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[en] STUDENT ACTIVITY UFRURALRJ: MEMORIES AND EXEMPLARINESS / [pt] O MOVIMENTO ESTUDANTIL NA UFRURALRJ: MEMÓRIAS E EXEMPLARIDADE

LUCILIA LINO DE PAULA 30 July 2004 (has links)
[pt] Esta pesquisa tem como objeto o movimento estudantil organizado da UFRuralRJ, dirigido pelo DCE, nos últimos vinte e cinco anos. Esta investigação teve como material empírico os depoimentos coletados sobre a forma de entrevistas, com ex-estudantes que ocuparam posições de liderança no movimento estudantil no período estudado e exerceram cargos de direção no DCE. Dessa forma buscou-se reconstruir a memória social desse movimento, baseada no relato dos estudantes que rememoram e reinterpretam suas vivências e experiências. O estudo analisou o significado atribuído pelos militantes à sua atuação política e sua influência na formação acadêmica e profissional, destacando a importância dessa atuação no conjunto de sua experiência de vida e na sua concepção de sociedade. O movimento estudantil é investigado como uma instância de formação política e acadêmica privilegiada na aquisição do habitus universitário, e como integrante de uma estratégia de distinção no interior da instituição. A origem social e a trajetória escolar desponta como influência importante na disposição do estudante de ingressar no movimento estudantil, reforçada pela intensa convivência no campus. O processo de construção das representações e modos de vida dos estudantes universitários investigados aponta para a centralidade do movimento estudantil nestas trajetórias. / [en] The object of this research is the student activity which has been organized and directed by the DCE of UFRuralRJ for the last twenty five years. The empirical material of this investigation was the collected testimony through interviews with former students who had command position in the students activity during that studied period of time. They were also in change of leadership positions at DCE. This way we tried to restore the social memory of these students who remember and reinterpret their own existences and experiences. The study analyzed the meaning given by the militants to their political performance and this influence on the professional and academic development. It also stood out the importance of such performance in their life experience and society perception. The student activity is investigated as a privileged entreaty of professional and academic development in the acquisition of university habitus and it is also investigated as part of strategies of distinction inside the institution. The social origin and the school trajectory emerge as an important influence on the student`s willingness to enter the student activity, reinforced by the intense conviviality at the campus. The process of construction of student`s investigated representation and ways of life aims at the core of student activity in the trajectories.
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A participa??o feminina no movimento estudantil secundarista como espa?o de luta pol?tica (anos de 1980)

Patr?cio, Adriana Cristina da Silva 06 September 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:25:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AdrianaCSP.pdf: 401028 bytes, checksum: 2d6ac7428a48e3e80fa008e297ba73db (MD5) Previous issue date: 2007-09-06 / The history of women has been an important thematic in the field of Historiography in recent years. Many History scholars have discussed thematics related to genre, pointing out their relationship and conflicts. These new thematics are also the result of a series of changing in history that bring out new problems, subjects and approaches. Our aim in this work is to analise the experience of women militants inserted into the student secondarist movement (ME) in Rio Grande do Norte in the years of 1980 s. Discussing the concepts of History and Spaces, we try to analise the political spaces of ME through public and private spaces that make part of the student militant life, pointing out the conflicts faced during their standing into the movement. To a better understanding of the ME political overview, we set a summary to point out the reconstruction of the student entities reorganized after the military governments, as well as we picture a general picture of this women s insertion in history. We use the oral source as the main methodological resource to the development of our work / A hist?ria das mulheres tem sido uma importante tem?tica no campo da historiografia nos ?ltimos tempos. V?rios historiadores se debru?am a discutir tem?ticas relacionadas aos g?neros, mostrando suas rela??es e conflitos. Essas novas tem?ticas s?o frutos tamb?m de uma s?rie de mudan?as na hist?ria que trazem novos problemas, objetos, e abordagens. Nosso objetivo neste trabalho ? analisar experi?ncia das militantes estudantis inseridas no movimento estudantil (ME) secundarista no Rio Grande do Norte nos anos de 1980. Discutindo os conceitos de Hist?ria e Espa?os, tentamos analisar o espa?o pol?tico do ME atrav?s das esferas p?blicas e privadas que comp?em a vida da militante estudantil, mostrando os conflitos enfrentados durante sua perman?ncia no movimento. Para um melhor entendimento do panorama pol?tico do ME, organizamos um resumo mostrando a reconstru??o das entidades estudantis reorganizadas ap?s os governos militares, bem como montamos um quadro dessa inser??o das mulheres na hist?ria. Utilizamos a fonte oral como principal recurso metodol?gico para a constru??o do nosso trabalho
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A escola secundária e a cidade: Osasco, anos 1950/1960

