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Expressão de marcadores de células-tronco tumorais em carcinomas mamários basais e pentanegativos : estudo em uma série de tumores triplonegativos

Uchôa, Diego de Mendonça January 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: o câncer de mama é uma doença heterogênea. Há necessidade de critérios diagnósticos e prognósticos mais refinados. O emprego da imunohistoquímica, através do painel prognóstico, fez despontar a figura do carcinoma triplonegativo e, da mesma forma, a histogenética trouxe à evidência o carcinoma basal. Paralelamente, o conhecimento sobre a origem biológica das neoplasias e da sua heterogeneidade vem sendo acentuadamente debatido através do tema das células-tronco tumorais. OBJETIVOS: investigar a prevalência de carcinomas basais e pentanegativos, numa amostra de carcinomas triplonegativos, e estabelecer associações com a expressão de células-tronco tumorais nestes tumores. Verificar diferenças entre estes subtipos com as variáveis clinicopatológicas. MÉTODOS: 94 carcinomas mamários triplonegativos foram testados para CK5/6, HER1, CD44 e CD24. As expressões desses marcadores por imuno-histoquímica automatizada foram avaliadas através de escore simples de positividade (porcentagem de células) e correlacionadas com os dados clínico-patológicos e análise de sobrevivência. RESULTADOS: carcinomas basais apresentam maior grau tumoral que carcinomas pentanegativos (p=0,004). A negatividade para CD44 (p=0,007) e o perfil CD44- CD24+ (p=0,013) foram associados com maior invasão vascular entre carcinomas triplonegativos. A expressão de CD44 foi associada aos carcinomas basais (p=0,007). O perfil CD44-CD24-/low foi associado aos carcinomas pentanegativos (p=0,04). Nenhuma das variáveis em estudo foi associada com os desfechos clínicos. CONCLUSÃO: Carcinomas mamários basais e pentanegativos são subtipos tumorais bastante próximos. Nosso estudo é o primeiro desenhado especificamente para avaliar a presença células tronco-tumorais mamárias entre carcinomas basais e pentanegativos, onde o perfil CD44-CD24-/low foi associado ao subtipo pentanegativo, e o perfil CD44-CD24+ à invasão vascular, resultados que merecem confirmação por histogenética em estudos de maior porte. / INTRODUCTION: Breast cancer is a heterogeneous disease, and there is a need for more refined diagnostic and prognostic criteria. Immunohistochemistry, as a breast prognostic panel, has given rise to triple-negative carcinoma, as well as histogenetics highlighted basal carcinoma. Concomitantly, the understanding of the biological origins of neoplasia and its heterogeneity has been strongly debated through the theme of cancer stem cells. OBJECTIVES: To investigate the prevalence of basal and penta-negative carcinomas in a sample of triple-negative carcinomas and to establish associations with cancer stem cells (CD44/CD24 expression profiles) and the clinicopathological variables within these tumors. METHODS: Ninety-four triplenegative breast carcinomas were tested for CK5/6, HER1, CD44 and CD24. The expression of these markers was evaluated by automated immunohistochemistry using a simple positivity score (percentage of cells) and was correlated with the clinicopathological and survival analysis data. RESULTS: Basal carcinomas had higher tumor grades than penta-negative carcinomas (p=0.004). CD44 negativity (p=0.007) and the CD44-CD24+ phenotype (p=0.013) were associated with increased vascular invasion amongst the triple-negative carcinomas. CD44 expression was associated with basal carcinomas (p=0.007). The CD44-CD24-/low phenotype was associated with penta-negative carcinomas. None of the variables in the study were associated with clinical outcome. CONCLUSION: Basal and penta-negative breast carcinomas are closely related tumor subtypes. Our study is the first to be specifically designed to assess the presence of breast cancer stem cells in basal and pentanegative carcinomas. The CD44-CD24-/low phenotype was associated with the pentanegative subtype, and the CD44-CD24+ phenotype was associated with vascular invasion. These results require histogenetic confirmation in larger studies.
