• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 273
  • 201
  • 23
  • 21
  • 13
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 4
  • 3
  • Tagged with
  • 634
  • 266
  • 116
  • 100
  • 84
  • 81
  • 58
  • 50
  • 47
  • 46
  • 45
  • 44
  • 41
  • 41
  • 40
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
191

Fumar antecipa a menopausa ? Evidências do Estudo Pró-Saúde / Smoking anticipates menopause? Evidence of Pro-Saúde Study

Paula de Holanda Mendes 12 January 2009 (has links)
A menopausa é definida pelo momento em que a menstruação cessa permanentemente como conseqüência da falência ovariana. Uma vez estabelecida, há um aumento no risco de doença coronariana, doença de Alzheimer, osteoporose e fraturas e sua antecipação está relacionada a maiores índices de mortalidade. Com o envelhecimento geral da população mundial, as mulheres passaram a viver de um terço a metade de suas vidas no período pós-menopáusico e, conseqüentemente, a pesquisa de condições associadas à menopausa ganham importância. A idade da menopausa e os fatores que a influenciam variam entre os diversos estudos e poucos estudos brasileiros abordam o tema. O fumo tem sido associado à Antecipação da idade da menopausa. O objetivo deste estudo é analisar as diversas dimensões de associação entre o fumo e a idade da menopausa, levando em consideração possíveis relações de dose-resposta. Com base em dados do Estudo Pró-Saúde, foi realizado um estudo seccional utilizando-se para a análise o modelo de sobrevida paramétrico de riscos proporcionais com distribuição de Weibull. Os resultados apontam para uma redução em 32% do risco de menopausa entre fumantes ativas, que a alcançam 2,5 anos mais tarde que nunca fumantes, ajustando-se para escolaridade e paridade. Entre fumantes ativas, no entanto, foram sugeridos aumentos de risco de 123% e 192% para fumantes de 10 a 20 cigarros por dia e de mais de 20 maços-ano respectivamente, quando comparadas às fumantes de menos de 10 cigarros por dia e menos de 10 maços-ano. Nesses grupos, a menopausa foi antecipada em 3,3 anos e 4,4 anos, respectivamente. Em relação ao tempo decorrido entre cessar o tabagismo e a idade menopausa, duração do fumo ou idade de início, não foram encontradas associações. Neste estudo, em possíveis efeitos de dose-resposta, o fumo apresenta-se como fator associado à antecipação da idade da menopausa em alguns aspectos, embora não em outros. / The definition of menopause is the moment when the ovarian function stops definitively. Once occurred, there is an increased risk of cardiovascular disease, Alzheimer disease, osteoporosis and bone fractures. When anticipated, menopause is related with higher risk of all-cause mortality and several serious illnesses. Because of the increasing population life expectancy, women may spend between one third to one half of their lives after menopause, and thats why postmenopausal health condition studies are important. There are many studies of factors that influence the age at menopause which have many different results and few of them are Brazilian ones. Smoking has been associated with earlier menopausal age. This studys aims are to analyses different aspects of the associations between smoking and the age of menopause, considering possible effects of smoking dose. The Pró-Saúde study data base was utilized with sectional analyses and a parametric proportional hazard survival regression model with a Weibull distribution. Our results point to a reduction of the menopause risk related to current smoking about 32% with active smokers achieving menopause 2,5 years latter than nonsmokers, adjusted to education and parity. However among current smokers, this study suggests a higher risk of 132% and 192% to those women who smoke about 10 to 20 cigarettes a day and those who smoke more than 20 pack-years, respectively, compared to those smokers of less than 10 cigarettes a day and less than 10 pack-years. Those groups achieved menopause 3.3 and 4.4 years earlier than controls, respectively. There was no evidence of association relating age at menopause with age at start smoking, time since stopped smoking or smoking duration. In this study, considering possible dose-response effects, smoking is shown as a factor related to anticipation of menopausal age in some aspects, although not in others.
192

