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Políticas sociais para mulheres de baixa renda no Brasil: estudo de caso sobre o Programa Mulheres Mil no Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - Campus PiraporaTupiná, Érica Souza January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política, Florianópolis, 2015 / Made available in DSpace on 2016-10-19T12:43:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / A presente dissertação tem o objetivo de estabelecer uma discussão, a partir do referencial de políticas sociais de gênero e de populações de baixa renda no Brasil, através da análise das fragilidades e dos potenciais do Programa Mulheres Mil no IFNMG - Campus Pirapora, destacando as percepções da equipe responsável pelo Programa e das mulheres participantes das suas atividades. Algumas das conclusões apresentadas pela presente pesquisa apontaram a compreensão, por parte da equipe das IFs, da realidade social de vulnerabilidade em que essas mulheres se encontravam. Percebem-se, também, as possíveis fragilidades do Programa, especialmente em relação à promoção da articulação das egressas com o mercado de trabalho. Segundo nossa hipótese inicial, a qual se confirmou com o levantamento de dados, esse mercado seria praticamente inexistente e altamente ineficaz em possibilitar a inserção dessas mulheres no mercado de trabalho formal. Assim, procurando contornar essas deficiências, foram propostas algumas alternativas didático-metodológicas para superar tais dificuldades. <br> / Abstract : This work aims to establish a discussion from the social policies of gender and low-income populations reference in Brazil, by analyzing the weaknesses and potential of the Thousand Women Program in IFNMG - Pirapora Campus, highlighting the perceptions of staff responsible for the program and the participating women of their activities. Some of the findings presented by this survey showed understanding by the staff of FIs, society vulnerability in which these women were. It is also to realize the potential weaknesses of the program, especially in relation to promoting articulation of graduates to the labor market. Our initial hypothesis was that the market would be practically nonexistent and highly ineffective in allowing the inclusion of these women in the formal labor market. Hypothesis that was confirmed by the survey data. So, looking around these deficiencies, proposed some didactic- methodological alternatives to overcome such difficulties.
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Consciência de gênero na experiência de tornar-se mulher : um diálogo de enfermagem em evolução /Rivera Martinez, Maria Soledad January 1999 (has links)
Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. / Made available in DSpace on 2012-10-18T17:32:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T04:07:32Z : No. of bitstreams: 1
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Trajetórias de mulheres com deficiência: do ensino superior ao mercado de trabalho sob o olhar do gêneroVitório, Janaína Damásio January 2017 (has links)
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Desenvolvimento Socioeconômico. / Este estudo se refere a uma dissertação do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, que tem como objetivo analisar o processo de inserção e permanência das mulheres com deficiência no ensino superior e no mercado de trabalho, egressas dos cursos de Graduação da UNESC no período de 2006 a 2014, na perspectiva de gênero. Por muitas décadas a educação foi marcada por um processo de exclusão, desrespeitando o indivíduo na sua singularidade tendo como um dos principais alvos a pessoa com deficiência compreendida dentro do modelo biomédico, que buscava possibilitar a inserção desses sujeitos com vistas a sua funcionalidade. No caso das mulheres deficientes o problema se agrava, pois, são duplamente marginalizadas em função da sobreposição de dois marcadores sociais: gênero e deficiência. Esta pesquisa, de cunho qualitativo, analisou a trajetória destas mulheres, por meio de entrevistas semiestruturadas, tendo como critério de escolha os cursos por áreas do CNPq e os tipos de deficiência. As entrevistas foram analisadas à luz de autores/as que discutem gênero, divisão sexual do trabalho, mulheres com deficiência, educação feminina e acesso da mulher à educação. Em relação a questão de gênero foram privilegiadas as reflexões apresentadas por Beauvoir (1980), Butter (2003), Pedro (2005), Saffioti (2013). Já no que se refere à divisão sexual do trabalho. Yannoulas (2013), Hirata e Kergoat (2007), Saffioti (2013) e Lobo (1991). Sobre a educação feminina tendo como autoras Almeida (1998), Barroso e Mello (1975) e Louro (2004). Para mostrar o acesso da mulher à educação trouxe o cenário com base nas reflexões de Rago (1997), Ribeiro (2001) e Veiga (2000). E para apresentar o contexto das mulheres com deficiência Dantas (2013), Perrot (1988), Mello e Nuernberg (2012), Pérez (2004). No tocante às características das deficiências, é aparente como elas, em muitos casos, se apresentam determinantes no modo como as mulheres foram tratadas durante a graduação e no cotidiano do seu trabalho. Como o acesso ao mercado de trabalho formal chegou apenas recentemente às pessoas com deficiência, as mulheres, ainda que com ensino superior, têm que lidar com dificuldades diversas, ligadas as suas deficiências e associadas à área na qual buscam trabalhar.
