• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 113
  • 1
  • Tagged with
  • 118
  • 118
  • 75
  • 70
  • 35
  • 34
  • 31
  • 29
  • 29
  • 27
  • 24
  • 24
  • 23
  • 22
  • 20
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
111

A luta pela democracia em foco : fotojornalismo e movimentos sociais no Rio Grande do Sul (1977-1979)

Dienstmann, Gabriel January 2016 (has links)
A segunda metade da década de 1970 foi marcada pelo início da política de abertura da ditadura civil-militar brasileira e por um fortalecimento dos setores de oposição ao regime. Nesse período, os movimentos sociais retomaram as ruas como espaço de manifestação e de luta pela democracia no país após mais de dez anos de ditadura. O objetivo desta pesquisa é compreender a importância desse processo para o contexto de transição democrática no Brasil e a forma como a imprensa gaúcha participou nessa conjuntura por meio da construção de representações sobre esses acontecimentos através do fotojornalismo. Tendo em vista essas questões, no presente trabalho proponho-me a analisar as fotografias produzidas e veiculadas pelos jornais Zero Hora e Folha da Manhã, buscando analisar as representações visuais acerca da atuação do movimento estudantil, pela anistia e sindical na conjuntura do final dos anos 1970, e compreender o processo de construção dessas representações e as disputas em torno delas. Para dar conta destes objetivos, serão comparadas as narrativas fotojornalísticas que tais veículos de imprensa elaboraram sobre os acontecimentos em questão, analisando o contexto da cultura visual e do campo jornalístico da época, as práticas e relações sociais que envolviam o processo de produção, transmissão e consumo das imagens fotojornalísticas. / The end of the 1970s was marked by the beginning of the „opening‟ policy of the Brazilian civil-military dictatorship and by a strengthening of the opposition sectors to the regime. During this period, social movements retrieved the streets as a riot space to fight for the democratization of the country after more than ten years of dictatorship. The objective of this research is to understand the importance of this process for the democratic transition context in Brazil and how the press participated in this the construction of representations about these events through photojournalism. Given these issues, in this work I propose to analyze the photographs produced by the newspapers Zero Hora and Folha da Manhã, trying to understand the patterns of visual representation regarding the role of social movements in the fight for democracy, analyzing the process of construction of visual representations and the disputes that involves them in the struggles for symbolic power. To accomplish these objectives, the photojournalistic narratives about the riots in issue constructed by the newspapers will be analyzed in its articulations with the historical context of Brazilian redemocratization and rise of social movements, the context of visual culture and the journalistic field of the period, the practices and social relations involving the process of producing, transmission and consumption of photojournalistic images.
112

A luta pela democracia em foco : fotojornalismo e movimentos sociais no Rio Grande do Sul (1977-1979)

Dienstmann, Gabriel January 2016 (has links)
A segunda metade da década de 1970 foi marcada pelo início da política de abertura da ditadura civil-militar brasileira e por um fortalecimento dos setores de oposição ao regime. Nesse período, os movimentos sociais retomaram as ruas como espaço de manifestação e de luta pela democracia no país após mais de dez anos de ditadura. O objetivo desta pesquisa é compreender a importância desse processo para o contexto de transição democrática no Brasil e a forma como a imprensa gaúcha participou nessa conjuntura por meio da construção de representações sobre esses acontecimentos através do fotojornalismo. Tendo em vista essas questões, no presente trabalho proponho-me a analisar as fotografias produzidas e veiculadas pelos jornais Zero Hora e Folha da Manhã, buscando analisar as representações visuais acerca da atuação do movimento estudantil, pela anistia e sindical na conjuntura do final dos anos 1970, e compreender o processo de construção dessas representações e as disputas em torno delas. Para dar conta destes objetivos, serão comparadas as narrativas fotojornalísticas que tais veículos de imprensa elaboraram sobre os acontecimentos em questão, analisando o contexto da cultura visual e do campo jornalístico da época, as práticas e relações sociais que envolviam o processo de produção, transmissão e consumo das imagens fotojornalísticas. / The end of the 1970s was marked by the beginning of the „opening‟ policy of the Brazilian civil-military dictatorship and by a strengthening of the opposition sectors to the regime. During this period, social movements retrieved the streets as a riot space to fight for the democratization of the country after more than ten years of dictatorship. The objective of this research is to understand the importance of this process for the democratic transition context in Brazil and how the press participated in this the construction of representations about these events through photojournalism. Given these issues, in this work I propose to analyze the photographs produced by the newspapers Zero Hora and Folha da Manhã, trying to understand the patterns of visual representation regarding the role of social movements in the fight for democracy, analyzing the process of construction of visual representations and the disputes that involves them in the struggles for symbolic power. To accomplish these objectives, the photojournalistic narratives about the riots in issue constructed by the newspapers will be analyzed in its articulations with the historical context of Brazilian redemocratization and rise of social movements, the context of visual culture and the journalistic field of the period, the practices and social relations involving the process of producing, transmission and consumption of photojournalistic images.
113

Pelo direito ao grito : as lutas silenciadas da Universidade Pública Haitiana por reconhecimento, independência e democracia / Por el derecho al grito las luchas silenciadas de haití y su universidad pública en la búsqueda por reconocimiento, independencia y democracia / For the right to scream: the silenced struggles of haiti and its public university for recognition, independence and democracy / Pour le droit au cri: les luttes silencieuses d'haïti et de son université publique pour la reconnaissance, l'indépendance et la démocratie