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Associações entre níveis séricos de fatores de crescimento, insulina e leptina com fatores prognósticos de câncer do mama

Boucinha, Melissa da Silva Terres January 2012 (has links)
Dentre os fatores contribuintes para o desenvolvimento do câncer de mama estão o sedentarismo, a alta ingesta calórica, o sobrepeso e a obesidade, entre outros. O objetivo do presente estudo foi avaliar a relação entre os níveis séricos de IGF-1, IGFBP3, insulina e leptina com fatores prognósticos clínicos e patológicos do câncer de mama. Foi realizado um estudo transversal com 77 pacientes com diagnóstico recente de câncer de mama e indicação de quimioterapia, atendidas no Hospital Fêmina, em Porto Alegre, de agosto de 2009 a setembro de 2010. Foram coletados dados antropométricos e revisados os prontuários para a obtenção de dados clínicos e anátomo-patológicos. Foi realizada uma coleta de sangue antes da administração do primeiro ciclo de quimioterapia, para realizar dosagens de IGF-1, IGFBP3, insulina e leptina. Os níveis de IGFBP3 foram maiores em pacientes cujos tumores expressavam receptores hormonais, em comparação àquelas cujos tumores não expressavam tais receptores (p=0,004 e p=0,005, respectivamente). Não houve diferenças nos níveis de IGF-1 e IGFBP3 em relação às classes do índice de massa corporal (IMC). Houve correlação positiva entre níveis de insulina e leptina com IMC. Houve correlação negativa entre níveis de IGF-1 e relação cintura-quadril (RCQ) (correlação de Pearson = - 0,348; p=0,007). Houve correlação positiva entre níveis de insulina e leptina com circunferências abdominal, umbilical, da cintura e do quadril. Neste estudo, foram encontradas correlações positivas entre os níveis de fatores de crescimento e leptina com medidas antropométricas em pacientes com câncer de mama, sugerindo um papel de tais fatores no sobrepeso e na obesidade. Níveis mais elevados de IGFBP3 em pacientes com expressão de receptores hormonais no tumor sugerem que o estado hormonal possa contribuir para o comportamento deste fator de crescimento e de sua cascata, embora ainda não se conheça o significado clínico de tal associação. / Introduction: There is growing evidence that sedentary lifestyle, high caloric intake, overweight, obesity and its related growth factors have an important role in the risk of developing breast cancer. Objectives: to evaluate the relation among serum levels of insulin, IGF-1, IGFBP3, leptin and VEGF with clinical and pathologic breast cancer prognostic factors. Material and methods: a transversal study was performed at a public hospital in Southern Brazil, from August 2009 to September 2010. Body composition measurements were performed, pathologic review of specimens were done and blood samples were taken before chemotherapy to evaluate insulin, IGF-1, IGFBP3 and leptin. Results: 77 patients entered the study. There were higher levels of IGFBP3 in ER-positive and PR-positive tumors when compared to those ER-negative and PR-negative (p=0.004 and p=0.005, respectively). There were no differences in the levels of IGF-1 and IGFBP3 according to BMI classification. There was a positive correlation of insulin and leptin levels with BMI classification. There was a negative correlation of IGF-1 levels and waist-to-hip (WTH) ratio (Pearson’s correlation= - 0.348; p=0.007). There was a positive correlation of insulin and leptin levels with waist, hip, abdominal and umbilical circumferences. Conclusion: we found positive correlations of growth factors and leptin with anthropometric measurements in patients with breast cancer, suggesting a role of these factors in overweight and obese patients. Higher levels of IGFBP3 were found in patients with hormone receptor-positive breast cancer when compared with those with no expression of hormone receptors. Although we need further research on the clinical significance of this finding, we suggest that hormonal status may contribute to the behavior of IGFBP3 and its pathways.