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A luta pela liberdade em casa e na rua : a construção do direito das mulheres a partir do projeto Promotoras Legais Populares do Distrito FederalFonseca, Lívia Gimenes Dias da 20 January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2012. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-06-14T10:10:31Z
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2012_LiviaGimensesDiasdaFonseca.pdf: 1775019 bytes, checksum: 9fed4bbd290bc89c1eb46d0485ecf1db (MD5) / Este trabalho trata sobre a prática da educação jurídica popular feminista realizada pelo projeto de Promotoras Legais Populares do Distrito Federal (PLPs/DF). A pergunta que se busca responder é se este projeto pode ser considerado como um espaço de construção de Direitos. No Capítulo 1 é realizado um resgate histórico do projeto de PLPs a partir da história das lutas das mulheres no Brasil o que possibilita percebê-lo como continuidade das lutas por reconhecimento dos Direitos das mulheres presentes na Constituição de 1988. Assim, é apresentado o projeto “Direitos Humanos e Gênero: Promotoras Legais Populares” da Faculdade de Direito da UnB utilizado no estudo de caso. No Capítulo 2 é apresentada a concepção teórica sobre o que é Direito pertencente à linha O Direito Achado na Rua a qual o projeto estudado se vincula. Esta concepção possui como marco teórico a produção de Roberto Lyra Filho que critica as noções de Direito presentes no jusnaturalismo e no positivismo. Para o autor, o Direito é produto de articulações de grupos oprimidos na atuação pela destituição de uma realidade injusta que nega aos indivíduos a sua plena realização. Ao final, é tratado como o feminismo contribuiu, enquanto teoria e prática, para a construção do Direito das mulheres no Brasil. No Capítulo 3 é trabalhada a teoria da pedagogia do oprimido e da oprimida como fundamento da educação jurídica popular que é pressuposto do projeto de PLPs e que possui como marco teórico o educador Paulo Freire. Assim, é enfocada a prática pedagógica voltada para a libertação dos indivíduos e que, dessa forma, busca que estes na transitividade de sua consciência ingênua para a consciência crítica percebam a sua condição como sujeitos históricos. Neste capítulo é apresentado também o método de pesquisa participante utilizado para a realização do estudo de caso. No capítulo 4 é apresentado o pressuposto da ação afirmativa em gênero assumido pelo projeto. Ainda, são apresentados os dados da turma 2011 do curso de PLPS/DF e o método do curso. Desse modo, é avaliado os desafios do processo educativo para a desconstituição da cultura do “silêncio”, da auto-desvalia e do medo da liberdade presentes no grupo de cursistas. Ainda, é demonstrado como o Fórum de PLPs atua como espaço de formação contínua inserida na práxis e no fortalecimento da autonomia e da solidariedade entre as mulheres Assim, no Capítulo 5 é demonstrado o processo de construção do Direito das mulheres pelo projeto de PLPs/DF por meio do relato das oficinas do curso. Por fim, se conclui que o projeto, para além de um curso, se realiza enquanto um movimento social na medida em que, por meio da práxis, as PLPs atuam na sociedade para a destituição das opressões a que as mulheres estão submetidas. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This work deals with the practice of the popular feminist legal education project conducted by the “Promotoras Legais Populares do Distrito Federal” (“Popular Legal Promoters of Federal District” – PLPs/DF). The question that seeks to answer is whether this project can be considered as a building space of Rights. In Chapter 1 we conducted a historical review of the draft PLPs from the history of women's struggles in Brazil which enables perceive it as a continuation of struggles for recognition of the women rights present in the 1988 Brazil`s Constitution. Thus, we present the project “Human Rights and Gender: Popular Legal Promoters” of the University of Brasília Faculty of Law, which is the case study. In Chapter 2 presents a theoretical concept about what is Right used by the line of research “O Direito Achado na Rua” (“Right from the street”) in which the project studied is bonded. This conception has as a mark the theoretical production of Roberto Lyra Filho who criticizes the notions of law present in the natural law and in the positivism. For the author, the Right is a product of joint action of oppressed groups in the dismissal of an unjust reality that denies individuals their full realization. At the end, is treated as feminism has contributed, as theory and practice, for the construction of the women rights in Brazil. In Chapter 3 is worked out the theory of pedagogy of the oppressed as the foundation of popular legal education which is a tenet taken over by the project “PLPs” and has as theoretical mark the educator Paulo Freire. Thus, we focus on the pedagogical practice aimed at the liberation of individuals and, as such, it search the transitivity of the naive consciousness to the critical consciousness perceive their condition as historical subjects. This chapter also presented the participatory research method used in the study of the case. In Chapter 4 is described the premise of affirmative action on gender assumed by the project. Also, are presented the statistics of the 2011 “PLPs/DF” class and the method of the course. Thus, it is assessed the challenges of the educational process for deconstitution culture of “silence”, of self-worthlessness and the fear of freedom present in the group participants from the course. Also, it is shown how the “PLPs Forum” acts as a space for praxis and entered practice in strengthening the autonomy and solidarity among women.
