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Discurso da historicidade como cr?tica do discurso da metaf?sica : domina??o do discurso da vis?o em rela??o ? subordina??o do discurso da miscigena??o

Nienov, Christian Otto Muniz 12 November 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427438.pdf: 3367783 bytes, checksum: 5ee022e1ea8192432d136a6a55b2d1e2 (MD5) Previous issue date: 2010-11-12 / A arqueologia do saber ? o livro reconhecidamente metodol?gico ou te?rico de Foucault que procura estabelecer contato entre filosofia e hist?ria. Grosso modo, este livro pretende dar conta da rela??o entre an?lise das forma??es discursivas e descri??o dos enunciados. Ora, independentemente da proposta expl?cita do autor, nosso estudo tem por escopo mostrar como a constitui??o do discurso da historicidade, como domina??o do discurso da vis?o em rela??o ? subordina??o do discurso da miscigena??o, que ? elimina??o do discurso da metaf?sica (ou discurso do invis?vel) devido ? possibilidade de solidariedade do discurso da miscigena??o com o discurso da metaf?sica, como domina??o do discurso da metaf?sica em rela??o ? subordina??o do discurso da miscigena??o, ? a sustenta??o fundamental de A arqueologia do saber. O discurso da historicidade ? discurso da vis?o como busca do ideal epistemol?gicoperceptivo da vis?o solit?ria e soberana (que descarta a audi??o e subordina o tato) e ideal pedag?gico-argumentativo da vis?o absoluta ou total (que elimina o invis?vel). O discurso da vis?o ? a indissociabilidade entre necessidade da presen?a e exig?ncia do espa?o (cuja fun??o ? a perman?ncia no vis?vel) que leva ? descri??o da especificidade (cuja fun??o ? a fixa??o da vis?o).O discurso da historicidade ? o avesso do discurso da metaf?sica (ou o discurso da metaf?sica revela o avesso do discurso da historicidade), por isso a cr?tica da aus?ncia, da utopia e da generalidade (cuja fun??o ? a elimina??o do invis?vel). O discurso da miscigena??o ? a harmonia entre rela??o, multiplicidade, tempo e guerra. O discurso da historicidade domina o discurso da miscigena??o (atrav?s do discurso da vis?o), por isso o controle da rela??o, da multiplicidade, do tempo e da guerra mediante presentifica??o, espacializa??o e especifica??o: a mobilidade da multiplicidade, por exemplo, pode lev?-la ao infinito ou ilimitado, ou ? unidade (domina??o do discurso da metaf?sica como discurso do invis?vel), por isso sua imobiliza??o (atrav?s da especificidade como singularidade: propriedade da individualidade, precis?o da min?cia e separa??o da distin??o) para a fixa??o da vis?o (domina??o do discurso da historicidade como discurso da vis?o). Acompanha a explica??o da constitui??o do discurso da historicidade a utiliza??o da met?fora do estrangeiro como seu modelo de inteligibilidade privilegiado: a vontade do estrangeiro, a apologia da hist?ria mediante a defesa do discurso da historicidade, ? o transporte das suas heran?as filos?ficas contradit?rias, a afirma??o da epistemologia atrav?s do elogio do discurso da vis?o, e a nega??o da metaf?sica mediante a cr?tica do discurso do invis?vel.
