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Equoterapia: o desenvolvimento cognitivo vem a galope

MALTA, Shirley Cristina Lacerda January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8862_1.pdf: 122618 bytes, checksum: 9ca2454117459a623100ca6071e7f579 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / O objetivo do presente estudo foi fornecer dados através da investigação psicológica do desenvolvimento cognitivo da criança portadora de necessidades especiais. O instrumento utilizado foi a Escala de Inteligência Stanford-Binet, 4ª edição (Thorndike, Hagen & Sattler, 1986). Avaliamos o desempenho intelectual entre 53 crianças portadoras de necessidades especiais, de dois a dez anos de idade, com ou sem o uso da equoterapia. A amostra foi dividida em dois grupos: Grupo 01, constituído por crianças que faziam uso de equoterapia e o Grupo 02 constituído por crianças que não faziam uso da equoterapia ou a tinham iniciado em um período igual ou inferior a três meses. Objetivando verificar a interferência do uso de equoterapia nos quocientes ponderados de cada subteste e teste total, foram reavaliados 50% das crianças de ambos os sexos, daquelas inicialmente estudadas. Neste segundo momento de avaliação das habilidades cognitivas, os Grupos 01 e 02 foram reconstituídos. As características sócio-demográficas dos dois grupos foram comparadas estatisticamente pelo Teste do Qui-Quadrado (χ2). Para a análise estatística dos fatores relacionados à deficiência, foram utilizados o Teste do Qui-Quadrado e o Teste t, que determinou a significância das diferenças entre os grupos, estabelecida em p < 0,05. Os resultados foram divididos em quatro partes: caracterização da Amostra; resultados do primeiro momento da avaliação das habilidades cognitivas; resultados do segundo momento da avaliação das habilidades cognitivas e resultados da avaliação das habilidades cognitivas de acordo com os fatores relacionados à deficiência; Constatamos que 90,57% das crianças (49,06% classificados na Média e 41,51% como Limítrofes quanto aos escores de QI), situaram-se dentro da variação normal da população e 9,43% apresentaram Retardo Mental Leve. Após um intervalo de tempo mínimo de 9 meses entre as duas avaliações, 29 destas crianças foram retestadas. Verificamos que não houve modificação no desempenho da habilidade cognitiva geral e nas diversas habilidades específicas com o uso da equoterapia. Observamos melhora significativa nas habilidades de linguagem, compreensão e vocabulário, na segunda avaliação. A idade de início do tratamento equoterápico foi associada ao desempenho intelectual das crianças. O desempenho do grupo de crianças que iniciaram com idades mais tardias o tratamento, foi melhor do que os que o iniciaram o tratamento em idades mais precoces. Conseguimos chegar a um perfil do desenvolvimento cognitivo das crianças portadoras de necessidades especiais
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O cuidado de crianças prematuras em região de fronteira: necessidades essenciais e especiais de saúde / The care of premature child in board region: essential and special health needs

Silva, Rosane Meire Munhak da 30 April 2019 (has links)
Esta pesquisa teve o objetivo de analisar os cuidados de crianças nascidas prematuras egressas de unidades neonatais, com foco nas perspectivas maternas sobre as necessidades essenciais e de atenção especial de saúde, em uma região brasileira de fronteira. Estudo misto, com análise quantitativa de informações em saúde de 951 prontuários de prematuros hospitalizados entre 2013 e 2017, utilizando-se testes estatísticos dos programas IBM SPSS Statistics versão 25 e R i386 versão 3.4.0; e abordagem qualitativa como eixo central, na perspectiva da hermenêutica filosófica, realizada a partir de quatro encontros com 18 mães de crianças prematuras egressas de terapia intensiva neonatal. O primeiro encontro aconteceu no hospital, para caracterizar crianças/famílias e classificar Crianças com Necessidades Especiais de Saúde (CRIANES), aplicando-se o roteiro \"Triagem CRIANES\", utilizado nas quatro etapas do estudo; a seguir, visita domiciliar, realizada após 15 dias da alta hospitalar, com entrevista em profundidade; dois contatos telefônicos ou por mensagem de texto instantânea (30 dias após a visita e aos seis meses de idade da criança). Oportunizaram-se