Thus, in Chapter 5 is shown the construction process of the women rights in the project “PLPs/DF” by reporting the workshops of the course. Finally, we conclude that the project, in addition to a class, takes place as a social movement in that, through praxis, the PLPs act in society for the removal of oppression to which women are subjected. KEYWORDS: “Promotoras Legais Populares do Distrito Federal” (“Popular Legal Promoters of Federal District”); “Educação jurídica popular” (“Popular legal education”); “O Direito Achado na Rua” (“Right from the street”), Feminism, Affirmative action on gender.
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Espaços interacionais e discursividades sobre gênero e desenvolvimento no programa trabalho e empreendedorismo da mulher e no projeto com licença, eu vou à luta no Distrito FederalMachado, Hairam 12 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Programa de Pós-Graduação em Estudos Comparados Sobre as Américas, 2012. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-03-25T12:13:47Z
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2012_HairamMachado.pdf: 3804753 bytes, checksum: b23d135bf71324314d6c9b8b0c2ab056 (MD5) / Este trabalho aborda duas iniciativas de governo, direcionadas às mulheres no Distrito Federal, no período de 2009 a 2011: o Programa Trabalho e Empreendedorismo da Mulher - PTEM e o Projeto Com Licença, Eu Vou à Luta. O primeiro resultou de parceria entre a Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República – SPM/PR, entidades da sociedade civil e governos locais. O Projeto Com Licença, Eu Vou à Luta foi implementado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento social e Transferência de Renda do Distrito Federal – SEDEST. O planejamento das ações, tanto de um quanto de outro, fundamentou-se no discurso de promoção da autonomia das mulheres por meio de fomento ao empreendedorismo e capacitação para o mercado de trabalho. A análise do objeto empírico adota o pressuposto de que ambos os Programas de Trabalho constituíram espaços políticos interacionais decorrentes de uma articulação discursiva mais ampla e por vezes permeada por contradição, qual seja a de gênero e desenvolvimento. A questão central da pesquisa tem como ponto de partida o modo de inclusão das mulheres nas políticas públicas de trabalho que visam ao desenvolvimento, em última instância, e as implicações disso nas relações familiares. Em outras palavras, no contexto da execução dos Programas selecionados, busca- se compreender os interesses das/os agentes envolvidas/os, os significados referentes às ações que, oficialmente, visam à emancipação feminina. Nesse sentido, são confrontados os discursos mantidos pelo Estado, seus parceiros institucionais e as mulheres a quem se destinam as iniciativas. Em face dessas considerações, a proposta de explicação/interpretação desses espaços de interação política, formais e informais, tem como base teórica os conceitos de gênero (SCOTT, 1990); desenvolvimento/ mulheres no desenvolvimento – WID e gênero e desenvolvimento - GAD (HETTNE, 1992; ESTEVA, 2000; PIETERSE, 2000; BARRETO FILHO, 2006; ALVAREZ et al., 2009; LAUTIER, 2009; RATHGEBER, 1990; ESCOBAR, 1995; MACHADO, L.M.V., 1997; SIMIÃO, 1999; PARPART et al, 2000; FERREIRA, 2004); divisão sexual do trabalho (KERGOAT, D., 2009; 2010; HIRATA & ZARIFIAN, 2009) e espaço público (FRASER, 1992, 2002; PAOLI & TELLES, 2000; STRATHER, 2006; PINTO, 2010). A pesquisa exploratória (com base em fontes documentais e entrevistas com representantes das instituições e com participantes e não-participantes dos Programas) foi realizada em três níveis: i) Governo Federal/ Secretaria de Políticas para as Mulheres; ii) entidades da sociedade civil e Governo do Distrito Federal/ Secretaria de Trabalho – SETRAB; Secretaria de Estado de Desenvolvimento social e Transferência de Renda – SEDEST e Centro de Referência de Assistência Social – CRAS (as unidades localizadas nas cidades-satélites Gama, Planaltina, Samambaia e Taguatinga); e iii) mulheres beneficiárias no âmbito dos Programas (moradoras das cidades-satélites Ceilândia, Gama, Samambaia e Taguatinga). No terceiro nível, considerou-se, a título de comparação e contradito, a perspectiva de integrantes