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Prevalência de litíase renal e avaliação metabólica de pacientes com ressecção parcial do intestino delgado

Alves, Rui January 1998 (has links)
Hiperoxalúria ocorre após ressecção extensa do intestino delgado na presença de um colon intacto. De 1984 a 1997, 40 pacientes com ressecção de intestino delgado, extensão maior do que 30cm, foram estudados com o objetivo de se avaliar a prevalência de litíase renal nesta população e alterações metabólicas associadas. Sete pacientes, correspondendo a 17,5% da população em estudo, desenvolveram um ou mais cálculos renais durante o período de observação correspondendo a uma incidência de 3,1 casos por 100 pessoas/ano. Os pacientes foram então divididos em dois grupos. Grupo 1 formado por 33 pacientes com ressecção intestinal que não formaram cálculos renais durante o período de observação e o Grupo 2 com 7 pacientes que formaram um ou mais cálculos renais após a ressecção intestinal. A excreção urinária de oxalato foi, em média, maior no grupo 2, que desenvolveram litíase renal, comparado com o grupo 1, não formadores de cálculos renais (49,2±23,8 mg/24horas Vs 30,6±3,4 mg/24h, p=0,004). De forma oposta, o magnésio foi menor nos pacientes formadores de cálculos renais comparado com os pacientes não formadores de cálculos (54,5±17,9 mg/24horas Vs 94,9±8,5 mg/24horas, p=0,028), assim como o citrato também foi menor nos pacientes com cálculo renal, mas sem diferença do ponto de vista estatístico (265,9±55,8 mEq/24horas Vs 404,8±49,7mEq/24horas, P= 0,278). Este estudo mostra que novos cálculos urinários podem ser detectados em um número significativo de pacientes que se submetem à cirurgia de ressecção do intestino delgado, provavelmente associado ao aumento da excreção de oxalato e diminuição de, pelo menos, um dos inibidores da cristalização de oxalato de cálcio, o magnésio. Por isto, se torna importante a monitorização destes pacientes, regularmente, mesmo após vários anos da cirurgia. É importante a monitorização pelo menos do oxalato e magnésio, na urina de 24 horas, já que ambos estão associados a um maior risco de desenvolvimento de cálculos renais. / Enteric hyperoxaluria complicates ressection of the small intestine in the presence of an intact colon, and is associated with calcium oxalate nephrolithiasis. Between 1984 and 1997, 40 pacients with ressection of more than 30cm of small intestine were studied looking for a new kidney stones formation and metabolic alterations. Seven (17,5%) of these patients developed at least one kidney stone during these period of observation with incidende rate of 3,12 patients/100 person-years. These patients were divided in two differents groups. Group 1 was by non-stone formers(n=33) and Group 2 was by stone-formers (n=07). Among stones-formers the average excretion of oxalate was higher in non-stone-formers patients (53,5±10,2 mg/24h Vs 30,6±3,4mg/24h, p=0,026). The magnesium excretion was lower in stone-formers patients (49,2±23,8mg/24h Vs 94,9±8,5mg/24h, p=0,004) and citrate excretion was also lower in these patients (265,9±55,8 mEq/24h Vs 404,8±49,7 mEq/24h, P=0,278) but without any significant difference. Our study shows that new urinary stones may be detected in a large number of patients with ressection of small intestine. It is important to monitor these operated patients regularly even many years after surgery. Especially it is important to monitor those patients who have increased excretion of oxalate and low excretion of magnesium because they are at higher risk of forming renal stones.
