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Um compor-emaranhado: composição, teoria e análise ao longo de linhas

Rios Filho, Paulo 08 June 2015 (has links)
Submitted by Paulo Rios Filho (pauloriosfilho@gmail.com) on 2018-06-19T09:03:34Z No. of bitstreams: 1 matriz-tese_priosfilho-abntex2.pdf: 91111772 bytes, checksum: 1828c8a45cfc02b4c7aace31bd6d0307 (MD5) / Approved for entry into archive by Nilson Nascimento Souza (nilson@ufba.br) on 2018-07-10T11:20:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 matriz-tese_priosfilho-abntex2.pdf: 91111772 bytes, checksum: 1828c8a45cfc02b4c7aace31bd6d0307 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-10T11:20:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 matriz-tese_priosfilho-abntex2.pdf: 91111772 bytes, checksum: 1828c8a45cfc02b4c7aace31bd6d0307 (MD5) / CNPq / O presente trabalho surgiu, inicialmente, ao longo de um percurso de interesse, observação e acompanhamento de meu próprio processo criativo, através do emprego de certas estra- tégias e ferramentas etnográficas (e.g., diário de campo, gravações, entrevistas, rascunhos, anotações, etc), buscando a análise desse processo e, por fim, a reflexão/transformação do (meu) próprio compor. O caminho trilhado, ele mesmo, acabou apontando na direção de outros percursos, que foram, assim, também traçados: a) uma revisão do estatuto de pesquisa em composição musical, nos termos da existência de um circuito incessante (e de velocidades e ritmos variados) da teoria com a prática; b) a reflexão acerca da teoria do compor, vista, à luz desse circuito, enquanto ‘teoria de um compor com o mundo’—esforço de contemplação e fala feito ao longo de linhas de criação que integram os processos vitais não somente de um compor, mas também do emaranhado de trajetórias, forças, e fluxos do mundo; c) uma discussão mais direta sobre esse percurso de interesse, observação e acompanhamento do processo criativo, no sentido de associar esse trajeto a uma prá- tica de ‘viagem atentiva’ feita ao longo das linhas e forças de um fazer-música (de uma ‘obra’, de uma sessão de improvisação, de um compor, etc); e d) o que, por fim, acabou resultando na criação das (anti-)análises da tese, que, a partir dessa viagem de atenção e acompanhamento feita com o processo e com a ‘obra’ analisados, são elas próprias a extensão dos fluxos de criação perseguidos, como uma continuação desse emaranhado ‘obra-processo’ investigado. No que tange, primeiro, a pesquisa em composição musical e o circuito teoria/prática, o que é rascunhado é uma espécie de metateoria do compor, considerada em torno da noção de composicionalidade, de Paulo Costa Lima, bem como de alguns estudos recentes na área da ‘pesquisa artística’ e da ‘prática como pesquisa’. Depois, já com relação ao tecimento da ideia de uma teoria feita ‘com um compor com o mundo’, é o antropólogo britânico Tim Ingold e os filósofos Gilles Deleuze e Félix Guattari, que ajudam a iluminar o percurso disso que chamo de um movimento de ’contemplação e fala’ ao longo de um compor. Esses traçados múltiplos levaram a uma revisão do papel da análise dentro da pesquisa em composição musical, no sentido de propor/criar para a ’análise composicional’ um outro horizonte paradigmático, focado em perseguir as linhas em movimento do ‘compor-emaranhado’ ou do fazer-música investigado. Finalmente, tudo isso acabou sendo atualizado, no caso particular desta tese, ao longo dos textos analíticos propostos no último capítulo, com as (anti-)análises de obras criadas durante o doutorado, principalmente a partir do emprego de posturas e ferramentas (auto-)etnográficas, o que, por sua vez, afeta o próprio compor em circuito com a produção desses textos. / This work raised, at first, along a course of interest, observation and monitoring of my own creative process, through the use of certain ethnographic strategies and tools (i.e., journaling, recordings, interviews, sketch and annotation revision, etc) intending the analysis of this process and the reflexion/transformation of (my) writing music itself. The trailed path ended up by indicating on the direction of other trails which were then also traced: a) a revision of the statute of research on the field of music composition, in terms of the existence of an incessant circuit of theory with practice; b) the reflection on composition theory seen by the perspective of this circuit, as ‘theory of a composition with the world’— an effort of contemplation and speech done along lines of creation which integrate the vital processes not only of writing music, but also of the meshwork of trajectories, forces and fluxes of the world; c) a straighter discussion about this course of interest, observation and monitoring of the creative process, in order to associating this track to a practice of ‘attentive travel’ done along the lines and forces of a music-making (of a ‘work’, a free improvisation session, of a composition, etc); and d) what finally led to the creation of the (anti-)analyzes of this thesis, which from that attention and monitoring travel done with the analyzed process and ‘work’ are themselves the extension of the pursued fluxes of creation, as a continuation of this ‘mesh/work-process’ which is under investigation. First, in relation to the research in music composition and the theory/practice circuit, what is drafted is a kind of composition metatheory, considered around the Paulo Costa Lima’s notion of composicionality as well as taking into consideration some recent studies in the area of ‘artistic research’ and ‘practice as research’. Then, in relation to the weaving of the idea of a theory made ‘with a composition with the world’, is the British anthropologhist Tim Ingold and the philosophers Gilles Deleuze and Félix Guattari, who help to iluminate the path of this movement of ‘speech and contemplation’ along a composition. The now multi-tracked way led to a revision of the role of analysis in the filed of research in music composition, in the sense of proposing/creating another paradigmatic horizon to ‘compositional analysis’, one that is focused on following the lines in movement of that ‘meshworked-composition’ or that music-making under study. Finally, all that turned out to being actualized along the analytic texts launched on the last chapter, with the (anti-)analyzes of works written during the doctorate course, mainly based on the use of methodological attitudes and tools borrowed from the field of (auto-)ethnography, what by its turn affects the proper composition in circuit with these texts’ production.
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O movimento do RAP em Florianópolis :

