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Fatores associados à densidade mineral óssea de mulheres submetidas a transplante de fígado / Factors associated with bone mineral density of women submitted to liver transplantation

Baccaro, Luiz Francisco Cintra, 1980- 16 August 2018 (has links)
Orientadores: Aarão Mendes Pinto Neto, Ilka de Fátima Santana Ferreira Boin / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T10:07:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Baccaro_LuizFranciscoCintra_M.pdf: 2066232 bytes, checksum: 25566bdc178a22d90d8003f008dd9ed2 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Objetivos: avaliar a massa óssea e os fatores associados em mulheres submetidas a transplante de fígado em acompanhamento no Ambulatório da Unidade de Transplante Hepático do Hospital das Clínicas da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas Sujeitos e Métodos: estudo de corte transversal com mulheres transplantadas hepáticas em acompanhamento no Ambulatório da Unidade de Transplante Hepático do Hospital das Clínicas da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas. Foram incluídas todas as mulheres que realizaram transplante hepático há pelo menos um ano e com idade igual ou superior a 35 anos. Foram identificadas 33 mulheres que preenchiam os critérios de inclusão. Dessas, 6 não responderam ao contato telefônico e 4 não quiseram participar, sendo o número final de mulheres participantes igual a 23. Foi realizada entrevista, sempre pelo mesmo pesquisador, onde foram obtidos dados clínicos, sócio-demográficos e realizados exame físico geral e ginecológico. Após a avaliação clínica as mulheres foram encaminhadas para realização de exames laboratoriais (aspartato aminotransferase, alanina aminotransferase, fosfatase alcalina, gama glutamiltransferase, bilirrubina total e frações) e densitometria óssea de coluna lombar e fêmur. A análise estatística foi realizada através do teste exato de Fisher, OR simples e coeficiente de correlação de Spearman. Todas assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido previamente à entrevista, e o estudo foi aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa da UNICAMP. Resultados: A média de idade das mulheres foi de 52,5 ± 10,9 anos e a média de tempo pós transplante foi de 5,8 ± 3,1 anos. Do total de 23 mulheres incluídas no estudo, 56,5% apresentaram massa óssea alterada. Estar na pós menopausa foi fator de risco para diminuição da massa óssea: OR 69,0 (95% IC 2,89-1647,18; p < 0,0001). Ter idade superior a 44 anos na realização do procedimento aumentou o risco para diminuição da massa óssea: OR 49,50 (95% IC 3,84-638,43; p <0,0001). Ter idade superior a 49 anos aumentou o risco para diminuição na massa óssea: OR 13,33 (95% IC 1,78-100,15; p = 0,0123). Apresentar um período de tempo maior que 5,8 anos da realização do transplante foi fator protetor para diminuição na massa óssea: OR 0,11 (95% IC 0,02-0,78; p = 0,0361). Conclusão: mais da metade das mulheres transplantadas hepáticas apresentaram diminuição da massa óssea. O estado menopausal, a idade, a idade ao transplante e o tempo pós transplante foram os fatores associados à alteração da massa óssea em mulheres transplantadas hepáticas / Abstract: Objectives: to evaluate bone mass and risk factors associated with bone mass alterations in women undergoing liver transplantation followed at the Liver Transplant Outpatient Unit in the Clinics Hospital of the Campinas State University Medical School. Subjects and Methods: a cross-sectional study of women undergoing liver transplantation and followed at the Liver Transplant Outpatient Unit in the Clinics Hospital of the Campinas State University Medical School was carried out. All women aged 35 years or older who had received a liver transplant at least one year before enrollment were included in the study. Thirty-three women satisfied the criteria for study inclusion. Of the total, 6 did not respond to telephone contact and 4 declined to participate. As a result, the final number of women participating in the study was 23. An interview was conducted always by the same investigator for collection of clinical and sociodemographic data, as well as the performance of a general physical and gynecological examination. After clinical evaluation, the women underwent laboratory tests (aspartate aminotransferase, alanine aminotransferase, alkaline phosphatase, gamma glutamyltransferase, total and fractionated bilirubin) and bone mineral density measurement of the lumbar spine and femur. Statistical analysis was performed by Fisher's exact test, simple OR and Spearman's rank correlation coefficient. All women signed a written informed consent term prior to the interview. The study was approved by the Research Ethics Committee of UNICAMP. Results: The mean age of the women was 52.5 ± 10.9 years and mean time since transplantation was 5.8 ± 3.1 years. Of the total number (23) of women included in the study, 56.5% had alteration in bone mass. Being postmenopausal was a risk factor for decreased bone mass: OR 69.0 (95% CI 2.89-1647.18; p < 0.0001). Being over 44 years of age at the time of the surgical procedure increased the risk for decreased bone mass: OR 49.50 (95% CI 3.84-638.43; p < 0.0001). Being over 49 years of age increased the risk for decreased bone mass: OR 13.33 (95% CI 1.78-100.15; p = 0.0123). A period of time longer than 5.8 years since transplantation was a protective factor for decreased bone mass: OR 0.11 (95% CI 0.02-0.78; p = 0.0361). Conclusion: more than 50% of the women undergoing liver transplantation had decreased bone mass. Menopausal status, current age, age at the time of transplantation and time since transplantation were factors associated with bone mass alterations in women receiving a liver transplant / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Associação entre o nível de atividade física, qualidade de vida e características das mulheres com 60 anos ou mais / Association between physical activity level, quality of life and characteristics of women aged 60 years or more

Carvalho, Euller Duarte de 16 August 2018 (has links)