Marques, Pâmela Marconatto January 2013 (has links)
Cette dissertation a pour objectif la présentation et l'analyse du fonctionnement de l'Université de l'État de Haïti - unique université publique du pays - et de son passé de lutte, de confrontation et de résistance, qui continue profondément mal-connu de ses voisins latino-américains, y-compris du Brésil. Il est notoire de préciser que cette méconnaissance ne se limite pas à l'Université haïtienne en particulier, mais s'étend au pays dans son ensemble. Dont la compréhension plus complexe et profonde est limitée par une couverture médiatique essentiellement caractérisée par l'exacerbation du tropicalisme (de l'exotisme), de la pauvreté ou de la tragédie haïtienne. À cette réalité s'ajoute le fait que depuis le tremblement de terre de janvier 2010, Haïti a fait l'objet d'une série de discours ethnocentriques utilisés afin de justifier des politiques qui ne peuvent être qualifiées autrement que de colonialistes dans la mesure où se définissent comme le cheminement ou des instruments permettant de sauver le pays d'une supposée incapacité d'exiger par lui-même, voir de résoudre de manière autonome ses propres problèmes. Ce point du vue qui prévaut dans la majorité des discours internationaux, au delà de corroborer la thèse de la profonde précarité du pays en général ainsi que de son université publique en particulier, nous semble n'être que l'héritage de discours coloniaux qui légitiment l'exploitation d'un peuple par un autre. Il nous semble également que l'existence même d'une institution "d'élite", comme est perçue l'Université dans un milieu associé à la misère et à la privation est source d'inconfort, de perplexité et de confusion auprès de ceux qui se considèrent comme les créateurs légitimes de cette institution et gardiens de ses attributions et devoirs. Tout se passe comme si pays qui figure sur la liste des plus pauvres du monde, engagé dans la lutte contre la faim et les maladies, ne pouvait se "payer le luxe" d'avoir une Université et encore moins de revendiquer le droit d'avoir une Université distincte. Cette situation inconfortable de l'Université de l'état de Haïti a été détectée et analysée par diverses agences, ONGs, instituts internationaux de recherche et gouvernements étrangers impliqués en tant qu'auxiliaires de la reconstruction de Haïti et de son université. Ce point de vue, bien qu'ayant déjà été énoncé avant le tremblement de terre de 2010, a gagné du crédit après la tragédie. Tout se passe comme si la précarité de l'éducation haïtienne de l'après tremblement de terre devait inéluctablement rendre compte à des centaines d'organisations étrangères présentes dans le pays, justifiant leur existence, leur raison d'exister dans le pays. La réalité haïtienne perd chaque fois un peu plus de terrain pour laisser place à un scénario inventé, raconté, photographié et reproduit au point de rendre nécessaire la divulgation d'une autre analyse et d'autres regards sur Haïti. C'est donc l'objet de cette dissertation sur l'Université Publique du pays qui sera constituée de deux chapitres: le premier, sera dédié à la présentation et à la compréhension de Haïti à partir d'analyses réalisées par les Haïtiens eux-mêmes, contrebalancées par la littérature post-coloniale, incluant les épisodes emblématiques de l'histoire de Haïti et la lutte contre les stéréotypes les plus fréquents aux haïtiens. Ce chapitre servira de fondement à l'analyse complexe de l'université haïtienne, qui constituera le thème central du second chapitre de cette dissertation. Dans ce second chapitre nous tenterons de vérifier comment l'université interagit avec son entourage, contribuant au renforcement de la démocratisation du pays et à la reconstruction du pays après le tremblement de terre. Les principales sources utilisées dans ce chapitre sont haïtiennes. Enfin, nous réaliserons une analyse critique du contenu des rapports internationaux qui proposent de diagnostiquer "les maux" et de prescrire les "remèdes" à l'Université d'état, ignorant le fait que son propre mouvement étudiant allié à d'autres mouvements sociaux, ont déjà étudié la question et proposé leurs propres conclusions. Nous espérons que ces points de vues contenus ne peuvent continuer à être réduits au silence, c'est pourquoi nous revendiquons le droit au cri. / Esta dissertação dedica-se à apresentação e análise da Universidade de Estado do Haiti - única Universidade Pública do país – e sua história de luta, confronto e resistência, que permanece profundamente desconhecida por seus vizinhos latino-americanos, entre os quais se inclui o Brasil. Entendemos que esse desconhecimento não está restrito à Universidade haitiana, em particular, mas estende-se ao país, de forma geral, cuja compreensão mais complexa e densa vem sendo obstaculizada por uma cobertura midiática que geralmente é marcada pela exacerbação do exotismo, da pobreza ou da tragédia haitiana. Sucede que, desde o terremoto de janeiro de 2010, o Haiti vem sendo alvo de uma série de discursos etnocêntricos, empenhados em justificar práticas que só podem ser definidas como coloniais na medida em que se apresentam como caminho/instrumento de salvação do país de uma suposta “impossibilidade de existir por si próprio” ou de “resolver seus próprios problemas”. Esses discursos, que povoam relatórios internacionais de todos os gêneros, além de inspirar receituários para a superação da suposta inviabilidade do país, em geral, e da precariedade de sua Universidade Pública, em particular, nos parecem herdeiros dos discursos coloniais que legitimavam a exploração de um povo sobre outro. Parece-nos, ainda, que a existência de uma instituição “de elite”, como é entendida a Universidade, em um contexto absolutamente periférico, associado à miséria e à privação, causa incômodo, perplexidade e confusão naqueles que se consideram os legítimos criadores de tal instituição e definidores de seus contornos e rumos. Tudo se passa como se um país que figura na lista dos mais pobres do mundo, engajado em não perecer de fome e doença, não pudesse “dar-se ao luxo” de ter uma Universidade e menos ainda de reclamar uma Universidade distinta. É nesse sentido que, nos parece, vem sendo percebida e analisada a Universidade de Estado do Haiti por uma série de agências multilaterais, ONGs, Institutos internacionais de pesquisa e governos estrangeiros, empenhados em “auxiliar a reconstrução do Haiti” e de sua Universidade, por meio de uma série de diagnósticos e recomendações que apesar de já virem sendo produzidos desde antes do terremoto de 2010, ganham reforços após a tragédia. Tudo se passa como se a precariedade da educação haitiana pós-terremoto estivesse a fornecer uma inelutável “razão de ser” às centenas de organizações estrangeiras presentes no país, justificando sua permanência e conferindo-lhes o reconhecimento e a importância buscados. O Haiti real perde cada vez mais espaço nesse cenário inventado, discursado, fotografado e reproduzido hermeticamente, a ponto de tornar-se imperiosa a divulgação de outras versões, outras dimensões, outros olhares sobre o Haiti. Aí se inscreve essa narrativa sobre a Universidade Pública no país que está dividida em dois capítulos: o primeiro, destinado à compreensão do Haiti a partir de análises feitas pelos próprios haitianos, temperada pela análise pós-colonial, e que compreende os episódios mais emblemáticos de sua história e a desconstrução dos estereótipos mais comumente atribuídos ao seu povo. Esse capítulo será a antessala para a análise complexa da Universidade Haitiana, que constitui o tema do segundo capítulo do trabalho. Nele, nossa proposta é a de verificar como a Universidade tem-se relacionado com seu entorno, contribuído para o fortalecimento democrático do país e para sua reconstrução no período pós-terremoto. As principais fontes utilizadas também nesse capítulo são haitianas. Ao final, conduzimos uma análise crítica do conteúdo dos relatórios internacionais que se propõem a diagnosticar “as doenças” e indicar “remédios” à Universidade de Estado, ignorando que seu próprio movimento estudantil, aliado a outros movimentos sociais, já vem trabalhando nesse sentido e produzindo suas próprias conclusões. Imaginamos que a palavra contida não será capaz de enfrentar o silencio que as mantem desconhecidas, por isso reivindicamos a potência e o drama do grito. / This dissertation is dedicated to the presentation and analysis of the State University of Haiti - the only public university in the country - and its history of struggle, resistance and confrontation, which remain deeply unknown to their Latin American neighbors, among which includes Brazil . We understand that this ignorance is not restricted to the University of Haiti, in particular, but extends to the country in general, whose more complex and dense understanding has been hampered by a media coverage that is usually marked by the exacerbation of exoticism, poverty or the Haitian tragedy. It follows that, since the earthquake of January 2010, Haiti has been the target of a series of ethnocentric speeches, committed to justify practices that can only be defined as colonialists as they present themselves as path / instrument of salvation of the country, alleged "unable to exist on its own" or "solve it´s own problems." These speeches, found in all sorts of international reports, are inspiring prescriptions for overcoming the supposed impracticability of the country in general, and the precariousness of their Public University, in particular, seem to be heirs of colonialist discourses that legitimized the exploitation of one people over another. It seems, though, that the existence of an "elite" institution, as the university is understood, in a context quite peripheral, associated with poverty and deprivation, cause annoyance, perplexity and confusion in those who consider themselves the legitimate builders of such institution and the designers of its contours and directions. It is as if a country that is on the list of the world's poorest, engaged in not perish from hunger and disease, could not "afford the luxury" of having an university, let alone claim a distinct University. In that sense, it seems, has been perceived and analyzed the State University of Haiti through a series of multilateral agencies, NGOs, international research institutes and foreign governments, committed to "assist the reconstruction of Haiti" and its University, through a series of diagnoses and recommendations, which despite already being produced since before the 2010 earthquake, gain reinforcements after the tragedy. It is as if the precariousness of the Haitian education post-earthquake was to provide an ineluctable "raison d'être" of hundreds of foreign organizations in the country, justifying his stay and giving them the recognition and importance fetched. The real Haiti loses more and more space in this invented, spoken, photographed and played tightly scenario, to the point of becoming compelling the disclosure of other versions, other dimensions, other looks on Haiti. There inscribes this narrative about the Public University on Haiti, that is divided into two chapters: the first, for the understanding of Haiti from analyzes made by the Haitians themselves, tempered by postcolonial analysis, and comprising the most iconic episodes of its history and deconstruction of stereotypes commonly attributed to his people. This chapter will be the anteroom to the complex analysis of Haitian University, which is the theme of the second chapter of the work. In it, our proposal is to see how the University has been related to its surroundings, contributed to strengthening democracy in the country and its reconstruction in post-earthquake scenario. The main sources used in this chapter are also Haitian. Finally, we conduct a critical analysis of the content of international reports that purport to diagnose "diseases" and indicate "remedies" to the University of the State, ignoring that it´s own student movement, combined with other social movements, has already been working in this direction and producing their own conclusions. We imagine that the contained word will not be able to face the silence that keeps Haiti unknown, so, we claim the power and the drama of a scream. / Esta disertación está dedicada a la presentación y análisis de la Universidad de Estado de Haití - la única universidad pública del país - y su historia de lucha, confrontación y resistencia, que sigue siendo profundamente desconocida para sus vecinos latinoamericanos, entre los que se incluye a Brasil. Entendemos que esta ignorancia no se limita a la Universidad de Haití, en particular, sino que se extiende al país en general, cuya comprensión más compleja y densa se ha visto obstaculizada por una cobertura mediática que suele estar marcada por la exacerbación del exotismo, de la pobreza o de la tragedia haitiana. De ello se desprende que, desde el terremoto de enero de 2010, Haití ha sido objeto de una serie de discursos etnocéntricos, comprometidos para justificar prácticas que sólo pueden ser definidos como coloniales uma vez que se presentan como ruta / instrumento de la salvación del país para una supuesta "incapacidad para existir por sí mismo" o "resolver sus propios problemas". Estos discursos, que proponen recetas para salir de una supuesta inviabilidad del país en general, y la precariedad de su Universidad Pública, en particular, parecen herederos de los discursos coloniales que legitimaban la explotación de un pueblo sobre otro. Parece, sin embargo, que la existencia de una institución "elite" como se entiende la universidad, en un contexto periférico, asociado a la pobreza y la privación, causa perplejidad y confusión en aquellos que se consideran a sí mismos los criadores legítimos de dicha institución y responsables por la definición de sus contornos y dirección. Es como si un país que está en la lista de los más pobres del mundo, dedicado a no perecer de hambre y enfermedad, no se pueda "permitirse el lujo" de tener una universidad y mucho menos pretender una universidad distinta. En ese sentido, al parecer, la Universidad del Estado de Haití ha sido percibida y analizada a través de una serie de organismos multilaterales, organizaciones no gubernamentales, institutos de investigación internacionales y gobiernos extranjeros, comprometidos a "ayudar a la reconstrucción de Haití" y su Universidad, a través de una serie de diagnósticos y recomendaciones, que sólo aumentaron después de el terremoto de 2010. Es como si la precariedad de la educación post-terremoto de Haití estuviera a proporcionar una ineluctable "raison d'être" de los cientos de organizaciones extranjeras en el país, lo que justifica su permanencia y les garantiza el reconocimiento y la importancia deseados. El Haití real pierde cada vez más espacio en este escenario inventado, hablado, fotografiado y reproducido herméticamente, hasta el punto en que la revelación convincente de otras versiones, otras dimensiones, otras miradas sobre Haití se torna imprescindible. Allí se inscribe esta narrativa de la Universidad Pública en el país, que se divide en dos capítulos: el primero, dirige se a la comprensión de Haití a partir de los análisis realizados por los propios haitianos, templado por la literatura pos-colonial, que comprenden los episodios más emblemáticos de la historia de Haití y la confrontación de los estereotipos más fuertemente atribuidos a su gente. Este capítulo será la antesala del análisis complejo de la Universidad de Haití, que es el tema del segundo capítulo. En ello, nuestra propuesta es ver cómo la Universidad se ha relacionado con su entorno, ha contribuido a fortalecer la democracia en el país y su reconstrucción tras el terremoto. Las principales fuentes utilizadas en este capítulo son también haitianas. Por último, realizamos un análisis crítico del contenido de los informes internacionales que pretenden diagnosticar las "enfermedades" e indicar "soluciones" a la Universidad del Estado, ignorando que su propio movimiento estudiantil, junto con otros movimientos sociales, ha estado trabajando en esta dirección y produciendo sus propias conclusiones. Imaginamos que la palabra contenida no será capaz de hacer frente al silencio que mantiene el Haití un desconocido, por lo que reivindico al poder y al drama del grito.
114