Souza, Angela Maria de January 1998 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-17T08:21:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T23:49:47Z : No. of bitstreams: 1 150962.pdf: 29871994 bytes, checksum: b581dad643dde5d347c6539743af4d2c (MD5)
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Música e movimentos sociais

Piana, Marivone January 2009 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política. / Made available in DSpace on 2012-10-24T13:58:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O objetivo principal deste trabalho é analisar a influência do campo religioso da Igreja Católica sob perspectiva da Teologia da Libertação, que marca a produção e/ou utilização de músicas por parte dos movimentos sociais, especialmente o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). Os estudos em torno do tema música e movimentos sociais só começam a aparecer de forma significativa, quando se considera a dimensão cultural na análise desses movimentos. O foco investigativo central são as músicas tanto do campo religioso aqui determinado, quanto àquelas do MST, produzidas ao longo de sua trajetória histórica, no intuito de perceber em que medida as marcas religiosas desaparecem e/ou permanecem. As músicas, tanto dentro da Igreja quanto do MST, tornaram-se instrumentos preponderantes para a resignificação de valores, de crenças e também de visão de mundo, sendo possível articular fé religiosa com opção política de esquerda. Além disso, permitiu que, com o processo de secularização e desencantamento, a dimensão simbólica não fosse deixada de lado. Na verdade, o que houve, foi um encantamento resignificado, com diálogos possíveis, inclusive com outras tradições religiosas, especialmente dos povos originários da América Latina. Palavras chave: música, movimentos sociais, MST, mística, dimensão simbólica.
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Música e vida em criação