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A sabedoria tr?gica no jovem Nietzsche

Karasek, Felipe Szyszka 25 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431136.pdf: 700633 bytes, checksum: 34416bc54d637ab16307676e56ab6a5d (MD5) Previous issue date: 2011-03-25 / Este estudo analisa a tem?tica que Friedrich Nietzsche denominou sabedoria tr?gica, na qual est? inclu?da a dualidade apol?neo-dionis?aca enquanto balizadora do saber tr?gico, a metaf?sica de artista e a quest?o do socratismo. Ao propormos tal objetivo, cabe-nos refletir a respeito das seguintes problematiza??es, relativas ao tema do trabalho e ? delimita??o de nossa an?lise filos?fica: em que consiste a sabedoria tr?gica? Qual a sua rela??o com a metaf?sica de artista? Em que consiste a quest?o do socratismo? Qual a sua rela??o com a decad?ncia do drama musical grego? A an?lise destas problematiza??es nos aproxima do objetivo principal, ou seja, qual o entendimento acerca da sabedoria tr?gica no jovem Nietzsche
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Insufici?ncia, necessidade e possibilidade do sentido do ser : Heidegger e a supera??o da metaf?sica

Pantaleoni, C?ssio Eduardo Duarte 15 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386390.pdf: 407537 bytes, checksum: 8b7afd0d41dae9a0f04c4a418827619b (MD5) Previous issue date: 2007-01-15 / A partir da cr?tica fundamental ?s ontologias da tradi??o elaborada na Introdu??o de Ser e Tempo, consideraram-se os aspectos de insufici?ncia, necessidade e possibilidade do sentido do ser para delinear o projeto de supera??o da metaf?sica de Martin Heidegger. Abismo metaf?sico, salto (adentramento) na metaf?sica e possibilidade do sentido do ser s?o examinados pelas vias da considera??o da quest?o do ser, da fenomenologia hermen?utica, da ess?ncia e possibilidade da metaf?sica e pelas estruturas existenci?rias do da-sein. A possibilidade do sentido ? explicitada pela reconsidera??o das no??es de diferen?a ontol?gica, temporalidade e circularidade hermen?utica. Conclui-se, assim, que a supera??o da metaf?sica, em Heidegger, alcan?a seu intuito a partir da anal?tica existencial, entendida como ontologia fundamental.
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Deus: causa sui: raz?o e transcend?ncia nas medita??es metaf?sicas de Descartes

Biasoli, Lu?s Fernando 19 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433232.pdf: 897156 bytes, checksum: 11c028286588b23d3ae74e3bb1410516 (MD5) Previous issue date: 2011-08-19 / A concep??o de Deus como causa sui revoluciona a metaf?sica, pois todas as verdades s?o, absolutamente, criadas pela vontade de Deus que n?o se sujeitou a nenhuma predetermina??o. Defendemos que o conceito de raz?o, totalmente subordinada ? vontade divina, ao inv?s de significar o dom?nio absoluto do universo por parte da res cogitans implica que o homem deve ter consci?ncia do poder, radicalmente, absoluto da incompreensibilidade divina sobre os seres criados. Assim, a trancend?ncia n?o ? algo secund?rio que gravita ao redor de outras verdades claras e distintas dentro do projeto epistemol?gico cartesiano. Descartes critica, atrav?s de seu ceticismo, as formas medievais de fundamentar o conhecimento e defende a evid?ncia como crit?rio para o reconhecimento da verdade, pois sua preocupa??o fundamental n?o era o que ? a verdade, mas como podemos justific?-la atrav?s do m?todo. A certeza da ideia de Deus como causa sui tem prioridade sobre a verdade do mundo exterior, portanto o que passa a ter valor ontol?gico, indubitavelmente, s?o as ideias que fazem a media??o, clara e distintamente, com o mundo. Mostramos que as tr?s provas da exist?ncia de Deus s?o necess?rias, pois cada uma delas exerce uma fun??o metaf?sica muito importante para justificar a certeza da verdade de Deus como causa sui, n?o sendo redundantes. As verdades que existem no mundo t?m sua exist?ncia, totalmente, determinada pela vontade soberana de Deus que, livremente, as criou de uma forma causal. A cria??o divina ? incompreens?vel para a raz?o finita, dessa forma a trancend?ncia na metaf?sica cartesiana n?o pode ser negada ou mitigada como defendem alguns int?rpretes do cartesianismo.