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Valor prognóstico e preditivo dos marcadores imunoistoquímicos no carcinoma invasor de mama

Biazús, Jorge Villanova January 2007 (has links)
Base teórica: Nas últimas décadas, o prognóstico do câncer inicial da mama tem sido baseado nas características clínicas das pacientes e em aspectos histológicos dos tumores. Nos últimos anos, subtipos moleculares de carcinoma de mama foram identificados através de estudos de perfil genético por “DNA microarray”. Esta nova classificação pode melhorar a avaliação prognóstica, porém ainda não está disponível e é de alto custo. A possibilidade de identificar subtipos moleculares através de métodos mais simples e de menor custo é particularmente importante em países com recursos limitados. A identificação de subtipos do câncer de mama é particularmente importante pelas implicações clínicas e pelas opções de tratamento. Métodos: Uma coorte retrospectiva de 71 pacientes consecutivas com carcinoma primário de mama de estágio clínico I e II, tratadas no Serviço de Mastologia do HCPA entre os anos de 1993 e 1997 com um seguimento mínimo de 5 anos.Foram revisados dados sobre características clínicas, histopatológicas, evolução clínica e desfechos apresentados no período. Foi realizada uma análise imunoistoquímica de blocos representativos dos tumores, avaliando-se o Receptor Estrogênico (RE), o Receptor de Progesterona (RP), o HER2, o Ki-67, o Bcl-2, o p53, o p63 e o CK8. Os objetivos foram determinar a prevalência do perfil molecular nesta população e em seus desfechos clínicos. Resultados: 39 tumores (54,9 %) foram luminal A; 15 tumores (21,1%) foram luminal B; 15 tumores (21,1) foram basais ou triplo negativos e somente 2 tumores (2,8%) foram HER2. Não houve diferença no prognóstico entre os subtipos de câncer de mama: luminal A (RH positivo e HER2 negativo); luminal B (RH positivo e HER2 positivo); HER2 (HER2 positivo) e basal (RH negativo, HER2 negativo) em relação à sobrevida livre de doença e à sobrevida global, embora apresentassem uma forte correlação com a diferenciação e com o grau tumoral. Provavelmente, isto se deve ao pequeno número de pacientes e ao prognóstico de pacientes com estágios iniciais da doença. Conclusões: Nossos resultados sugerem que é possível identificar os subtipos do câncer de mama pela análise imunoistoquímica de RE, RP e HER2, e que a adição de outros marcadores não melhora a estimativa de prognóstico. O perfil molecular pode ser um instrumento valioso para o manejo do câncer de mama em países com recursos limitados. / Background: In the last decades, prognostic evaluation of initial breast cancer is mostly based on patients’ clinical and tumoral histological features. Recently, molecular subtypes of invasive breast cancer were recognized through DNA microarray profiling studies. This new classification can potentially improve the prognostic evaluation but this technology is still not widely available and it’s too expensive. The possibility of identifying the molecular subtypes through simpler and cheaper methods is promising especially in countries with limited resorts. The identification of breast cancer subtypes is particularly important because it has clinical implications and for treatment options. Methods: A retrospective cohort of 71 consecutive patients with pathologic stage I or II primary breast carcinomas, treated in the HCPA Breast Unit, between 1993 and 1997 with a minimum follow up of 5 years , was studied. Histological and clinical features as well as clinical outcome and survival were reviewed. Immunohistochemical analysis was carried out in representative blocks of tumors with antibodies against Estrogen Receptor (ER),Progesterone Receptor (PR), Human Epidermal Growth Receptor – type 2 (HER2), Ki-67, Bcl-2, p53, p63 and CK8. The endpoints were to determine the prevalence the molecular portrait in this population and its clinical outcomes. Results: 39 tumors (54,9 %) were Luminal A, 15 tumors (21,1%) were Luminal B, 15 tumors (21,1) were Basal or triple negative and only 2 tumors (2,8%) were HER2. There was no prognostic difference among the breast cancer subtypes: luminal A (HR-positive and HER2 negative); luminal B (HR positive and HER2 positive); HER2 overexpressing (HER2 positive) and basal (HR negative, HER2 negative) relating to disease-free and overall survival, although there was a robust correlation with tumor grade and differentiation. This is probably related to limited number of patients in this study and prognosis of initial-stage patients. Conclusions: Our results suggest that it is possible to identify breast cancer subtypes by immunohistochemical analysis of ER, EP, HER2, and that the addition of other markers didn’t improve the prognosis estimates. The molecular profile may be a very useful instrument for breast cancer managing in countries with limited resorts.
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Expressão de receptores hormonais, HER2 e Ki-67 em doenças de Paget da mama

Santos, Gabriela Rosali dos January 2008 (has links)
Resumo não disponível.