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Termogênese induzida pela dieta em pacientes com reganho de peso após o bypass gástrico em y-de-roux

Cardeal, Mariane de Almeida 10 September 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Nutrição Humana, 2015. / Submitted by Patrícia Nunes da Silva (patricia@bce.unb.br) on 2015-12-18T13:44:32Z No. of bitstreams: 1 2015_MarianedeAlmeidaCardeal_Parcial.pdf: 250553 bytes, checksum: eb4e7a1f02c158837b19de866bafbce5 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2016-01-05T13:45:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_MarianedeAlmeidaCardeal_Parcial.pdf: 250553 bytes, checksum: eb4e7a1f02c158837b19de866bafbce5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-05T13:45:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_MarianedeAlmeidaCardeal_Parcial.pdf: 250553 bytes, checksum: eb4e7a1f02c158837b19de866bafbce5 (MD5) / Introdução: A cirurgia bariátrica tem se mostrado como um tratamento efetivo para a obesidade clinicamente grave. A melhora no metabolismo energético, como na termogênese induzida pela dieta (TID), tem sido apontada como um dos mecanismos para explicar seu sucesso. Apesar disso, nem todos os pacientes conseguem manter um peso adequado após o procedimento. Assim, questiona-se se após o reganho de peso póscirurgia bariátrica, tais alterações no metabolismo energético continuam atuantes. Objetivos: Investigar se há diferença na TID entre pacientes no pós-operatório tardio do Bypass Gástrico em Y-de-Roux que mantiveram o peso perdido, aqueles que tiveram reganho de peso e aqueles ainda com obesidade clinicamente grave no pré-operatório. Métodos: Trata-se de um estudo transversal onde avaliou-se 3 grupos de pacientes, todas do sexo feminino: 1) 20 com tempo de pós-operatório do BPGYR de pelo menos 2 anos com peso saudável (perda de pelo menos 50% do excesso de peso) (grupo Saudável); 2) 19 com obesidade clinicamente grave (IMC maior que 40 kg/m2 sem comorbidades e maior que 35 kg/m2 com comorbidades) (grupo Pré); 3) 18 que sofreram reganho de peso pós BPGYR (grupo Reganho). Os três grupos foram submetidos a um exame de calorimetria indireta para a medição da taxa metabólica de repouso (TMR), quociente respiratório e TID. Imediatamente após a aferição da TMR, foi ofertado uma refeição mista de consistência normal. Dez minutos após, foram iniciadas as medições de gasto energético, sendo quatro medições com 30 minutos durante as três horas pós-prandiais seguintes. A composição corporal foi avaliada através de bioimpedância elétrica multi-freqüêncial. Em um subgrupo da população foram aferidos os níveis de glicose e insulina basais e pós-prandiais aos 30, 60, 90, 120 e 180 minutos após a alimentação. As médias das áreas sob a curva (AUC) entre os três grupos e medidas no tempo basal foram comparadas usando-se o teste de análise de variância (ANOVA). Considerou-se significativo valor de p < 0.05. Resultados: O grupo Saudável apresentou o maior valor de TMR/kg de peso quando comparado tanto com o grupo Pré quanto com o grupo Reganho (23,03±3,02 kcal/kg; 16,18±2,94 kcal/kg; 17,11±3,28 kcal/kg, respectivamente) (p<0,0001). O grupo Reganho e Pré não apresentaram diferença para esta variável. A TID/kg de peso (AUC0-180 minutos) foi cerca de 42 e 34% maior no grupo saudável em relação ao grupo Pré e Reganho, respectivamente (p<0,0001). A massa magra (kg) apresentou correlação positiva e significativa com a AUC da TID/kg de peso nos três grupos. Encontrou-se também uma correlação positiva entre a AUC da TID/kg de peso e AUC da insulinemia. Conclusão: observou-se uma menor TID/kg de peso no grupo com reganho de peso em comparação ao grupo de peso saudável, sem diferenças com o grupo de paciente obesos. A massa magra e a secreção de insulina parecem ter associação positiva com a termogênese induzida pela dieta. / Introduction: Bariatric surgery has been shown to be an effective treatment for clinically severe obesity. Changes in energy expenditure, especially in dietinduced thermogenesis (DIT), has been identified as an importante mechanism to explain its success. However, not all patients are able to maintain a good weight loss after the procedure. In this way, the question is if in the weight regain after bariatric surgery, these changes in energy metabolism are still active. Objective: To investigate if the weight regain after the Roux en Y Gastric Bypass (RYGB) surgery is associated with a lower diet-induced thermogenesis in the late postoperative period. Methods: This is a crosssectional study where three groups of female patients were evaluated: 1) 20 with RYGB postoperative time at least two years, who have kept a healthy weigh after surgery (loss of at least 50% of excess weight loss) (Healthy group); 2) 19 with clinically severe obesity in the preoperative period (BMI greater than 40 kg/m2 without comorbidities and greater than 35 kg/m2 with comorbidities) (Pre group); 3) 18 who showed weight regain after RYGB (Regain group). The three groups were submited to indirect calorimetry for measure the resting metabolic rate (RMR), respiratory quotient and DIT. Immediately after the RMR measurement, was offered a mixed meal with normal consistency. Ten