A reforma universitária como reivindicação estudantil e política pública : a UEE na luta universitária no Rio Grande do Sul (1960-68)

Pinto, Magda Oliveira January 2010 (has links)
Este trabalho aborda o quadro de crise da Universidade Latino-Americana do Século XX e a sua relação na emergência de uma força social de renovação: o movimento estudantil e a Reforma de Córdoba de 1918. Partindo desse contexto maior, o tema da dissertação estuda especificamente a inserção e desenvolvimento da crítica à Universidade Tradicional Brasileira como uma luta política institucionalizada pelos universitários em nível nacional. Analisa, particularmente, o papel da União Estadual de Estudantes (UEE/RS), entidade máxima dos gaúchos, na origem e desdobramentos de uma política estudantil pautada no Movimento pela Reforma Universitária e na sua contribuição (ou não) para uma política pública no Brasil. O recorte temporal inicia-se em 1960 quando o tema da Reforma Universitária ingressa, via UNE, na pauta dos debates estudantis, e estende-se até 1968 com as proposições do Grupo de Trabalho de Reforma Universitária, as quais servem de base para a Lei Universitária nº 5.540. Para isso, utiliza-se como apoio, além da análise das entrevistas e de um acervo documental, também uma fonte bibliográfica afim. Nessa fonte, faz-se uso das noções de “ação“ e “atuação” para identificar, examinar e comparar as formas e conteúdos das reivindicações da UEE em diferentes momentos, na sua relação com às da UNE e desta com o Movimento de Córdoba. Questiona-se a influência do Manifesto argentino no movimento brasileiro e em que medida a política estudantil de reforma da UEE, desenvolvida em diferentes contextos políticos e ideológicos, pode ter contribuído para a definição de uma política pública. Trabalha-se com as hipóteses de que a influência dos postulados pela reforma argentina não foi absorvida pelo movimento estudantil nacional somente naquela conjuntura específica e de que a dinâmica diferenciada das reivindicações dos estudantes no estado produziu alguns efeitos no desenvolvimento de uma política universitária brasileira. A ausência de um estudo que trate da participação política diferenciada das entidades estudantis em âmbito estadual, aliado à atualidade que o tema da Reforma Universitária reveste-se em termos governamentais, permite justificar sua relevância à Ciência Política. / The present study features the situation of the Twentieth Century Latin-American University crisis and its relation on the emergency of a social strength of renewal: The Student Activism and the 1918 Cordoba Reform. Through this major context, the thesis subject specifically studies the insertion and development of the criticism towards the Traditional Brazilian University as an institutionalized political struggle by the university students at national level. It analyses, particularly, the role of the União Estadual de Estudantes (UEE/RS), Gauchos‟ highest entity, at the origin and development of student politics regulated on the activism by the University Revolution and its contribution (or not) to public politics in Brazil. The chronological cut starts in 1960 when the University Revolution topic is included, via UNE, at the students‟ debate agenda, and it extends itself until 1968 with the Group of Work propositions of the University Revolution, which serves as a base for the University law nº 5.540. For this, it is also used as support, besides the interview analysis and a documental collection, a similar bibliographic source. In this source, the notions of “action” and “acting” are used for identifying, examining and comparing the ways and contents of the UEE demands on different moments, on its relation with the UNE and the relation of the UNE with the Cordoba activism. It is questioned the influence of the Argentinean Manifesto on the Brazilian activism and to what extent the UEE reformist students politics, developed in different political and ideological contexts, may have contributed to the definition of public politics. It is dealt with the hypotheses that the influence on the Argentinean reformist postulates were not absorbed by the students national activism only in that specific conjuncture and that the differential dynamics of the students‟ demands in the state produced some effects on the developments of Brazilian university politics. The absence of a study that deals with the differential political participation of the students entities in a state extent, combined with how recent the topic University Reform covers itself in governmental terms, allows a justification of its relevance to Political Science.
115

A reforma universitária como reivindicação estudantil e política pública : a UEE na luta universitária no Rio Grande do Sul (1960-68)