Orientador: Aarão Mendes Pinto-Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T12:26:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carvalho_EullerDuartede_M.pdf: 2535517 bytes, checksum: 29d870c2d30031124c3692499546acf2 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Objetivo: Avaliar o nível de atividade física e a qualidade de vida em mulheres idosas e os fatores associados. Sujeitos e Métodos: Estudo de corte transversal através de entrevistas individuais com 271 mulheres com 60 anos ou mais que frequentavam o Serviço Social do Comércio de Campinas - SESC / Campinas e pacientes do Ambulatório de Menopausa do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher - CAISM/UNICAMP. Os instrumentos utilizados foram o International Physical Activity Questionnaire (IPAQ - Versão 8) e o World Health Organization Quality of Life in Older Adults (WHOQOL - OLD). Os resultados do IPAQ foram avaliados através de tercis e a associação entre resultados do WHOQOL-OLD e IPAQ e características das mulheres pelos testes de T de Student/Mann-Whitney ou ANOVA/Kruskal - Wallis, e de análises múltiplas. Resultados: A média etária das mulheres foi de 67,4 + 5,3 anos. A análise de cada domínio da atividade física mostrou que 60,8% do tempo foram em atividades sentadas. Ser frequentadora do SESC, ter maior idade, sem companheiro, maior escolaridade e boa autopercepção do estado de saúde foram características que se associaram significativamente à prática de exercícios físicos moderados ou vigorosos. Evidenciou-se com a análise múltipla que frequentar o SESC aumentou 11,4 vezes as chances de praticar exercícios físicos moderados vigorosos, ter 70 anos ou mais aumentaram em 3,3 vezes as chances e escolaridade entre segundo grau completo ou mais em 2,4 vezes as chances de praticar exercícios físicos de intensidade moderada ou vigorosa. O escore médio de qualidade de vida foi de 66,9 + 11,7. O maior valor foi observado no domínio referente às habilidades sensoriais (72,0 + 18,8) e o menor à autonomia (60,3+ 16,2). Mulheres frequentadoras do SESC, com maior idade, sem companheiro, menor escolaridade, com boa autopercepção da saúde, que não usavam medicamentos, sem antecedentes de doenças e de estrato social mais elevado apresentaram melhor escore de qualidade de vida. Com a regressão linear observou-se que uma boa autopercepção da saúde aumentou o escore de qualidade de vida em 7,3 pontos, número maior de medicamentos diminuiu em 4,4 pontos e a pratica de exercícios físicos moderados ou vigorosos aumentou em 4,8 pontos o escore. Observou-se uma associação estatisticamente significativa entre a prática de exercício físico de intensidade moderado/vigorosa e melhores escores de qualidade de vida. Conclusões: Evidenciou-se a necessidade de esforços para a mudança do tipo e intensidade da atividade física em mulheres com 60 anos ou mais, com diminuição significativa do tempo gasto em atividades sentadas, com o objetivo de se atingir as recomendações para uma melhora nas condições físicas e manutenção da saúde. Da mesma maneira são necessários investimentos educacionais, bem como a criação de centros de convívio cultura e lazer, acessíveis a essa e outras populações para que possam compreender cada vez mais a importância da prática de atividades físicas para uma melhor qualidade de vida / Abstract: Objective: To evaluate the level of physical activity and quality of life in elderly women and factors associated. Subjects and Methods: A cross-sectional study was conducted using individual interviews with 271 women aged 60 years or older who belonged to the Trade Social Service (SESC), in Campinas, and patients attended in the Menopause Outpatient Clinic at the Women's Integrated Healthcare Center-CAISM/UNICAMP. The instruments used were the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ - Version 8) and World Health Organization Quality of Life in Older Adults (WHOQOL - OLD). IPAQ results were evaluated by tertiles and the association between the WHOQOL-OLD and IPAQ results and subject characteristics was assessed by the Student's t test and Mann-Whitney test or ANOVA/Kruskal - Wallis, and multiple analyses. Results: The mean age of the women was 67.4 + 5.3 years. Analysis of each physical activity domain showed that 60.8% of the time was spent doing sitting activities. Belonging to SESC, being older, having no partner, having a higher school education and a good selfperception of health were characteristics significantly associated with the performance of moderate-intensity or vigorous-intensity physical activity. Multiple analysis indicated that belonging to SESC, being 70 years or older and having finished secondary education (or higher) increased the chance of engaging in moderate-intensity or vigorous-intensity physical activity by 11.4, 3.3 and 2.4 times, respectively. The mean quality of life score was 66.9 + 11.7. The highest value was observed in the domain related to sensory abilities (72.0 + 18.8) and the lowest score related to autonomy (60.3+ 16.2). Women belonging to SESC, those who were older, had no partner, had a lower school education, had a good selfperception of health, did not take medication, had no history of diseases and were from a higher social stratum had better quality of life scores. Using linear regression analysis, it was observed that a good self-perception of health increased the quality of life score by 7.3 points, the amount of medication taken decreased by 4.4 points and the performance of moderate or vigorous-intensity physical activity increased by 4.8 points. A statistically significant association was observed between the performance of moderate/vigorous intensity physical activity and better quality of life scores. Conclusions: It became evident that efforts are needed to change the type and intensity of physical activity in women aged 60 or older to significantly decrease time spent doing sitting activities, with the purpose of carrying out the recommendations for improving physical condition and maintaining health. In a similar manner, it is necessary to make an investment in education, as well as to establish cultural and leisure facilities, accessible to this population (and other populations) so that they may understand the increasing importance of performing physical activity to have a better quality of life / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Avaliação da biopotencia dos frutooligossacarideos (FOS) e da terapia de reposição hormonal (TRH) no metabolismo de calcio de ratas ovarectomizadas / Evaluation of the biopotency of fructooligosaccharides (FOS) and hormonal replacement therapy (HRT) in the calcium metabolism of female rats castrated.