minutes after the food intake initiation, energy expenditure measurements were initiated. Four 30 minutes measurements were made during the three next posprandial hours. Body composition was assessed by multi-frequencial bioelectrical impedance. In a subpopulation group, glucose and insulin levels were measured at basal and 30, 60, 90, 120 and 180 minutes after feeding. The mean area under the curve (AUC) between the three groups and measurements at baseline were compared using the analysis of variance (ANOVA). Results: The Healthy group had the highest body weight adjusted RMR value when compared with both the Pre and Regain group (23.03 ± 3.02 kcal / kg; 16.18 ± 2.94 kcal / kg; 17.11 ± 3.28 kcal / kg, respectively) (p <0.0001). The Regain and Pre group showed no difference for this variable. The body weight adjusted DIT (AUC0-180 minutes) was about 42 and 34% higher in Healthy group when compared to Pre and Regain group, respectively (p <0.0001). Lean body mass (kg) showed a positive correlation with the AUC of body weight adjusted DIT in the three groups. It was also found a positive correlation between the AUC of body weight adjusted DIT and AUC of plasma insulin. Conclusion: There was a smaller body weight adjusted DIT in the group with weight regain compared to the healthy group, with no difference compared to the obese patient group. The lean mass and insulin secretion seem to have a positive association with diet-induced thermogenesis.
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O Papel de Diopatra spp. na estrutura e metabolismo da comunidade bêntica em ambiente marinho raso

Alves, Giorgia Freitas 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T16:13:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 291596.pdf: 1286976 bytes, checksum: db130be9cab1c4667fc80a486614b0c7 (MD5) / Espécies bênticas podem afetar a distribuição de outros organismos e o funcionamento do sistema pelas mudanças em variáveis físicas, químicas e biológicas introduzidas por suas atividades. A presença de poliquetas do gênero Diopatra e da fauna associada aos seus tubos foi manipulada experimentalmente para verificar seus efeitos na estrutura da comunidade e no metabolismo do entorno em baixios de maré nãovegetados. Para tanto, experimentos de campo foram realizados em três locais comparando três tratamentos: i) tubos com Diopatra; ii) tubos sem Diopatra e iii) ausência de tubos e Diopatra (controle). Para avaliar os efeitos sobre o metabolismo do ecossistema, câmaras bênticas foram empregadas para medidas dos fluxos de oxigênio e nutrientes entre o sedimento e a coluna de água. Sedimento, meiofauna e macrofauna foram coletados em locais com e sem a presença de Diopatra para verificar seus efeitos na estrutura das comunidades bênticas. De modo geral, a presença dos tubos favoreceu maiores densidades e número de espécies da macrofauna e, para alguns táxons, a presença do próprio tubícola foi importante. Ao contrário, a meioinfauna não discriminou as estruturas físicas e ocorreu em densidades menores em tratamentos com a presença de Diopatra, provavelmente devido à bioturbação e atividades de alimentação. Embora tenha havido variabilidade nas respostas dos fluxos dependentes de cada local, tanto a presença de Diopatra quanto as altas densidades da macrofauna influenciaram o fluxo de nutrientes nitrogenados e de oxigênio. Processos como nitrificação, denitrificação, amonificação e redução do nitrato parecem ser resultantes da excreção faunal, da bioirrigação e do microambiente disponibilizado pelos tubos. / Benthic species may affect distribution of other organisms and system functioning by changes in physical, chemical and biological variables caused by their activities. The presence of polychaete of genera Diopatra and fauna associated to their tubes was experimentally manipulated in the field to access their effects on the surrounding community structure and ecosystem metabolism in intertidal plains. For that, experiments were set up in three sites, comparing three treatments: i) tube with Diopatra; ii) tubo without Diopatra e iii) no tube and no Diopatra (control). To evaluate the effects of Diopatra and associated fauna over ecosystem metabolism, benthic chambers were employed to measure, oxygen and nutrient fluxes between sediment and water column. Sediment, meiofauna and macrofauna were collected in points with and without Diopatra to verify their effects on the structure of benthic communities. In general, the tubes favored higher densities and species numbers of macrofauna and, for some taxa, the presence of Diopatra was important. On the other hand, the meioinfauna had similar densities between control and treatments with tube without Diopatra and occurred even in lower densities in treatments with Diopatra presence. Probably it was due to bioturbation and feeding activities. Although the fluxes responses have been variable dependig on the site, either Diopatra presence or high densities of macrofauna affected nitrogenous nutrients and oxygen fluxes. Processes like nitrification, idenitrification, amonification and nitrato reduction seem to be resultant of faunal excretion, bioirrigation and microhabitat provided by the tubes.