Martim, Sonia Regina 22 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T16:33:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese protegida.pdf: 981786 bytes, checksum: f9c1b6e9bf082f379e23baf223187d52 (MD5) Previous issue date: 2006-05-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho resgata a história da escola secundária em Osasco, que nasceu em 1950, no período noturno do prédio em que funcionava o Grupo Escolar Marechal Bittencourt, discutindo as relações que se estabeleceram entre a escola, seus sujeitos e os movimentos sociais vivenciados à época. A autora privilegiou o "movimento Autonomista" de Osasco, que se desenrolou na década de 50 até a instalação do município em 1962, e o "movimento estudantil" secundarista nos seus desdobramentos locais; o "movimento operário" foi tratado apenas no âmbito das relações que este manteve com a escola, uma vez que esse tema já foi alvo de vários estudos. Em síntese, procurou-se estabelecer as relações entre a escola conhecida, ainda hoje, como Ceneart e a sociedade em que se insere
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A luta pela democracia em foco : fotojornalismo e movimentos sociais no Rio Grande do Sul (1977-1979)

Dienstmann, Gabriel January 2016 (has links)
A segunda metade da década de 1970 foi marcada pelo início da política de abertura da ditadura civil-militar brasileira e por um fortalecimento dos setores de oposição ao regime. Nesse período, os movimentos sociais retomaram as ruas como espaço de manifestação e de luta pela democracia no país após mais de dez anos de ditadura. O objetivo desta pesquisa é compreender a importância desse processo para o contexto de transição democrática no Brasil e a forma como a imprensa gaúcha participou nessa conjuntura por meio da construção de representações sobre esses acontecimentos através do fotojornalismo. Tendo em vista essas questões, no presente trabalho proponho-me a analisar as fotografias produzidas e veiculadas pelos jornais Zero Hora e Folha da Manhã, buscando analisar as representações visuais acerca da atuação do movimento estudantil, pela anistia e sindical na conjuntura do final dos anos 1970, e compreender o processo de construção dessas representações e as disputas em torno delas. Para dar conta destes objetivos, serão comparadas as narrativas fotojornalísticas que tais veículos de imprensa elaboraram sobre os acontecimentos em questão, analisando o contexto da cultura visual e do campo jornalístico da época, as práticas e relações sociais que envolviam o processo de produção, transmissão e consumo das imagens fotojornalísticas. / The end of the 1970s was marked by the beginning of the „opening‟ policy of the Brazilian civil-military dictatorship and by a strengthening of the opposition sectors to the regime. During this period, social movements retrieved the streets as a riot space to fight for the democratization of the country after more than ten years of dictatorship. The objective of this research is to understand the importance of this process for the democratic transition context in Brazil and how the press participated in this the construction of representations about these events through photojournalism. Given these issues, in this work I propose to analyze the photographs produced by the newspapers Zero Hora and Folha da Manhã, trying to understand the patterns of visual representation regarding the role of social movements in the fight for democracy, analyzing the process of construction of visual representations and the disputes that involves them in the struggles for symbolic power. To accomplish these objectives, the photojournalistic narratives about the riots in issue constructed by the newspapers will be analyzed in its articulations with the historical context of Brazilian redemocratization and rise of social movements, the context of visual culture and the journalistic field of the period, the practices and social relations involving the process of producing, transmission and consumption of photojournalistic images.
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Tecendo narrativas: Vivências estudantis na FAFI e UFPI durante a ditadura militar (1964 a 1975). / Weaving narratives: Student experiences at FAFI and UFPI during the military dictatorship (1964 to 1975).

ARAÚJO, Lucélia Nárjera de. 10 October 2018 (has links)
Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2018-10-10T15:59:08Z No. of bitstreams: 1 LUCÉLIA NÁRJERA DE ARAÚJO - DISSERTAÇÃO PPGH 2013..pdf: 2054381 bytes, checksum: 803544b6f76d6efd717b1409e3b1843e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-10T15:59:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LUCÉLIA NÁRJERA DE ARAÚJO - DISSERTAÇÃO PPGH 2013..pdf: 2054381 bytes, checksum: 803544b6f76d6efd717b1409e3b1843e (MD5) Previous issue date: 2013-04-29 / Neste trabalho analisamos as transformações socioculturais vivenciadas pelos estudantes da FAFI e UFPI em Teresina entre os anos de 1964 a 1975. O recorte temporal foi assim delimitando porque nesse período o Brasil estava vivenciando uma efervescência cultural e ao mesmo tempo um cenário político conturbado marcado pela ditadura militar, que favoreceu a emergência de uma militância estudantil no meio universitário. Desta forma problematizamos como a juventude universitária de Teresina experimentou esses anos e recepcionou novos saberes, práticas, valores e comportamentos diante do discurso disciplinar da ditadura militar e das mudanças culturais que emergiram no período. Para tanto fizemos uma análise da configuração do ensino superior em Teresina. Em seguida, analisamos as táticas de resistência empreendidas pelos jovens para contestar as estratégias dos militares e, por fim como os jovens se conectaram com as novidades que circulavam no Brasil. Metodologicamente utilizamos as fontes hemerográficas pesquisadas no Arquivo Público do Piauí, Arquivo do Jornal O Dia, Arquivo da Cúria Metropolitana. Usamos os jornais O Dia, O