novos encontros/contatos a partir das necessidades das mães. Elegeu-se para a análise, a interpretação de sentidos. A coleta de dados ocorreu em Foz do Iguaçu-Paraná-Brasil, entre julho de 2017 e maio de 2018. Os resultados mostram que o nascimento prematuro representou 10,3% e 43,3% necessitaram hospitalização. A prematuridade foi maior para mães argentinas. A idade média materna foi 27,2 anos, peso ao nascer 1.700g, idade gestacional 31,5 semanas, período de internação 23,1 dias, e diagnóstico de problemas pulmonares. A mortalidade apresentou uma média de 21,3%. O menor número de consultas pré-natal, intercorrências maternas, Apgar de 5º minuto abaixo de sete e complicações com o bebê foram correlacionados ao aumento dos dias de hospitalização. O menor peso ao nascer, menor idade gestacional, índices de Apgar de 1º e 5º minuto inferiores a sete e complicações aumentaram as chances de óbito. No tocante aos cuidados maternos, apreendeu-se que a interação entre mãe e filho se fortalece no processo de cuidar em domicílio, e são apontadas dificuldades para compartilhamento e aprendizado no hospital. As mães salientam fragilidades no preparo para cuidar, identificam os bebês como frágeis e pequenos, buscam atender as necessidades essenciais do filho pelo reconhecimento da relevância de um bom desenvolvimento e do entendimento das práticas de estimulação nos momentos do cuidado cotidiano. Consideram primordiais o aleitamento materno, afeto e seguimento à saúde para bom desenvolvimento. A falta de oportunidades institucionais para amparar o cuidado domiciliar repercutiram em desatenção no âmbito hospitalar e na atenção primária. As mães encontram dificuldades no reconhecimento de necessidades no hospital e manifestam preocupação com a saúde dos bebês após a alta e com sequelas advindas das complicações. As necessidades de \'uso de serviços\' e \'dependência medicamentosa\', foram reportadas para quatro crianças. Visitas domiciliares e contatos telefônicos foram considerados relevantes, indicativos de potencialização de apoio ao cuidado domiciliar. Compartilhar informações, reconstruir experiências e favorecer o diálogo são aspectos importantes para proporcionar confiança e autonomia para o cuidado no domicílio e incrementar a atenção às necessidades da criança prematura / This study aimed to analyze the care of children born prematurely in neonatal units, focusing on maternal perspectives on essential needs and special health care in a Brazilian border region. Varied study, with quantitative of health information from 951 medical records of premature hospitalized between 2013 and 2017, using statistical tests provided by IBM SPSS Statistics version 25 and R i386 version 3.4.0 programs; and qualitative approach as central axis, in the perspective of philosophical hermeneutics, realized from four appointment with 18 mothers of premature children who were hospitalized from intense neonatal therapy. The first appointment happened in the hospital to characterize the children/family and classify Children with Special Health Care Needs (CSHCN) applying the script \"Screening CSHCN\" using in the four stages of the study; next, home visit, realized after 15 days of discharge, with in-depth interview; two phone contacts or by instant message (30 days after the visit and six months of age of the child). It has become available new meetings/contacts from the maternal needs. The sense interpretation was elected for analysis. The data collection happened in Foz do Iguaçu- ParanáBrazil, between July 2017 and May 2018. The results shown that the premature born represented 10.3% and 43.3% needed hospitalization. The maternal mean age was 27,2 years, birth weight 1.700g, gestational age 31,5 weeks, hospitalization period 23,1 days and diagnosis of pulmonary problems. Mortality presented an average of 21.3%. The lower number of prenatal consultations, maternal complications, Apgar scores of 5 minutes below seven and complications with the baby were correlated with the increase in the days of hospitalization. The lower birth weight, the lower gestational age, Apgar scores of first and fifth minutes less than seven and complications increases the death chances. Regarding maternal care, it was found that the interaction between mother and son strengthened in the process of home care, and difficulties were identified