Pinto, Magda Oliveira January 2010 (has links)
Este trabalho aborda o quadro de crise da Universidade Latino-Americana do Século XX e a sua relação na emergência de uma força social de renovação: o movimento estudantil e a Reforma de Córdoba de 1918. Partindo desse contexto maior, o tema da dissertação estuda especificamente a inserção e desenvolvimento da crítica à Universidade Tradicional Brasileira como uma luta política institucionalizada pelos universitários em nível nacional. Analisa, particularmente, o papel da União Estadual de Estudantes (UEE/RS), entidade máxima dos gaúchos, na origem e desdobramentos de uma política estudantil pautada no Movimento pela Reforma Universitária e na sua contribuição (ou não) para uma política pública no Brasil. O recorte temporal inicia-se em 1960 quando o tema da Reforma Universitária ingressa, via UNE, na pauta dos debates estudantis, e estende-se até 1968 com as proposições do Grupo de Trabalho de Reforma Universitária, as quais servem de base para a Lei Universitária nº 5.540. Para isso, utiliza-se como apoio, além da análise das entrevistas e de um acervo documental, também uma fonte bibliográfica afim. Nessa fonte, faz-se uso das noções de “ação“ e “atuação” para identificar, examinar e comparar as formas e conteúdos das reivindicações da UEE em diferentes momentos, na sua relação com às da UNE e desta com o Movimento de Córdoba. Questiona-se a influência do Manifesto argentino no movimento brasileiro e em que medida a política estudantil de reforma da UEE, desenvolvida em diferentes contextos políticos e ideológicos, pode ter contribuído para a definição de uma política pública. Trabalha-se com as hipóteses de que a influência dos postulados pela reforma argentina não foi absorvida pelo movimento estudantil nacional somente naquela conjuntura específica e de que a dinâmica diferenciada das reivindicações dos estudantes no estado produziu alguns efeitos no desenvolvimento de uma política universitária brasileira. A ausência de um estudo que trate da participação política diferenciada das entidades estudantis em âmbito estadual, aliado à atualidade que o tema da Reforma Universitária reveste-se em termos governamentais, permite justificar sua relevância à Ciência Política. / The present study features the situation of the Twentieth Century Latin-American University crisis and its relation on the emergency of a social strength of renewal: The Student Activism and the 1918 Cordoba Reform. Through this major context, the thesis subject specifically studies the insertion and development of the criticism towards the Traditional Brazilian University as an institutionalized political struggle by the university students at national level. It analyses, particularly, the role of the União Estadual de Estudantes (UEE/RS), Gauchos‟ highest entity, at the origin and development of student politics regulated on the activism by the University Revolution and its contribution (or not) to public politics in Brazil. The chronological cut starts in 1960 when the University Revolution topic is included, via UNE, at the students‟ debate agenda, and it extends itself until 1968 with the Group of Work propositions of the University Revolution, which serves as a base for the University law nº 5.540. For this, it is also used as support, besides the interview analysis and a documental collection, a similar bibliographic source. In this source, the notions of “action” and “acting” are used for identifying, examining and comparing the ways and contents of the UEE demands on different moments, on its relation with the UNE and the relation of the UNE with the Cordoba activism. It is questioned the influence of the Argentinean Manifesto on the Brazilian activism and to what extent the UEE reformist students politics, developed in different political and ideological contexts, may have contributed to the definition of public politics. It is dealt with the hypotheses that the influence on the Argentinean reformist postulates were not absorbed by the students national activism only in that specific conjuncture and that the differential dynamics of the students‟ demands in the state produced some effects on the developments of Brazilian university politics. The absence of a study that deals with the differential political participation of the students entities in a state extent, combined with how recent the topic University Reform covers itself in governmental terms, allows a justification of its relevance to Political Science.
116

Pelo direito ao grito : as lutas silenciadas da Universidade Pública Haitiana por reconhecimento, independência e democracia / Por el derecho al grito las luchas silenciadas de haití y su universidad pública en la búsqueda por reconocimiento, independencia y democracia / For the right to scream: the silenced struggles of haiti and its public university for recognition, independence and democracy / Pour le droit au cri: les luttes silencieuses d'haïti et de son université publique pour la reconnaissance, l'indépendance et la démocratie