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Metabolismo de trealose e caracterização de trealases citoplasmáticas em Candida glabrata

Barros, Ludmila Mascarenhas 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T20:04:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 289069.pdf: 722734 bytes, checksum: e7dbc3e1a0538c756cfe254ff14b6aac (MD5) / Candida glabrata é uma levedura encontrada normalmente no trato digestivo humano e mucosas humanas, mas em pacientes imunocomprometidos pode causar infecções sistêmicas de alta morbidade e mortalidade. Esta levedura perdeu vários genes envolvidos no metabolismo de açúcares, sendo capaz de assimilar somente glicose e trealose, uma característica importante no diagnóstico laboratorial deste patógeno emergente. Nosso trabalho se propôs a analisar o metabolismo da trealose, e as enzimas intracelulares (trealase neutra e trealase ácida) envolvidas na degradação deste açúcar. Nossos resultados indicam que embora C. glabrata metabolize a trealose de forma semelhante a outras leveduras (a trealose acumulada na fase estacionária do crescimento é prontamente degradada após suprir as células com glicose), a atividade da trealase neutra nestas células aparentemente não seria responsável pela degradação da trealose uma vez que sua atividade não aumentava no período de maior hidrólise deste açúcar. Nossos resultados também mostram que a alta atividade da trealase ácida presente nas células de C. glabrata, atrapalha a determinação da trealase neutra nestas células (baseado apenas na diferença de pH ótimo da atividade). Neste contexto a utilização de uma linhagem (RY01) deletada no gene CgATH1, e portanto sem atividade trealase ácida, foi fundamental para melhor caracterizar a atividade trealase neutra nesta levedura, e sua possível regulação. Esta enzima não mostrou maior atividade na fase exponencial do crescimento quando a glicose está presente como fonte de carbono, nem ativação por AMPc via proteína cinase A, embora os resultados indiquem que a trealase neutra de C. glabrata degrada trealose na fase exponencial, pois na cepa deletada RY01 observou-se um queda brusca nos níveis de trealose durante esta fase do crescimento. Diferenças significativas foram também observadas na metabolização de trealose durante o estresse térmico em C. glabrata, quando comparada a outras leveduras. / Candida glabrata is a yeast normally found in the human digestive tract and mucous membranes, but in immunocompromised patients can cause systemic infections with high morbidity and mortality. This yeast has lost many genes involved in sugar metabolism, being able to assimilate only glucose and trehalose, an important feature in the laboratory diagnosis of this emerging pathogen. Our study aimed to analyze the metabolism of trehalose, and the intracellular enzymes (neutral trehalase and acid trehalase) involved in its hydrolysis. Our results indicate that although C. glabrata metabolizes trehalose in a similar way as other yeasts (trehalose accumulated during the stationary phase of growth is rapidly hydrolyzed after supplying the cells with glucose), the neutral trehalase activity in this cells seemed not to be involved in trehalose degradation as its activity did not increase during the period of higher sugar hydrolysis. Our results also show that the high activity of the acid trehalase present in C. glabrata cells, impairs the accurate determination of the neutral trehalase in these cells (based only in optimal pH activity differences). In this context, the use of a strain (RY01) deleted in the CgATH1 gene, and consequently without acid trehalase activity, was pivotal to better characterize the neutral trehalase activity in this cells, and its possible regulation. This enzyme did not show higher activity during the exponential phase of growth when glucose is present as carbon source, neither AMPc activation through protein cinase A, although our results indicate that the C. glabrata neutral trehalase hydrolyses trehalose during the exponential phase, since in the RY01 deleted strain a rapid drop in trehalose levels during this growth phase was observed. Significant differences were also observed in trehalose metabolism during heat stress in C. glabrata, when compared with other yeasts.