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A hermen?utica filos?fica como filosofia : uma cr?tica interna ao pensamento de Gadamer

Reis, Mauricio Martins 18 December 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-01-22T11:38:29Z No. of bitstreams: 1 TES_MAURICIO_MARTINS_REIS_PARCIAL.pdf: 449656 bytes, checksum: e05ccdc237109adfb48828ef39f704d0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-22T11:38:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_MAURICIO_MARTINS_REIS_PARCIAL.pdf: 449656 bytes, checksum: e05ccdc237109adfb48828ef39f704d0 (MD5) Previous issue date: 2015-12-18 / This research is in charge of responding whether philosophical hermeneutics, which became autonomous within the framework of the thought of Hans-Georg Gadamer the claim of universality of the hermeneutical problem attribute, may be qualified as genuine philosophy. The underlying theme of the thesis covers the main features of Gadamer's philosophical hermeneutics in order to promote a kind of internal criticism about its corresponding assumptions, especially those that revolve around the universal primacy of the historicity of understanding. It advocates the need to counteract against the transcendental horizon of meaning, significantly accentuated by philosophical hermeneutics through the incidence of historical understanding that runs through each interpretation about the world, the transcendental horizon of normative validity, responsible for critical and reflective bypass any thought that title itself as legitimately philosophical. In these terms, hermeneutics as philosophy, to achieve the desired universality platform, must claim at the same time the substrate of normative rationality validation, so as not to incur into a kind of ontological hypertrophy, acting just like a redundant substitute hermeneutics of Heidegger's philosophy. Furthermore, philosophical hermeneutics should resist, with equal caution of self-criticism, in stimulating too much of this counterpart reflective validity in order to challenge the arrogant place able to propel the verdict of the final word or the last intransitively foundation considered as an ultimate point of view, behold the assumption of its universality stands on the critical path of the metaphysical finitude, that is, on the horizon of a program stripped of absolute or totalitarian overtones. / Trata a presente investiga??o de responder se a hermen?utica filos?fica, autonomizada nos marcos do pensamento de Hans-Georg Gadamer pela reivindica??o do atributo da universalidade do problema hermen?utico, pode ser qualificada genuinamente como filosofia. O fio condutor da tese percorre as principais caracter?sticas da hermen?utica filos?fica gadameriana com a finalidade de promover uma esp?cie de cr?tica interna a partir dos correspondentes pressupostos, especialmente os que giram em torno do primado universal da historicidade da compreens?o. Preconiza-se a necessidade de contrapor ao horizonte transcendental de sentido, significativamente acentuado pela hermen?utica filos?fica pela incid?ncia da compreens?o hist?rica que atravessa toda e qualquer interpreta??o acerca do mundo, o horizonte transcendental de validade normativa, respons?vel pela deriva??o cr?tica e reflexiva de qualquer pensamento que se intitule como legitimamente filos?fico. Nesses termos, a hermen?utica enquanto filosofia, para alcan?ar-se na pretendida plataforma de universalidade, precisa reivindicar concomitantemente o substrato da racionalidade normativa de valida??o, de maneira a n?o incorrer na hipertrofia do ontol?gico, como se fosse um substitutivo redundante da filosofia hermen?utica de Heidegger. Ademais, a hermen?utica filos?fica dever? resistir-se, com igual prud?ncia de autocr?tica, no est?mulo demasiado desta contrapartida de validade reflexiva, de maneira a contestar o lugar arrogante capaz de impulsionar o veredicto da palavra final ou da fundamenta??o ?ltima intransitivamente considerada como derradeiro crit?rio, eis que a assun??o de sua universalidade se sobressai no caminho cr?tico da metaf?sica da finitude, isto ?, no horizonte de um programa despido de conota??o absoluta ou totalit?ria.