Marques, Pâmela Marconatto January 2013 (has links)
Cette dissertation a pour objectif la présentation et l'analyse du fonctionnement de l'Université de l'État de Haïti - unique université publique du pays - et de son passé de lutte, de confrontation et de résistance, qui continue profondément mal-connu de ses voisins latino-américains, y-compris du Brésil. Il est notoire de préciser que cette méconnaissance ne se limite pas à l'Université haïtienne en particulier, mais s'étend au pays dans son ensemble. Dont la compréhension plus complexe et profonde est limitée par une couverture médiatique essentiellement caractérisée par l'exacerbation du tropicalisme (de l'exotisme), de la pauvreté ou de la tragédie haïtienne. À cette réalité s'ajoute le fait que depuis le tremblement de terre de janvier 2010, Haïti a fait l'objet d'une série de discours ethnocentriques utilisés afin de justifier des politiques qui ne peuvent être qualifiées autrement que de colonialistes dans la mesure où se définissent comme le cheminement ou des instruments permettant de sauver le pays d'une supposée incapacité d'exiger par lui-même, voir de résoudre de manière autonome ses propres problèmes. Ce point du vue qui prévaut dans la majorité des discours internationaux, au delà de corroborer la thèse de la profonde précarité du pays en général ainsi que de son université publique en particulier, nous semble n'être que l'héritage de discours coloniaux qui légitiment l'exploitation d'un peuple par un autre. Il nous semble également que l'existence même d'une institution "d'élite", comme est perçue l'Université dans un milieu associé à la misère et à la privation est source d'inconfort, de perplexité et de confusion auprès de ceux qui se considèrent comme les créateurs légitimes de cette institution et gardiens de ses attributions et devoirs. Tout se passe comme si pays qui figure sur la liste des plus pauvres du monde, engagé dans la lutte contre la faim et les maladies, ne pouvait se "payer le luxe" d'avoir une Université et encore moins de revendiquer le droit d'avoir une Université distincte. Cette situation inconfortable de l'Université de l'état de Haïti a été détectée et analysée par diverses agences, ONGs, instituts internationaux de recherche et gouvernements étrangers impliqués en tant qu'auxiliaires de la reconstruction de Haïti et de son université. Ce point de vue, bien qu'ayant déjà été énoncé avant le tremblement de terre de 2010, a gagné du crédit après la tragédie. Tout se passe comme si la précarité de l'éducation haïtienne de l'après tremblement de terre devait inéluctablement rendre compte à des centaines d'organisations étrangères présentes dans le pays, justifiant leur existence, leur raison d'exister dans le pays. La réalité haïtienne perd chaque fois un peu plus de terrain pour laisser place à un scénario inventé, raconté, photographié et reproduit au point de rendre nécessaire la divulgation d'une autre analyse et d'autres regards sur Haïti. C'est donc l'objet de cette dissertation sur l'Université Publique du pays qui sera constituée de deux chapitres: le premier, sera dédié à la présentation et à la compréhension de Haïti à partir d'analyses réalisées par les Haïtiens eux-mêmes, contrebalancées par la littérature post-coloniale, incluant les épisodes emblématiques de l'histoire de Haïti et la lutte contre les stéréotypes les plus fréquents aux haïtiens. Ce chapitre servira de fondement à l'analyse complexe de l'université haïtienne, qui constituera le thème central du second chapitre de cette dissertation. Dans ce second chapitre nous tenterons de vérifier comment l'université interagit avec son entourage, contribuant au renforcement de la démocratisation du pays et à la reconstruction du pays après le tremblement de terre. Les principales sources utilisées dans ce chapitre sont haïtiennes. Enfin, nous réaliserons une analyse critique du contenu des rapports internationaux qui proposent de diagnostiquer "les maux" et de prescrire les "remèdes" à l'Université d'état, ignorant le fait que son propre mouvement étudiant allié à d'autres mouvements sociaux, ont déjà étudié la question et proposé leurs propres conclusions. Nous espérons que ces points de vues contenus ne peuvent continuer à être réduits au silence, c'est pourquoi nous revendiquons le droit au cri. / Esta dissertação dedica-se à apresentação e análise da Universidade de Estado do Haiti - única Universidade Pública do país – e sua história de luta, confronto e resistência, que permanece profundamente desconhecida por seus vizinhos latino-americanos, entre os quais se inclui o Brasil. Entendemos que esse desconhecimento não está restrito à Universidade haitiana, em particular, mas estende-se ao país, de forma geral, cuja compreensão mais complexa e densa vem sendo obstaculizada por uma cobertura midiática que geralmente é marcada pela exacerbação do exotismo, da pobreza ou da tragédia haitiana. Sucede que, desde o terremoto de janeiro de 2010, o Haiti vem sendo alvo de uma série de discursos etnocêntricos, empenhados em justificar práticas que só podem ser definidas como coloniais na medida em que se apresentam como caminho/instrumento de salvação do país de uma suposta “impossibilidade de existir por si próprio” ou de “resolver seus próprios problemas”. Esses discursos, que povoam relatórios internacionais de todos os gêneros, além de inspirar receituários para a superação da suposta inviabilidade do país, em geral, e da precariedade de sua Universidade Pública, em particular, nos parecem herdeiros dos discursos coloniais que legitimavam a exploração de um povo sobre outro. Parece-nos, ainda, que a existência de uma instituição “de elite”, como é entendida a Universidade, em um contexto absolutamente periférico, associado à miséria e à privação, causa incômodo, perplexidade e confusão naqueles que se consideram os legítimos criadores de tal instituição e definidores de seus contornos e rumos. Tudo se passa como se um país que figura na lista dos mais pobres do mundo, engajado em não perecer de fome e doença, não pudesse “dar-se ao luxo” de ter uma Universidade e menos ainda de reclamar uma Universidade distinta. É nesse sentido que, nos parece, vem sendo percebida e analisada a Universidade de Estado do Haiti por uma série de agências multilaterais, ONGs, Institutos internacionais de pesquisa e governos estrangeiros, empenhados em “auxiliar a reconstrução do Haiti” e de sua Universidade, por meio de uma série de diagnósticos e recomendações que apesar de já virem sendo produzidos desde antes do terremoto de 2010, ganham reforços após a tragédia. Tudo se passa como se a precariedade da educação haitiana pós-terremoto estivesse a fornecer uma inelutável “razão de ser” às centenas de organizações estrangeiras presentes no país, justificando sua permanência e conferindo-lhes o reconhecimento e a importância buscados. O Haiti real perde cada vez mais espaço nesse cenário inventado, discursado, fotografado e reproduzido hermeticamente, a ponto de tornar-se imperiosa a divulgação de outras versões, outras dimensões, outros olhares sobre o Haiti. Aí se inscreve essa narrativa sobre a Universidade Pública no país que está dividida em dois capítulos: o primeiro, destinado à compreensão do Haiti a partir de análises feitas pelos próprios haitianos, temperada pela análise pós-colonial, e que compreende os episódios mais emblemáticos de sua história e a desconstrução dos estereótipos mais comumente atribuídos ao seu povo. Esse capítulo será a antessala para a análise complexa da Universidade Haitiana, que constitui o tema do segundo capítulo do trabalho. Nele, nossa proposta é a de verificar como a Universidade tem-se relacionado com seu entorno, contribuído para o fortalecimento democrático do país e para sua reconstrução no período pós-terremoto. As principais fontes utilizadas também nesse capítulo são haitianas. Ao final, conduzimos uma análise crítica do conteúdo dos relatórios internacionais que se propõem a diagnosticar “as doenças” e indicar “remédios” à Universidade de Estado, ignorando que seu próprio movimento estudantil, aliado a outros movimentos sociais, já vem trabalhando nesse sentido e