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Avaliação dos efeitos do açaí (Euterpe oleracea Mart.) sobre a cardiotoxicidade aguda induzida pela doxorrubicina em ratos

Mathias, Lívia Maria Beraldo Simões January 2017 (has links)
Orientador: Bertha Furlan Polegato / Resumo: Introdução: a doxorubicina é um quimioterápico amplamente utilizado, mas apresenta a cardiotoxicidade como mais grave efeito colateral. A lesão miocárdica se inicia imediatamente após a infusão da droga e é mediada por lesão oxidativa, aumento de apoptose e ativação de metaloproteinases. O açaí é um fruto rico em antocianinas, que apresenta elevado efeito antioxidativo e anti-inflamatório. O objetivo do estudo foi avaliar o efeito do açaí na prevenção da disfunção ventricular e a influência no estresse oxidativo, na apoptose e na atividade das metaloproteinases de matriz no modelo experimental de cardiotoxicidade aguda induzida pela doxorrubicina em ratos. Material e métodos: Foram utilizados 64 ratos Wistar machos, alocados em 4 grupos: controle (C), açaí (A), doxorrubicina (D) e açaí-doxorrubicina (DA). Os ratos receberam dieta padrão (grupos C e D) ou dieta padrão suplementada com açaí a 5% (grupos A e DA) por 4 semanas. Após esse período receberam injeção de doxorrubicina 20mg/kg (grupos D e DA) ou salina (grupos C e A). Quarenta e oito horas após a injeção, foi realizado ecocardiograma e estudo do coração isolado e em seguida foi realizada eutanásia. Foi coletado tecido cardíaco para realização de zimografia, Western blot, avaliação do estresse oxidativo e metabolismo energético, além da dosagem da concentração dos metabólitos de oxido nítrico (NO) no soro. Os resultados foram analisados por ANOVA de duas vias e foi considerada significância estatística de 5%. Result... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Gasto energético de pacientes em ventilação mecânica: estudo comparativo das modalidades controlada e assistida através da calorimetria indireta

Höher, Jorge Amilton January 2004 (has links)
A necessidade de estimar com precisão o gasto energético dos pacientes gravemente doentes é cada vez mais importante para que se possa planejar uma nutrição adequada. Está bem estabelecido que tanto a desnutrição quanto o excesso alimentar prejudicam a evolução favorável destes doentes, especialmente quando estão sob ventilação mecânica. O objetivo do presente estudo foi comparar o Gasto Energético Total (GET) dos pacientes ventilados mecanicamente nos modos controlado e assistido, através da calorimetria indireta, medidos pelos monitores de gases TEEM-100 e DATEX-OHMEDA, verificando a necessidade de ajuste no aporte calórico em cada modo, correlacionando-os com a equação de Harris-Benedict (H-B). Foram estudados 100 pacientes em que os gases exalados (CO2 e O2) foram medidos durante 20 minutos em cada modo ventilatório (controlado e assistido) e o gasto energético calculado pela fórmula de “Weir”, determinando o GET, em 24 horas e comparado com o GET estimado pela equação de H-B. A média do escore APACHE II foi 21,1± 8,3. A média dos valores estimados pela equação de H-B foi de 1853,87±488,67 Kcal/24 h, considerando os fatores