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Análise do polimorfismo R72P do gene TP53 em paciente com carcinoma de mama ductal invasor

Melo, Márcia Portela de January 2008 (has links)
Introdução: O câncer de mama é a neoplasia mais freqüente e também a principal causa de morte por câncer entre as mulheres. O gene TP53 é polimórfico no códon 72 da proteína que ele codifica, podendo conter arginina (CGC) ou prolina (CCC) nesta posição. Este polimorfismo pode estar envolvido na suscetibilidade e predisposição ao câncer e apresenta uma distribuição étnica e geográfica bastante variável. O genótipo homozigoto para arginina parece ser um fator de risco e prognóstico significativo para o câncer de mama. Métodos: Extraído DNA a partir do sangue periférico de 76 pacientes consecutivas com carcinoma ductal invasor (CDI), tratadas no Serviço de Mastologia do HCPA, em qualquer estágio da doença. 80 amostras de DNA do grupo controle de doadores saudáveis do Banco de Sangue do HCPA foram incluídas de forma aleatória. Foram coletados dados demográficos e dados das características clínicas e histopatológicas e realizada a amplificação do éxon 4 do gene TP53 através da PCR, seguida da identificação do polimorfismo R72P do éxon 4 pela digestão do produto de PCR com a enzima de restrição BstUI, a qual reconhece o sítio de clivagem CG↓CG.Os objetivos foram determinar as freqüências alélicas e genotípicas do polimorfismo R72P nas pacientes com carcinoma de mama ductal invasor, comparando-as com as freqüências no grupo controle e relacionar a presença deste polimorfismo com características clínicopatológicas. Resultados: A distribuição dos genótipos no códon 72 do gene TP53, tanto em pacientes como em controles, encontra-se em equilíbrio de Hardy- Weinberg. A freqüência encontrada para o polimorfismo R72P foi similar entre as pacientes com CDI e os controles, não sendo encontrada diferença significativa na freqüência do genótipo (P = 0,707) e na freqüência alélica (P = 0,469). Conclusões: O polimorfismo R72P no gene TP53 não se associou a maior risco de desenvolvimento de CDI na população estudada. Este achado pode estar relacionado à grande variação inter-racial e étnica em nossa população, decorrente de freqüentes miscigenações e exposição a diferentes fatores ambientais, importantes na evolução do carcinoma de mama. Não houve associação com características clínico-patológicas. / Introduction: Breast cancer is the most frequent neoplasia as well as the main cause of death from cancer among women. The TP53 gene is polymorphic in codon 72 of the protein it encodes, and may contain either arginine (CGC) or proline (CCC) in that position. Such polymorphism may be involved in the susceptibility and predisposition for cancer presenting with a widely variable ethnic and geographic distribution. The arginine homozygous genotype seems to be a significant risk factor and prognostic for breast cancer. Methods: DNA was extracted from peripheral blood of 76 patients suffering from invasive ductal carcinoma (IDC) treated at the HCPA Mastology Service at any stage of the disease. Eigthy healthy controls from the Blood Bank Donors of HCPA were included randomly. Demographic data were collected as well as data from the clinic and histopathological characteristics. Amplification of exon 4 from the TP53 gene was performed through PCR, followed by digestion of the PCR product with the restriction enzyme BstUI, which recognizes the CG↓CG cleavage site, for identification of the R72P polymorphism of exon 4. The objectives were to determine the allele and genotype frequencies of R72P polymorphism in patients suffering from invasive ductal breast carcinoma, comparing with the control group and to corelate the presence of that polymorphism with clinical pathological characteristics. Results: The distribution of genotypes in codon 72 of gene TP53, both for patients and controls was in Hardy-Weinberg equilibrium. The frequency found for R72P polymorphism was similar between IDC patients and controls, with no significant difference being found in the genotype frequency (P = 0.707) and allele frequency (P = 0.469). Conclusions: R72P polymorphism in the TP53 gene was not associated to an increased risk of developing IDC in the population studied. This finding may be related to the great interracial and ethnic variation in our population deriving from frequent miscigenations and exposure to different environmental factors that are important in the evolution of breast cancer. There was also no association with clinical pathological characteristics.