produzindo suas próprias conclusões. Imaginamos que a palavra contida não será capaz de enfrentar o silencio que as mantem desconhecidas, por isso reivindicamos a potência e o drama do grito. / This dissertation is dedicated to the presentation and analysis of the State University of Haiti - the only public university in the country - and its history of struggle, resistance and confrontation, which remain deeply unknown to their Latin American neighbors, among which includes Brazil . We understand that this ignorance is not restricted to the University of Haiti, in particular, but extends to the country in general, whose more complex and dense understanding has been hampered by a media coverage that is usually marked by the exacerbation of exoticism, poverty or the Haitian tragedy. It follows that, since the earthquake of January 2010, Haiti has been the target of a series of ethnocentric speeches, committed to justify practices that can only be defined as colonialists as they present themselves as path / instrument of salvation of the country, alleged "unable to exist on its own" or "solve it´s own problems." These speeches, found in all sorts of international reports, are inspiring prescriptions for overcoming the supposed impracticability of the country in general, and the precariousness of their Public University, in particular, seem to be heirs of colonialist discourses that legitimized the exploitation of one people over another. It seems, though, that the existence of an "elite" institution, as the university is understood, in a context quite peripheral, associated with poverty and deprivation, cause annoyance, perplexity and confusion in those who consider themselves the legitimate builders of such institution and the designers of its contours and directions. It is as if a country that is on the list of the world's poorest, engaged in not perish from hunger and disease, could not "afford the luxury" of having an university, let alone claim a distinct University. In that sense, it seems, has been perceived and analyzed the State University of Haiti through a series of multilateral agencies, NGOs, international research institutes and foreign governments, committed to "assist the reconstruction of Haiti" and its University, through a series of diagnoses and recommendations, which despite already being produced since before the 2010 earthquake, gain reinforcements after the tragedy. It is as if the precariousness of the Haitian education post-earthquake was to provide an ineluctable "raison d'être" of hundreds of foreign organizations in the country, justifying his stay and giving them the recognition and importance fetched. The real Haiti loses more and more space in this invented, spoken, photographed and played tightly scenario, to the point of becoming compelling the disclosure of other versions, other dimensions, other looks on Haiti. There inscribes this narrative about the Public University on Haiti, that is divided into two chapters: the first, for the understanding of Haiti from analyzes made by the Haitians themselves, tempered by postcolonial analysis, and comprising the most iconic episodes of its history and deconstruction of stereotypes commonly attributed to his people. This chapter will be the anteroom to the complex analysis of Haitian University, which is the theme of the second chapter of the work. In it, our proposal is to see how the University has been related to its surroundings, contributed to strengthening democracy in the country and its reconstruction in post-earthquake scenario. The main sources used in this chapter are also Haitian. Finally, we conduct a critical analysis of the content of international reports that purport to diagnose "diseases" and indicate "remedies" to the University of the State, ignoring that it´s own student movement, combined with other social movements, has already been working in this direction and producing their own conclusions. We imagine that the contained word will not be able to face the silence that keeps Haiti unknown, so, we claim the power and the drama of a scream. / Esta disertación está dedicada a la presentación y análisis de la Universidad de Estado de Haití - la única universidad pública del país - y su historia de lucha, confrontación y resistencia, que sigue siendo profundamente desconocida para sus vecinos latinoamericanos, entre los que se incluye a Brasil. Entendemos que esta ignorancia no se limita a la Universidad de Haití, en particular, sino que se extiende al país en general, cuya comprensión más compleja y densa se ha visto obstaculizada por una cobertura mediática que suele estar marcada por la exacerbación del exotismo, de la pobreza o de la tragedia haitiana. De ello se desprende que, desde el terremoto de enero de 2010, Haití ha sido objeto de una serie de discursos etnocéntricos, comprometidos para justificar prácticas que sólo pueden ser definidos como coloniales uma vez que se presentan como ruta / instrumento de la salvación del país para una supuesta "incapacidad para existir por sí mismo" o "resolver sus propios problemas". Estos discursos, que proponen recetas para salir de una supuesta inviabilidad del país en general, y la precariedad de su Universidad Pública, en particular, parecen herederos de los discursos coloniales que legitimaban la explotación de un pueblo sobre otro. Parece, sin embargo, que la existencia de una institución "elite" como se entiende la universidad, en un contexto periférico, asociado a la pobreza y la privación, causa perplejidad y confusión en aquellos que se consideran a sí mismos los criadores legítimos de dicha institución y responsables por la definición de sus contornos y dirección. Es como si un país que está en la lista de los más pobres del mundo, dedicado a no perecer de hambre y enfermedad, no se pueda "permitirse el lujo" de tener una universidad y mucho menos pretender una universidad distinta. En ese sentido, al parecer, la Universidad del Estado de Haití ha sido percibida y analizada a través de una serie de organismos multilaterales, organizaciones no gubernamentales, institutos de investigación internacionales y gobiernos extranjeros, comprometidos a "ayudar a la reconstrucción de Haití" y su Universidad, a través de una serie de diagnósticos y recomendaciones, que sólo aumentaron después de el terremoto de 2010. Es como si la precariedad de la educación post-terremoto de Haití estuviera a proporcionar una ineluctable "raison d'être" de los cientos de organizaciones extranjeras en el país, lo que justifica su permanencia y les garantiza el reconocimiento y la importancia deseados. El Haití real pierde cada vez más espacio en este escenario inventado, hablado, fotografiado y reproducido herméticamente, hasta el punto en que la revelación convincente de otras versiones, otras dimensiones, otras miradas sobre Haití se torna imprescindible. Allí se inscribe esta narrativa de la Universidad Pública en el país, que se divide en dos capítulos: el primero, dirige se a la comprensión de Haití a partir de los análisis realizados por los propios haitianos, templado por la literatura pos-colonial, que comprenden los episodios más emblemáticos de la historia de Haití y la confrontación de los estereotipos más fuertemente atribuidos a su gente. Este capítulo será la antesala del análisis complejo de la Universidad de Haití, que es el tema del segundo capítulo. En ello, nuestra propuesta es ver cómo la Universidad se ha relacionado con su entorno, ha contribuido a fortalecer la democracia en el país y su reconstrucción tras el terremoto. Las principales fuentes utilizadas en este capítulo son también haitianas. Por último, realizamos un análisis crítico del contenido de los informes internacionales que pretenden diagnosticar las "enfermedades" e indicar "soluciones" a la Universidad del Estado, ignorando que su propio movimiento estudiantil, junto con otros movimientos sociales, ha estado trabajando en esta dirección y produciendo sus propias conclusiones. Imaginamos que la palabra contenida no será capaz de hacer frente al silencio que mantiene el Haití un desconocido, por lo que reivindico al poder y al drama del grito.
117