do Projeto Mulher Artesã na cidade-satélite Planaltina. A partir de um olhar feminista, a análise verifica como os Programas incidiram sobre a lógica dicotômica de dominação/subordinação, vigente nos domínios público e privado. Considerando-se a implementação do Programa Trabalho e Empreendedorismo da Mulher e do Projeto Com Licença, Eu Vou à Luta, esses espaços interacionais são caracterizados pela tensão de interesses que ora desembocam no reforço de atribuições tradicionais de gênero, ora convergem para a ressignificação das relações de gênero. __________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study examines two governmental initiatives aimed at women who live in the Federal District during the period from 2009 to 2011: the Program Trabalho e Empreendedorismo da Mulher - PTEM (Work and Entrepreneurship for Women) and the Project Com Licença, Eu Vou à Luta (Excuse me, I'm up for the challenge). The first one resulted from a partnership between the Secretariat of Policies for Women of the Presidency - SPM/PR, civil society organizations and local governments. The Project Com Licença, Eu Vou à Luta was implemented by the State Department of Social Development and Income Transfer of the Federal District - SEDEST. The action planning of both initiatives was based on women´s empowerment approach through the promotion of entrepreneurship and capacity building for labor market. The analysis of the empirical object is based in the perspective that both programs to foster work and entrepreneurship constituted political interactional spaces arising from a broader discursive articulation and sometimes penetrated by contradiction from gender and development categories. The main research question starts from the analysis of how women are included in work policies aimed ultimately at the development and their implications on family relationships. In other words, in the context of implementation of the selected programs, we seek to understand women's interests in the initiatives, and the meanings of those actions aimed officially at female emancipation. Accordingly, the discourses maintained by the State, by its institutional partners and by women who are the beneficiaries of the initiatives are confronted. Given these considerations, the proposed explanation /interpretation of these formal and informal spaces of political interaction is based in the underpinning theoretical concepts of gender (SCOTT, 1990); development /women in development –WID and gender and development- GAD (HETTNE, 1992; ESTEVA, 2000; PIETERSE, 2000; BARRETO FILHO, 2006; ALVAREZ et al., 2009; LAUTIER, 2009; RATHGEBER, 1990; ESCOBAR, 1995; MACHADO, L.M.V., 1997; SIMIÃO, 1999; PARPART et al, 2000; FERREIRA, 2004); labor sexual division (KERGOAT, D., 2009; 2010; HIRATA & ZARIFIAN, 2009) and public space (FRASER, 1992, 2002; PAOLI & TELLES, 2000; PINTO, 2010). The exploratory research (based in documentation sources and interviews with representatives of institutions and non-participants and participants of the programs) was conducted at three levels: i) the Federal Government/ Secretariat of Policies for Women, ii) civil society organizations and Federal District Government/Department of Labor-SETRAB; State Department of Social Development and Income Transfer-SEDEST and Reference Center for Social Assistance-CRAS (units located in the outlying cities of: Gama, Planaltina, Samambaia and Taguatinga) and iii) programs beneficiary women (living in the outlying cities of Ceilândia, Gama, Samambaia and Taguatinga). At the third level, it was considered, for comparison and contradiction purpose, the perspective of participants from the Project Mulher Artesã in the outlying city of Planaltina. From a feminist view point, the analysis examines how these programs focused on a dichotomous logic of domination/subordination, prevailing in public and private spheres. Considering the implementation of the Program Trabalho e Empreendedorismo da Mulher and of the Project Com Licença, Eu Vou à Luta, these interactional spaces are characterized by the tension of interests that, on one hand, culminate in the enforcement of traditional gender assignments and, on the other hand, converge to the redefinition of gender relations.
