross-sectional study, 104 women breast cancer survivors were compared with 208 postmenopausal women (control), seeking healthcare at a University Hospital. Eligibility criteria included women with amenorrhea > 12 months and age ≥ 45 years, treated for breast cancer and no recorrences for at least five years. The control group consisted of women with amenorrhea >12 months and age ≥ 45 years without breast cancer matched by age, in proportion 1:2. Dates on clinical antecedents and anthropometric indicators were collected. The biochemical parameters, including total cholesterol, HDL, LDL, triglycerides, glucose and C-reactive protein (CRP), were measured. MetS was diagnosed as the presence of at least three components among: waist circumference (WC) >88cm, blood pressure ≥130/85mmHg, triglycerides ≥150mg/dl, HDL <50mg/dl and glucose ≥100mg/dl. For statistical analysis were used: Student t-test, Chi-square test, and logistic regression method (odds ratio-OR). The mean age of women breast cancer survivors was 60.6 ± 8.6 years with a mean follow-up of 9.4 ± 4.4 years. A higher percentage of women breast cancer survivors (46.2%) were obese compared to control (32.7%) (p <0.05). And a smaller percentage of women breast cancer survivors had optimal values of LDL, glucose and CRP compared to controls (p <0.05). MetS was diagnosed in 50% of women breast cancer survivors and 37.5% in the control group (p <0.05). The most prevalent diagnostic criteria of MetS was abdominal obesity (WC> 88 cm) affecting 62.5% of women breast cancer survivors and 67.8% of control group. Women breast cancer survivors had a higher risk for metabolic syndrome... (Complete abstract click electronic access below)
188

Investigação do consumo alimentar e dos indicadores da composição corporal das mulheres na pós-menopausa

Tardivo, Ana Paula [UNESP] 28 February 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-02-28Bitstream added on 2014-06-13T20:07:35Z : No. of bitstreams: 1 tardivo_ap_me_botfm.pdf: 1077694 bytes, checksum: 57e3978e7fcac10ecc9d0405496b1af5 (MD5) / Investigar o consumo alimentar e os indicadores da composição corporal de mulheres na pós-menopausa. Métodos: Trata-se de estudo clínico, transversal, com amostra de conveniência composta por 173 mulheres na pós-menopausa, seguidas no Ambulatório de Climatério e Menopausa do Hospital das Clínicas-Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP no período de junho de 2005 a junho de 2006. Foram incluídas no estudo mulheres com data da última menstruação há pelo menos 12 meses, usuárias e não usuárias de terapia hormonal (TH). Os hábitos alimentares foram avaliados por meio do recordatório de 24 horas e pelo Índice de Alimentação Saudável (IAS). Para avaliação antropométrica foram obtidos peso, estatura, índice de massa corpórea (IMC=peso/altura2), circunferência abdominal (CA), relação cintura-quadril (RCQ), gordura corporal (%GC) e massa magra (%MM). Foram mensurados colesterol total, HDL, LDL, triglicerídios e glicemia. Na análise estatística utilizou-se o teste t de Student e a Correlação de Pearson. Resultados: A média de idade foi de 54±7,6 anos. O sobrepeso e a obesidade estiveram presentes em 76% das participantes. De acordo com o IAS, 91% das mulheres apresentaram alimentação de má qualidade. O consumo de proteínas e carboidratos estava adequado, entretanto, a qualidade de lipídios ingerida foi inadequada, com gorduras saturadas acima de 7% e poliinsaturadas acima de 10%. Somente 9% das participantes tiveram consumo adequado de cálcio e 7% de ferro. Pela medida da RCQ, o risco para a doença cardiovascular foi considerado alto Resumo em 39% e muito alto 36% das mulheres. Cerca de 89% das mulheres apresentaram CA elevada (>80 cm) contribuindo para complicações metabólicas. Os valores médios de colesterol total, LDL e triglicerídios estavam acima do recomendável em 46%, 55% e 79% das mulheres, respectivamente, com HDL baixo em 55%. / To investigate the food consumption and indicators of body composition in post-menopausal women. Methods: This cross-sectional, clinical study was undertaken in a convenience sample consisting of 173 were at menopause and registered, as well as followed up, at the Menopause and Climacterium Outpatient Clinic of Botucatu Medical School Hospital- São Paulo State University/UNESP between June/2005 and June/2006. All women without menstruation for at least 12 months, users and non-users of hormone therapy (HT), were included in the study. The food consumption was assessed by the 24h-record food inquiry and the healthy eating index (HEI). The anthropometric indicators included: weight, height, body mass index (BMI= weight/height2), abdominal circumference (AC), waist/hip ratio (WHR), body fat (%BF) and lean mass (%LM). Data on total cholesterol, HDL, LDL, triglycerides and glycemia were also collected. The nonparametric t test of Student and Pearson’s correlation were used in the statistical analysis. Results: Mean age was 54 years ± 7.6. Overweight and obesity were observed in 76% of the patients. Based on the HEI values obtained, diet quality was poor in 91% of the cases. Protein and carbohydrate intakes were adequate, but the quality of the lipids consumed was inadequate in relation to saturated fat >7% and polyunsaturated fat > 10%. Calcium and iron intakes were adequate in only 9% and 7% of the cases, respectively. The risk of cardiovascular disease, as determined by the waist/hip ratio, was considered high in 39% and very high in 36% of the women. Abdominal circumference was Summary elevated (> 80 cm) in 89% of the patients, which contributed for the occurrence of metabolic complications.
189

Influência dos níveis plasmáticos de estrógeno na resposta ao tratamento periodontal relacionado à causa em mulheres na fase de menopausa