Composição corporal de mulheres no climatério

Oliveira, Pablo Gustavo de January 2017 (has links)
Objetivos: Avaliar o efeito da menopausa sobre a composição corporal, a distribuição de gordura abdominal, o índice de massa corporal, a circunferência cintura, os percentuais de gordura androide, ginoide e a relação androide/ginoide, o consumo calórico total da alimentação diária e o nível de atividade física de mulheres climatéricas. Modelo: Estudo transversal com mulheres climatéricas recrutadas através de divulgação nas mídias eletrônica e impressa e realizado de março de 2014 a outubro de 2015. Local: Centro de Pesquisa Clínica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (CPC/HCPA), RS/Brasil. Amostra: A amostra foi constituída por mulheres na pré e pós-menopausa com idade entre 44 e 52 anos. Medidas de avaliação: Os instrumentos utilizados foram: Executive summary of the Stages of Reproductive Aging Workshop + 10 (STRAW +10, para a classificação de mulheres em relação ao estadiamento menopausal); Recordatório alimentar de 24 horas (para medir o consumo alimentar); um questionário semiestruturado sobre aspectos de saúde, hábitos de vida, familiares e parâmetros socioeconômicos; o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ – versão curta, para a mensuração de atividade física da última semana); o Questionário de Avaliação da Menopausa (MRS, para quantificar a severidade dos sintomas da menopausa); avaliações antropométricas (estatura, peso, índice de massa corporal – IMC, circunferência abdominal e circunferência do quadril); absorciometria de raios-x de dupla energia (DEXA, para avaliação da composição corporal, estimativas de massa magra e gorda); e a Escala Visual Analógica de Apetite (para quantificação do nível de fome). Amostras sanguíneas foram coletadas para a análise de níveis de hormônios (estradiol e folículo estimulante – FSH) e parâmetros bioquímicos de metabolismo (colesterol total e frações – triglicerídeos, HDL, LDL – e glicemia de jejum). O banco de dados foi digitado e analisado no programa SPSS versão 18.0. Testes univariados (Teste t de Student e de Mann-Whitney) foram aplicados para comparações de médias/medianas entre os grupos, conforme normalidade da variável contínua pelo teste de Shapiro-Wilk. Análises de distribuições (Qui-quadrado com análises de valores residuais ajustados) foram aplicadas para comparações de frequências de variáveis categóricas entre os grupos. Correlações de Spearman foram aplicadas entre todas as variáveis analisadas. O nível de significância adotado para todas as análises foi fixado em 5%. Resultados: Avaliaram-se 114 mulheres, categorizadas em pré-menopausa (n=60), mediana de idade [Intervalo de Confiança – IC95%] de 47,5 [47,01–48,35 anos] e na pós-menopausa (n=54) com mediana de idade de 49 anos [48,29–49,56]. O tempo de pós-menopausa foi (mediana [95%IC] de 1,50[1,63–2,41] anos) e as mulheres na pré-menopausa classificadas como -3b segundo os critérios de STRAW+10. A maioria das participantes apresentava ensino médio ou superior (35,96% e 39,47%, respectivamente), era solteira ou sem parceiro (57,02%), não tabagista (97,37%) e não consumia álcool (57,89%). Quanto ao IMC, foram categorizadas como eutróficas (31,86%) ou obesas (40,71%), sem doença hipertensiva (98,25%), tireoidiana (97,37%) ou cardiovascular (100%). Em relação à atividade física, a maioria das mulheres apresentava nível ativo (51,75%). Na avaliação do apetite, as mulheres na pós-menopausa apresentaram escores maiores do que as prémenopáusicas (p=0,013). Níveis de colesterol total e de HDL foram maiores nas mulheres na pós-menopausa (p=0,040 e p≤0,0001, respectivamente). Não houve diferenças estatísticas entre os grupos quanto à massa corporal total, gordura androide e ginoide, conteúdo mineral ósseo, massa magra, consumo calórico, triglicerídeos e glicemia de jejum (p>0,05). Quanto aos sintomas climatéricos, as mulheres na pósmenopausa apresentaram mais queixas de fogachos e ressecamento vaginal (de moderado a extremamente severo) (p=0,056 e p=0,007, respectivamente) e significância marginal em relação aos problemas sexuais (p=0,086). O IMC, os triglicerídeos séricos e a glicemia de jejum foram positivamente correlacionados à circunferência da cintura, massa corporal, massa adiposa, massa magra e gorduras androides e ginoide. Colesterol HDL foi negativamente relacionado à circunferência da cintura, massa corporal, massa adiposa, massa magra e gordura androide. A escala visual analógica de apetite foi positivamente relacionada a humor deprimido, problemas sexuais e fogachos. Conclusões: Não houve diferenças estatisticamente significativas quanto à massa corporal total, gordura androide e ginoide, conteúdo mineral ósseo, massa magra, consumo calórico, triglicerídeos e glicemia de jejum, possivelmente, porque no início da pós-menopausa as possíveis modificações na composição corporal não sejam impactantes, o que permite considerar esse período como uma janela de oportunidade para intervenções precoces direcionadas ao estilo de vida, prevenindo-se agravos como perfil aterogênico e aumento do risco cardiovascular. / Objetives: To evaluate the effect of menopausal transition on body composition, abdominal fat distribution, body mass index, waist-hip circumference, percentages of android, gynoid and android/gynoid fats ratio, total daily caloric intake and the level of physical activity of climacteric women. Model: A cross-sectional study with climacteric women recruited by electronic and printed media and carried out from March 2014 to October 2015. Place: Clinical Research Center of Clinical Hospital of Porto Alegre (CPC/HCPA), RS/Brazil. Sample: The sample consisted of pre and postmenopausal women aged between 44 and 52 years. Measures of evaluation: The instruments used were: the Executive Summary of the Stages of Reproductive Aging Workshop + 10 (STRAW +10, for the classification of women in relation to menopausal staging); 24- hour food recall (to measure food consumption); a semi-structured questionnaire on aspects of health, life habits, family and socioeconomic parameters; the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ – short version, for the measurement of physical activity of the last week); the Menopause Rating Scale (MRS, to quantify the severity of menopausal symptoms), anthropometric assessments (height, weight, body mass index – BMI, waist circumference and hip circumference); Dual-energy x-ray absorptiometry (DXA, to evaluate body composition, estimates of leand and fat mass); and the Visual Analogue Appetite Scale (to quantify the level of hunger). Blood samples were collected for the analysis of female hormone levels (estradiol and follicle-stimulating – FSH) and biochemical parameters of metabolism (total cholesterol and triglyceride fractions – HDL, LDL – and fasting glycemia). The database was entered and analyzed in SPSS version 18.0. Univariate tests (Student’s t test and Mann-Whitney test) were applied for comparisons of means/medians between groups, according to the normality of the continuous variable by the Shapiro-Wilk test. Distribution analyzes (Chi-Square with adjusted residual values) were applied for comparisons of frequencies of categorical variables between the groups. Spearman’s correlations were applied among all analyzed variables. The level of significance adopted for all analyzes was set at 5%. Results: A total of 114 women, pre-menopausal women (n=60) with median age [95% Confidence Interval – CI] of 47.5[47.01–48.35] years and postmenopausal women (n=54) with median age [95%CI] of 49.0[48.29–49.56]. Postmenopausal time median [95%CI] time was of 1.50[1.63–2.41] years and premenopausal women were classified as -3b, according to the STRAW + 10 criteria. The majority of participants had high school education (35.96% and 39.47%, respectively), was single or without partner (57.02%), non-smoker (97.37%) and did not consume alcohol (57.89%). Regarding BMI, they were categorized as either eutrophic (31.86%) or obese (40.71%), without hypertensive (98.25%), thyroid (97.37%) or cardiovascular (100.0%) diseases. In relation to physical activity, the majority of women had an active level (51.75%). In the evalution of appetite, postmenopausal women had higher scores than premenopausal women (p=0.013). Total cholesterol and HDL levels were higher in postmenopausal women (p=0.040 and p≤0.0001, respectively). There were no statistical differences between the groups regarding total body mass, android and gynoid fats, bone mineral content, lean mass, caloric intake, triglycerides and fasting glycemia (p>0.05). Considering the climacteric symptoms, postmenopausal women presented more complaints of hot flashes and vaginal dryness (moderate to extremely severe, p=0.056 and p=0.007, respectively) and marginal significance in relation to sexual problems (p=0.086). BMI, serum triglycerides, and fasting glycemia were positively correlated with waist circumference, body mass, adipose mass, lean mass, android and gynoid fats. HDL cholesterol was negatively related to waist circumference, body mass, adipose mass, lean mass and android fat. The visual analogue scale of appetite was positively related to depressive mood, sexual problems and hot flashes. Conclusions: There were no statistically significant differences in total body mass, android and gynoid fats, bone mineral content, lean mass, caloric intake, triglycerides and fasting glycemia, possible because at the the beginning of postmenopausal period the possible changes in body composition are not impacting, which allows us to consider this period as a time window of opportunity for early interventions directed to lifestyle, preventing ailments such as atherogenic profile.
193