de atividade e estresse. Os valores médios obtidos pela calorimetria indireta (CI) foram de 1712,76 ±491,95 Kcal/24 h para a modalidade controlada e de 1867,33±542,67 Kcal/24 h para a assistida. A média do GET na modalidade assistida foi de 10,71% maior do que na controlada (p<0,001). A comparação das médias do GET, obtidos por CI com a equação de H-B ajustada para fatores de atividade e estresse demonstraram que a equação superestimou em 141,10 Kcal/24 h (8,2%) (p=0,012), quando na modalidade controlada. Retirando-se os fatores de atividade, observou-se uma tendência não significativa a subestimar em 44,28 Kcal/24 h (2,6%) (p=0,399). Quando na modalidade assistida, a comparação com H-B sem o fator de atividade, a medida por CI subestima em 198,84 Kcal/24 h, (10,71%), (p=0,001), enquanto que com o fator de atividade também subestimam, mas em 13,46 Kcal/24 h (0,75%) sem significância estatística (p=0,829). As diferenças observadas com o uso ou não de vasopressor, presença ou não de infecção e sepse como causa de internação na UTI, o tipo de dieta parenteral ou enteral ou sem dieta, e as faixas etárias não tiveram significância estatística, portanto não tiveram influência no gasto energético entre os modos ventilatórios. Os homens quando ventilando no modo controlado gastaram mais energia em relação às mulheres (1838,08 vs. 1577,01; p=0,007). Concluindo-se, os dados sugerem que devemos considerar o fator de atividade de 10%, somente quando em VM assistida, uma vez que este fator de atividade determina hiperalimentação, quando no modo controlado.
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Avaliação metabólica de pacientes portadores de cálculo coraliforme

Alencastro, Paulo Ricardo de January 1994 (has links)
A patogênese dos cálculos coraliformes é assunto controverso, mas a maioria dos autores considera a infecção urinária por germe produtor de urease como o principal e, às vezes, único mecanismo de formação e crescimento destes cálculos. Neste estudo, avaliamos os resultados da aplicação de um protocolo de pesquisa de distúrbios metabólicos associados à litíase renal em 42 pacientes portadores de cálculo coraliforme, provenientes do Ambulatório de Urolitíase do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, e comparamos os resultados com um grupo de referência, sem doença litiásica. Na nossa amostra, encontramos indivíduos principalmente do sexo feminino (35 : 7), com idades entre a 4ª e a 5ª décadas de vida. Encontramos pelo menos uma alteração metabólica em 66% dos pacientes estudados. A hipercalciúria esteve presente em 40% dos pacientes, seguida de hiperuricosúria (24%), hipocitratúria (16%) e hiperoxalúria marginal (13%). Em 34% dos pacientes não se detectou alterações metabólicas. A infecção urinária esteve presente em 67% das histórias clínicas, mas somente 45% das uroculturas foram positivas. Concluímos que, na amostra estudada, 66% dos pacientes portadores de cálculo coraliforme apresentam, pelo menos, um distúrbio metabólico associado à litíase renal, o que justifica a aplicação rotineira deste protocolo, permitindo a instituição de medidas terapêuticas adequadas a este grupo de pacientes.