for sharing and learning in hospital environment. The mothers accentuate fragilities in the preparation to care, identify the babies as fragile and small, search to meet the essential needs of the child for relevance recognition of a good development and the understanding the practices of stimulation in the moments of daily care. Breastfeeding, affection and health follow-up for good development are considered paramount. The lack of institutional opportunities to support the home care had repercussions about inattention in hospitable scope and primary care. The mothers find difficulties in recognition of needs in the hospital and manifest concern about the health of their babies after discharge and with sequels due to complications. The needs of \"use of service\" and \"medicine dependency\" were reported relevant for four kids. Home visits and phone contacts were considered relevant, how indicative of potentialization of support for home care. Sharing information, rebuild experiences and favor dialogue are important aspects to provide confidence and autonomy for home care and increase the attention to the needs of the premature children
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Mães de crianças com necessidades especiais: estratégias de enfrentamento e ressignificância da deficiência

Ferreira, Daiane Giacomet 03 September 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-05T20:06:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 3 / Nenhuma / De acordo com a OMS (1982), em tempos de paz, cerca de 10% das crianças de qualquer país nascem portadoras de algum tipo de deficiência: física, auditiva, visual, mental ou múltipla. Esses agravos podem ocorrer, mais comumente, por anormalidade genética, malformação fetal, traumas, patologias ou desnutrição materna, entre outras, ou no momento do parto, ocasionando desde seqüelas leves, até incapacidades funcionais para toda a vida. O censo de 2000, realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) contabilizou uma prevalência de cerca de 24,5 milhões de pessoas em nosso país, com alguma deficiência, cujas causas na infância ou fase adulta, se dão também por acidentes de trânsito ou por armas de fogo. Esses dados correspondem a 14,5% da população brasileira, mostrando uma discrepância entre os dados mundiais, cujas políticas públicas se espelhavam para a criação de leis e direitos. (IBGE,2002).
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Necessidades em saúde mental : uma abordagem antropológica

Santos, Thaise Macedo Cardozo 10 June 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:42:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 THAISEMACEDO.pdf: 450868 bytes, checksum: ff0412dce7513f6e129761d72f152b54 (MD5) Previous issue date: 2010-06-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este estudo buscou avaliar as necessidades de pacientes esquizofrênicos atendidos na rede municipal de assistência a saúde mental do município de Santos do ponto de vista de profissionais do serviço e familiares. Para a avaliação das necessidades foi realizada uma pesquisa etnográfica, baseada no referencial teórico-metodológico da Antropologia. Da análise do material coletado em campo, surgiram percepções dos atores envolvidos na assistência dos pacientes psiquiátricos. Os profissionais da unidade relataram necessidade de maior participação familiar no tratamento, assim como de recursos humanos e materiais. A concepção dos familiares refere que há necessidade de maior cuidado ao paciente no serviço, incluindo a disponibilidade de internação. Foram recorrentes os relatos de tais atores no que diz respeito à questão do difícil convívio familiar com os pacientes. No plano descritivo foram relatadas necessidades quanto à responsabilização do cuidado aos pacientes, ausência de recursos humanos e materiais. No plano analítico, a análise dos dados expôs a complexidade da relação existente entre os atores envolvidos na assistência psiquiátrica. Tal complexidade pode ser verificada por meio da diferente significação dada por profissionais e familiares quanto à doença, ao tratamento medicamentoso e ao prognóstico. Pelo que foi observado no cotidiano do serviço e na relação dos pacientes com seus familiares, verificamos que a inserção social dos pacientes se distancia do modelo proposto pelas políticas de saúde mental.