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O habitar po?tico como tarefa : Heidegger e a quest?o da ess?ncia humana

Ruggeri, Sabrina 02 March 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-04-18T11:19:42Z No. of bitstreams: 1 DIS_SABRINA_RUGGERI_COMPLETO.pdf: 1123459 bytes, checksum: c5f14968bd73ab5ba5d2bf16032b4bca (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-18T11:19:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_SABRINA_RUGGERI_COMPLETO.pdf: 1123459 bytes, checksum: c5f14968bd73ab5ba5d2bf16032b4bca (MD5) Previous issue date: 2016-03-02 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Our proposal is initially to illuminate the notion of dwelling as the articulation of the heideggerian thought around the question of the human essence, and doing it from the specific horizon of the late writings of Heidegger, that from the 50? and 60?. The central problem consists in investigating on a plan essentially practical of reflection what properly means to dwell, that is, to raise the question about the meaning and even the possibility of an effective realization of dwelling from our proper everyday life. Our path starts from the heideggerian diagnosis about the improper condition of the contemporary man and goes in the direction of a reading of dwelling as the resolution to this problem as a path to the appropriation of human essence. Along with the question about the way to achieve this appropriate condition from our everyday life, the thesis to be defended is that this way finds itself in the experience of art as the experience of truth, the moment when we should to strike up a fruitful dialogue with the aesthetic thought of Hans Ulrich Gumbrecht and his notion of presence. At the end, our hypothesis of work is that the poetic dwelling can be read as a task to be assumed individually, as a constant exercise of searching the appropriation of itself. At the end of our path, the question of the human essence should to achieve a more large scope from the recognition of the body as an integrant part of its semantic content, while dwelling should arise as a transformed posture in the relation with the world, a posture of releasement when the dweller simply leaves the things to repose on themselves. The poetic dwelling should be then articulated as the task of the appropriation of the human essence. / Nossa proposta ? a de incialmente iluminar a no??o de habitar como a articula??o do pensamento heideggeriano em torno ? quest?o da ess?ncia humana, e de faz?-lo a partir do horizonte espec?fico dos escritos tardios de Heidegger, aqueles entre as d?cadas de 50 e 60. O problema central consiste em investigar num plano essencialmente pr?tico de reflex?o o que significa propriamente habitar, isto ?, levantar a quest?o quanto ao sentido e mesmo ? possibilidade de uma realiza??o efetiva do habitar a partir de nosso pr?prio cotidiano. Nosso percurso parte do diagn?stico heideggeriano quanto a uma condi??o impr?pria do homem contempor?neo e segue em dire??o a uma leitura do habitar como a resolu??o para este problema enquanto caminho para a apropria??o da ess?ncia humana. Junto ? pergunta acerca do modo de alcan?ar essa condi??o apropriada a partir de nosso pr?prio cotidiano, a tese a ser defendida ? a de que este caminho se encontra na experi?ncia da arte enquanto experi?ncia da verdade, momento em que devemos travar um prof?cuo di?logo com o pensamento est?tico de Hans Ulrich Gumbrecht e a sua no??o de presen?a. Por fim, nossa hip?tese de trabalho ? a de que o habitar po?tico pode ser lido como uma tarefa a ser assumida individualmente, como um exerc?cio incessante de procura pela apropria??o de si. Ao fim de nosso percurso, a quest?o da ess?ncia humana deve alcan?ar um escopo mais largo a partir do reconhecimento do corpo como parte integrante de seu conte?do sem?ntico, bem como o habitar deve emergir como uma postura transformada na rela??o com o mundo, uma postura de serenidade em que o habitante simplesmente deixa que as coisas repousem em si mesmas. O habitar po?tico deve ent?o ser articulado como a tarefa da apropria??o da ess?ncia humana.