Netto, Claudia Cardoso 08 December 2005 (has links)
Orientador: Celio Kenji Miyasaka / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-04T20:07:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Netto_ClaudiaCardoso_M.pdf: 2097172 bytes, checksum: 26da5ef46aaf69a40d89565e18139111 (MD5) Previous issue date: 2005 / Mestrado / Nutrição Experimental e Aplicada à Tecnologia de Alimentos / Mestre em Alimentos e Nutrição
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Analise de polimorfismos geneticos para o receptor alfa de estrogeno em mulheres brasileiras com desarranjo da ATM / Analyses of estrogen receptor alpha genetic polymorphisms in Brazilian women with TMJ internal derangement

Meloto, Carolina Beraldo 13 August 2018 (has links)
Orientadores: Celia Marisa Rizzatti-Barbosa, Sergio Roberto Peres Line, Aarão Mendes Pinto Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-13T01:26:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Meloto_CarolinaBeraldo_M.pdf: 958312 bytes, checksum: 1981c09e0d65c5593c4e40d202b96b73 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Disfunções temporomandibulares (DTM) são condições encontradas na clínica que causam disfunção e dor no sistema mastigatório, promovidas por uma combinação de fatores, dentre os quais se incluem os hormonais e genéticos. Mulheres são marcadamente mais acometidas por estas desordens e, ao mesmo tempo, indivíduos submetidos à multifatoriedade etiológica das DTM respondem diferentemente quanto ao desenvolvimento e progressão da doença. Em conjunto, essas informações permitem sugerir uma correlação entre os hormônios sexuais femininos estrogênicos e a fisiopatologia das DTM, além de indicarem que condições genéticas inerentes ao indivíduo possam modular a capacidade patogênica do estrógeno. Os efeitos dos estrógenos no organismo são mediados pela sua ligação a receptores específicos localizados no citosol e núcleo celular, dos quais o receptor a (REa) é o mais conhecido e estudado. Em face disso, esta dissertação teve como objetivo investigar a associação de dois polimorfismos de nucleotídeo único localizados no íntron 1 do gene que codifica o receptor de estrógeno alfa e que são identificados pelas enzimas de restrição PvuII e XbaI, com os sinais e sintomas de desarranjos internos da articulação temporomandibular (ATM) em mulheres brasileiras na pós-menopausa, fazendo ou não terapia por reposição hormonal. Para isso, foi realizada a genotipagem destes polimorfismos para 284 mulheres na pós-menopausa, divididas em seis grupos de acordo com a presença ou ausência de desarranjos internos da articulação temporomandibular - dada pelo critério de diagnóstico em pesquisa para desordens temporomandibulares (RDC/TMD) - e com seu estado hormonal - hipoestrogenia ou sob terapia de reposição hormonal (TRH): Controle (Menopausa); DTM sem dor (Menopausa); DTM com dor (Menopausa); Controle (TRH); DTM sem dor (TRH); e DTM com dor (TRH). A ausência dos sítios de restrição para das enzimas PvuII e XbaI foi convencionalmente indicada com as letras maiúsculas P e X, e sua presença com as letras minúsculas p e x, respectivamente. Os sujeitos, portanto, foram designados como homozigotos PP ou XX, pp ou xx, ou ainda, heterozigotos Pp ou Xx. A comparação da freqüência dos genótipos entre os grupos controles e cada um dos grupos de pacientes portadores de desarranjos internos de DTM foi realizada através do teste ?2, com x nível de significância em 5%. O risco associado aos alelos foi calculado, quando pertinente, através do teste Odds Ratio (OR) com 95% de intervalo de confiança (CI). Como resultados, o genótipo homozigoto PP no grupo DTM sem dor (TRH) representou, em relação ao heterozigoto Pp, um risco 0,3125 vezes maior para DTM sem dor quando comparado com o grupo Controle (Menopausa) e um risco 0,2051 vezes maior para a mesma condição quando comparado ao grupo Controle (TRH). Já para o sítio polimórfico reconhecido pela enzima de restrição XbaI, nenhuma associação efetiva pôde ser encontrada. Consideradas as limitações deste estudo, os resultados encontrados permitiram sugerir que o genótipo homozigoto PP no íntron 1 do REa pode, na presença de estrógeno, ser considerado um marcador de risco para o desenvolvimento de patologias articulares na ATM de mulheres brasileiras. / Abstract: Disfunções temporomandibulares (DTM) são condições encontradas na clínica que causam disfunção e dor no sistema mastigatório, promovidas por uma combinação de fatores, dentre os quais se incluem os hormonais e genéticos. Mulheres são marcadamente mais acometidas por estas desordens e, ao mesmo tempo, indivíduos submetidos à multifatoriedade etiológica das DTM respondem diferentemente quanto ao desenvolvimento e progressão da doença. Em conjunto, essas informações permitem sugerir uma correlação entre os hormônios sexuais femininos estrogênicos e a fisiopatologia das DTM, além de indicarem que condições genéticas inerentes ao indivíduo possam modular a capacidade patogênica do estrógeno. Os efeitos dos estrógenos no organismo são mediados pela sua ligação a receptores específicos localizados no citosol e núcleo celular, dos quais o receptor a (REa) é o mais conhecido e estudado. Em face disso, esta dissertação teve como objetivo investigar a associação de dois polimorfismos de nucleotídeo único localizados no íntron 1 do gene que codifica o receptor de estrógeno alfa e que são identificados pelas enzimas de restrição PvuII e XbaI, com os sinais e sintomas de desarranjos internos da articulação temporomandibular (ATM) em mulheres brasileiras na pós-menopausa, fazendo ou não terapia por reposição hormonal. Para isso, foi realizada a genotipagem destes polimorfismos para 284 mulheres na pós-menopausa, divididas em seis grupos de acordo com a presença ou ausência de desarranjos internos da articulação temporomandibular - dada pelo critério de diagnóstico em pesquisa para desordens temporomandibulares (RDC/TMD) - e com seu estado hormonal - hipoestrogenia ou sob terapia de reposição hormonal (TRH): Controle (Menopausa); DTM sem dor (Menopausa); DTM com dor (Menopausa); Controle (TRH); DTM sem dor (TRH); e DTM com dor (TRH). A ausência dos sítios de restrição para das enzimas PvuII e XbaI foi convencionalmente indicada com as letras maiúsculas P e X, e sua presença com as letras minúsculas p e x, respectivamente. Os sujeitos, portanto, foram designados como homozigotos PP ou XX, pp ou xx, ou ainda, heterozigotos Pp ou Xx. A comparação da freqüência dos genótipos entre os grupos controles e cada um dos grupos de pacientes portadores de desarranjos internos de DTM foi realizada através do teste ?2, com x nível de significância em 5%. O risco associado aos alelos foi calculado, quando pertinente, através do teste Odds Ratio (OR) com 95% de intervalo de confiança (CI). Como resultados, o genótipo homozigoto PP no grupo DTM sem dor (TRH) representou, em relação ao heterozigoto Pp, um risco 0,3125 vezes maior para DTM sem dor quando comparado com o grupo Controle (Menopausa) e um risco 0,2051 vezes maior para a mesma condição quando comparado ao grupo Controle (TRH). Já para o sítio polimórfico reconhecido pela enzima de restrição XbaI, nenhuma associação efetiva pôde ser encontrada. Consideradas as limitações deste estudo, os resultados encontrados permitiram sugerir que o genótipo homozigoto PP no íntron 1 do REa pode, na presença de estrógeno, ser considerado um marcador de risco para o desenvolvimento de patologias articulares na ATM de mulheres brasileiras. / Mestrado / Protese Dental / Mestre em Clínica Odontológica