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Dietas de custo mínimo

Santos, Hudson Prestes dos January 1985 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-15T23:43:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2013-07-16T17:06:04Z : No. of bitstreams: 1 261332.pdf: 11192832 bytes, checksum: d2122f3e871bf4f242b9c26b7b45b60b (MD5)
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Bases teórico-práticas para um programa empresarial de qualidade de vida do ser humano /

Araújo, Marizia Ferreira de January 1998 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. / Made available in DSpace on 2012-10-17T08:27:32Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T23:08:36Z : No. of bitstreams: 1 144567.pdf: 14692780 bytes, checksum: 6847637a4f7caed156b0731fc9381e06 (MD5)
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Dizeres, saberes e fazeres do professor, no contexto da inclusão escolar

Guasselli, Maristela Ferrari Ruy January 2005 (has links)
Na perspectiva de que a linguagem é linguagem porque faz sentido, partilho esse estudo, para que possamos refletir sobre a temática provocada por discussões que problematizam as relações sociais e políticas quanto à inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular. Volto meu olhar para os diferentes discursos que constituem as práticas diárias dos professores, trazendo como tema central os dizeres, saberes e fazeres do professor no contexto da inclusão escolar como efeitos de sentido produzidos nos/pelos discursos. Meu objetivo é verificar que sentido os professores dão à educação inclusiva, frente aos desafios dessa prática escolar. A investigação sobre a qual me debruço inscreve-se no campo da educação, especialmente no que se refere aos sentidos produzidos pelos discursos acerca da educação inclusiva. Os sujeitos interlocutores dessa pesquisa são quatro professoras que atendem alunos com necessidades educacionais especiais, em uma escola regular da rede municipal de ensino de Novo Hamburgo. Esta escola tem experiência com a proposta de inclusão há mais de seis anos, atendendo desde a educação infantil até a 5ª série do ensino fundamental. Para a realização desta pesquisa, utilizei entrevistas semi- estruturadas (gravadas e transcritas) das quais fiz recortes para a análise de discursos que constituem os dizeres/saberes das professoras. Esta análise compõe o corpus desta investigação, a partir da interpretação que passa também pela minha condição de sujeito, assim como pela minha formação pessoal. Meu estudo é conduzido por um movimento constante de descrição e interpretação com base em noções teóricas que sustentam a possibilidade de análise de discursos, sentidos, linguagem, sujeito e ideologia, frente aos desafios da prática escolar. Os discursos se articulam e se entrelaçam na constituição das práticas escolares e dos sujeitos alunos e professores. Em vista disso, organizei os ditos em oito conjuntos discursivos que são: 1) frustração, ansiedade e culpa por parte do professor frente à não-aprendizagem do aluno; 2) práticas de normalização – o tempo de escola versus o tempo do aluno; 3) inquietudes da corporalidade; 4) negação da posição de aluno; 5)o especialista como solução; 6) a importância do discurso médico; 7) atribuições da família/atribuições da escola; 8) marcas que constituem o sujeito-professora.
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Diagnóstico da necessidade de prótese dentária em Índios Kiriri

Maia, Wolf Wanderley Borges January 2014 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-04-06T13:33:38Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_ Wolf Wanderley Borges Maia.pdf: 3639527 bytes, checksum: 02e0504bfef583c93803636c1ebe01f2 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-07-03T15:12:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_ Wolf Wanderley Borges Maia.pdf: 3639527 bytes, checksum: 02e0504bfef583c93803636c1ebe01f2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-03T15:12:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_ Wolf Wanderley Borges Maia.pdf: 3639527 bytes, checksum: 02e0504bfef583c93803636c1ebe01f2 (MD5) / CNPq; CAPES / O objetivo deste trabalho foi avaliar a necessidade e tipo de tratamento reabilitador por prótese dentária em indígenas Kiriri, além de estimar o custo da reabilitação nesta população. A população total da aldeia foi de 2.182 indivíduos, destes 1.025 estavam na idade adulta (≥ 19 anos). Uma amostra representativa de 225 indivíduos adultos foi aleatoriamente selecionada. O exame dos voluntários foi realizado por examinadores previamente calibrados. As seguintes variáveis independentes foram avaliadas: Sexo, renda, idade, nível de escolaridade, tabagismo, diabetes, consulta odontológica prévia, profundidade