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Vida de mulher: gênero, pobreza, saúde mental e resiliênciaCouto-Oliveira, Verusca 10 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica, 2007. / Submitted by Rebeca Araujo Mendes (bekinhamendes@gmail.com) on 2009-12-22T22:00:35Z
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Previous issue date: 2007-10 / Este trabalho consistiu em um estudo exploratório das interações entre gênero, pobreza, saúde mental e resiliência. Os objetivos específicos foram: 1) conhecer dimensões das experiências de vida de mulheres pobres, a partir de seu ponto-de-vista; 2) identificar fatores de risco para o adoecimento mental; 3) identificar fatores de proteção; e 4) identificar estratégias de enfrentamento indicadoras de resiliência, ou seja, relacionadas à manutenção da saúde psíquica em contextos adversos. Participaram deste estudo de caso múltiplo 5 mulheres pobres residentes em uma das comunidades mais carentes do Distrito Federal. A coleta de dados foi feita por meio de entrevista semi-estruturada. As entrevistas foram gravadas, transcritas e submetidas à análise de conteúdo. Categorias e temas serviram de base para as reflexões geradas. O cotidiano de mulheres pobres é permeado por dificuldades que afetam todas as áreas de sua vida. A pobreza, a sobrecarga de trabalho e a violência foram identificadas como os principais fatores de risco para a saúde física e mental das 5 mulheres pobres entrevistadas neste estudo. Neste contexto identificamos a presença de alguns sintomas depressivos e de ansiedade, tais como choro constante, angústia e medo, relacionados aos fatores de risco. Dentre os fatores de proteção destacaram-se as redes de apoio dentro da família e no meio social, a espiritualidade e a atitude positiva diante da vida. As estratégias de enfrentamento utilizadas pelas mulheres são desdobramentos destes fatores de proteção. Assim, a construção e o acesso de redes sociais de apoio, a busca da espiritualidade e uma atitude positiva diante das adversidades constituíram importantes estratégias de enfrentamento. A interação entre estes fatores de risco, fatores de proteção e estratégias de enfrentamento criou as condições para a superação dos eventos adversos e o restabelecimento do desenvolvimento saudável. Todas as participantes apresentaram resiliência diante de crises sofridas. Entendemos que a capacidade de superação de eventos adversos e de manutenção da saúde mental são elementos fundamentais para a sobrevivência da família e para a construção da cidadania de mulheres pobres. A compreensão da interação entre gênero, pobreza, saúde mental e resiliência fornece informações e recursos para o desenvolvimento de intervenções clínicas e de políticas públicas que visem o atendimento das necessidades em saúde mental de mulheres pobres. __________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This was an exploratory research on the interactions between gender, poverty, mental health and resilience. The objectives of the study were: 1) to learn about dimensions of the life experiences of impoverished women from their perspective and voice; 2) to identify risk factors that threatens these women’s mental health; 3) to identify protective factors in their lives; and 4) to identify coping strategies that can be related to the presence of resilience and the maintenance of mental health in adverse contexts. Five women from one of the most impoverished areas of the Federal District participated in this multiple case study. Semi-structured interviews were used as the data collection strategy. The interviews were taped, transcribed and analyzed using content analysis. Categories and themes provided the basis for the elaboration of the considerations that followed. Many types of difficulties permeate the lives of impoverish women. Poverty, work-overload and violence are the most important risk factors present in the environment that threaten the physical and mental health of the 5 women interviewed. We detected the presence of depressive symptoms and anxiety, such as constant crying, anguish and fear, related to these risk factors. Family and environment social networks, spirituality and a positive attitude towards life were the most important protective factors revealed by the women’s narratives. These factors served as the basis for the coping strategies developed by the women. Therefore, the construction of and the access to social networks, the search for spiritual support and the maintenance of a positive attitude toward adversities constituted the main coping strategies used. The interaction between risk factors, protective factors and coping strategies created the conditions needed to overcome adversity and to reestablish a healthy developmental process. All of the participants showed to be resilient in face of crises. We understand that the ability to overcome adverse life events and to maintain mental health are essential elements for the survival of the family and for the construction of the citizenship of impoverished women. The understanding of the interaction between gender, poverty, mental health and resilience provide us with information and resources to develop clinical interventions as well as public policies geared toward dealing with the challenges of impoverished women’s mental health.