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Inosina extracelular como intermediária na silnalização do TNF-alfa em células de sertóli em cultura

Souza, Luiz Fernando de January 2004 (has links)
As purinas extracelulares ATP e adenosina têm sido extensivamente estudadas em diferentes modelos e tipos celulares na modulação de várias respostas fisiológicas e patológicas. No entanto, a inosina extracelular, produto da degradação da adenosina pela Adenosina Deaminase (ADA), foi considerada por muito tempo um simples metabólito inativo. Recentemente, diversos trabalho têm demonstrado que este nucleosídeo possui importante papel na regulação de inúmeros processos. As células de Sertóli são as células somáticas dos túbulos seminíferos, e possuem fundamental importância na espermatogênese. Estas células, expressam diferentes purinoreceptores, estando estes envolvidos na regulação de diversas funções destas células relacionadas ao controle do desenvolvimento das células germinativas. No testículo, o TNF-α é produzido pelas espermátides redondas e pelos macrófagos ativados presentes no espaço intersticial. As células de Sertóli expressam os dois receptores descritos para TNF-α, TNF-RI (p55) e TNF-RII (p75), e diversos trabalhos tem descrito a modulação de diferentes funções destas células por esta citocina, incluindo a modulação da produção de NO e da fosforilação das MAPKs. Recentemente, foi descrita a modulação purinérgica da sinalização por TNF-α, bem como, a atividade ATPásica do receptor TNF-R1. Assim, nesta dissertação, foi estudado o efeito do TNF-α nos níveis das purinas extracelulares, além da possível participação purinérgica na sinalização desta citocina, em células de Sertóli em cultura. O tratamento destas células com TNF-α leva a um rápido aumento (5minutos) da concentração extracelular da inosina, que se prolonga até seis horas de incubação, sem alterar a concentração dos demais nucleotídeos e seus metabólitos. A inosina modula a produção de NO e a fosforilação das MAPKs ERK½ e p38 em células de Sertóli em cultura, aparentemente, através de diferentes mecanismos, sendo o primeiro efeito independente do receptor para adenosina A1 e o segundo efeito dependente da ativação deste receptor. Além disso, a inosina extracelular está envolvida na modulação da produção de NO e da fosforilação da MAPK ERK½ em células de Sertóli em cultura pelo TNF-α. A inibição do acúmulo de inosina estimulado pelo TNF-α através da incubação com um inibidor da adenosina deaminase cancela o aumento da produção de NO estimulada por esta citocina. Além disso, o bloqueio do receptor para adenosina A1 por antagonistas específicos impede o aumento na fosforilação da ERK½ estimulada por esta citocina. Assim, nesta dissertação, é descrito um papel intermediário da inosina extracelular na sinalização do TNF-α em células de Sertóli em cultura.
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Quercetina : efeitos sobre parâmetros proliferativos e sobre a ecto-5'-nucleotidase em linhagem de glioma humano U138MG

Braganhol, Elizandra January 2006 (has links)
Gliomas são os mais comuns e devastadores tumores primários do sistema nervoso central. Os nucleotídeos da adenina são moléculas sinalizadoras no meio extracelular, envolvidas em importantes condições fisiológicas e patológicas. O ATP, neurotransmissor excitatório, e a adenosina, neuromoduladora, entre outros efeitos, podem induzir proliferação celular em linhagens de gliomas. Os eventos induzidos pelos nucleotídeos extracelulares são controlados pela ação das E-NTPDases, que hidrolisam o ATP até adenosina extracelularmente. Recentes estudos epidemiológicos têm sugerido que os flavonóides derivados da dieta, em particular a quercetina, apresentam um papel benéfico em prevenir ou inibir a tumorigênese. Assim, primeiramente nós avaliamos o efeito antiproliferativo da quercetina em linhagem de glioma humano U138MG. O estudo demonstrou que este flavonóide induziu em cultura de gliomas: (1) diminuição da proliferação e da viabilidade celular; (2) morte celular via necrose e apoptose; (3) parada no ciclo celular na fase G2 e (4) diminuição do índice mitótico. Além disso, nós demonstramos que a quercetina, enquanto promoveu regressão tumoral, protegeu culturas organotípicas hipocampais do dano isquêmico. Em conjunto, esses dados sugerem que a quercetina exibe efeitos antiproliferativos direcionados para as células tumorais e reduzida citotoxicidade para células normais, características altamente desejáveis na quimioterapia. Dados do nosso laboratório demonstram que o metabolismo extracelular das purinas encontra-se alterado em linhagens de gliomas com relação a culturas de astrócitos, sugerindo que mudanças no sistema purinérgico podem ser uma característica dos gliomas que potencialmente podem contribuir para o seu fenótipo de malignidade. Assim, o passo seguinte desse trabalho foi investigar o perfil de secreção dos derivados da adenina, o metabolismo extracelular do AMP e a ação da quercetina sobre o sistema purinérgico. As culturas de glioma apresentaram secreção de ATP, o qual foi detectado em maiores níveis com relação as outras moléculas avaliadas, ADP, AMP, adenosina e inosina. O AMP extracelular foi eficientemente metabolizado pelos gliomas, demonstrando uma ecto-5’-NT/CD73 muito ativa. Adicionalmente, quercetina interagiu com o sistema purinérgico, inibindo não-competitivamente a atividade da ecto-5’-NT/CD73 e modulando negativamente a sua expressão. Nós sugerimos que a inibição da atividade da ecto-5’-NT/CD73 pode resultar em um decréscimo na disponibilidade de adenosina extracelular, uma promotora tumoral. Tal efeito pode estar correlacionado com a inibição da proliferação promovida pela quercetina nessa linhagem de glioma. Nossos dados sugerem que a quercetina pode ter uma função importante na inibição da proliferação dos gliomas, atuando em diferentes vias de sinalização, incluindo o sistema purinérgico. Assim, esse estudo abre novas perspectivas para as potenciais aplicações dos flavonóides na prevenção e tratamento de tumores cerebrais.