Uso de sulpirida versus placebo na redução de fogachos durante o climatério : ensaio clínico randomizado

Borba, Clarissa Moreira January 2017 (has links)
Objetivo: Avaliar os efeitos da Sulpirida 50mg/dia comparado a placebo sobre os sintomas vasomotores (frequência e intensidade) e na qualidade de vida de mulheres climatéricas. Métodos: Mulheres climatéricas (N=28), idade entre 47 e 62 anos, com pelo menos cinco episódios de sintomas vasomotores por dia, foram recrutadas em uma clínica especializada de um hospital terciário no sul do Brasil e através de chamamentos na mídia; após os critérios de inclusão e de exclusão, elas foram randomizadas. Placebo (n=14) e Sulpirida 50mg/dia (n=14) foram administrados durante o ensaio. O número e a intensidade dos fogachos foram registrados 1 semana antes e ao longo de 8 semanas após intervenção. Aplicou-se o WHQ – 36 itens para avaliação da qualidade de vida. Resultados: As frequências e as intensidades dos fogachos/dia foram similares em ambos os grupos, observando-se uma redução em ambos os parâmetros durante as semanas de follow-up após a intervenção com Sulpirida (p=0,019 e p=0,009, respectivamente). Quanto à qualidade de vida das mulheres, Sulpirida 50mg/dia reduziu os escores dos problemas com o sono após 8 semanas de tratamento, quando comparada ao grupo placebo (p=0,017). Conclusions: Nossos resultados sugerem que o tratamento com a Sulpirida 50mg/dia se apresentou com tendências significativas na redução dos sintomas climatéricos, se justificando a replicação e outros estudos que investiguem os possíveis mecanismos pelos quais a Sulpirida poderia reduzir os fogachos, de forma segura. / Objective: To assess the effects of Sulpiride 50mg/day compared with placebo on vasomotor symptoms (frequency and intensity) and on quality of life of climacteric women. Methods: Climacteric women (N=28), aged between 47–62 years, with at least five episodes of vasomotor symptoms per day were recruited from a specialized outpatient clinic at a tertiary hospital in the south of Brazil and through a media call after inclusion and exclusion criteria were ensured. Placebo (n=14) and Sulpiride 50mg/day (n=14) were administrated during all trial period. The number and intensity records of hot flushes were evaluated for 1 week before and along 8 weeks after the intervention. The 36-item version Women’s Health Questionnaire (WHQ) was applied to assess the quality of life. Results: The frequencies and the intensities of hot flushes /day happened in a similar way in both groups, with an observed reduction of both parameters during the weekly follow up after the Sulpiride intervention (p=0.019 and p=0.009, respectively). Regarding women’s quality of life, Sulpiride 50mg/day reduced sleep problems scores after 8 weeks of treatment, when compared to placebo group (p=0.017. Conclusions: Our results suggest that the Sulpiride 50mg/day treatment showed significant trends on reducing climacteric vasomotor symptoms, justifying replication and further studies addressing the possible mechanisms by which Sulpiride could safely reduce hot flushes.
194