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Mulheres em situação de violência e políticas públicas de atendimento psicológico : experiências e desafios da psicologiaPorto, Madge 07 October 2013 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2013. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2014-02-12T11:35:16Z
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2013_MadgePorto_Parcial.pdf: 17353955 bytes, checksum: 8f6298cfa6fd97037c0b76ce3dc7b7f1 (MD5) / O objetivo deste estudo é apresentar como um grupo de psicólogas, que atua no Acre, avalia as orientações propostas pela Secretaria de Política para as Mulheres - SPM da Presidência da República para o atendimento psicológico às mulheres em situação de violência. Para isso foi necessário identificar como os papéis atribuídos às/aos psicólogas/os nos documentos da SPM eram entendidos pelas entrevistadas. A hipótese que se apresenta é que o conceito de gênero não é suficiente para dar suporte teórico e técnico à intervenção em psicologia nos serviços especializados de atendimento às mulheres em situação de violência, principalmente porque em torno de 1/3 das mulheres que passam por esses serviços retorna às situações de violência. Dessa forma, as orientações da SPM, que são fundamentadas nas lutas do movimento feminista e no conceito de gênero, não seriam suficientemente adequadas para o atendimento psicológico de mulheres em situação de violência. A proposta metodológica foi de um estudo qualitativo, descritivo-analítico. Para tal foram realizados: um estudo documental e uma pesquisa de campo. Dessa forma, foram analisados 12 documentos da SPM entre relatórios, manuais, termos de referência e normas técnicas, publicados de 2003 a 2010 e que, de alguma forma, se referiam aos atendimentos psicológicos para mulheres em situação de violência. Na pesquisa de campo foi realizada uma entrevista semiestruturada. Foram entrevistadas 12 psicólogas, sendo seis com atuação em serviços especializados para mulheres em situação de violência e seis que atenderam essas mulheres, mas fora desses serviços. Os resultados apontam, na pesquisa documental, que há uma demanda para a intervenção em psicologia, contudo as orientações para o atendimento psicológico se apresentam imprecisas. Também foi identificada, nesses documentos, a ideia de que as teorias psicológicas, por definição, não são adequadas ao contexto da violência contra as mulheres, por psicologizarem questões que são sociais e culturais. A orientação é por uma intervenção com base no conceito de gênero para, dessa forma, ser ‘mais ampla’ e ‘social’. Na pesquisa de campo, identificou-se que as orientações oferecidas pela SPM para o desenvolvimento das ações em psicologia, nos serviços especializados para o atendimento às mulheres em situação de violência, não são adequadas. O papel da psicologia nas equipes multiprofissionais dessas políticas públicas apresenta-se ambíguo e contraditório. Por fim, constatou-se que os resultados da pesquisa documental e da pesquisa de campo foram convergentes. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The aim of the present study was to describe how psychologists who work in the state of Acre (northern Brazil) evaluate the guidelines proposed by the Federal Superintendence of Women’s Policies (SWP) regarding psychological care for women in situations of violence. For such, it was necessary to identify how the roles attributed to psychologists in the documents of the SWP were understood by the interviewees. The hypothesis presented herein is that the concept of gender is insufficient to offer theoretical and technical support to psychological treatment in specialized care services for women in situations of violence, especially because about 1/3 of the women who pass through these services return to situations of violence. Thus, the guidelines of the SPM, which are founded on the struggles of the feminist movement and the concept of gender, may not be adequate regarding psychological care for women in situations of violence. A descriptive, qualitative, analytical study was proposed. For such, a documental study and field study were carried out. Twelve documents of the SWP (reports, manuals, reference terms and technical norms) published between 2003 and 2010 in reference to psychological treatment for women in situations of violence were analyzed. In the field study, semi-strucutred interviews were held with 12 psychologists – six working at specialized services for women in situations of violence and six who treated such women outside these services. The results of the documental study demonstrate a demand for intervention in psychology, but the guidelines for psychological care are imprecise. There is an understanding that psychological theories, by definition, are not adequate in the context of violence against women due to the fact that such theories psychologize social and cultural issues. The guideline is for intervention based on gender in order to be broader and more socially based. The field study revealed that the guidelines offered by the SWP for the development of actions in psychology at specialized care services for women in situations of violence are not adequate. The role of psychology in multidisciplinary teams is ambiguous and contradictory in these public policies. Thus, convergent results were found in the documental and field studies.