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Estudo randomizado, duplamente mascarado, placebo controlado do uso do misoprostol versus placebo para histeroscopia diagnostica em mulheres na pos-menopausa

Costa, Aurelio Antonio Ribeiro da 12 December 2006 (has links)
Orientador: Aarão Mendes Pinto-Neto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T02:23:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Costa_AurelioAntonioRibeiroda_D.pdf: 582824 bytes, checksum: b130d3e6304e9d014c75b64794caae29 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: a histeroscopia é um dos procedimentos mais realizados em ginecologia. Muitos ensaios controlados sugerem vantagens no uso prévio de misoprostol para diminuir a resistência da cérvix uterina; entretanto este tipo de estudo ainda é escasso quando se compara o uso do misoprostol prévio à histeroscopia diagnóstica em mulheres na pós-menopausa. avaliar os efeitos intra e pós-operatórios em mulheres na pós-menopausa, submetidas à histeroscopia diagnóstica, sem anestesia, com uso prévio de misoprostol para amadurecimento do colo uterino. Sujeitos e métodos: foi realizado um estudo tipo ensaio clínico, duplamente mascarado, randomizado, em pós-menopausadas que se submeteram à histeroscopia diagnóstica sem anestesia no IMIP e no hospital Barão de Lucena, em Recife, Pernambuco. Foram incluídas 120 pacientes alocadas aleatoriamente em dois grupos, sendo 60 com uso de 200µg de misoprostol via vaginal e 60 com uso de 200µg de placebo. Foram estudadas as seguintes variáveis: tempo do procedimento, freqüência e intensidade da dor durante o exame, necessidade de dilatação cervical adicional, efeitos colaterais (sangramento genital, náuseas, vômitos, diarréia, hipertermia) e complicações (perfuração uterina, falso pertuito, laceração cervical, infecções, dor no pós-operatório imediato). Para análise estatística, utilizaram-se os testes de qui-quadrado de associação, testes exato de Fisher e Mann-Whitney para comparação dos grupos, considerando-se significativo um erro alfa menor que 5%. Resultados: os grupos foram semelhantes em relação à média de idade (61,3 e 59,2, p=0,09), paridade (04 e 04, p=0,88), IMC (27 e 27,5, p=0,55) e tempo de menopausa (12,5 versus 9,6, p=0,52), intervalo entre medicação e exame (8,4 e 8,2, p=0,4), meio distensor com CO2 (39% versus 32%, p=0,44) e indicações por mioma, espessamento ou sangramento genital (p=0,52; 0,37; 0,62, respectivamente). O grupo do misoprostol apresentou menor intensidade da dor durante o procedimento, tanto na comparação das medianas (05 versus 07, p=0,02) quanto nos escores acima de cinco (44,6% versus 66,7%, p=0,01). Não houve diferenças entre os grupos com relação à duração do procedimento (2,4 versus 2,0 min, p=0,3), presença de dor ao exame ou na biópsia (p=0,74 e p=0,19, respectivamente). Não ocorreu diferença na necessidade de dilatação (17,2 versus 20,3, p=0,66) nem na presença de efeitos colaterais ou complicações. Também não se observaram diferenças significativas na presença e intensidade da dor após o procedimento. Conclusão: o uso prévio de misoprostol parece diminuir a intensidade da dor durante a histeroscopia diagnóstica em pós-menopausadas; entretanto não demonstrou diferenças significativas em relação à diminuição do tempo para o procedimento e nem da necessidade de dilatação cervical entre os grupos, sugerindo não utilizá-lo rotineiramente e sim em alguns casos selecionados / Abstract: hysteroscopy is one of the most useful procedure to study uterine cavity and widely used in gynecologic clinic. Although many controlled clinical trials have shown advantages in the use of misoprostol in realeasing cérvix uterine resistanse, there are few evidence regarding its use before office hysteroscopy in postmenopausal women. Objective: to compare the trans and postoperative results of postmenopausal women underwent office hysteroscopy without anesthesia that used misoprostol or placebo previouslly to the procedure to mature the uterine cérvix in two teaching hospitals in Recife. Patients and methods: a randomized, double masked, clinical trial was conducted enrolling 120 postmenopausal women who had been submitted to office hysteroscopy without anesthesia at IMIP and Barão de Lucena teaching hospital. Among those patients 60 were randomized allocated in the study group using 200µg of vaginal misoprostol and 60 took part in the placebo group using 200µg of a vaginal placebo.The following variable were studied: duration of the procedure, frequency and intensity of pain during the exame, necessity of additional dilatation, side effect as (genital bleeding, nauseas, vomits, diarrhea, and hyperthermia) and complications (uterine perforation, false way, cervical laceration, infections and pain in the imediate postoperatory period). For analysis statistics we used the tests of association qui-square, accurate test of Fisher and Mann-Whitney for comparison of the groups, considering itself significant with lesser alpha error that 5%. Results: We found no significant statistic difference between the groups regarding age (61,3 e 59,2, p=0,09), parity (04 e 04, p=0,88), IMC (27 e 27,5, p=0,55) ,time since menopause (12,5 versus 9,6, p=0,52), time between medication and hysteroscopy (8,4 e 8,2, p=0,4), distensor fluid with CO2 (39% versus 32%, p=0,44) and the indication of the exam (myoma, endometrial thickness and postmenopausal bleeding (p=0,52; 0,37; 0,62, respectively).There was no differences between the groups with regard to duration of the procedure, presence of pain to the examination or hystopathologic findings. No differences in the necessity of extra cervical dilatation nor in the presence of side effects or complications was observed. We also didn't find any statistic difference regarding the presence and intensity of pain after the procedure. The misoprostol group had less pain during hysteroscopy than placebo group (p= 0,02). Conclusions: Although the previous use of misoprostol seems to decrease the intensity of pain during the hysteroscopy in postmenopausal women when compared with those who had used placebo, there were no significant difference in duration of procedure and necessity of extra cervical dilataion. Therefore we do not suggest its routinely use, but only in selected cases / Doutorado / Doutor em Tocoginecologia