de sondagem, nível clínico de inserção e índice de placa, além da experiência de cárie e dentes ausentes. Para o planejamento protético foi realizada a análise do nível clínico de inserção dos dentes remanescentes e a presença de cáries extensas para a indicação de exodontias, além da distribuição dos dentes remanescentes e dos espaços edêntulos nos arcos dentários. Análises bivariadas e modelos de regressão logística foram utilizados para a verificação da influência das variáveis independentes na necessidade e tipo de tratamento protético. Para a análise da diferença de custos em relação às variáveis independentes, foi utilizado o teste “t” ou Mann- Whitney. Os resultados demonstraram que 83% dos indivíduos necessitavam de algum tipo de tratamento protético. A regressão logística revelou que os indivíduos do sexo masculino, com idade ≥ 35 anos, com maior experiência de cárie foram os que mais necessitavam de reabilitação por prótese dentária. As demais variáveis independentes não apresentaram associação com a necessidade de tratamento (p≥0,49). De uma maneira geral, a maior necessidade foi por próteses removíveis sendo que as mulheres, indivíduos com idade ≥ 35 anos, fumantes, indivíduos com maior experiência de cárie e/ou com maior índice de placa e com periodontite foram os que mais necessitavam deste tipo de reabilitação. O custo estimado para reabilitação foi de R$ 80.310,00 e o custo per capta de R$ 429,47. A idade elevada representou um custo de reabilitação 17% mais alto, assim como a baixa escolaridade (5%), o tabagismo (1%), o alto índice de placa (8%), diagnóstico de periodontite moderada ou severa (7%) e a maior experiência de cárie (9%). As demais variáveis independentes não foram associadas com o custo (p=0,87). Concluise, portanto que a necessidade e custos da reabilitação protética nesta população foram altas e estavam associados com o sexo masculino, a idade elevada, baixa escolaridade, tabagismo, alto índice de placa, alta experiência de cáries e diagnóstico de periodontite moderada ou grave. Além disto, as próteses parciais removíveis foram as mais necessárias. Os resultados encontrados podem ser utilizados para direcionar e empenhar recursos destinados ao serviço de saúde pública no sentido de promover ações preventivas e curativas e para favorecer os grupos de alto risco da comunidade indígena estudada.
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Ecologia de saberes na tessitura de um pensamento em saúde no sertão : do conhecimento regulação às práticas emancipatórias na estratégia saúde da família / Knowledge of ecology in the fabric of a health thinking in the backcountry : Knowledge regulation to emancipatory practices in family health strategy

Pessoa, Vanira Matos January 2015 (has links)
PESSOA, Vanira Matos. Ecologia de saberes na tessitura de um pensamento em saúde no sertão : do conhecimento regulação às práticas emancipatórias na estratégia saúde da família. 2015. 314 f. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-11-20T16:31:27Z No. of bitstreams: 1 2015_tese_vmpessoa.pdf: 6945444 bytes, checksum: 05f72e88952c785bd4efb0a03a943b4d (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-11-20T16:32:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_tese_vmpessoa.pdf: 6945444 bytes, checksum: 05f72e88952c785bd4efb0a03a943b4d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-20T16:32:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_tese_vmpessoa.pdf: 6945444 bytes, checksum: 05f72e88952c785bd4efb0a03a943b4d (MD5) Previous issue date: 2015 / Addresses human health and right to life and social policy as a result of the political struggle of society against the state in order to reduce health inequities. It presents science and work in public health, focusing on the relationship with the public health system, especially in the family health strategy (FHS) on the basis against epistemology - the knowledge of ecology. Aims to systematize the construction of an understanding of human health and health needs, anchored in the experiences in health care, teaching and research, in dialogue with the complexity and the ecology of knowledge, considering the interior of semi-arid environment, with a view practices / emancipatory knowledge in the FHS. The research was made by adopting: the narrative or autobiographical essay that presents an experiential knowledge; membership in an epistemology and a methodology that articulates the plurality of knowledge beyond the science, which is the knowledge of ecology; the critical interpretation of the FHS care model in conjunction with the rural territorial dimension of field / backwoods of Ceará semiarid region. Prepare a knowledge / know using multiple skills, knowledge and languages, such as: music, poetry, literature, photography and painting, that integrate with formal knowledge, technical, scientific, political and constitutes the identity and expression of a human being (person-hinterland-professional health-researcher) and their health care practices. Argues that health generating processes, in addition to the processes involved in health, established by the State, by means of health services, are produced in interaction with society in historical context, political, social, cultural and economic. Spells that work in the FHS requires creativity, autonomy and participation as central pillars for strengthening a vision of health and health practices, integrating the individual-family-community with health care-team-territory. States, therefore, that the implementation of the FHS as health care model requires recognition: the environmental vulnerabilization process; planning; health promotion; and intersectoral approach as essential to meet the health needs and deploy health care to individuals, families, communities, territory. Sees the need for a counter epistemology to gestate knowledge / emancipatory practices in health articulating the research-community-service-education. Suggests that the health care of healthy people or patients in the FHS requires to weave a new acquaintance: interconhecimento, or emancipatory knowledge in health. Proposes the ecology of knowledge as epistemology to weave the interconhecimento, matured in the solid ground of experience, articulate culture and identity, in order to build a bridge to transition to a new time, which brings together science, policy and technical for the sake of overcoming the hegemonic model in health in the territories / communities / families. / Aborda a saúde humana como direito à vida e a política social como resultante da luta política da sociedade ante o Estado com vistas a reduzir iniquidades em saúde. Apresenta a ciência e o trabalho na saúde coletiva, enfocando a relação com o sistema público de saúde, especialmente na estratégia saúde da família (ESF) com base numa contra epistemologia – a ecologia de saberes. Objetiva sistematizar a construção de uma compreensão de saúde humana e de necessidades de saúde, ancorada nas experiências nos serviços de saúde, no ensino e na pesquisa, em diálogo com a complexidade e a ecologia de saberes, considerando o contexto do sertão semiárido, com vistas às práticas/conhecimentos emancipatórios na ESF. A pesquisa foi constituída adotando-se: o ensaio narrativo ou autobiográfico, que apresenta um conhecimento experiencial; a filiação a uma epistemologia e a uma metodologia, que articula a pluralidade de conhecimentos para além do científico, que é a ecologia de saberes; a interpretação crítica do modelo de atenção ESF em articulação com a dimensão territorial rural do campo/sertão do semiárido cearense. Elabora um conhecimento/saber utilizando múltiplos conhecimentos, saberes e linguagens, tais, como: a música, a poesia, a literatura, a fotografia e a pintura, que se integram ao conhecimento formal, técnico, científico, político e constitui a identidade e a expressão de um Ser humano (pessoa-sertaneja-profissional da saúde-pesquisadora) e de suas práticas de cuidado em saúde. Defende que processos geradores de saúde, para além dos processos intervenientes na saúde, instituído pelo Estado, por meio dos serviços de saúde, são produzidos numa interação com a sociedade no contexto histórico, político, social, cultural e econômico. Explicita que o trabalho na ESF requer criatividade, autonomia e a participação como eixos centrais para fortalecer uma visão de saúde e de práticas de saúde, que integra o indivíduo-família-comunidade com o profissional da saúde-equipe-território. Afirma, portanto, que a concretização da ESF como modelo de atenção à saúde requer o reconhecimento: do processo de vulnerabilização socioambiental; do território; da promoção da saúde; e da intersetorialidade como essenciais para responder as necessidades de saúde e implantar o cuidado em saúde a indivíduos, famílias, comunidades, território. Concebe a necessidade de uma contra epistemologia para gestar conhecimentos/práticas emancipatórias na saúde articulando a pesquisa-comunidade-serviço-ensino. Sugere que o cuidado em saúde de cidadãos sãos ou doentes na ESF requer a tecer um novo conhecimento: interconhecimento, ou o conhecimento emancipatório em saúde. Propõe a ecologia de saberes como uma epistemologia para entretecer o interconhecimento, maturado no chão firme da experiência, articulado a cultura e a identidade, com vistas a construir uma ponte para transitar para um momento novo, que reúne a ciência, a política e a técnica em prol da superação do modelo hegemônico na saúde nos territórios/comunidades/famílias.