Sintomas vasomotores e associação entre adipocinas séricas (adiponectina e PAI-1), moléculas de adesão (ICAM-1 E VCAM-1) e estado nutricional de mulheres peri e pós-menopáusicas

Menna Barreto, Ana Lúcia V. January 2013 (has links)
Introdução: O climatério é definido como a fase que compreende a transição entre o período reprodutivo e o não reprodutivo da vida da mulher. Durante esse período e, principalmente, no período pós-menopáusico as mulheres tendem a ganhar mais peso e modificar o padrão de distribuição de gordura corporal. Sabe-se que adipocinas liberadas pelo tecido adiposo, que têm ações diversas como função imunológica, cardiovascular, metabólica e endócrina, podem contribuir para o desenvolvimento de comorbidades, como aterosclerose e diabetes melitus tipo 2. Outras moléculas estão envolvidas nos processos metabólicos, como as moléculas de adesão celular (CAM), que já foram estudadas como preditoras de eventos cardiovasculares. Sabe-se ainda que na mulher pós-menopausa há uma relação inversa entre o exercício praticado regularmente e as principais causas de comorbidades. Objetivos: Analisar os sintomas vasomotores e sua associação com os níveis séricos de adipocinas( ADIPONECTINA E PAI- 1), moléculas de adesão (ICAM-1 e VCAM-1) e a relação com o estado nutricional em um grupo de mulheres peri e pós-menopáusicas atendidas no ambulatório de Climatério do Serviço de Ginecologia do HCPA. Métodos: Estudo transversal com 102 mulheres pré e pósmenopáusicas, com idade entre 40 e 65 anos, atendidas no Ambulatório de Climatério do Serviço de Ginecologia do HCPA. Todas participantes foram avaliadas quanto a massa corporal massa, estatura, circunferência da cintura IMC, circunferência da cintura, determinação de percentual de gordura através da mensuração das dobras cutâneas: triciptal, supra-ilíaca e coxa. Níveis séricos de colesterol total, HDL colesterol, LDL colesterol e triglicerídeos, glicose, adipocinas (ADIPONECTINA E PAI-1), moléculas de adesão (ICAM-1 e VCAM-1) foram investigados. Resultados: A média de idade foi 53,8 ± 5,4 anos, mediana de tempo de menopausa 48 (10-96) meses, e 68 (66,7 %) das mulheres estava na pósmenopausa. A avaliação antropométrica mostrou que 42 (41,2 %) delas tinham sobrepeso segundo Índice de masa corporal (IMC), e 51 (50,0 %) apresentaram risco cardiovascular muito elevado para circunferência de cintura, a média de % de massa gorda era de 33,3 ± 5,3 e 38 (37,25%) delas eram hipertensas. Os valores médios (± DP) dos exames laboratoriais foram: colesterol total de 214,4 (±42,3), glicose 91,9 (± 37,8), adiponectina 22,5 (± 11,8), PAI-1 284,9 (± 134,1), ICAM 1 457,0 (± 210,6) e VCAM 1 202,0 (± 61,3). Em relação aos sintomas, 76 (74,5%) delas tinham fogachos, 45 (44,1 %) depressão leve a moderada segundo escore de Beck, e 79 (77,5 %) tinham insônia conforme escore de Pisttburg (PSQI). Setenta e três das pacientes (71,6 %) foram classificadas como ativas segundo escore de atividade física IPAQ. Não foi observada relação estatisticamente significativa entre os níveis de adipocinas ou moléculas de adesão e fogachos. A adiponectina foi negativamente e inversamente associada com o IMC. Houve uma correlação inversa estatisticamente significativa entre idade e intensidade dos fogachos. Conclusão: As alterações em vários parâmetros estudados como a presença de sobrepeso/obesidade, circunferência de cintura e % de massa gorda aumentados e hipercolesterolemia contribuem para um maior risco de doença cardiovascular nesta amostra de mulheres peri e pós-menopáusicas, apesar de não termos encontrado correlação entre os fogachos e adipocinas ou moléculas de adesão. / Backgroud: Climacteric is defined as the phase comprising the transition between reproductive and non-reproductive life of women. Besides vasomotor symptoms, mood swings and sleep at this time, women tend to gain more weight and modify the pattern of body fat distribution. It is known that adipokines released by adipose tissue, which have different actions as a function of immune, cardiovascular, metabolic and endocrine function may contribute to the development of comorbidities, such as atherosclerosis and type 2 diabetes mellitus. Other molecules are involved in metabolic processes such as cell adhesion molecules (CAM), which have been studied as predictors of cardiovascular events. It is known that in postmenopausal women, an inverse relationship between exercise practiced regularly and the main causes of comorbidities. Objectives: To analyze the association between climacteric vasomotor symptoms (VMS) and adiponectin, plasminogen activator inhibitor 1 (PAI-1), intercellular adhesion molecule 1(ICAM-1), vascular cell adhesion molecule 1 (VCAM-1), lipid profile and nutritional status. Methods: This was a cross sectional study with 102 peri- and postmenopausal women from 40 and 65 years old that evaluated VMS, body mass index (BMI), waist circumference (WC), body fat percentage (BF%), adiponectin, PAI-1, ICAM-1 e VCAM-1, lipid profile, and glycemia. Results: Mean age 53.8 (± 5.4) years, median 48 (10.96) months from the last menstrual period. Overweight was observed in 41.2% of women, very high cardiovascular risk (WC ≥ 88 cm) in 50.0%, and BF% (mean ± standard deviation) was 33.3 ± 5.3%. Mean values were 22.5 (± 11.8) ng/dL for adiponectin, 284.9 (± 134.1) ng/dL for PAI-1, 457.0 (± 210.6) ng/dL for ICAM-1, 202.0 (± 61.3) ng/dL for VCAM-1, 214.4 (±42.3) mg/dL for total cholesterol, 51.0 (± 2.8) mg/dL for high-density level cholesterol (HDL-c), 138.8 (± 2.2) mg/dL for lowdensity level cholesterol (LDL-c), and 129.4 (± 67.8) mg/dL for triglycerides. 76 (74.5%) had hot flashes, 45 (44.1%) mild to moderate depression according Beck’s score, and 79 (77.5%) had insomnia according Pisttburg’s score (PSQI). 73 (71.6%) were classified as active according physical activity’s (IPAQ) score. No significant relationship was observed between adipokine or CAM levels and VMS. Adiponectin was negatively inversely associated with BMI. There was a statistically significant inverse correlation between age and hot flash intensity. Conclusions: VMS intensity was inversely related with age, and VMS were not associated with adiponectin, PAI- 1, ICAM-1 and VCAM-1. Changes in several study parameters, such as presence of overweight/obesity, increased WC and BF%, and hypercholesterolemia contribute to a higher risk for cardiovascular disease in this sample of peri and postmenopausal women, although we found no correlation between hot flashes and adipokines or adhesion molecules.
195