Estado e O Dominical, empregamos ainda a metodologia da história oral, coletamos entrevistas de sujeitos que estudaram na FAFI, visando perceber como eles significam sua vivência e experiência desse período. O trabalho está ambientado na História Cultural, tendo como aporte teórico-metodológico Michel de Certeau sua concepção de táticas e estratégias, Roger Chartier a noção de recepção, Halbwachs para pensarmos a questão da memória coletiva. Através desta pesquisa foi possível visualizar as especificidades da militância universitária em Teresina, as lutas e táticas empreendidas pelos estudantes para contestar a ordem estabelecida e os comportamentos juvenis configurados a partir da recepção das mudanças culturais vivenciadas no Brasil. / In this study we analyzed the socio-cultural transformations experienced by students at FAFI and UFPI in Teresina between the years 1964 and 1975. The time frame was thus outlining because in this period Brazil was experiencing a cultural effervescence and, at the same time, a troubled political scenario marked by the military dictatorship that favored the emergence of a student militancy at the universities. Thus it was discussed how the college youth in Teresina experienced these years and welcomed new knowledge, practices, values and behaviors before the disciplinary discourse of military dictatorship and the cultural changes that emerged in the period. Therefore we analyzed the configuration of higher education in Teresina. Then we analyzed the tactics of resistance undertaken by young people to challenge the strategies of the military and ultimately how young people have connected with the news circulating in Brazil. Methodologically we used sources surveyed in the Public Archives of Piaui, O Dia Newspaper Archive, Cúria Metropolitana Archive. We used the newspapers O Dia, O Estado and O Dominical, and also used the methodology of oral history, collected interviews from people who studied at FAFI, aiming to understand how they signify their living and experience of that period. The work is set in the Cultural History, with the theoretical and methodological contribution of Michel de Certeau with his conception of tactics and strategies, Roger Chartier’s notion of reception, and Halbwachs to think through the issue of collective memory. Through this research it was able to see the specifics of the university militancy in Teresina, the struggles and tactics undertaken by students to challenge the established order and the juvenile behavior configured from receipt of the cultural changes experienced in Brazil.
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O movimento estudantil em Campina Grande - PB: entre sonhos, frustrações e lutas (Década de 60). / The student movement in Campina Grande - PB: between dreams, frustrations and struggles (Decade of 60).

SILVA, Rosicleide Henrique da. 11 October 2018 (has links)
Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2018-10-11T16:29:41Z No. of bitstreams: 1 ROSICLEIDE HENRIQUE DA SILVA - DISSERTAÇÃO PPGH 2014..pdf: 12249262 bytes, checksum: b98d2fe9dbb5a89e50376c0415b5d55e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-11T16:29:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ROSICLEIDE HENRIQUE DA SILVA - DISSERTAÇÃO PPGH 2014..pdf: 12249262 bytes, checksum: b98d2fe9dbb5a89e50376c0415b5d55e (MD5) Previous issue date: 2014-08-29 / O presente trabalho de pesquisa tem como objetivo compreender sobre a atuação do Movimento Estudantil de Campina Grande-PB na década de sessenta. O tema está inserido na Linha de Pesquisa I Cultura e Cidades do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Campina Grande. O nosso estudo está dividido em três capítulos: no capítulo I mostramos como as lutas estudantis que estavam em curso no período pré-64 tiveram continuidade, em certa medida, com o golpe militar na Paraíba em 1964. No capítulo II relacionamos a atuação do movimento estudantil com as questões políticas e culturais no contexto de ditadura militar na cidade de Campina Grande. Já no capítulo III evidenciamos como a repressão, o controle e a resistência foram fatores presentes nas lutas dos estudantes campinenses após o ano de 1968 na Paraíba. Pautamo-nos na História Social Inglesa, utilizando como fundamentação teórica, principalmente, os conceitos de Classe Social e Experiência, baseados nas leituras acerca do historiador Eduard Palmer Thompson. As fontes utilizadas nesse trabalho foram pesquisas realizadas no Jornal Diário da Borborema e Jornal A União, História Oral, Documentos Oficiais e referências bibliográficas da historiografia brasileira, a nível nacional e local. / The present research aims to understand the role of the Student Movement of Campina Grande-PB in the sixties. The subject is inserted in the Research Line I and Culture Cities Program Graduate in History at the Federal University of Campina Grande. Our study is divided into three chapters: the chapter I show how the student protests that were going on in the pre-64 were continued, to some extent, with the military coup in 1964. The Paraíba in chapter II we relate the performance of motion student with the political and cultural issues in the context of military dictatorship in the city of Campina Grande. Already in Chapter III as evidenced repression, control and resistance factors were present in the struggles of campinenses students after the year 1968 in Paraíba. Pautamo us in English Social History, using as theoretical foundation, especially the concepts of Social Class and Experience, based on the readings of the historian Eduard Palmer Thompson. The sources used in this work were carried out surveys in the Daily Journal and The Borborema Union Journal, Oral History, Official Documents and references to the Brazilian national and local historiography.