Wazlawick, Patrícia 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T03:10:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 283206.pdf: 1921402 bytes, checksum: b15087d8268fee8dc0b27282005e409e (MD5) / O objetivo principal desta pesquisa foi investigar os processos de criação musical como atividade mediadora na constituição do sujeito, realizada com dois músicos violonistas compositores de música instrumental, integrantes de um duo de violões. A fundamentação teórica baseia-se principalmente nos aportes teóricos do psicólogo russo Lev S. Vygotski, de acordo com o materialismo histórico e dialético, e seus interlocutores, sobre processo de criação, atividade criadora e relação estética, utilizando, também, os estudos do filósofo russo Mikhail M. Bakhtin a respeito da criação/produção estética, e da relação entre ética & estética. A música é entendida, neste trabalho, como sendo uma linguagem afetivo-reflexiva, como trabalho acústico e como atividade humana situada em contextos. O método, de orientação qualitativa, esteve pautado na configuração de histórias de relação com a música, sendo utilizado para tanto o emprego de entrevistas abertas com roteiro norteador para a apreensão das informações. Também foram realizadas observações de ensaios e momentos de criação musical dos músicos # registradas por meio de diário de campo, bem como registro audiovisual de quatro concertos dos músicos sujeitos de pesquisa. O conteúdo das entrevistas foi transcrito na íntegra, lido e relido, e trabalhado com análise do discurso, a partir das contribuições de Bakhtin e seus interlocutores. Como discussão das informações e resultados da pesquisa foram produzidas cinco categorias teóricoempíricas, a saber: a) vozes dos próprios músicos sobre seu processo de criação no fazer musical; b) vozes dos músicos que dialogam entre si para compor música; c) acontecências sonoras entre muitas vozes: objetivações e percursos musicais; d) uma voz que se produz em uma dialogia entre duas e muitas outras vozes: a(s) música(s) do duo; e) existência em devir: projetos atuais e projetos de futuro. Um dos aspectos centrais produzidos como conhecimento e resultado desta investigação foi o de que a música, assim como seu(s) processo(s) de criação, pode ser concebida como uma construção dialógica entre as várias vozes musicais presentes na história de um sujeito, entremeadas ao processo de criação da própria vida, culminando em uma est(ética) de si. Existe, então, um amálgama entre o processo de criação de si como sujeito assim como o de suas atividades criadoras, objetivando contemporaneamente músicas e sujeitos, onde estes são capazes de se (re)criarem na existência. Ou seja, pela atividade criadora musical, sujeitos podem (re)criar a si mesmos, suas relações, seus fazeres, suas produções estéticas, suas possibilidades de vida, inovando, aprimorando e qualificando continuamente em seus percursos de vida.
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Música nos anos iniciais do ensino fundamental

Azor, Gislene Natera 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T09:15:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 283575.pdf: 5362549 bytes, checksum: 59f9011a83ecf52cd926cc288c4b28b0 (MD5) / Considerando a lei 11.769/2008, que estabeleceu a música como conteúdo obrigatório na educação básica, esta pesquisa reflete sobre as perspectivas de trabalhos em parceria entre educador/a musical e professores/as dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Entendendo a escola como um espaço privilegiado para a mediação musical na formação cultural das crianças, o trabalho examina as relações entre Infância e Cultura (Pinto, Kramer, Corsaro), os documentos que protegem o ensino de música nas escolas (Penna, Figueiredo), a importância do brincar na formação musical das crianças (Hortélio, Kishimoto, Brougère, Brito), a relação entre música e mídia (Stangl e Pamponete Filho, Souza) e a perspectiva da mídia-educação (Buckingham, Fantin). Entre as bases conceituais da pesquisa, destaca-se ainda a concepção de projeto de trabalho (Hernández). O trabalho envolveu um estudo de caso nos anos iniciais da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis, situando as práticas musicais na rede; identificando as possibilidades e as dificuldades enfrentadas pelas professoras dos anos iniciais para realizar práticas musicais; observando uma experiência pedagógico-musical de um professor especialista; e examinando as possibilidades de a escola ser um espaço de mediação musical na formação cultural das crianças, na perspectiva da mídia-educação. O estudo evidenciou que a proposta da RME de Florianópolis é rica e desafiadora. As professoras dos anos iniciais mostraram sentir dificuldade em incluir a música em seus planejamentos e afirmaram sentir necessidade de realizar cursos de formação musical para ampliar e qualificar suas práticas musicais e suas possibilidades de mediações significativas à música popular massiva no cotidiano infantil. Já o professor especialista em música evidenciou a necessidade de uma formação teórica que contemple os conhecimentos do desenvolvimento humano de forma ampla, incluindo as dimensões cognitivas e corporais. Concluiu-se que para a escola se tornar um espaço de mediação musical na formação cultural das crianças de forma significativa, crítica e sensível são necessários investimentos em espaço, tempo, orientação e formação, incluindo a introdução de uma abordagem mídia-educativa para todos os educadores/as. Especificamente com relação à RME de Florianópolis, sugere-se que a rede oriente e possibilite experiências de trabalhos em parceria ou cooperativos entre educador/a musical e professores/as dos anos iniciais, enriquecendo ainda mais a presença da música nessa faixa do ensino fundamental.
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The discursive construction of identities