Avaliação da taxa de malignidade de pólipos endometriais e dos fatores de risco associados

Azevedo, Júlia Marques da Rocha de January 2013 (has links)
Objetivo do estudo: Estimar a prevalência de lesões malignas e prémalignas nos pólipos endometriais e correlacionar com fatores associados com risco de neoplasia de endométrio. Métodos: Revisados dados sobre características clínicas e resultado anatomopatológico dos pólipos ressecados em histeroscopias cirúrgicas com polipectomia realizados entre janeiro de 2005 e julho de 2013 no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Resultados: Incluídas 359 pacientes submetidas a polipectomias histeroscópicas. 87,2% das pacientes apresentaram pólipos benignos e 9,9% apresentaram hiperplasia sem atipias. Pólipos com hiperplasia atýpica corresponderam a 2,6% da amostra, enquanto que adenocarcinoma de endométrio foi encontrado de 0,3% dos casos. Verificou-se correlação de resultado maligno/pré-maligno dos pólipos com idade da paciente, seu status menopausal e a presença de sangramento uterino anormal. Todas as mulheres com resultados malignos/pré-malignos apresentaram sangramento uterino anormal. Observou-se maior frequência de malignidade dos pólipos entre usuárias de tamoxifeno, porém sem significância estatística (p 0,059%). Não houve correlação com hipertensão arterial, diabetes mellitus, obesidade, uso de terapia hormonal, espessura endometrial ou diâmetro do pólipo. Conclusão: A prevalência de lesões malignas/pré-malignas nos pólipos endometriais é baixa, tendo sido nula nas pacientes sem sangramento. Não se recomenda a exérese rotineira dos pólipos em pacientes assintomáticas. / Objective: To estimate the prevalence of malignant and premalignant lesions among endometrial polyps and correlate this prevalence with risk factors for endometrial neoplasms. Methods: Review of clinical and histopathological data on polyps resected during hysteroscopic polypectomies performed from January 2005 through July 2013 at Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), Brazil. Results: The sample comprised 359 patients who underwent hysteroscopic polypectomy. Overall, 87.2% of patients had benign polyps and 9.9% had hyperplasia without atypia. Polyps with atypical hyperplasia were found in 2.6% of patients, and endometrial adenocarcinoma, in 0.3%. Polyp malignancy/premalignancy correlated with patient age, menopausal status, and presence of abnormal uterine bleeding. All women with malignant/premalignant lesions had abnormal uterine bleeding.The rate of polyp malignancy was higher among tamoxifen users, although the difference did not reach statistical significance (p=0.059). There was no correlation with hypertension, diabetes mellitus, obesity, hormone replacement therapy, endometrial thickness, or polyp diameter. Conclusion: The prevalence of malignancy/premalignancy among endometrial polyps is low; no cases were identified in patients without uterine bleeding. Routine excision of asymptomatic polyps cannot be recommended.
196