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A h?n?sis plotiniana como exalta??o da oralidade dial?tica de Plat?o

Marques, Rudinei dos Santos 31 August 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-09-28T14:32:01Z No. of bitstreams: 1 TES_RUDINEI_DOS_SANTOS_MARQUES_COMPLETO.pdf: 926927 bytes, checksum: 7e24aae24c942890ad3eacc093a0e4f8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-28T14:32:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_RUDINEI_DOS_SANTOS_MARQUES_COMPLETO.pdf: 926927 bytes, checksum: 7e24aae24c942890ad3eacc093a0e4f8 (MD5) Previous issue date: 2016-08-31 / This work aims to show, from the Dialogues, the Letters and the indirect tradition of Plato, as well as from the Enneads of Plotinus, the importance that the unwritten doctrines exercised in the constitution of plotinian neoplatonism, and thus that there was not a radical break between this movement and the platonic ontology, but the development and re-articulation of philosophical concepts already present in the written work of Plato and complemented by the intra-academic teaching, to which Plotinus had access through the reading of Aristotle's Metaphysics, as evidenced by Vita Plotini and the Enneads theirselves. In this perspective, the neoplatonic h?n?sis can be understood as an exaltation of Plato?s unwritten doctrines. / Este trabalho tem como objetivo mostrar, a partir dos Di?logos, das Cartas e da tradi??o indireta de Plat?o, bem como das En?adas de Plotino, a import?ncia que as doutrinas n?o escritas exerceram na constitui??o do neoplatonismo plotiniano e, assim, que n?o houve uma ruptura radical entre este movimento e a ontologia plat?nica, mas o desenvolvimento e a rearticula??o de concep??es filos?ficas j? presentes na obra escrita de Plat?o e complementadas pelo ensinamento intra-acad?mico, ao qual Plotino teve acesso por meio da leitura da Metaf?sica de Arist?teles, como atestam a Vita Plotini e as pr?prias En?adas. Nessa perspectiva, a h?n?sis neoplat?nica pode ser entendida como uma exalta??o das doutrinas n?o escritas de Plat?o.
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Nexus: da relacionalidade do princ?pio ? metaf?sica do inomin?vel em Nicolau de Cusa

Teixeira Neto, Jos? 23 April 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:12:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JoseTN_TESE.pdf: 2213604 bytes, checksum: cf37c1420d6ee578c21d46c5a3bb9a38 (MD5) Previous issue date: 2012-04-23 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / We indicate the idea of nexus or conexio, thought of as intelligible connection with the intelligent, the foundation on which the reason why you can understand and name, even if inadequately, what the intellect sees incomprehensible and unnameably. Thus, it opens a way for our research: we will take the idea of nexus as fundamental to the interpretation of the divine names and the "metaphysics of the unnameably" and we show how the divine names, mainly in possest, mirrored in the Trinity, relatedness of the principle and therefore also the nexus. For that you need to think some preliminary questions: we will place Nicholas of Cusa in the tradition of medieval Christian Neoplatonism, we resume some discussions on the problem of naming and the philosophy of language in his thinking, we will reflect such thinking is molded from active dialogue with the tradition and how it is your speculation is founded upon the dynamic and dialectical relationship between philosophy and theology to be thought of in our text using the relationship between faith and understandig (intellectus). After introductory clarify these issues we will come to consider introductory understanding of the Trinitarian Beginning and speculation about the nexus taking as its starting point from where the De venatione sapientiae nexus or conexio is designed as a hunting field of wisdom and the First Book of De docta ignorantia where the maximum is now thought of as one and triune. From the Second Book of the same work and the Idiota. De mente we will show in what sense the universe and men, as imago dei, imitate the eternal Trinity. Finally, we will resume the notion of the scientia aenigmatica of De beryllo and some information that will clarify that Nicholas assumes the divine names as enigmas. Finally, we will try to show that the enigmatic or symbolic names also mirror the triune Beginning