Oliveira, Marcos Antonio Morgado de January 2007 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente / Made available in DSpace on 2012-10-23T09:10:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 241318.pdf: 3811398 bytes, checksum: 96d1d0a56ae6c09f67a65c97334fea87 (MD5) / A produção e consumo de produtos culturais tais como novelas, filmes e música têm conquistado mais destaque recentemente como espaços de construção de identidades do que instituições tradicionais como a escola e o trabalho. Nesta tese, investigo o aspecto lingüístico da construção de identidades em um produto cultural contemporâneo, a saber, música rap brasileira. Este estudo explora, a partir da perspectiva da Análise Crítica do Discurso (Fairclough & Wodak, 1997), quais estratégias discursivas e características lingüísticas são usadas nas músicas rap para a promoção e construção de identidades. A análise das estratégias discursivas está baseada na abordagem discurso-histórica desenvolvida por Wodak et al. (1999) e a análise das características lingüísticas, no conceito de antilinguagem de Halliday (1978), no conceito de dialeto social de Halliday & Hasan (1989) assim como nas principais características do português não-padrão (Bagno, 1997, 1999). O corpus usado na pesquisa é composto por 33 (trinta e três músicas) escritas pelo grupo de rap brasileiro Racionais MC's. Os resultados da análise das letras das músicas mostram que as identidades são construídas com ênfase na dicotomia negro/branco, na promoção da identidade Afro-brasileira e na criação de um lugar comum de origem. A análise das características lingüísticas revelou que a troca do português padrão, utilizado nas músicas da fase inicial da carreira do grupo, pelo português não-padrão, presente nos trabalhos mais recentes, é também uma maneira de criar as identidades dos componentes do grupo e de seu público alvo, assim como suporte para as estratégias discursivas de construção daquelas identidades. Esta pesquisa mostrou a natureza lingüística de processos de identificação, especialmente nas escolhas de variedades lingüísticas e estratégias para a construção de identidades através do discurso. Dessa maneira, este trabalho pretende contribuir para a ampliação dos estudos de identidades nas ciências humanas e sociais.
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Música na educação de jovens e adultos : um estudo sobre práticas musicais entre gerações

Ribas, Maria Guiomar de Carvalho January 2006 (has links)
Este trabalho tem por objetivo central compreender como se articulam práticas musicais de estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Aborda sobre questões de repertório, divergências e convergências de interesses, entre universos musicais de estudantes de distintas gerações no contexto educacional da EJA. Investiga sobre práticas daqueles/as que não se encontram em idade considerada “ideal” para iniciar ou aprofundar sua formação escolar nessa área, embora a apropriação e a transmissão da música ocupe um lugar importante em suas cotidianidades A metodologia utilizada é o estudo de caso, tendo como campo empírico uma instituição escolar da EJA, localizada em Porto Alegre. Foram realizadas observações nas aulas e oficinas de música, entre outros espaços, bem como entrevistas com dezessete estudantes cujas idades variaram entre 21 e 78 anos. A presente pesquisa está apoiada em estudos que abordam a temática geracional (Ariès, 1991; Debert, 1998; Salles Oliveira, 1999; Ferrigno, 2003; Brito da Motta, 2005, entre outros), e em estudos da Educação Musical (Small, 1984; Arroyo, 1999, DeNora, 2000; Souza, 2004). Os resultados revelam que uma co-educação musical se gesta entre os/as participantes da pesquisa. Sem perder de vista as diferenças, e em um contexto educacional que preza pela busca de relações igualitárias, aprendizagens musicais mútuas entre gerações, se tecem nesse cenário.
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ASPECTOS IDENTITÁRIOS DA PRODUÇÃO SONORA NA FLAUTA: UMA AUTOINVESTIGAÇÃO