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Fitoestrogenios como alimento funcional no tratamento da sindrome climateria : ensaio clinico randomizado duplo-cego e controlado / Phytoestrogen as a functional dietary supplement on the treatment of climacteric syndrome : a randomized, double-blind controlled trial

Carmignani, Lucio Omar, 1965- 26 August 2008 (has links)
Orientador: Adriana Orcesi Pedro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T12:20:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carmignani_LucioOmar_M.pdf: 2392759 bytes, checksum: a5c2901d4556742da71bc7aadac07581 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Objetivos: Comparar os efeitos da ingestão diária de um suplemento alimentar à base de soja, terapia hormonal (TH) de baixa dosagem e placebo sobre os sintomas menopausais psicológicos, somáticos e urogenitais em mulheres na pós-menopausa e avaliar os efeitos sobre os principais marcadores de risco cardiovascular. Métodos: Ensaio clínico randomizado, duplo-cego e controlado envolvendo 60 mulheres sintomáticas com tempo médio desde a menopausa de 4,1 anos, com idade entre 40 e 60 anos. Foram selecionadas e randomizadas em três grupos: um grupo recebeu um suplemento alimentar à base de soja (isoflavona 90mg/dia), outro grupo recebeu terapia hormonal de baixa dose (estradiol 1mg e acetato de noretisterona 0,5mg) e um grupocontrole que recebeu placebo, por um período de 16 semanas. Foi utilizado o Menopause Rating Scale (MRS) para avaliar as mudanças nos sintomas climatéricos no início e após 16 semanas de tratamento. Também foram avaliados o perfil lipídico, glicemia, índice de massa corpórea, pressão arterial e relação cintura-quadril em todas as participantes no início e final do tratamento. Com o intuito de avaliar os efeitos deste tratamento sobre os níveis hormonais endógenos, foi medida a concentração sérica do hormônio folículo-estimulante (FSH) e o 17'beta'-estradiol. A análise estatística foi realizada usando-se o teste do qui-quadrado, teste exato de Fisher, análise de co-variância, teste não paramétrico de Kruskal-Wallis, teste t de Student pareado, teste de Kruskal-Wallis (seguido por Mann-Whitney), teste de Wilcoxon pareado, teste ANOVA (seguido de Tukey) e teste não paramétrico de Kruskal-Wallis (seguido de Mann-Whitney). Resultados: os resultados mostraram uma diminuição da pontuação do MRS total, comparando-se o início e o final do tratamento em todos os grupos, não havendo diferença estatística entre eles. Houve uma melhora significativa dos sintomas somáticos (fogachos e queixas articulares/musculares) e urogenitais (secura vaginal) nos grupos TH e soja. Em relação aos sintomas psicológicos, não houve diferença entre os grupos estudados: todos apresentaram uma melhora semelhante. Após 16 semanas de intervenção, o colesterol total diminuiu em 11,3% e o LDL-colesterol diminuiu 18,6% apenas no grupo TH. As triglicérides, HDL-colesterol, glicemia, índice de massa corpórea, pressão arterial, e relação cintura-quadril não se alteraram durante o tratamento nos três grupos. O FSH diminuiu e o 17'beta'-estradiol aumentou apenas no grupo TH. Conclusões: Este estudo sugere que o tratamento com suplemento alimentar à base de soja pode ser uma terapia alternativa efetiva para os sintomas somáticos e urogenitais relacionados à menopausa. O suplemento alimentar à base de soja não mostrou efeito favorável significativo sobre os marcadores de risco cardiovascular quando comparados ao uso da TH / Abstract: Objectives: To compare the effects of daily ingestion of soy dietary supplement, low-dose hormone therapy (HT) and placebo on menopausal psychological, somatic and urogenital symptoms in postmenopausal women and to assess the effects on the main biomarkers of cardiovascular health. Methods: This was a double-blind, randomized and controlled intention-to-treat trial. Sixty healthy postmenopausal women, aged 40-60, 4.1 years mean time since menopause were recruited and randomly assigned to three groups: a soy dietary supplement group (isoflavone 90mg/day), a low-dose HT group (estradiol 1mg plus noretisterone acetate 0.5mg) and a placebo group. The Menopause Rating Scale (MRS) was used to assess change in menopausal symptoms at baseline and after 16 weeks of treatment. Lipid profile, glucose level, body mass index, blood pressure and abdominal/hip ratio were evaluated in all the participants at the baseline and after 16 weeks. To examine the effects of this regime on endogenous hormone levels, follicle-stimulating hormone (FSH) and 17 'beta'-estradiol were measured. Statistical analyses were performed using chi-square test, Fisher¿s exact test, repeated-measures analysis of co-variance, Kruskal-Wallis non-parametric test, paired Student¿s t test, Kruskal-Wallis test (followed by Mann-Whitney test), paired Wilcoxon test, ANOVA test (followed by Tukey test) and Kruskal-Wallis non-parametric test (followed by Mann-Whitney test). Results: The data showed decrease in MRS total score comparing baseline values and after 16 weeks in all of the groups, but without statistical difference among the groups. There was significant improvement in somatic (hot flashes and joint/muscle complaints) and urogenital (vaginal dryness) symptoms from baseline to after 16 weeks for both the HT and soy groups, compared with the placebo group. There was no difference among the studied groups concerning psychological symptoms: all three groups showed a similar improvement. After a 16 weeks intervention period, total cholesterol decreased 11.3% and LDLcholesterol decreased 18.6% in HT group, but in the soy dietary supplement and placebo groups it did not change. The values for triglycerides, HDL-cholesterol, glucose level, body mass index, blood pressure, and abdominal/hip ratio did not change over the time in all of the three groups. FSH decreased and 17'beta'-estradiol increased only in the HT group. Conclusions: This study suggests that a soy dietary supplement may be an effective alternative therapy for somatic and urogenital symptoms. The use of dietary soy supplement did not show a significant favorable effect on cardiovascular health biomarkers comparing with HT / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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O estresse e suas correlações com a concentração sérica do cortisol em mulheres na menopausa / Stress and its correlation with serum cortisol concentration in menopause women

Wendry Maria Paixão Pereira 04 August 2015 (has links)