principle. So, before we return some traces of this aspect in some divine names and texts of the "late period" and then conclude with that which in itself already indicates the nexus and therefore the trinity: possest / Indicamos com a ideia de nexus ou conexio, pensada como conex?o do intelig?vel com o inteligente na especula??o de Nicolau de Cusa, o fundamento no qual a raz?o pode compreender e nomear, mesmo que inadequadamente, o que o intelecto v? incompreens?vel e inomin?vel. Assim, abre-se um caminho para a nossa investiga??o: tomaremos a ideia de nexus como fundamental para a interpreta??o dos nomes divinos e para a metaf?sica do inomin?vel e mostraremos como nos nomes divinos, principalmente no possest, espelha-se a Trindade, a relacionalidade do princ?pio e, portanto, tamb?m o nexus. Para tanto, ser? necess?rio pensarmos algumas quest?es pr?vias: situaremos Nicolau de Cusa na tradi??o medieval do neoplatonismo crist?o; retomaremos algumas discuss?es sobre o problema da nomea??o e da filosofia da linguagem no seu pensamento; refletiremos como esse pensamento se molda a partir do di?logo ativo com a tradi??o e como a sua especula??o se constitui a partir da rela??o dial?tica e din?mica entre filosofia e teologia, que ser? pensada em nosso texto por meio da rela??o entre f? e conhecimento intelectual (intellectus). Ap?s esclarecermos essas quest?es introdut?rias, passaremos a considerar a compreens?o trinit?ria do princ?pio fundante e a especula??o sobre o nexus, tomando como ponto de partida o De venatione sapientiae, em que o nexus ou conexio ? pensado como um campo de ca?a da sabedoria e o Primeiro Livro do De docta ignorantia, no qual o M?ximo ? j? pensado como uno e trino. A partir do Segundo Livro dessa mesma obra e do Idiota. De mente mostraremos em que sentido o universo e a mens, enquanto imago dei, imitam a Trindade eterna. Por ?ltimo, retomaremos a no??o de scientia aenigmatica do De beryllo e algumas indica??es para esclarecer que Nicolau de Cusa assume os nomes divinos como enigmas. Finalmente, tentaremos mostrar que os nomes enigm?ticos tamb?m espelhar?o o princ?pio unitrino. Assim, retomaremos previamente alguns tra?os desse aspecto em alguns nomes divinos e em textos do per?odo tardio para depois concluirmos com aquele que em si mesmo j? indica o nexus e, portanto, a Trindade: possest
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Uma (re)leitura teleol?gica da filosofia moral em Kant : por uma necessidade de inclus?o do homem na natureza

Alcoforado, Rog?rio Emiliano Guedes 16 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:12:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RogerioEGA_DISSERT.pdf: 1043921 bytes, checksum: 998b8c0e3542ed26e5d6bf8fae16b93a (MD5) Previous issue date: 2009-11-16 / Made from the bases of metaphysics, this dissertation is related do Kant‟s moral philosophy. But the itinerary to reach the main speculation used to develop this current understanding of Kant‟s thoughts, it is nothing but an attempt to make the formal rigor more flexible, which has always been associated to Kantian ethics‟ perspectives. From the awareness of what this formalism could be, while a moral arrangement, it is how we will be able to come upon a teleological Kant. That is the fundamental element to comprehend some of the significant aspects in that ethical system, which necessarily comes through the effort to demonstrate the proximity between reason and sensibility, as well as nature and liberty. In this environment, the journey to achieve the autonomy, as the bedrock of liberty and morality, evokes the support of education in Kantian patterns, which enables a course of improvement of the human being, as an individual e, more significantly, as specie. This evolution progress, which tents to reveal the destiny of the humanity, is evolved in the relationship between necessity and finality, as a condition to make the structure of a project to humanity possible. We should mention that it is a rational, an educational and a moral project to be developed in the course of history. As a consequence, the amount of all these elements permits the development of the man‟s natural disposition as a creature that looks for self knowledge , becoming, afterward, dignified to be qualified as a human being. Finally, this study intent to figure out the necessity of the human being inclusion to nature, which happens