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Detecção de cinco novas mutações em pacientes brasileiros com gangliosidose GM1

Vieira, Matheus Barbosa January 2006 (has links)
A Gangliosidose GM1 é um Erro Inato do Metabolismo (EIM) causado pela deficiência da enzima B-galactosidase ácida. Essa doença é caracterizada pelo acúmulo de metabólitos não degradados, principalmente gangliosídeo GM1, nos lisossomos de vários tipos celulares. Baseado na idade de início e na atividade residual da enzima, a Gangliosidose GM1 é classificada em três diferentes tipos: infantil, juvenil e adulto. O gene da B-galactosidase ácida (GLB1, GeneBank M27507) está situado no cromossomo 3 e possui mais de 60 kb, contendo 16 exons. Cerca de 50 mutações associadas à doença estão descritas na literatura. No sul do Brasil, há uma alta freqüência dessa doença (1:17.000 nascidos vivos). Neste trabalho, vinte pacientes diagnosticados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (Brasil) tiveram o gene GLB1 investigado por SSCP (Single Strand Conformational Polymorphism) usando DNA extraído de sangue periférico. Através desta triagem foram encontradas 52 alterações de mobilidade do DNA, indicando a presença de mutações. As amostras relativas aos exons 2 e 15 foram submetidas a sequenciamento direto com seqüenciador ABI31O(Applied Biosystens) utilizado kit BigDye 3.1. Cinco novas mutações no gene GLB1 (F63Y, R38G, Y36S, Y64F e R59C) e duas mutações já descritas (R59H e 1622-1627insG) foram encontradas. Este trabalho possibilitou a genotipagem completa de 6 pacientes e parcial de 5, e direcionou a investigação de mutações, contribuindo diretamente no diagnóstico da enfermidade e permitindo a realização de estudos de correlação genótipo/fenótipo destes pacientes. / GM1 Gangliosidosis is a Iysosomal storage disease caused by r3- galactosidase deficiency. As a result of this defect there is a huge accumulation of GM1 ganglioside in tissues of affected patients. Gangliosides are glycosphingolipids present in high concentration in neural tissues. The localization of these lipids explain in part the neurodegeneration present in patients. The r3-galactosidasegene (GLB1-Gene Bank M27507) is located on chromosome 3 and spands more than 60 kb and it is formed by 16 exons. Over than 45 mutations were found in this gene up to now. In southern Brazil the high frequency of GM1 Gangliosidosis (1:17.000 live born) justify the aim of this work, that is to genotype those patients with GM1 Gangliosidosis, by, fist screening they DNA by SSCP (Single Strand Conformational Polimorphism) and than, sequencing in automated apparatus. The screening of 16 exons from 20 patiens gave us the information that 52 mobility changes of DNA Single Strand were found, suggesting possibility of mutations. Samples from exons 2 and 15 were submitted to direct sequencing in ABI310 (Applied Biosystems) using Big Dye3.1 terminator Kit. Five new mutations were found in GLB1 gene (F63Y, R38G, Y36S, Y64F and R59C) and two mutations described previously (R59H and 1627insG). This investigation gave support to complete genotype 6 patients with GM1 Gangliosidosis, partial genotype 5 patients and gave a good support for future analysis in GLB1 gene to correlate genotype and phenotype easily.

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