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A reforma universitária como reivindicação estudantil e política pública : a UEE na luta universitária no Rio Grande do Sul (1960-68)

Pinto, Magda Oliveira January 2010 (has links)
Este trabalho aborda o quadro de crise da Universidade Latino-Americana do Século XX e a sua relação na emergência de uma força social de renovação: o movimento estudantil e a Reforma de Córdoba de 1918. Partindo desse contexto maior, o tema da dissertação estuda especificamente a inserção e desenvolvimento da crítica à Universidade Tradicional Brasileira como uma luta política institucionalizada pelos universitários em nível nacional. Analisa, particularmente, o papel da União Estadual de Estudantes (UEE/RS), entidade máxima dos gaúchos, na origem e desdobramentos de uma política estudantil pautada no Movimento pela Reforma Universitária e na sua contribuição (ou não) para uma política pública no Brasil. O recorte temporal inicia-se em 1960 quando o tema da Reforma Universitária ingressa, via UNE, na pauta dos debates estudantis, e estende-se até 1968 com as proposições do Grupo de Trabalho de Reforma Universitária, as quais servem de base para a Lei Universitária nº 5.540. Para isso, utiliza-se como apoio, além da análise das entrevistas e de um acervo documental, também uma fonte bibliográfica afim. Nessa fonte, faz-se uso das noções de “ação“ e “atuação” para identificar, examinar e comparar as formas e conteúdos das reivindicações da UEE em diferentes momentos, na sua relação com às da UNE e desta com o Movimento de Córdoba. Questiona-se a influência do Manifesto argentino no movimento brasileiro e em que medida a política estudantil de reforma da UEE, desenvolvida em diferentes contextos políticos e ideológicos, pode ter contribuído para a definição de uma política pública. Trabalha-se com as hipóteses de que a influência dos postulados pela reforma argentina não foi absorvida pelo movimento estudantil nacional somente naquela conjuntura específica e de que a dinâmica diferenciada das reivindicações dos estudantes no estado produziu alguns efeitos no desenvolvimento de uma política universitária brasileira. A ausência de um estudo que trate da participação política diferenciada das entidades estudantis em âmbito estadual, aliado à atualidade que o tema da Reforma Universitária reveste-se em termos governamentais, permite justificar sua relevância à Ciência Política. / The present study features the situation of the Twentieth Century Latin-American University crisis and its relation on the emergency of a social strength of renewal: The Student Activism and the 1918 Cordoba Reform. Through this major context, the thesis subject specifically studies the insertion and development of the criticism towards the Traditional Brazilian University as an institutionalized political struggle by the university students at national level. It analyses, particularly, the role of the União Estadual de Estudantes (UEE/RS), Gauchos‟ highest entity, at the origin and development of student politics regulated on the activism by the University Revolution and its contribution (or not) to public politics in Brazil. The chronological cut starts in 1960 when the University Revolution topic is included, via UNE, at the students‟ debate agenda, and it extends itself until 1968 with the Group of Work propositions of the University Revolution, which serves as a base for the University law nº 5.540. For this, it is also used as support, besides the interview analysis and a documental collection, a similar bibliographic source. In this source, the notions of “action” and “acting” are used for identifying, examining and comparing the ways and contents of the UEE demands on different moments, on its relation with the UNE and the relation of the UNE with the Cordoba activism. It is questioned the influence of the Argentinean Manifesto on the Brazilian activism and to what extent the UEE reformist students politics, developed in different political and ideological contexts, may have contributed to the definition of public politics. It is dealt with the hypotheses that the influence on the Argentinean reformist postulates were not absorbed by the students national activism only in that specific conjuncture and that the differential dynamics of the students‟ demands in the state produced some effects on the developments of Brazilian university politics. The absence of a study that deals with the differential political participation of the students entities in a state extent, combined with how recent the topic University Reform covers itself in governmental terms, allows a justification of its relevance to Political Science.