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Mulher, trabalho e identidade: relatos de mulheres em cargos de poder e prestígio sobre suas trajetórias profissionaisMONTEIRO, Helena Maria Diu Raposo 27 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-27 / FACEPE / O ingresso e a permanência das mulheres, principalmente as de classe média, no mercado de trabalho, ocupando cargos de maior poder e prestígio ocupacional, vem produzindo transformações profundas no modo como as mulheres são representadas, pois os cargos de poder e prestígio são permeados por pressupostos que designam características, tidas como masculinas, às mulheres que assumem estas funções. Partimos do pressuposto que as construções discursivas sobre tais mulheres interferem no modo como elas definem, entendem e veem o mundo, bem como intervêm na forma como elas constroem suas identidades, nós questionamos que significados essas mulheres representam sobre a atuação de mulheres em cargos de poder e prestígio e das suas próprias atuações enquanto pertencentes a este grupo. A literatura informa que o mundo do trabalho é sexista, havendo várias tensões que compõem este campo. Elencaremos inicialmente a divisão sexual e social do trabalho e a ordem patriarcal que trouxeram consequências para as funções masculinas e femininas no que diz respeito à distribuição do poder até hoje. Em seguida abordaremos a luta dos movimentos feministas que apontaram as desigualdades de gênero, questionando e politizando a relação entre público e privado. Posteriormente abordaremos a relação entre o trabalho feminino e a identidade. Neste contexto, desenvolvemos pesquisa cujo objetivo geral foi o de analisar os discursos de mulheres que ocupam cargos de poder e prestígio sobre suas trajetórias no mundo do trabalho. De forma específica, visamos identificar e analisar os atributos, apresentados por essas mulheres como responsáveis pelo desenvolvimento de suas carreiras, procurando observar a presença de atributos tradicionalmente vistos como próprios do mundo masculino, bem como identificar as dificuldades na carreira, relatadas por essas mulheres, e se elas associam essas dificuldades à questão de gênero. Para tanto, escolhemos trabalhar com mulheres que desenvolvem cargos de poder e prestígio em áreas profissionais diversas, que residem no Recife (PE), realizando entrevistas semiestruturadas com treze mulheres, com idades que variam entre trinta e dois e setenta anos. Norteamo-nos neste trabalho, pela perspectiva teórico-metodológica da Psicologia Social Discursiva, na qual a linguagem não é considerada apenas como um instrumento de comunicação, mas como um poderoso instrumento de construção da realidade. As falas analisadas evidenciam a presença recorrente de representações das mulheres em que elas são apresentadas como pessoas que são essencialmente sensíveis, éticas e solidárias, embora maneiras alternativas de descrevê-las também tenham sido observadas. Diante do exposto, observou-se que, apesar do grande avanço no que tange ao reconhecimento social da capacidade intelectual e da qualificação profissional das mulheres, os estereótipos que reproduzem a desigualdade não desapareceram por completo. Há, nos relatos das entrevistadas, sinais dessas discriminações citadas de forma aberta ou sutil. / The entry and permanence of women, especially the middle class, in the labor market, occupying higher positions of power and occupational prestige, has produced profound changes in the way women are represented, because the power and prestige positions are permeated by assumptions that designate characteristics, taken as masculine, women who assume these functions. We assume that the discourses on such women interfere in how they define, understand and see the world and intervene in the way they construct their identities, we question the meanings these women represent about the performance of women in positions of power and prestige and their own actions as belonging to this group. The literature reports that the world of work is sexist, with several strains that make up this area. Initially Elencaremos sexual and social division of labor and the patriarchal order that brought consequences for the male and female functions with regard to the distribution of power today. Then discuss the struggle of the feminist movements that indicated gender inequalities, questioning and politicizing the relationship between public and private. Later we discuss the relationship between women's work and identity. In this context, we developed research whose main objective was to analyze the discourses of women in positions of power and prestige on their path through the world of work. Specifically, we aim to identify and analyze the attributes presented by these women as developers of their careers, trying to observe the presence of attributes traditionally seen as male world own as well as the difficulties in career, reported by these women, and if they associate these difficulties to gender. Therefore, we chose to work with women who develop power and prestige positions in many professional areas, living in Recife (PE) in a semi-structured interviews with thirteen women, with ages ranging from thirty-two and seventy. Norteamo us in this work, the theoretical and methodological perspective of Discursive Social Psychology, in which the language is not considered only as a communication tool, but as a powerful instrument of reality construction. The analyzed statements show the recurring presence of women's representation in which they are presented as people who are essentially sensitive, ethical and supportive, although alternative ways of describing them also have been observed. Given the above, it was observed that despite the great progress in relation to social recognition of intellectual capacity and professional skills of women, the stereotypes that reproduce inequality have not disappeared completely. There, in interviewees' reports, signs such discrimination cited openly or subtly.