Liberato, João 06 September 2017 (has links)
Submitted by João Liberato (joao-liberato@hotmail.com) on 2018-02-20T15:28:09Z No. of bitstreams: 1 TESE JOAO LIBERATO. UFBA. ASPECTOS IDENTITARIOS DA PRODUCAO SONORA NA FLAUTA.pdf: 3403668 bytes, checksum: dffdc4cd3d3593bca2637e307c7d6b28 (MD5) / Approved for entry into archive by Nilson Nascimento Souza (nilson@ufba.br) on 2018-02-27T11:41:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE JOAO LIBERATO. UFBA. ASPECTOS IDENTITARIOS DA PRODUCAO SONORA NA FLAUTA.pdf: 3403668 bytes, checksum: dffdc4cd3d3593bca2637e307c7d6b28 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-27T11:41:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE JOAO LIBERATO. UFBA. ASPECTOS IDENTITARIOS DA PRODUCAO SONORA NA FLAUTA.pdf: 3403668 bytes, checksum: dffdc4cd3d3593bca2637e307c7d6b28 (MD5) / CAPES / Esta pesquisa se dedica ao estudo dos aspectos identitários da produção sonora na flauta transversal. A partir do desenvolvimento de um modelo teórico-analítico, realizei uma autoinvestigação circunscrita ao período de cinco anos da minha graduação na Escola de Música da UFBA. Utilizando ferramentas metodológicas e conceituais da autoetnografia e da pesquisa artística, examinei gravações de áudio, fotografias e uma diversidade de memórias pessoais, buscando relações entre os meus processos de produção sonora e dois contextos de desenvolvimento principais: as aulas com o flautista Oscar Dourado e as aulas com o flautista Lucas Robatto. O mergulho realizado na minha prática pessoal e na literatura relacionada à identidade e à técnica instrumental, me permitiu vislumbrar uma diversidade de forças coercitivas que interferem cotidianamente nos meus resultados sonoros. Estas forças estão relacionadas a realidades mecânicas do corpo e do instrumento, e a realidades culturais, sociais, psicológicas e afetivas inerentes à vida humana. Em meio a uma diversidade de possibilidades técnicas e estéticas ofertadas em um período específico da minha história de vida, desenvolvi determinadas características aurais tentando me adaptar à sociedade e cultura a minha volta. Essas características acabam por se converter tanto em produto de uma realidade identitária individual, como em simulacro de uma realidade mais ampla, compartilhada com outros instrumentistas.
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Um anjo dissoluto

Bezerra, Karelayne de Assis Coelho January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Gaduação em Literatura. / Made available in DSpace on 2013-07-16T01:48:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 222405.pdf: 601487 bytes, checksum: 11888b03134ae435faad44704c8cca91 (MD5)
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O que pode a música do Arma-Zen?