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Pelo direito ao grito : as lutas silenciadas da Universidade Pública Haitiana por reconhecimento, independência e democracia / Por el derecho al grito las luchas silenciadas de haití y su universidad pública en la búsqueda por reconocimiento, independencia y democracia / For the right to scream: the silenced struggles of haiti and its public university for recognition, independence and democracy / Pour le droit au cri: les luttes silencieuses d'haïti et de son université publique pour la reconnaissance, l'indépendance et la démocratie

Marques, Pâmela Marconatto January 2013 (has links)
Cette dissertation a pour objectif la présentation et l'analyse du fonctionnement de l'Université de l'État de Haïti - unique université publique du pays - et de son passé de lutte, de confrontation et de résistance, qui continue profondément mal-connu de ses voisins latino-américains, y-compris du Brésil. Il est notoire de préciser que cette méconnaissance ne se limite pas à l'Université haïtienne en particulier, mais s'étend au pays dans son ensemble. Dont la compréhension plus complexe et profonde est limitée par une couverture médiatique essentiellement caractérisée par l'exacerbation du tropicalisme (de l'exotisme), de la pauvreté ou de la tragédie haïtienne. À cette réalité s'ajoute le fait que depuis le tremblement de terre de janvier 2010, Haïti a fait l'objet d'une série de discours ethnocentriques utilisés afin de justifier des politiques qui ne peuvent être qualifiées autrement que de colonialistes dans la mesure où se définissent comme le cheminement ou des instruments permettant de sauver le pays d'une supposée incapacité d'exiger par lui-même, voir de résoudre de manière autonome ses propres problèmes. Ce point du vue qui prévaut dans la majorité des discours internationaux, au delà de corroborer la thèse de la profonde précarité du pays en général ainsi que de son université publique en particulier, nous semble n'être que l'héritage de discours coloniaux qui légitiment l'exploitation d'un peuple par un autre. Il nous semble également que l'existence même d'une institution "d'élite", comme est perçue l'Université dans un milieu associé à la misère et à la privation est source d'inconfort, de perplexité et de confusion auprès de ceux qui se considèrent comme les créateurs légitimes de cette institution et gardiens de ses attributions et devoirs. Tout se passe comme si pays qui figure sur la liste des plus pauvres du monde, engagé dans la lutte contre la faim et les maladies, ne pouvait se "payer le luxe" d'avoir une Université et encore moins de revendiquer le droit d'avoir une Université distincte. Cette situation inconfortable de l'Université de l'état de Haïti a été détectée et analysée par diverses agences, ONGs, instituts internationaux de recherche et gouvernements étrangers impliqués en tant qu'auxiliaires de la reconstruction de Haïti et de son université. Ce point de vue, bien qu'ayant déjà été énoncé avant le tremblement de terre de 2010, a gagné du crédit après la tragédie. Tout se passe comme si la précarité de l'éducation haïtienne de l'après tremblement de terre devait inéluctablement rendre compte à des centaines d'organisations étrangères présentes dans le pays, justifiant leur existence, leur raison d'exister dans le pays. La réalité haïtienne perd chaque fois un peu plus de terrain pour laisser place à un scénario inventé, raconté, photographié et reproduit au point de rendre nécessaire la divulgation d'une autre analyse et d'autres regards sur Haïti. C'est donc l'objet de cette dissertation sur l'Université Publique du pays qui sera constituée de deux chapitres: le premier, sera dédié à la présentation et à la compréhension de Haïti à partir d'analyses réalisées par les Haïtiens eux-mêmes, contrebalancées par la littérature post-coloniale, incluant les épisodes emblématiques de l'histoire de Haïti et la lutte contre les stéréotypes les plus fréquents aux haïtiens. Ce chapitre servira de fondement à l'analyse complexe de l'université haïtienne, qui constituera le thème central du second chapitre de cette dissertation. Dans ce second chapitre nous tenterons de vérifier comment l'université interagit avec son entourage, contribuant au renforcement de la démocratisation du pays et à la reconstruction du pays après le tremblement de terre. Les principales sources utilisées dans ce chapitre sont haïtiennes. Enfin, nous réaliserons une analyse critique du contenu des rapports internationaux qui proposent de diagnostiquer "les maux" et de prescrire les "remèdes" à l'Université d'état, ignorant le fait que son propre mouvement étudiant allié à d'autres mouvements sociaux, ont déjà étudié la question et proposé leurs propres conclusions. Nous espérons que ces points de vues contenus ne peuvent continuer à être réduits au silence, c'est pourquoi nous revendiquons le droit au cri. / Esta dissertação dedica-se à apresentação e análise da Universidade de Estado do Haiti - única Universidade Pública do país – e sua história de luta, confronto e resistência, que permanece profundamente desconhecida por seus vizinhos latino-americanos, entre os quais se inclui o Brasil. Entendemos que esse desconhecimento não está restrito à Universidade haitiana, em particular, mas estende-se ao país, de forma geral, cuja compreensão mais complexa e densa vem sendo obstaculizada por uma cobertura midiática que geralmente é marcada pela exacerbação do exotismo, da pobreza ou da tragédia haitiana. Sucede que, desde o terremoto de janeiro de 2010, o Haiti vem sendo alvo de uma série de discursos etnocêntricos, empenhados em justificar práticas que só podem ser definidas como coloniais na medida em que se apresentam como caminho/instrumento de salvação do país de uma suposta “impossibilidade de existir por si próprio” ou de “resolver seus próprios problemas”. Esses discursos, que povoam relatórios internacionais de todos os gêneros, além de inspirar receituários para a superação da suposta inviabilidade do país, em geral, e da precariedade de sua Universidade Pública, em particular, nos parecem herdeiros dos discursos coloniais que legitimavam a exploração de um povo sobre outro. Parece-nos, ainda, que a existência de uma instituição “de elite”, como é entendida a Universidade, em um contexto absolutamente periférico, associado à miséria e à privação, causa incômodo, perplexidade