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Relação da ingestão de macro e micronutrientes com fatores de risco cardiovasculares em crianças de Viçosa - MG / Relation of macro and micronutrients intake with cardiovascular risk factors in children of Viçosa - MG

Magalhães, Elma Izze da Silva 19 November 2014 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-02-16T08:32:53Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1048984 bytes, checksum: 06045d660a5be688ceeaee69f7ed7c5a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-16T08:32:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1048984 bytes, checksum: 06045d660a5be688ceeaee69f7ed7c5a (MD5) Previous issue date: 2014-11-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As doenças cardiovasculares (DCV) estão entre as principais causas de morte no mundo, tornando-se um problema de saúde pública. A ingestão dietética desempenha papel fundamental na prevenção e controle dos fatores de risco cardiovasculares, sendo que a obesidade infantil está associada a um estilo de vida sedentário e uma alimentação inadequada. A maioria dos trabalhos que avaliaram a relação entre a ingestão dietética e o desenvolvimento de fatores de risco cardiovasculares está focada em macronutrientes, enquanto que estudos com micronutrientes são escassos na população infantil. Neste contexto, este estudo objetivou avaliar a associação entre a ingestão dietética de macro e micronutrientes e fatores de risco cardiovasculares em crianças de 8 e 9 anos de Viçosa, Minas Gerais. Trata-se de um estudo transversal realizado com uma amostra probabilística de crianças matriculadas em todas as escolas do município. Os dados foram coletados em dois momentos. No primeiro encontro realizou-se aferição das medidas antropométricas (peso, estatura e perímetro da cintura), avaliação da composição corporal e coleta de sangue para os exames bioquímicos. Além disso, aplicou-se um questionário para coleta de informações socioeconômicas e demográficas e solicitou-se o preenchimento de três registros alimentares em dias não consecutivos, incluindo um final de semana. No segundo encontro, aferiu-se a pressão arterial da criança e recolheram-se os registros alimentares preenchidos. A regressão de Poisson com variâncias robustas foi realizada para estimar a associação entre a ingestão de macro e micronutrientes e os fatores de risco cardiovasculares. Foram avaliadas 347 crianças, sendo a maioria do sexo feminino (59,1%), residente na zona urbana (91,1%) e de escolas públicas (77,8%). Quanto às características socioeconômicas, mais da metade das crianças pertenciam às classes C e D/E (67,2%); a maioria das mães (60,9%) tinham idade entre 31 e 40 anos, 52,8% tinham o ensino fundamental completo e cerca de 66% trabalhavam. Em relação ao estado nutricional, destaca-se que 32% das crianças apresentaram excesso de peso e 4,3% baixo peso. A mediana do perímetro da cintura foi de 59,5 cm, sendo a obesidade central verificada em 10,7% das crianças. A média de gordura corporal foi de 22,9%, sendo que 10,4% dos indivíduos apresentaram adiposidade corporal excessiva. A hiperglicemia e hiperinsulinemia foram verificadas em 4,9 e 4,1% das crianças, respectivamente, e a prevalência de HOMA-IR (Homeostasis Model Assessment - Insulin Resistance) aumentado foi de 12,2%. Quanto à prevalência de dislipidemias, observou-se que mais da metade das crianças (55,9%) apresentavam hipercolesterolemia, sendo a mediana de colesterol total 177,1 mg/dL. Além disso, 6,38% e 23,77% apresentaram triglicerídeos elevados e HDL baixo, respectivamente. A hipertensão arterial sistêmica foi verificada em 3,8% das crianças avaliadas. Em relação a ingestão dietética, observou-se maior mediana de consumo entre os meninos (p = 0,038), além de maiores médias de consumo de gordura saturada nas crianças das classes econômicas mais altas (p = 0,026) e de escolas privadas (p = 0,001). Verificou-se uma maior mediana de ingestão de magnésio entre as crianças de escola pública (p = 0,034). Quanto à adequação da ingestão dietética, 69,2% das crianças apresentaram um consumo de gordura saturada acima do recomendado e 89,3% apresentaram uma ingestão de fibra abaixo das recomendações. Verificou-se um elevado percentual de consumo de cálcio (96,3%) e potássio (98%) abaixo do recomendado. O consumo de sódio acima do limite máximo tolerável foi verificado em 15,9% das crianças avaliadas. Nas análises de regressão de Poisson, após ajuste por fatores de confusão observou-se uma associação entre o menor consumo de cálcio (RP: 1,41; IC95%: 1,01-1,96) e maior ingestão de fósforo (RP: 1,43; IC95%: 1,03-2,00) e o excesso de peso nas crianças; uma maior prevalência de hipertensão arterial nas crianças com ingestão de sódio no maior quintil (RP: 3,04; IC95%: 