Braga, Tainá Wandelli January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2014 / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:25:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014 / Esta pesquisa buscou investigar o potencial estético-político da música apartir do grupo de Rap Arma-Zen, da periferia de Florianópolis, e suarelação de visibilidade e invisibilidade com outros coletivos,comunidades, bairros e a cidade. Partimos do referencial pósestruturalistade Jacques Rancière para construir a discussão estéticopolítica que questiona/desorganiza a configuração social vigente, epressupõe fazer ouvir a voz, que até então se fazia ruído, a voz dosexcluídos na busca pela igualdade de direitos. A partir de Rancièredebatemos a história do Arma-Zen, o lugar no in between entre contadoe não contado, suas performances, shows e debates. E nos encontramoscom a perspectiva histórico-dialética de Vigotski, Bakhtin e Vázquez,que nos deram subsídios para entender estética como uma relação deestranhamento com a realidade. Por este viés trabalhamos a música, seustemas e a composição das letras e dos movimentos corporais.Compreendemos que existe uma divergência entre os pressupostosteóricos e epistemológicos entre os autores. Nesse sentido, a presençadestes autores é um esforço de trazer uma reflexão do campo público dapolítica para singular dos sujeitos e da música, no entanto, sem reduzilose respeitando suas divergências. O método desta pesquisa foi decunho etnográfico, no qual transitamos por espaços, construímosrelações, trocamos experiências, atentando-se aos discursos, ações,valores e visões de mundo. As ferramentas metodológicas foram:observação participante de ensaios, shows e debates do grupo; pesquisadocumental em vídeos, sites, redes sociais, notícias e letras de músicas;e uma entrevista com o grupo. Para proceder a análise das informações,trabalhamos a construção de temas e, a partir destes, a construção decategorias. A cidade nos permitiu pensar sobre as visibilidades einvisibilidades do Arma-Zen que circula pelas periferias, teatros,universidades e casas noturnas, buscando espaços de visibilidade.Florianópolis, para o Arma-Zen, é música, o grupo canta sobre a cidade,denunciando desigualdades, miséria e violências, destoando das belaspraias e da visão de um lugar exclusivamente turístico e bom de viverpropagandeado pela mídia. O Arma-Zen quer mostrar a periferia(valorizada e criticada), a violência, a desigualdade, a poluição, asinvisibilidades e ruídos, aquilo que se não quer ver, ouvir e pensar sobre.Em um mesmo território é possível não ter voz e, em seguida, ter vozquando as partilhas do sensível são reconfiguradas. A possibilidades damúsica de tensionar as partilhas dos espaços instaurados na cidadedependem de como o Rap do Arma-Zen mobiliza modos de ser, pensar eagir que atravessam suas músicas, performances, apresentações, debates,festas, parcerias, gestos e outras linguagens. Possibilidades estas deredistribuir as vozes das periferias entre visíveis e invisíveis, levando-asa ocupar espaços historicamente negados, produzindo resistências nocontexto urbano e provocando dissensos na partilha. Uma vezrepartilhados, estes novos modos do sensível rapidamente sãoabsorvidos pela ordem em normas, regras e lugares sociais.<br> / This research has tried to investigate the music`s aesthetic-politicalpotential from a Rap group called Arma-Zen from Florianopolis and itsrelation to visibility and invisibility with other collectives, communities,neighborhoods and city. We start from Jacques Rancière`s poststructuralistframework to build a discussion between aesthetics andpolitics which questions/disrupts existing social setting, and presupposesto make the voice to be listening, a voice witch until then was noise, thevoice of minorities in the quest for equal rights. From Rancière we arediscussing Arma-Zen history, the place in in between, between countedand not counted their performances, concerts and debates. And we metwith the historical-dialectical perspective of Vygotsky, Bakhtin andVazquez, who gave us subsidies for understanding aesthetics as arelationship of estrangement from reality. By this bias we worked withthe music, with the themes of the songs and with songwriting and bodymovements. We understand that there is a discrepancy betweentheoretical and epistemological assumptions of the authors, so thepresence of these authors is an effort to bring a reflection of the publicrealm of politics to natural subjects and music, however, withoutreducing the authors and without forcing the dialogue to differentconcepts. This research?s method was close to an ethnographic study inwhich we transition by spaces, build relationships, exchangeexperiences, paying attention to those speeches, actions, values andworldviews. The methodological tools were participant observation ofrehearsals, concerts, debates and group activities in general;documentary research in videos, websites, social networking, news andlyrics, and an interview with the group that emerged in the vicinity ofFlorianopolis. To carry out analysis of information, we worked onthemes constructions and, from these, we build categories. The cityallowed us to think about the visibility and invisibility of Arma-Zen thatcirculate through neighborhoods, theaters, universities and clubs,seeking spaces of visibility. Florianopolis to Arma-Zen, is music, thegroup sings about the city, denouncing inequalities, poverty andviolence, diverging from the beautiful beaches and the vision of anexclusively touristic and good place to live touted by the media. Arma-Zen wants to show the periphery (valued and criticized), violence,inequality, pollution, noise and invisibility, what you do not want to see,hear and think about. In the same territory is not possible to have a voiceand then have a voice when sensitive share is reconfigured. The musicpossibilities to reconfigure the shares of opened spaces in the citydepend on how the Arma-Zen Rap mobilizes ways of being, thinkingand acting that cross their songs, performances, presentations, debates,parties, partnerships, gestures and other languages. These possibilitiesare to redistribute the voices of the peripheries between visible andinvisible, leading them to occupy spaces historically denied, producingresistances in the urban context and causing dissension in sharing. Onceshared, these new sensitive modes are rapidly absorbed in the ordernorms, rules and social places.

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