e confusão naqueles que se consideram os legítimos criadores de tal instituição e definidores de seus contornos e rumos. Tudo se passa como se um país que figura na lista dos mais pobres do mundo, engajado em não perecer de fome e doença, não pudesse “dar-se ao luxo” de ter uma Universidade e menos ainda de reclamar uma Universidade distinta. É nesse sentido que, nos parece, vem sendo percebida e analisada a Universidade de Estado do Haiti por uma série de agências multilaterais, ONGs, Institutos internacionais de pesquisa e governos estrangeiros, empenhados em “auxiliar a reconstrução do Haiti” e de sua Universidade, por meio de uma série de diagnósticos e recomendações que apesar de já virem sendo produzidos desde antes do terremoto de 2010, ganham reforços após a tragédia. Tudo se passa como se a precariedade da educação haitiana pós-terremoto estivesse a fornecer uma inelutável “razão de ser” às centenas de organizações estrangeiras presentes no país, justificando sua permanência e conferindo-lhes o reconhecimento e a importância buscados. O Haiti real perde cada vez mais espaço nesse cenário inventado, discursado, fotografado e reproduzido hermeticamente, a ponto de tornar-se imperiosa a divulgação de outras versões, outras dimensões, outros olhares sobre o Haiti. Aí se inscreve essa narrativa sobre a Universidade Pública no país que está dividida em dois capítulos: o primeiro, destinado à compreensão do Haiti a partir de análises feitas pelos próprios haitianos, temperada pela análise pós-colonial, e que compreende os episódios mais emblemáticos de sua história e a desconstrução dos estereótipos mais comumente atribuídos ao seu povo. Esse capítulo será a antessala para a análise complexa da Universidade Haitiana, que constitui o tema do segundo capítulo do trabalho. Nele, nossa proposta é a de verificar como a Universidade tem-se relacionado com seu entorno, contribuído para o fortalecimento democrático do país e para sua reconstrução no período pós-terremoto. As principais fontes utilizadas também nesse capítulo são haitianas. Ao final, conduzimos uma análise crítica do conteúdo dos relatórios internacionais que se propõem a diagnosticar “as doenças” e indicar “remédios” à Universidade de Estado, ignorando que seu próprio movimento estudantil, aliado a outros movimentos sociais, já vem trabalhando nesse sentido e produzindo suas próprias conclusões. Imaginamos que a palavra contida não será capaz de enfrentar o silencio que as mantem desconhecidas, por isso reivindicamos a potência e o drama do grito. / This dissertation is dedicated to the presentation and analysis of the State University of Haiti - the only public university in the country - and its history of struggle, resistance and confrontation, which remain deeply unknown to their Latin American neighbors, among which includes Brazil . We understand that this ignorance is not restricted to the University of Haiti, in particular, but extends to the country in general, whose more complex and dense understanding has been hampered by a media coverage that is usually marked by the exacerbation of exoticism, poverty or the Haitian tragedy. It follows that, since the earthquake of January 2010, Haiti has been the target of a series of ethnocentric speeches, committed to justify practices that can only be defined as colonialists as they present themselves as path / instrument of salvation of the country, alleged "unable to exist on its own" or "solve it´s own problems." These speeches, found in all sorts of international reports, are inspiring prescriptions for overcoming the supposed impracticability of the country in general, and the precariousness of their Public University, in particular, seem to be heirs of colonialist discourses that legitimized the exploitation of one people over another. It seems, though, that the existence of an "elite" institution, as the university is understood, in a context quite peripheral, associated with poverty and deprivation, cause annoyance, perplexity and confusion in those who consider themselves the legitimate builders of such institution and the designers of its contours and directions. It is as if a country that is on the list of the world's poorest, engaged in not perish from hunger and disease, could not "afford the luxury" of having an university, let alone claim a distinct University. In that sense, it seems, has been perceived and analyzed the State University of Haiti through a series of multilateral agencies, NGOs, international research institutes and foreign governments, committed to "assist the reconstruction of Haiti" and its University, through a series of diagnoses and recommendations, which despite already being produced since before the 2010 earthquake, gain reinforcements after the tragedy. It is as if the precariousness of the Haitian education post-earthquake was to provide an ineluctable "raison d'être" of hundreds of foreign organizations in the country, justifying his stay and giving them the recognition and importance fetched. The real Haiti loses more and more space in this invented, spoken, photographed and played tightly scenario, to the point of becoming compelling the disclosure of other versions, other dimensions, other looks on Haiti. There inscribes this narrative about the Public University on Haiti, that is divided into two chapters: the first, for the understanding of Haiti from analyzes made by the Haitians themselves, tempered by postcolonial analysis, and comprising the most iconic episodes of its history and deconstruction of stereotypes commonly attributed to his people. This chapter will be the anteroom to the complex analysis of Haitian University, which is the theme of the second chapter of the work. In it, our proposal is to see how the University has been related to its surroundings, contributed to strengthening democracy in the country and its reconstruction in post-earthquake scenario. The main sources used in this chapter are also Haitian. Finally, we conduct a critical analysis of the content of international reports that purport to diagnose "diseases" and indicate "remedies" to the University of the State, ignoring that it´s own student movement, combined with other social movements, has already been working in this direction and producing their own conclusions. We imagine that the contained word will not be able to face the silence that keeps Haiti unknown, so, we