Introdução - A menopausa é um processo natural do envelhecimento feminino que se associa a uma sucessão de eventos com repercussões biológicas e psicossociais, dentre eles o estresse; definido como um estado de tensão que ocasiona a desordem na homeostase do organismo repercutindo na qualidade de vida da mulher. Objetivo - Investigar a presença do estresse em mulheres na menopausa e correlacionar com a concentração de cortisol, bem como associar o estresse com os sintomas musculoesqueléticos. Métodos - Estudo analítico transversal que investigou o estresse por meio do Inventário de Sintomas de Stress (ISSL) em 1200 mulheres da plataforma PROSAPIN cadastradas na Saúde da Família de Pindamonhangaba-SP. O método consistiu na aplicação de um questionário auto-referido. Os fatores associados foram investigados por meio de informações sócio-demográficas, hábitos de vida, história ginecológica e obstétrica, morbidades, dados antropométricos, laboratoriais e uso de medicamentos. Foram feitas análises bivariadas e multivariadas, utilizando um intervalo de confiança de 95 por cento . Testes de correlação - kappa e testes diagnósticos foram realizados comparando o estresse avaliado por questionário com a concentração do cortisol, no programa Stata. Resultados - O ISSL detectou estresse em 60,9 por cento das mulheres (IC95 por cento : 57,7 por cento a 64,1 por cento ) e o cortisol indicou a presença do estresse em 10,4 por cento (IC95 por cento : 8,1 por cento a 12,7 por cento ), não houve concordância entre a percepção do estresse e a mensuração do cortisol (k= 0,029). Os fatores associados à percepção do estresse foram: incontinência urinária, presença dos sintomas climatérios e de dor, qualidade do sono, depressão, acidente vascular encefálico e não ser cuidador de parente e possuir renda familiar. Os fatores associados ao cortisol foram: ansiedade, a falta de vitamina D, praticar atividade física e morar com ate três pessoas. Houve associação entre o estresse e os sintomas musculoesqueléticos, sobretudo com as regiões corporais do ombro, coluna lombar e joelho. Conclusão - A prevalência da percepção do estresse foi alta abrangendo mais da metade das mulheres, não houve correlação entre as medidas. Houve forte associação principalmente com a incontinência urinária, sintomas climatérios e musculoesqueléticos, ansiedade e falta de vitamina D. Sendo assim, considera-se que a presença do estresse intervém negativamente na qualidade de vida das mulheres na menopausa. / Introduction - Menopause is a natural female ageing.This process has been asssociated with a series of events like biological and psychosocial effects. Ageing process is associated with a series of events with biological and psychosocial effects, including stress defined as a state of tension causes of disorder in homeostasis reflecting on the quality of life women. Objective- Investigating the presence of stresses during its climacteric women the correlation with the concentration of cortisol and stress. It was associated with musculoskeletal symptoms. Methods -These methods were analyzed in studies cross analytical that investigated stress. Through the Stress Symptom Inventory (ISSL) in 1200 women PROSAPIN platform registered in the Health Pindamonhangaba-SP. The method consisted of applying a self-reported questionnaire. The associated factors were investigated by socio-demographic, lifestyle, gynecological and obstetric history, comorbidities, anthropometric, laboratory data and use of medications. They were made bivariate and multivariate analyzes using 95 per cent confidence interval. Correlation tests using measure of agreement (kappa) and diagnostics. This diagnostics were performed comparing the stress assesociate with this questionnaire by the concentration of cortisol in the Stata program. Results - The ISSL stress detected in 60,9 per cent of women (95 per cent CI: 57.7 per cent to 64.1 per cent ) and cortisol indicated the presence of stress in 10,4 per cent (95 per cent CI: 8,1 per cent to 12,7 per cent ), there was no correlation between perceived stress and the measurement of cortisol (k = 0,029). They factors were associated with perceived stress like : urinary incontinence, presence of climacteric symptoms and pain, sleep quality, depression, stroke and not be related to caregiver and have family income. Factors associated with cortisol were: anxiety, lack of vitamin D, physical activity and live with up to three people. Conclusion - The prevalence of perceived stress was high covering more than half of women, there was no correlation between measures. There were a strong association mainly with urinary incontinence, climacteric and musculoskeletal symptoms, anxiety and lack of vitamin D. Therefore, it is considered that the presence of stress intervenes negatively on the quality of life during the climacteric.
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Avaliação da função sexual durante a transição menopausal e pós-menopausa das mulheres participantes do PROSAPIN - Projeto de Saúde de Pindamonhangaba / Evaluation of Sexual Function during the Transition Menopausal and Post-Menopausal Women Participants PROSAPIN - Health Project Pindamonhangaba

Erika Flauzino da Silva 22 April 2013 (has links)
Introdução: Durante a transição menopausal, as mulheres podem sofrer alterações na atividade sexual, devido à diminuição dos níveis plasmáticos de estrogênio e androgênio. Além disso, fatores como a idade, o tempo de relacionamento e o aumento de morbidades que causam diminuição do bemestar podem levar à redução da atividade sexual. Objetivo: Estimar a prevalência da disfunção sexual em mulheres no período da transição menopausal e pós-menopausa e identificar potenciais fatores de risco. Método: estudo transversal que incluiu 756 mulheres de 35 a 65 anos cadastradas na Saúde da Família de Pindamonhangaba. Para avaliar a função sexual, foi utilizado o Female Sexual Function Index (FSFI), questionário composto por 19 perguntas referentes às últimas quatro semanas, que abrange seis domínios: desejo, excitação, lubrificação, satisfação, orgasmo e dor. Foi realizado um modelo de regressão múltipla de Poisson, no programa Stata 11. Resultados: A prevalência de disfunção sexual foi de 57,7 por cento (IC95 por cento : 54,0 por cento 61,4 por cento). Quando consideradas apenas as mulheres sexualmente ativas, foi de 39,8 por cento (IC95 por cento : 35,4 por cento 44,2 por cento). A disfunção sexual associou-se positivamente a idade (p<0,001), ao estado civil (p<0,001), a religião (p=0,003), a depressão (p<0,001) e a diabetes (p=0,013). Dentre as mulheres sexualmente ativas, a disfunção sexual associou-se positivamente também com a idade (p<0,001), a depressão (p<0,001) além do uso de medicamento ansiolítico (p=0,011). Conclusão: Houve alta prevalência de disfunção sexual entre as mulheres participantes do PROSAPIN, e os fatores associados foram: idade, o estado civil, a religião, a depressão, diabetes e uso de medicamento ansiolítico / Introduction: During the menopausal transition women may experience changes in sexual activity due to decreased plasma levels of estrogen and androgen. Beyond that, factors such as age, length of relationship and increased morbidities that cause decreased well-being can lead to reduced sexual activity. Objective: To estimate the prevalence of sexual dysfunction in women during the menopausal transition and postmenopausal women and to identify potential risk factors. Method: A cross-sectional study that included 756 women from 35 to 65 years indexed in the program Saúde da Família in Pindamonhangaba. To evaluate sexual function, we used the Female Sexual Function Index (FSFI) questionnaire consisting of 19 questions concerning the last four weeks, covering six domains: desire, arousal, lubrication, satisfaction, orgasm and pain. We performed a multiple regression model the Poisson in the Stata 11. Results: The prevalence of sexual dysfunction was 57.7 per cent (95 per cent CI: 54.0 per cent - 61.4 per cent). When considered only sexually active women, was 39.8 per cent (95 per cent CI: 35.4 per cent - 44.2 per cent). Sexual dysfunction was positively associated with age (p <0.001), marital status (p <0.001), religion (p = 0.003), depression (p <0.001) and diabetes (p = 0.013). Among sexually active women, sexual dysfunction also was positively associated with age (p <0.001), depression (p <0.001) and the use of anxiolytic medication (p = 0.011). Conclusion: there is a high prevalence of sexual dysfunction among women participants PROSAPIN, and associated factors were: age, marital status, religion, depression, diabetes and use of anxiolytic medication
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Influencia do uso tópico do estrogênio ou testosterona ou acido poliacrilico sobre a funçao sexual em mulheres na pós menopausa = ensaio clinico controlado e aleatorizado = Eficcacy of vaginally applied estrogen, testosterone, polyacrylic acid on sexual function in postmenopausal women: a randomized controlled trail / Eficcacy of vaginally applied estrogen, testosterone, polyacrylic acid on sexual function in postmenopausal women : a randomized controlled trail

Fernandes, Tatiane Rosa, 1981- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Aarão Mendes Pinto-Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T11:12:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernandes_T._M.pdf: 2208281 bytes, checksum: 1ec9008b41578db5b1f708c5dcb2480b (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Introdução: A atrofia vaginal é uma condição crônica frequente em mulheres na pós-menopausa que acarreta alterações em sua sexualidade e consequentemente em sua qualidade de vida. Recentes estudos avaliam novas alternativas de tratamento para essa ascendente queixa da população feminina. Entretanto, atualmente dispomos de poucas opções terapêuticas adequadamente avaliadas. Objetivo: Comparar a função sexual feminina após o uso tópico de estrogênio, testosterona e ácido poliacrílico com o uso de lubrificante vaginal. Métodos: Ensaio clinico randomizado com 80 mulheres na pós-menopausa, entre 40 e 70 anos, em seguimento no Ambulatório de Menopausa do CAISM Unicamp. As mulheres foram randomizadas para o tratamento tópico via vaginal com estrogênio, testosterona, ácido poliacrílico e lubrificante, três vezes na semana, por um período de 12 semanas, entre novembro de 2011 a janeiro 2013. Utilizou-se o Índice de Função Sexual Feminina para avaliar as mudanças da resposta sexual no início e após 6 e 12 semanas. Resultados: O ácido poliacrílico e a testosterona tópica, em comparação com o lubrificante após 12 semanas de tratamento, apresentaram aumento nos domínios: desejo sexual, lubrificação, satisfação, dor na relação sexual e escore total. O tratamento com o estrogênio tópico em comparação com o lubrificante apresentou melhora no domínio desejo. A análise intragrupo ao longo do tempo de tratamento evidenciou melhora nos domínios desejo, lubrificação, dor para as mulheres que utilizaram ácido poliacrílico, testosterona e estrogênio. Além disso, as mulheres que utilizaram testosterona apresentaram melhora ao longo do tempo nos domínios excitação, orgasmo e satisfação. Conclusão: O tratamento por 12 semanas- em mulheres na pós-menopausa com sintomas de atrofia vaginal - realizado com ácido poliacrílico, testosterona e estrogênio demonstrou melhora na função sexual feminina. quando comparado ao uso de lubrificante vaginal / Abstract: Introduction. Female libido is multifactorial and complex. Declining estrogen levels in postmenopausal women affects vaginal function. Aim. To evaluate female sexual function after using topical estrogen, testosterone or polyacrylic acid as vaginal lubricants with K-Y jelly as a placebo lubricant. Methods. This was a randomized controlled clinical trial on 80 postmenopausal women between 40 and 70 years of age with follow-up at the Menopause Clinic of the CAISM / Unicamp. The women were randomized to treatment with topical vaginal estrogen, testosterone, polyacrylic acid or oil lubricant alone, three times a week for a period of 12 weeks from November 2011 to January 2013. Main Outcome Measures. We used the Female Sexual Function Index (FSFI) to assess changes in sexual response at baseline, and after 6 and 12 weeks. Results. After 12 weeks of treatment, polyacrylic acid and topical testosterone produced improvements in the FSFI domains of sexual desire, lubrication, satisfaction, reduced pain during intercourse and total score compared with lubricant alone. Treatment with topical estrogen in comparison with lubricant alone showed an improvement in the FSFI field of desire. The intragroup analysis over the time of the treatment showed improvements in the fields of desire, lubrication, and reduced pain for polyacrylic acid, testosterone and estrogen. Furthermore, women who used testosterone showed improvements over time in the fields of arousal, orgasm and satisfaction. Conclusions. Treatment of postmenopausal women with symptoms of vaginal atrophy with polyacrylic acid, testosterone and estrogen for 12 weeks produced improvements in self-reported female sexual function when compared with a lubricant / Mestrado / Fisiopatologia Ginecológica / Mestra em Ciências da Saúde
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Estudo comparativo entre dois meios de distensão durante a histeroscopia diagnóstica em mulheres após a menopausa = Comparative study between two distension media during diagnostic hysteroscopy in postmenopausal women / Comparative study between two distension media during diagnostic hysteroscopy in postmenopausal women : Valter Fausto dos Santos