Antioxidantes restauram alterações provocadas pela ovariectomia no fígado de ratas

Schuller, Ártur Krumberg January 2016 (has links)
A ovariectomia bilateral em ratas é um dos modelos experimentais utilizados para se analisar a menopausa e as possíveis estratégias para amenizar os efeitos deletérios desta condição. A suplementação da dieta com antioxidantes vem sendo utilizada para diminuir o risco de estresse oxidativo, que está aumentado na menopausa. Nesse estudo, foram analisados os efeitos do ácido lipoico (AL) e dos ômegas-3 (ácido docosahexaenóico (DHA) e ácido eicosapentaenóico (EPA)) no fígado, através da suplementação da dieta de ratas ovariectomizadas. O ácido lipoico foi escolhido em virtude da sua capacidade antioxidante, pela conhecida característica de ser cofator de enzimas chave no metabolismo celular e por inibir alguns mecanismos pró- inflamatórios. Essas características são importantes em virtude da disfunção mitocondrial e do aumento dos níveis de citocinas inflamatórias, que estão presentes após a menopausa. Os demais ácidos graxos poli-insaturados foram utilizados por possuírem alta capacidade antioxidante e estarem bem estabelecidos como protetores endoteliais. Além disso, também exercem efeitos anti-inflamatórios e são capazes de normalizar os níveis de lipídios na circulação sanguínea. Os resultados demonstram que o ácido lipoico é capaz de atuar no fígado e recuperar a atividade da enzima fumarase e a atividade das enzimas antioxidantes superóxido dismutase mitocondrial (MnSOD) e glutationa peroxidase (GPx), além de diminuir o dano oxidativo em proteínas e manter os níveis de malondialdeído (MDA) semelhantes ao grupo controle. No entanto, não exerceu influência na atividade da superóxido dismutase citosólica (CuZnSOD). A suplementação com DHA e EPA restaurou os níveis das duas classes de superóxidos dismutase, mas, não conseguiu restaurar a atividade da GPx e da fumarase. Os níveis de proteínas danificadas foram menores em todos os animais suplementados com ômega-3 em relação ao grupo controle e ao grupo ovariectomizado sem suplementação. Além disso, os suplementos também atuaram na redução dos níveis de nitritos e nitratos pois possuem propriedades anti-inflamatórias, sobretudo o ácido lipoico, que inibe a oxido nítrico sintase induzível (ONi) de macrófagos. Os níveis de vitamina C não apresentaram diferença entre os grupos SHAM, OVX, AL e DHA. Mas, o grupo EPA apresentou níveis de vitamina C inferiores aos dos grupos SHAM e OVX. Além disso, os níveis de vitamina E se mostraram inferiores nos grupos suplementados com os ácidos graxos poli-insaturados de cadeia longa. Neste trabalho, os antioxidantes assumiram um papel importante na diminuição do dano oxidativo e na recuperação da atividade de enzimas importantes na homeostase celular, alterações essas, causadas pela diminuição drástica dos níveis de estrogênio no modelo de menopausa. / The bilateral ovariectomy in rats is one of the experimental models used to analyze the menopause and possible strategies to mitigate the deleterious effects of this condition. Dietary supplementation with antioxidants has been used to decrease the risk of oxidative stress, which is increased in menopause. In this study, it was analyzed the effects of lipoic acid (LA) and the omega -3 (docosahexaenoic acid (DHA) and eicosapentaenoic acid (EPA)) in the liver, through dietary supplementation of ovariectomized rats. The lipoic acid was chosen because of its antioxidant capacity, its known characteristic of being cofactor for key enzymes in cellular metabolism, and inhibition of some proinflammatory mechanisms. These characteristics are important because of mitochondrial dysfunction and increased levels of inflammatory cytokines, that are present after menopause. The other polyunsaturated fatty acids were used due to their high antioxidant capacity and well established endothelial protective role. Furthermore, they also exert anti-inflammatory effects and are able to normalize the lipid levels in the bloodstream. The results showed that lipoic acid is capable of acting in the liver and recover the activities of the fumarase enzyme and the antioxidant enzymes mitochondrial superoxide dismutase (MnSOD) and glutathione peroxidase (GPx), and reducing oxidative damage of proteins and maintaining the levels of malondialdehyde (MDA) similar to the control group. However, lipoic acid had no influence on the activity of cytosolic superoxide dismutase (CuZnSOD). Supplementation with DHA and EPA restored the levels of both classes of superoxide dismutase, but was unable to restore the activity of GPx and fumarase. The levels of damaged proteins were lower in all animals supplemented with omega -3 when compared to the sham and ovariectomized groups without supplementation. Also, the supplements were active in reducing levels of nitrites and nitrates, since they have anti -inflammatory properties, especially lipoic acid, which inhibits nitric oxide synthase inducible (iNOS) of macrophages. Vitamin C levels did not differ between the SHAM, LA, OVX and DHA groups. But the EPA group presented lower levels of vitamin C than those of SHAM and OVX groups. Nonetheless, levels of vitamin E was inferior in the groups supplemented with long chain polyunsaturated fatty acids. In this work, antioxidants played an important role in reducing oxidative damage and assists recovery of the activity of important enzymes in cellular homeostasis, changes caused by the drastic decrease in estrogen levels in menopausal model.
197