claim the power and the drama of a scream. / Esta disertación está dedicada a la presentación y análisis de la Universidad de Estado de Haití - la única universidad pública del país - y su historia de lucha, confrontación y resistencia, que sigue siendo profundamente desconocida para sus vecinos latinoamericanos, entre los que se incluye a Brasil. Entendemos que esta ignorancia no se limita a la Universidad de Haití, en particular, sino que se extiende al país en general, cuya comprensión más compleja y densa se ha visto obstaculizada por una cobertura mediática que suele estar marcada por la exacerbación del exotismo, de la pobreza o de la tragedia haitiana. De ello se desprende que, desde el terremoto de enero de 2010, Haití ha sido objeto de una serie de discursos etnocéntricos, comprometidos para justificar prácticas que sólo pueden ser definidos como coloniales uma vez que se presentan como ruta / instrumento de la salvación del país para una supuesta "incapacidad para existir por sí mismo" o "resolver sus propios problemas". Estos discursos, que proponen recetas para salir de una supuesta inviabilidad del país en general, y la precariedad de su Universidad Pública, en particular, parecen herederos de los discursos coloniales que legitimaban la explotación de un pueblo sobre otro. Parece, sin embargo, que la existencia de una institución "elite" como se entiende la universidad, en un contexto periférico, asociado a la pobreza y la privación, causa perplejidad y confusión en aquellos que se consideran a sí mismos los criadores legítimos de dicha institución y responsables por la definición de sus contornos y dirección. Es como si un país que está en la lista de los más pobres del mundo, dedicado a no perecer de hambre y enfermedad, no se pueda "permitirse el lujo" de tener una universidad y mucho menos pretender una universidad distinta. En ese sentido, al parecer, la Universidad del Estado de Haití ha sido percibida y analizada a través de una serie de organismos multilaterales, organizaciones no gubernamentales, institutos de investigación internacionales y gobiernos extranjeros, comprometidos a "ayudar a la reconstrucción de Haití" y su Universidad, a través de una serie de diagnósticos y recomendaciones, que sólo aumentaron después de el terremoto de 2010. Es como si la precariedad de la educación post-terremoto de Haití estuviera a proporcionar una ineluctable "raison d'être" de los cientos de organizaciones extranjeras en el país, lo que justifica su permanencia y les garantiza el reconocimiento y la importancia deseados. El Haití real pierde cada vez más espacio en este escenario inventado, hablado, fotografiado y reproducido herméticamente, hasta el punto en que la revelación convincente de otras versiones, otras dimensiones, otras miradas sobre Haití se torna imprescindible. Allí se inscribe esta narrativa de la Universidad Pública en el país, que se divide en dos capítulos: el primero, dirige se a la comprensión de Haití a partir de los análisis realizados por los propios haitianos, templado por la literatura pos-colonial, que comprenden los episodios más emblemáticos de la historia de Haití y la confrontación de los estereotipos más fuertemente atribuidos a su gente. Este capítulo será la antesala del análisis complejo de la Universidad de Haití, que es el tema del segundo capítulo. En ello, nuestra propuesta es ver cómo la Universidad se ha relacionado con su entorno, ha contribuido a fortalecer la democracia en el país y su reconstrucción tras el terremoto. Las principales fuentes utilizadas en este capítulo son también haitianas. Por último, realizamos un análisis crítico del contenido de los informes internacionales que pretenden diagnosticar las "enfermedades" e indicar "soluciones" a la Universidad del Estado, ignorando que su propio movimiento estudiantil, junto con otros movimientos sociales, ha estado trabajando en esta dirección y produciendo sus propias conclusiones. Imaginamos que la palabra contenida no será capaz de hacer frente al silencio que mantiene el Haití un desconocido, por lo que reivindico al poder y al drama del grito.
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Estudantes em Movimento (Fortaleza, 1969 – 1979) / Students in Movement (Fortaleza, 1969 - 1979)

Portugal, Niedja Lima Torres January 2008 (has links)
PORTUGAL, Niedja Lima Torres. Estudantes em movimento (Fortaleza, 1969 – 1979). 2008. 138 f. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal do Ceará, Departamento de História, Programa de Pós-Graduação em História Social, Fortaleza-CE, 2008. / Submitted by Raul Oliveira (raulcmo@hotmail.com) on 2012-06-28T14:13:51Z No. of bitstreams: 1 2008_Dis_NLTPortugal.pdf: 695486 bytes, checksum: 7f82dd636fda92e6d71f3750f35536ad (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-04T16:39:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_Dis_NLTPortugal.pdf: 695486 bytes, checksum: 7f82dd636fda92e6d71f3750f35536ad (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-04T16:39:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_Dis_NLTPortugal.pdf: 695486 bytes, checksum: 7f82dd636fda92e6d71f3750f35536ad (MD5) Previous issue date: 2008 / This work deal with the experiences of the Universidade Federal do Ceará’s students between the years 1969 anda 1979. In a context of dictatorship, ther student moviment was spoiled of his representatives bodies, so the students invented their spaces and acting. On this way, the students in moviment kept their social moviment. Trhough interviews, newspapers, documents from Universidade Federal do Ceará and legislation, we try to rebuild the memory acting important for the university and society. / Este trabalho trata das experiências dos estudantes da Universidade Federal do Ceará entre os anos de 1969 e 1979. Num contexto em que, pelo recrudescimento da ditadura, o movimento estudantil se viu espoliado das suas entidades representativas, os estudantes reinventaram seus espaços e suas atuações. Assim, os estudantes em movimento mantiveram o movimento estudantil buscando sempre criação de novos espaços e a possibilidade de existência das entidades. Através de entrevistas, jornais, documentos da Universidade Federal do Ceará e da legislação concernente ao movimento estudantil do período, procuramos reconstruir a memória de um movimento atuante e importante para a universidade e para a sociedade onde se insere.