Santos, Valter Fausto dos, 1959- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Ilza Maria Urbano Monteiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T19:36:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_ValterFaustodos_M.pdf: 2025368 bytes, checksum: d2f443be86db3abaab11fce02bffcf66 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Introdução: Atualmente, a histeroscopia é o procedimento padrão ouro para descrever a morfologia da cavidade uterina e a presença de lesões. Para a realização do procedimento é necessária a distensão da cavidade uterina. A distensão pode causar desconforto, dor e às vezes desistência do procedimento. Hoje em dia, duas técnicas de distensão têm sido utilizadas para a histeroscopia diagnóstica: com gás carbônico ou com coluna líquida (solução salina). Objetivos: Comparar a dor da paciente e a opinião do operador em relação à qualidade da imagem durante o procedimento, assim como a taxa de complicações do exame, relacionando-os com o tempo de duração do mesmo e características clínicas dessas mulheres, utilizando-se o gás carbônico (C02) ou solução salina como distensores da cavidade uterina. Sujeitos e método: Todas as mulheres após a menopausa que vieram encaminhadas da rede básica de saúde do município de Campinas ou região e dos ambulatórios de especialidades do CAISM/UNICAMP para realização de histeroscopia, no período de 07 de fevereiro de 2011 a 27 de fevereiro de 2012, foram convidadas a participar do estudo. Selecionou-se 140 pacientes que preencheram os critérios de inclusão e aceitaram participar do estudo. Foram então submetidas ao exame histeroscópico no ambulatório de Histeroscopia do DTG/CAISM/UNICAMP. A escolha da técnica para cada grupo foi feita por meio da randomização realizada através do programa SAS (distribuição de probabilidade uniforme) versão 9.2. A dor foi analisada pelo pesquisador, logo após a realização do exame, aplicando-se a escala visual analógica de dor (EVA). Os outros dados foram colhidos através de um questionário feito durante o exame e após o mesmo. Análise dos dados: Para a análise dos dados: dor, tempo de procedimento e qualidade da imagem, considerou-se um poder de 80% com um nível de significância de 5%. Foram utilizados teste t de Student, teste exato de Fisher, teste do qui quadrado e o teste não paramétrico de Mann Whitney, para comparação das médias de variáveis quantitativas. Resultados: Setenta e duas pacientes constituíram o grupo do CO2 e 68, o grupo da solução salina. A idade média, o tempo de menopausa e o índice de massa corporal (IMC) foram semelhantes nos dois grupos. O antecedente de cesárea foi maior no grupo do líquido (1,1±1,2) que no do gás (0,5±0,8) (p=0,0046). O escore médio de dor referido foi igual nos dois grupos, sendo (5,5±2,3 e 5,8±3,0), no grupo do CO2 e solução salina, respectivamente. O tempo total do exame foi maior no grupo da solução salina (3,5±1,57min) que com CO2 (2,6±1,55min) (p=0.0002). Quase a totalidade das pacientes aceitariam realizar o exame novamente (84,7% vs 89,7%, nos grupos de CO2 e líquido, respectivamente) (p=0.37). No grupo com líquido foi maior a taxa de falha por estenose de canal cervical (16,2%) que no grupo com gás (5,6%) (p=0.04). A qualidade da imagem foi considerada satisfatória em 100% e 96,3%, nos grupos com gás e líquido, respectivamente (p=0.37). Conclusões: A dor referida e a qualidade da imagem durante a histeroscopia diagnóstica foram iguais quando se utillizou CO2 ou líquido. A taxa de falha por estenose cervical, o antecedente de cesárea e o tempo total de procedimento foram maiores no grupo do líquido / Abstract: Presently hysteroscopy has been a "gold-standard" procedure to describe the morphology of the uterine cavity and the presence of lesions. The distension of the uterine cavity is necessary for the procedure and may cause discomfort, pain and sometimes its interruption. Two distension techniques have been utilized for the diagnostic hysteroscopy: one with carbon dioxide and another with liquid column (saline solution).Objectives: To compare the patient's pain and the surgeon's opinion in relation to the quality of the image during the procedure as well as the rate of complications of the test, relating them to their duration and clinical characteristics of the patients utilizing either carbon dioxide (CO2) or saline solution as distension media. Subjects and Method: All the post-menopausal women sent from health services of Campinas and neighboring cities and CAISM UNICAMP for the hysteroscopy procedure from February 7,2011 to February 27,2012 were invited to participate of the study. 140 patients who met the inclusion criteria were selected and underwent an office hysteroscopy at the DTG/CAISM/UNICAMP center. The technique was chosen by SAS program randomization distribution of uniform probability version 9.2 and reported to the patient afterwards. The pain was analyzed by the researcher soon after the procedure applying the visual analogue scale (VAS). The other data were collected by means of a questionnaire during and after the procedure. Data Analysis: For the analysis of pain, time of procedure and image quality an 80% power with 5% significance level was considered. The student't test, the exact Fisher's test, the square qui test and the Mann Witney test were utilized to compare the averages of the quantitative variables. Results: 72 and 68 patients comprised the CO2 saline solution groups, respectively. The average age, date of the last period and mass body index (MBI) were similar in both groups. The previous cesarean section was higher in the saline solution group (1.1±1.2) then in the CO2 group (0.5±0.8) ( p= 0.0046) . The pain average score was the same in both groups, i.e. (5.5±2.3) and (5.8±3.0) in the CO2 and saline solution groups, respectively. The total time of the procedure was longer in the saline solution group (3.5±1.57 minutes) than in the CO2 group (2.6±1.55 min) ( p= 0.0002). Almost all patients agreed on undergoing the procedure again ( 84.7% vs 89.7% in the CO2 and saline solution groups respectively)(p=0.37). The rate of failure by cervical stenosis was higher in the saline solution group (16.2%) than in the group CO2 group (5.6%)(p=0.04).The image quality was satisfactory (100% in the saline solution group and 96.3% in the CO2 group(p=0.37).Conclusions: Both pain and image quality during the diagnostic hysteroscopy were the same. The rate of failure by cervical stenosis, the cesarean section and the total time of the procedure were higher in the saline solution group / Mestrado / Fisiopatologia Ginecológica / Mestre em Tocoginecologia

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