Age Related Changes in Cognition and Brain: A Focus on Progestogens

January 2012 (has links)
abstract: Cognitive function declines with normal age and disease states, such as Alzheimer's disease (AD). Loss of ovarian hormones at menopause has been shown to exacerbate age-related memory decline and may be related to the increased risk of AD in women versus men. Some studies show that hormone therapy (HT) can have beneficial effects on cognition in normal aging and AD, but increasing evidence suggests that the most commonly used HT formulation is not ideal. Work in this dissertation used the surgically menopausal rat to evaluate the cognitive effects and mechanisms of progestogens proscribed to women. I also translated these questions to the clinic, evaluating whether history of HT use impacts hippocampal and entorhinal cortex volumes assessed via imaging, and cognition, in menopausal women. Further, this dissertation investigates how sex impacts responsiveness to dietary interventions in a mouse model of AD. Results indicate that the most commonly used progestogen component of HT, medroxyprogesterone acetate (MPA), impairs cognition in the middle-aged and aged surgically menopausal rat. Further, MPA is the sole hormone component of the contraceptive Depo Provera, and my research indicates that MPA administered to young-adult rats leads to long lasting cognitive impairments, evident at middle age. Natural progesterone has been gaining increasing popularity as an alternate option to MPA for HT; however, my findings suggest that progesterone also impairs cognition in the middle-aged and aged surgically menopausal rat, and that the mechanism may be through increased GABAergic activation. This dissertation identified two less commonly used progestogens, norethindrone acetate and levonorgestrel, as potential HTs that could improve cognition in the surgically menopausal rat. Parameters guiding divergent effects on cognition were discovered. In women, prior HT use was associated with larger hippocampal and entorhinal cortex volumes, as well as a modest verbal memory enhancement. Finally, in a model of AD, sex impacts responsiveness to a dietary cognitive intervention, with benefits seen in male, but not female, transgenic mice. These findings have clinical implications, especially since women are at higher risk for AD diagnosis. Together, it is my hope that this information adds to the overarching goal of optimizing cognitive aging in women. / Dissertation/Thesis / Ph.D. Psychology 2012
198

High Serum Androstenedione Levels Correlate With Impaired Memory In The Surgically Menopausal Rat: A Replication And New Findings

January 2012 (has links)
abstract: After natural menopause in women, androstenedione becomes the primary hormone secreted by the residual follicle deplete ovaries. Two independent studies, in rodents that had undergone ovarian follicular depletion, found that higher serum androstenedione levels correlated with increased working memory errors. This led to the hypothesis that androstenedione impairs memory. The current study directly tested this hypothesis, examining the cognitive effects of androstenedione administration in a rodent model. Middle-aged ovariectomized rats received vehicle or one of two doses of androstenedione (4 or 8 mg/kg daily). Rats were tested on a spatial working and reference memory maze battery including the water radial arm maze, Morris maze, and delay-match-to-sample task. Results showed that androstenedione at the highest dose impaired reference memory and working memory, including ability to maintain performance as memory demand was elevated. The latter was true for both high temporal demand memory retention of one item of spatial information, as well as the ability to handle multiple items of spatial working memory information. Glutamic acid decarboxylase (GAD) levels were measured in multiple brain regions to determine whether the gamma-aminobutyric acid (GABA) system mediates androstenedione's cognitive impairments. Results showed that higher entorhinal cortex GAD levels were correlated with poorer Morris maze performance, regardless of androstenedione treatment. These findings suggest that androstenedione, the main hormone produced by the follicle deplete ovary, is detrimental to spatial learning, reference memory, and working memory, and that spatial reference memory performance might be related to the GABAergic system. / Dissertation/Thesis / M.A. Psychology 2012
199