Traverso Martínez, Aurora Esmeralda [UNESP] 16 February 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-02-16Bitstream added on 2014-06-13T20:45:00Z : No. of bitstreams: 1 traversomartinez_ae_dr_arafo.pdf: 265959 bytes, checksum: 4d4ed4b0dacd2d55f96b02084a0d8a78 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / O estudo teve como objetivo avaliar em mulheres menopáusicas, com e sem reposição hormonal, possíveis diferenças na resposta inicial ao tratamento periodontal básico, assim como determinar se a reposição hormonal com estrógeno influencia na estabilidade das condições clínicas periodontais após tratamento periodontal e terapia de manutenção. Foram selecionadas 38 mulheres na fase da menopausa com periodontites crônica, sendo divididas em dois grupos segundo seus níveis plasmáticos de estrógeno: 18 mulheres no grupo estrógeno-suficiente (>40 pg/ml) e 20 mulheres no grupo estrógeno-deficiente (<30 pg/ml). Todas as pacientes fizeram exame de sangue para avaliar os níveis plasmáticos de 17-beta estradiol, no início e no final do estudo, também foi feito o exame dos níveis de FSH só no início do estudo, para comprovação da menopausa. Os parâmetros clínicos de avaliação foram: índice de placa visível, índice de sangramento marginal, sangramento à sondagem, profundidade de sondagem e nível de inserção clínico. Um operador calibrado (Kappa 0.711) e cego para os grupos experimentais realizou todas as avaliações. Todos os parâmetros clínicos foram avaliados em 6 momentos: inicial, reavaliação (após 40 dias do tratamento básico), avaliações sucessivas a cada 3, 6 , 9, e 12 meses do final do tratamento. O tratamento periodontal básico foi realizado por dois pesquisadores segundo a necessidade individual de cada paciente. O grupo estrógeno-suficiente apresentou maior proporção de sítios com placa visível em todos os períodos de avaliação. Após sessão inicial houve reduções significativas dos níveis de placa visível tanto para o grupo estrógeno-deficiente como para o grupo estrógeno-suficiente. Em relação ao sangramento (marginal e a sondagem) ambos os grupos apresentaram uma tendência de redução dos níveis de sangramento... . / The aim of the present study was investigated if estrogen replacement therapy influences the response to the active periodontal therapy (scaling and root planning), or stability of clinical periodontal conditions in women during menopause. Thirty-eight menopausal women with chronic periodontitis were recruited and divided in two groups according serum estrogen levels: 1) estrogen-sufficient (> 40 pg/ml, n = 18) or 2) estrogen-deficient (< 30 pg/ml, n = 20). At the beginning and at the end of the study the women suffer blood exam to evaluate the serum levels of 17-ß-estradiol, and at the beginning of the study the FSH levels was examined to prove the menopausal period. Clinical measurements for evaluation were: visible plaque, marginal bleeding, bleeding on probing, probing depths and clinical attachment level. An examiner (Kappa 0.711), blind to the experimental groups, made the evaluations. Clinical measurements were taken in 6 times: initial, reevaluation (40 days after the basic treatment) and successive evaluations in each 3, 6, 9 and 12 months from the final treatment. The active periodontal therapy was made for two researchers according to the individual needs of each patient. The estrogen-sufficient group presented bigger proportions of supragingival plaque in all periods of evaluation. After the first section there was significant reduction of supragingival plaque for both estrogen-sufficient and estrogen-deficient groups. Concern about the bleeding (marginal or on probing) both groups presented a tendency to reductions on bleeding levels after the periodontal treatment, however the estrogen-deficient group presented greater percentiles of visible plaque sites in all periods after initial evaluation. The clinical attachment level was different between the groups... (Complete abstract, click electronic address below).
190

Cognitive Changes Across the Menopause Transition: A Longitudinal Evaluation of the Impact of Age and Ovarian Status on Spatial Memory

January 2015 (has links)
abstract: Aging and the menopause transition are both intricately linked to cognitive changes during mid-life and beyond. Clinical literature suggests the age at menopause onset can differentially impact cognitive status later in life. Yet, little is known about the relationship between behavioral and brain changes that occur during the transitional stage into the post-menopausal state. Much of the pre-clinical work evaluating an animal model of menopause involves ovariectomy in rodents; however, ovariectomy results in an abrupt loss of circulating hormones and ovarian tissue, limiting the ability to evaluate gradual follicular depletion. The 4-vinylcyclohexene diepoxide (VCD) model simulates transitional menopause in rodents by selectively depleting the immature ovarian follicle reserve and allowing animals to retain their follicle-deplete ovarian tissue, resulting in a profile similar to the majority of menopausal women. Here, Vehicle or VCD treatment was administered to ovary-intact adult and middle-aged Fischer-344 rats to assess the cognitive effects of transitional menopause via VCD-induced follicular depletion over time, as well as to understand potential interactions with age, with VCD treatment beginning at either six or twelve months of age. Results indicated that subjects that experience menopause onset at a younger age had impaired spatial working memory early in the transition to a follicle-deplete state. Moreover, in the mid- and post- menopause time points, VCD-induced follicular depletion amplified an age effect, whereby Middle-Aged VCD-treated animals had poorer spatial working and reference memory performance than Young VCD-treated animals. Correlations suggested that in middle age, animals with higher circulating estrogen levels tended to perform better on spatial memory tasks. Overall, these findings suggest that the age at menopause onset is a critical parameter to consider when evaluating learning and memory across the transition to reproductive senescence. From a translational perspective, this study informs the field with respect to how the age at menopause onset might impact cognition in menopausal women, as well as provides insight into time points to explore for the window of opportunity for hormone therapy during the menopause transition to attenuate age- and menopause- related cognitive decline, and produce healthy brain aging profiles in women who retain their ovaries throughout the lifespan. / Dissertation/Thesis / Masters Thesis Psychology 2015

Page generated in 0.0453 seconds