throughout the acquirement of the individuals‟ conscience / Constru?da nos alicerces da metaf?sica, a presente disserta??o trata da filosofia moral kantiana. Mas o itiner?rio das especula??es que regem a elabora??o dessa (re)leitura, dos pensamentos daquele fil?sofo, ? uma tentativa de flexibilizar o rigor formal, desde sempre associado aos horizontes da ?tica kantiana. Ser? da compreens?o do que vem a ser esse formalismo, em sua arquitetura da moralidade, que poderemos caminhar ao encontro de um Kant teleol?gico; e, esse ? o elemento fundamental para entender alguns aspectos significativos naquele sistema ?tico, os quais passam necessariamente pela aproxima??o que tentamos demonstrar entre raz?o e sensibilidade, bem como entre natureza e liberdade. Nesse diapas?o, temos que a jornada ao encontro da autonomia, enquanto alicerce da liberdade e da moralidade, convoca o auxilio da educa??o nos padr?es kantianos, do que se pode vislumbrar uma trajet?ria de aperfei?oamento do homem, enquanto indiv?duo e, muito mais significativamente, enquanto esp?cie. Esse movimento evolutivo, que tende a revelar o destino da humanidade, est? engendrado na rela??o entre necessidade e finalidade, sendo a condi??o de possibilidade para a estrutura??o de um projeto para a humanidade. Vale salientar que ? um projeto racional, educacional e moral a ser desenvolvido no decurso da hist?ria. Da?, a somat?ria de todos esses elementos proporciona o desenvolvimento das disposi??es naturais do homem enquanto ser que busca se auto-conhecer , tornando-se, assim, digno de ser qualificado como humano. Por fim, o estudo visa compreender a necessidade de inclus?o do homem na natureza, o que se d? atrav?s da aquisi??o de consci?ncia dos indiv?duos
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Totalidade ontol?gica em Hegel : o problema da metaf?sica na Ph?nomenologie des geistes

Oliveira Neto, Pedro Adalberto Gomes de 29 September 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 405993.pdf: 799853 bytes, checksum: 3abf227d065cf929163891a36069cafa (MD5) Previous issue date: 2008-09-29 / Este trabalho prop?e defender que a Ph?nomenologie des Geistes de 1807 de Hegel ? obra metaf?sica e n?o gnosiol?gica. O saber que ? o objeto da mesma n?o ? o Princ?pio L?gico que a sustenta, e sim a subst?ncia que, apresentada pelas figuras-de-esp?rito, permite ? consci?ncia compreender que seu reconhecimento passa pela indissociabilidade entre externo e interno e que o saber deve se filiar a essa concep??o monista estendida ao dualismo. Esse pressuposto te?rico de Hegel ? o que permite o surgimento de novo direcionamento ao saber contempor?neo. E isso s? se torna sustent?vel uma vez elaborada uma concep??o metaf?sica dial?tica, realizada por Hegel em sua Ph?nomenologie des Geistes. Trata-se de obra estrutural que tanto se lan?a ? exterioridade do discurso v?lido quanto expressa a interioridade veraz da consci?ncia enquanto consci?ncia-de-si. De maneira que seu desdobramento se apresenta no objeto em si como ess?ncia espiritual, no esp?rito como universalidade do saber e como consciente de sua raz?o objetiva e efetiva at? alcan?ar a totalidade ontol?gica. A metaf?sica dial?tica erigida por Hegel ? apresentada na se??o Religi?o, na qual ocorre a reuni?o da Consci?ncia / Raz?o com a Consci?ncia-de-si / Esp?rito, de forma que a consci?ncia-de-si como esp?rito se p?e como consci?ncia da ess?ncia absoluta em geral. A se??o Religi?o, ao mesmo tempo em que anuncia a metaf?sica dial?tica hegeliana, na reuni?o entre objetividade e efetividade, ainda n?o ultrapassa sua consci?ncia como tal ou falta a ela elevar-se ? efetividade de sua consci?ncia-de-si ao objeto de sua consci?ncia. Resta a ela o momento da sua absolutez ou a jun??o entre forma e conte?do como esp?rito absoluto. No Saber Absoluto, o saber conceituante ? apresentado. Hegel tenta resolver o problema da metaf?sica retornando a Her?clito e a Parm?nides; contrap?e-se ? heran?a moderna ao conjugar ontologia e totalidade de forma cr?tica, movido pela inseparabilidade l?gica principial entre externo e interno. Esta, assentada no esp?rito que se sabe enquanto figuras-de-esp?rito, fundamenta a metaf?sica dial?tica defendida por Hegel e possibilita outra estrutura conceitual distinta da dicotomia moderna fundamento filos?fico da ci?ncia generalista e d? suporte ? ci?ncia complexa.

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