A história da Comissão Parlamentar de Inquérito da União Nacional dos Estudantes CPI da UNE (1964)

Botelho, William Marcos 29 September 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-10-20T14:04:08Z No. of bitstreams: 1 William Marcos Botelho.pdf: 1275140 bytes, checksum: ff82e763305af4ea510c3c386c002552 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-20T14:04:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 William Marcos Botelho.pdf: 1275140 bytes, checksum: ff82e763305af4ea510c3c386c002552 (MD5) Previous issue date: 2017-09-29 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / This dissertation aims to describe and analyze the documentation of the Parliamentary Commission of Inquiry (CPI) of the National Union of Students (UNE) showing its constitution, organization, main themes, and the developments of that fact to the Brazilian student movement. The CPI was created by the Resolution number 25, published in the Diário do Congresso Nacional (National Congress Diary) of July, the 13th, 1963, page 4329, having the interest of investigating the application of public resources foreseen by the budget of the Union in the period between 1962 and 1963 and that were used for the student activities linked to the UNE. The research runs through the process until final approval of the report. The temporal cut of the research is from the year 1962, when the UNE happens to be accused as subversive by the Congress and the vehicles of communication, to the year 1964 when the process is closed. The CPI does not prove the diversion of funds, but, in fact, consolidates itself as a vehicle for the dismantling of the student body, based on clashes between students, teachers and congressmen. The main sources were the documents produced during the process, all found in the Chamber of Deputies / Esta dissertação tem o objetivo de descrever e analisar a documentação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da União Nacional dos Estudantes (UNE) mostrando sua constituição, organização, principais temas, e os desdobramentos deste fato para o movimento estudantil brasileiro. A CPI foi instalada pela Resolução nº 25, publicada no Diário do Congresso Nacional (DCN) de 13/07/1963, p. 4329 com o interesse de investigar a aplicação de recursos públicos previstos pelo orçamento da União no período entre 1962 e 1963 e que foram utilizados para as atividades estudantis vinculadas à UNE. A pesquisa perpassa a trajetória do processo até a aprovação final do relatório. O recorte temporal da pesquisa é de 1962, quando a UNE passa a ser acusada subversiva no congresso e pelos veículos de comunicação, a 1964 quando do fechamento do processo. A CPI não prova os desvios de verbas, mas se consolida, de fato, como veículo para o desmonte da entidade estudantil, a partir de embates feitos entre estudantes, professores e congressistas. As fontes principais foram os documentos gerados durante o processo, encontrados na Câmara dos Deputados
118