The menopausal brain : Effects of estrogen depletion on cognition

Koberg, Lena January 2018 (has links)
Menopause is a major reproductive-related event in a woman’s life, occurring naturally at around the age of fifty years. Accompanying menopause is a drastic decrease in estrogen levels. Estrogen receptors are present throughout the human brain: e.g., in regions such as the hippocampus and prefrontal cortex, both involved in cognition. Given that about half of the world’s population is female, it is important to examine if and how cognition is affected by the menopausal estrogen depletion, both at the level of public health, and at the individual level. Studies within the field show diverse results due to a wide range of methodology among studies. Behavioral studies foremost point towards a potential estrogenic effect on verbal short- and long-term memory. Structural and functional neuroimaging, together with animal studies, mainly show structural and functional alterations in the hippocampus and prefrontal cortex that may be related to changes in estrogen levels. Taken together, this thesis reviews estrogenic effects on different cognitive functions, as well as structural and functional changes in the brain in relation to the menopausal estrogen depletion.
200

Prevalência de quedas referidas e fatores associados na transição e após menopausa / Prevalence of referred falls and factors associated in transition and after menopause

Débora Aparecida Paccola de Rezende 02 May 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: Frente ao aumento gradativo de quedas da própria altura com o avançar da idade, torna-se imprescindível conhecer os fatores de risco implicados na sua ocorrência em mulheres na transição e após menopausa, com o intuito de contribuir com estratégias de prevenção e promoção da saúde no cotidiano. OBJETIVO: Estimar a prevalência de quedas referidas e caracterizar a associação entre as quedas com variáveis clínicas e epidemiológicas das mulheres da Estratégia de Saúde da Família do Município de Pindamonhangaba, SP. MÉTODOS: Em estudo com delineamento observacional do tipo transversal vinculado ao Projeto de Saúde de Pindamonhangaba (PROSAPIN), foram utilizados dados secundários randomizados de 875 mulheres com idade entre 35 a 65 anos e investigadas por meio de um inquérito domiciliar e medidas antropométricas. A variável queda foi incluída como dependente, enquanto que as independentes foram representadas pela idade, estado civil, renda, escolaridade, raça, ocupação, histórico ginecológico, doenças crônicas referidas e mensuradas, medicamentos, obesidade (índice de massa corpórea), hábito alimentar, consumo de bebidas alcoólicas, tabagismo, sono, depressão e atividade física habitual. RESULTADOS: Participaram do estudo 749 mulheres com média de 47,7 anos (com desvio padrão de 8,1); a prevalência de quedas da própria altura foi de 17,6 por cento (IC de 14,9 - 20,5), sendo a maioria (54,6 por cento) na pós menopausa. Das mulheres que caíram, a prevalência de recorrência foi de 45,2 por cento. As principais causas foram escorregões (29,4 por cento) e tropeços (19,8 por cento). Após análise multivariada constatou-se associação das quedas com a idade (p=0,018), qualidade do sono ruim (0,007) e comorbidades como a hipertensão arterial (p=0,032) e depressão (p=0,003). As comorbidades hipertensão arterial (p=0,055) e depressão (p=0,001) associaram-se também as quedas recorrentes, bem como restrições às atividades de vida diária (p=0,000). CONCLUSÃO: A maior prevalência de quedas ocorreu após a menopausa e entre os principais fatores associados à sua gênese emergiram a idade, hipertensão arterial, depressão e sono ruim / INTRODUCTION: Faced the gradual increase of falls from height with advancing age, it becomes essential to know the risk factors of the falls on women in transition and after menopause, in order to contribute with strategies for prevention and health promotion in their daily routine. OBJECTIVE: To estimate the prevalence of referred falls and characterize the association between falls and clinical and epidemiological variables of women of the Family Health Strategy of Pindamonhangaba City, SP. METHODS: In a study with observational design of the type cross-sectional linked to Health Project of Pindamonhangaba (PROSAPIN), it was used secondary randomized data from 875 women from 35 to 65 years old and they were investigated through a household survey and anthropometric measurements. The falls were included as a dependent variable and age, marital status, income, education, race, occupation, gynecologic history, chronic disease and those measured, medicines, obesity (body mass index), dietary habits, alcohol consumption, smoking, sleep, depression and physical activity. RESULTS: There were 749 women investigated with average age of 47.7 years (standard deviation 8.1); the prevalence of falls from height was 17.6 percent (95 percentCI: 14.9 - 20.5), the majority (54.2 percent) of the fallers were in the post menopausal. Of the women who fell, the prevalence of recurrence was 45.2 percent. The main causes were slipping (29.4 percent) and setbacks (19.8 percent). After multivariate analysis, it was found an association of falls with age (p=0.018), poor sleep quality (p=0.007) and comorbidities as hypertension (p=0.032) and depression (p=0.003). The comorbidities hypertension (p=0.055) and depression (p=0,001) associated too with recurrent falls, as well restricted the activities of daily living (p=0.000). CONCLUSION: The highest prevalence of falls occurred after the menopause and among the main factors associated its genesis emerged the age, hypertension, depression and bad sleep

Page generated in 0.1267 seconds