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O Movimento Estudantil nos tempos da Barbárie: A luta dos Estudantes da UECE em defesa da Universidade Pública / Student movement in the era of barbarism: the struggle of UECE students in favor of public university

ARAÚJO, Raquel Dias January 2006 (has links)
ARAÚJO, Raquel Dias. O movimento estudantil nos tempos da barbárie: a luta dos estudantes da UECE em defesa da universidade pública. 2006. 286f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2006. / Submitted by Maria Josineide Góis (josineide@ufc.br) on 2012-07-13T13:27:02Z No. of bitstreams: 1 2006_Tese_RDARAÚJO.pdf: 1479161 bytes, checksum: c60aa5815a54b2134856239ab2f736c7 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-17T14:12:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_Tese_RDARAÚJO.pdf: 1479161 bytes, checksum: c60aa5815a54b2134856239ab2f736c7 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-17T14:12:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_Tese_RDARAÚJO.pdf: 1479161 bytes, checksum: c60aa5815a54b2134856239ab2f736c7 (MD5) Previous issue date: 2006 / The research was developed within the Work and Education Section of the Graduate Program in Education of Federal University of Ceará (UFC), being, furthermore, associated to the investigative program of the Work, Education and Class Struggle Research Group of the Labor Movement Studies and Research Institute of Ceará State University (IMO/UECE). It intended to investigate the historical role performed by the student movement in defense of the public university, attempting, at the same time, to point out the main factors which account for the privatizacion and commercializacion of higher education in the last two decades, as well as the responses given by the student movement in general to such problem. The specific locus of the research was Ceará State University (UECE), and more particulary, its Pedagogy Course. The study was basead upon the marxist theoretical and methodological perspective, thus, attempting to establish the relationships between the public university tragedy and the deep, structural crisis of capital; as well as, to analyze the student movement in the context of class struggle. A thorough review of literature; an analysis of a consistent amount of documents; and open or/and semi-structured interviews applied to a number of current and former student leaders were the data collection procedures. The study drew an historical overview of UECE student movement, with greater emphansis put upon the actions undertaken in defense of public university, under the leadership of the Student Central Organization (DCE), throughout is fifteen administrative turns, and those put into effect by the Pedagogic Academic Centre (CA), in the course of its nineteen turns. The results of the study indicate that the student movement is not a thing of the past. In fact, it was brought back to life, in 2005, after nearly ten years of reflux, through a general strike, which was yet to take place at UECE, and was able to united students and labor unions in favor of the continued existence of public university. / A pesquisa insere-se no Núcleo Trabalho e Educação do Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do Ceará e no Grupo de Pesquisa Trabalho, Educação e Luta de Classes do Instituto de Estudos e Pesquisas do Movimento Operário da Universidade Estadual do Ceará - IMO/UECE. Assumiu como objetivo central investigar o papel histórico desempenhado pelo movimento estudantil - ME quanto à defesa da universidade pública, explicitando os principais determinantes econômicos e político-iedológicos do processo de privatização/mercantilização da educação superior, nas duas últimas décadas, e seus rebatimentos sobre a organização e a luta dos estudantes. Nesse sentido, elegeu como objeto específico o ME da UECE, pondo o foco o lugar ocupado pelo Centro Acadêmico - CA de Pedagogia, nesse contexto. Buscou-se, nesse trabalho, empreender uma análise crítica, à luz do referencial materialista histórico dialético, acerca da problemática da universidade pública no quadro da mais profunda crise do sistema do capital, e do papel do ME no contexto da luta de classes. Para tanto, utilizou-se de uma ampla revisão da literatura, mediante pesquisa bibliográfica; de análise de um expressivo conjunto de documentos, incluindo-se fotografias; de entrevistas abertas e semi-estruturadas junto a líderes e ex-líderes estudantis. A pesquisa resgata a trajetória histórica do ME da UECE, destacando as lutas desempenhadas em defesa do caráter público da universidade, tanto no que se refere àquelas encampadas pelo Diretório Central dos Estudantes - DCE, ao longo de suas quinze gestões, quanto àquelas implementadas pelo CA de Pedagogia, no decorrer de suas dezenove gestões, reafirmando, com base nos dados levantados, que o movimento estudantil não é coisa do passado, haja vista o seu ressurgimento após quase dez anos de refluxo, através da deflagração de uma greve geral inédita na história da UECE, que uniu o ME e o movimento sindical em prol da universidade pública.

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