Movimento estudantil universitário de Sergipe : modelos de organização, redes sociais e engajamento individual (2000-2015)

Santos, Adrielma Silveira Fortuna dos 01 March 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This dissertation analyzes the forms of organization of the student movements of the UFS during the period 2000 to 2015. This is more particularly investigate how organizational models and repertoires used by student leaders and the Central Directory of Students former presidents are related changes in political, social networks these actors and individual engagement logic. Dialoguing with a theoretical framework that investigates the organizational dynamics, this study aimed to understand the relationship between the individual engagement, social networks and the choice of certain organizational models and repertoires used by different 13 managements DCE / UFS during the investigated period. Breaking with approaches that analyze the individual engagement as a streamlined and co-option process, we used theories and concepts that comprise procedural and relational forms the engagement of individual actors in multiple spaces of political activism. Thus, we investigated the previous relationship networks, the different spaces of socialization, life experiences and also the changes in the political context that factors which influenced the construction of the organizational models used by managements investigated. The empirical universe considered are the student movements that are organized at the Federal University of Sergipe. To account of the issues raised, this work is divided into four parts: the first is to analyze, from the desk research, the emergency conditions of the University Student Movement in Sergipe, the causes defended, organizational repertoires used and the student movements, between the period 1950 and 1999, focusing mainly in the 1980s and 1990s; the second part examines based on questionnaires and the method previously mentioned, the profile of students who are active, focusing mainly on the militant and political itinerary. Also, investigates three significant areas: the CAs, the Student Assemblies and the CEB's; the third part deals with the process of formation and performance of a DCE management, and how this process mobilizes interpersonal networks of leaders and a political dispute over this space that goes beyond the walls of the University; the fourth part discusses the militants careers of DCE former presidents in the last 15 years, whereas the social origin, the multiple engagements and socialization processes and identification with militancy influenced the transformation of the organizational models used by them. This thesis has allowed to show that the organizational models used is directly linked to changes in the political context, the multiple engagement and the construction of dense social networks and socialization processes that promote continuity in militancy. It also shows that the relationship between student movements and political parties, is both confrontational and conciliatory in the face of financial interests, electoral and representative of both parties. In addition, this paper argues that the engagement of activists and student leaders in political parties stems from a personal and professional identification process of the actors themselves, as they make the associative militancy and partisan a life project. / Esta dissertação analisa os modelos de organização dos movimentos estudantis da UFS durante o período de 2000 a 2015. Trata-se de investigar mais particularmente como os modelos e repertórios organizacionais utilizados por lideranças estudantis e pelos ex-presidentes do Diretório Central dos Estudantes estão relacionados com mudanças no contexto político, as redes sociais desses atores e as lógicas de engajamento individual. Dialogando com um referencial teórico que investiga as dinâmicas organizacionais, o presente trabalho teve como principal objetivo compreender a relação entre o engajamento individual, as redes sociais e a escolha de determinados modelos e repertórios organizacionais utilizados por 13 diferentes gestões do DCE/UFS, durante o período investigado. Rompendo com abordagens que analisam o engajamento individual como um processo racionalizado e de cooptação, lançamos mão de teorias e conceitos que compreendem de forma processual e relacional o engajamento individual dos atores em múltiplos espaços de militância política. Desse modo, investigamos as redes de relações prévias, os diferentes espaços de socialização, as experiências de vida e também as transformações no contexto político, como elementos que influenciaram na construção dos modelos de organização utilizados pelas gestões investigadas. O universo empírico considerado são os movimentos estudantis que se organizam na Universidade Federal de Sergipe. Para dar conta das questões suscitadas, esse trabalho divide-se em quatro partes: a primeira trata de analisar, a partir da pesquisa documental, as condições de emergência do Movimento Estudantil Universitário em Sergipe, as causas defendidas, os repertórios organizacionais utilizados e os movimentos estudantis entre o período de 1950 e 1999, focando principalmente nas décadas de 1980 e 1990; a segunda parte examina, com base na aplicação de questionários e do método anteriormente citado, o perfil dos estudantes que militam, tendo como foco principal o itinerário militante e político. Além disso, investiga três espaços significativos: os CAs, as Assembleias Estudantis e os CEBs; a terceira parte aborda o processo de formação e atuação de uma gestão do DCE, e como tal processo mobiliza as redes interpessoais das lideranças e uma disputa política em torno desse espaço que extrapola os muros da Universidade; a quarta parte problematiza as carreiras militantes dos ex-presidentes do DCE nos últimos 15 anos, considerando que a origem social, os múltiplos engajamentos e os processos de socialização e de identificação com a militância influenciaram na transformação dos modelos de organização utilizados por eles. Esta dissertação permitiu mostrar que os modelos de organização utilizados está diretamente ligado a mudanças no contexto político, ao múltiplo engajamento e a construção de redes sociais densas e processos de socialização que promovem a continuidade na militância. Revela ainda que as relações entre movimentos estudantis e partidos políticos é, ao mesmo tempo, conflituosa e conciliadora diante dos interesses financeiros, eleitorais e representativos de ambas as partes. Além disso, este trabalho afirma que o engajamento dos militantes e lideranças estudantis em partidos políticos resulta de um processo de identificação pessoal e profissional dos próprios atores, em que estes tornam a militância associativa e partidária um projeto de vida.

Page generated in 0.3831 seconds