1,04-8,85) e naquelas com consumo de magnésio no menor quintil (RP: 2,98; IC95%: 1,02-8,68); bem como uma maior prevalência de HOMA-IR aumentado em crianças no menor quintil de consumo de vitamina B6 (RP: 2,15; IC95%: 1,20-3,85) e ferro (RP: 1,95; IC95%: 1,07-3,54). Os resultados deste estudo evidenciam a importância de se avaliar a influência da ingestão dietética de micronutrientes sobre os fatores de risco cardiovasculares, para o esclarecimento e confirmação dos vários aspectos da dieta envolvidos na gênese das DCV. / Cardiovascular disease (CVD) is among the most causes of death worldwide, making it a public health problem. Dietary intake has a key role in the prevention and control of these risk factors, and childhood obesity is associated with a sedentary life and inadequate diet. Most of the work evaluating the relationship between dietary intake and the development of risk factors for CVD is focused on macronutrients, while micronutrients studies with micronutrients are scarce in the pediatric population. In this context, this study aimed to evaluate the association between dietary intake of macro and micronutrients and cardiovascular risk factors in children between 8 and 9 years old in the city of Viçosa, Minas Gerais. It is a cross-sectional study, conducted with a random sample of children enrolled in all schools in the city of Viçosa. The data were collected at two moments. First, it was performed anthropometric measurements (weight, height and waist circumference), body composition assessment and blood collection for biochemical tests. Moreover, we applied a questionnaire to collect socioeconomic and demographic information and it was requested three food records on non-consecutive days including a weekend. In the second moment, the blood pressure of children was checked and it was collected the complete food records. Poisson regression with robust variance was performed to estimate the association between intake of macro and micronutrients and cardiovascular risk factors. It was evaluated 347 children, mostly female (59.1%), from the urban area (91.1%) and public schools (77.8%). Regarding socio-economic characteristics, more than half of the children belonged to classes C and D / E (67.2%); the majority of mothers (60.9%) were between 31 and 40 years old, 52.8% had high school degree and about 66% of them were employed. Regarding nutritional status, it was observed that 32% of the children were overweight or obese and 4.3% underweight. The waist circumference median was 59.5 cm, and central obesity was detected in 10.7% of children. The mean body fat was 22.9%, and 10.4% of individuals had excessive body fat. The Hyperglycemia and hyperinsulinemia were detected in 4.9 and 4.1% of children, respectively, and the prevalence of high HOMA-IR level (Homeostasis Model Assessment - Insulin Resistance) was 12.2%. Regarding the prevalence of dyslipidemia, it was observed that over half of children (55.9%) had hypercholesterolemia, with a total cholesterol median of 177.1 mg/dL. In addition, 6.38% and 23.77% had high triglycerides and low HDL, respectively. The hypertension was observed in 3.8% of the children. Regarding dietary intake, it was observed a higher consumption median among boys (p = 0.038); as well as higher intake mean of saturated fat was observed in the upper-class children (p = 0.026) and private schools (p = 0.001). It was observed a higher intake median of magnesium among public school children (p = 0.034). Regarding the adequacy of dietary intake, 69.2% of children had an intake of saturated fat above the recommended and 89.3% had a fiber intake below recommendations. There was a high percentage of calcium (96.3%) and potassium (98%) intake below recommended. The sodium intake above the maximum tolerable limit was observed in 15.9% of the children. In the Poisson regression analysis, after adjustment for confounding factors, there was an association among the lower calcium intake (PR: 1.41; 95%CI: 1.01-1.96), higher phosphorus intake (PR: 1.43; 95%CI: 1.03-2.00) and overweight and obesity in children; a higher prevalence of hypertension in children with sodium intake in the highest quintile (PR: 3.04; 95%CI: 1.04-8.85) and in those with magnesium intake in the lowest quintile (PR: 2.98; 95%CI: 1.02-8.68); as well as a higher prevalence of increased HOMA-IR among children in the lowest quintile of intake of vitamin B6 (PR: 2.15; 95%CI: 1.20-3.85) and iron (PR: 1.95; 95%CI: 1.07-3.54). The results of this study demonstrated the importance of evaluating the influence of dietary intake of micronutrients in the cardiovascular risk factors, for the elucidation and confirmation of various aspects of diet involved in the genesis of CVD.

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