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Fatores socioesportivos associados à síndrome da dor patelofemoral em mulheres jovensColares Junior, Rui 29 July 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-07-29 / The aim of this study was to determine the social , physical, endocrine, metabolic and orthopaedic profile of young women with PFPS comparing it to young women without SDPF, and identify the possible factors associated with PFPS. From social habits, practice of physical activity, personal and family history of risk of metabolic illnesses, antropométric and orthopaedic parameters, and corporal composition. A quantitative study using transverse analisis was conductede at the Nucleo de Atendimento Médico Integrado (NAMI), and the Biometry Laboratory of the Centro de Ciências da Saúde (CCS) of the University of Fortaleza (UNIFOR). Fifty female volunteers with PFPS and 37 without PFPS were selected. The collection of data was performed by anamnese and physical examination and the corporal composition for bioimpedance was evalueted. There were no diferences seen in the two groups relating to social habits ( wearing higt heeled shoes, climbing stairs, phisical activities and spending long periods of time sitting in hip-adducted position) , antropometric parameters (weight, stature, IMC, measures of abdominal and pelvic waist measurements), orthopaedic parameters (angular or rotational shunting lines of the inferior members, loosening of soft tissues, alterations to the architecture of the feet) or corporal composition (percentile of fat and lean mass). However, there were differences in their history of obesidy, pratice of regular physical activity in their infancy and family history of obesity and diabetes mellitus. The social , physical, endocrine, metabolic and orthopaedic profile of young women with PFPS was shown to be very similar to that of young women without PFPS. The association of SDPF with personal antecedents and family history of obesity and diabetes mellitus may suggest a relationship of PFPS with determinative relating to genetic metabolic syndrome. That would establish a greater susceptibility to this syndrome. Additional prospectives studies will be neeed to clarify the role these and other factors as determinative of PFPS. / Verificar o perfil sócio-esportivo, endócrino-metabólico e ortopédico de mulheres jovens portadoras de síndrome da dor patelofemoral (SDPF) comparando-o com o de mulheres jovens sem SDPF, buscando identificar possíveis fatores associados a SDPF dentre hábitos sociais, prática de atividade física, antecedentes pessoais e familiares de risco para doenças metabólicas; parâmetros antropométricos e ortopédicos, e composição corporal. Estudo de abordagem quantitativa, analítico transversal, conduzido no Ambulatório de Ortopedia do Núcleo de Atendimento Médico Integrado (NAMI), e no Laboratório de Biometria do Centro de Ciências da saúde (CCS) da Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Foram selecionadas aleatoriamente 50 voluntárias do sexo feminino com SDPF com 21,0±3,2 anos de idade e 37 sem SDPF, com 22,0±4,4 anos, alunas regulares do CCS-UNIFOR. A coleta de dados foi realizada através de anamnese e exame físico direcionados e avaliação de composição corporal por bioimpedanciometria. Nenhum dos fatores estudados relacionados a: hábitos sociais como o uso de salto, o costume de passar longos períodos sentada, o hábito de subir escadas, prática de atividade física como musculação , esportes e aulas de ginástica, parâmetros antropométricos (peso, estatura, IMC, medidas de cintura abdominal e pélvica), parâmetros ortopédicos (desvios angulares ou rotacionais dos membros inferiores, flacidez ligamentar, alterações da arquitetura dos pés) e composição corporal (percentual de gordura e massa magra) se mostrou diferente entre os grupos de participantes com e sem SDPF. Houve contudo diferença entre os grupos quanto a presença de história de obesidade no passado, de prática de atividade física regular na infância e historia familiar de obesidade e de diabetes mellitus. O perfil sócio-esportivo, endocrino-metabólico e ortopédico de mulheres jovens portadoras da SDPF se mostrou bastante semelhante ao de mulheres jovens sem SDPF. A associação da SDPF com antecedentes pessoais e história familiar de obesidade e história familiar de diabetes mellitus pode talvez sugerir uma relação da SDPF com determinantes genéticos relacionados a síndrome metabólica, que estabeleceriam uma maior susceptibilidade a essa síndrome. Estudos adicionais prospectivos poderão trazer melhores esclarecimentos quanto ao papel desses e de outros fatores como determinantes da SDPF.
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Entre o giz e o pincel :um estudo sobre os percursos educacionais de artistas plásticas e professoras de artes /De Franceschi, Rosina, Andrade, Maria da Conceição Lima de, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Educação. January 2009 (has links) (PDF)
Orientador: Maria da Conceição Lima de Andrade. / Dissertação (mestrado) - Universidade Regional de Blumenau, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação.
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