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Grau de concordância diagnóstica entre patologistas na avaliação de sistemas de classificação do carcinoma ductal in situ de mama

Schuh, Fernando January 2008 (has links)
Têm sido propostos vários sistemas de classificação de carcinoma ductal in situ de mama (CDIS). Essa classificação necessita ter significado clínico, auxiliando a melhor compreensão da doença, a escolha terapêutica e definição de prognóstico. Poucos estudos avaliaram o grau de concordância entre diferentes sistemas de classificação. Este estudo tem como objetivo determinar o grau de concordância diagnóstica de patologistas entre três sistemas de classificação do CDIS. Dois patologistas revisaram 43 casos, com diagnóstico de CDIS, selecionados para análise interobservador. Treze patologistas receberam o mesmo conjunto de imagens digitalizadas da microscopia, em formato JPG, dos casos de CDIS e responderam um questionário contendo os critérios para composição dos três sistemas de classificação estudados − Holland, Lagios modificado e Van Nuys. Para tal fim, foi criado um programa informatizado que, ao final, organiza as informações coletadas de cada um dos patologistas avaliadores, fornecendo a graduação histológica dos casos para os três sistemas de classificação. Os resultados foram analisados, usando-se concordância percentual e teste de Kappa. A concordância diagnóstica para os três sistemas de classificação de CDIS de mama foi considerada aceitável, com valores de Kappa que variaram de 0,27 a 0,37. Entre as três classificações estudadas, houve melhor concordância para a de Van Nuys, mostrando índice de Kappa de 0,37. A análise de subgrupos de patologistas, distintos por seu interesse em patologia mamária, mostrou haver maior reprodutibilidade do diagnóstico para o grupo de especialistas em relação ao de residentes em patologia para os sistemas de Van Nuys e Lagios modificado (p=0,005 e 0,023, respectivamente). A acurácia de forma semelhante acompanhou os resultados das concordâncias interobservador, tendo como achados índices de Kappa, variando de 0,13 a 0,64 para classificação de Holland; 0,23 a 0,61 para a classificação de Lagios modificada; e de 0,23 a 0,74 para a classificação de Van Nuys. Comparando os três sistemas de classificação, obteve-se melhor concordância para o grau histológico com o esquema de Van Nuys. Patologistas especialistas em patologia mamária mostraram maior reprodutibilidade para todos os critérios avaliados em relação aos patologistas em geral não dedicados a essa especialidade. A acurácia diagnóstica foi superior para a classificação de Van Nuys, em relação à de Lagios modificada e à de Holland.
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Estimativa de risco de câncer de mama, segundo o modelo de Gail, em uma população submetida a rastreamento mamográfico em Porto Alegre

Reyes, Vanessa Belo January 2009 (has links)
Introdução: No Sul do Brasil, o câncer de mama é a primeira causa de óbito por câncer em mulheres entre 30-69 anos de idade e se observam taxas crescentes de incidência e mortalidade pela doença. Vários modelos para estimativa do risco de desenvolver câncer de mama foram criados na Europa e América do Norte, sendo que um dos modelos mais utilizados é o de Gail. Este modelo foi validado na América do Norte, mas não há relatos publicados disponíveis nas principais bases de dados sobre a sua performance e sobre o comportamento de suas variáveis em mulheres na América Latina. No Brasil, relatos sobre o perfil de risco para câncer de mama em mulheres submetidas a rastreamento mamográfico são inexistentes. Materiais e métodos: Estudo transversal descritivo, em amostra não-selecionada de 3665 mulheres de 40 a 69 anos, sem câncer de mama e participantes de um programa de rastreamento mamográfico populacional na cidade de Porto Alegre, Sul do Brasil. Informações clínicas e radiológicas foram obtidas por revisão de prontuário e as estimativas de risco para câncer de mama foram calculadas utilizando o modelo de Gail (modelo de Gail versão 2). Resultados: A idade média da amostra de 3665 mulheres foi 51,2 anos e 81,2% autodenominaram-se brancas. As idades médias na menarca e nascimento do primeiro filho vivo foram 12,9 e 21,5 anos, respectivamente. Apenas 97 (2,6%) haviam realizado biópsia, e destas, apenas uma apresentou hiperplasia. História familiar de 1º grau de câncer de mama foi relatada por 4,5% das mulheres. As estimativas médias da amostra de desenvolver câncer de mama pelo modelo de Gail em 5 anos e até os 90 anos de idade foram 1.0% (range 0,4-4,8%; SD=0,4) e 7,9% (range 2,6-39,0%, SD=2,6), respectivamente. Utilizando o mesmo modelo, 6,7% das mulheres apresentaram risco estimado de desenvolver câncer de mama >= 1,67% em 5 anos. Não houve diferença estatisticamente significativa em relação à IMC (p=0,423) e BI-RADS (p=0,954). Entretanto, foi observado diferença estatisticamente significativa nesta estimativa em relação às diferentes categorias de densidade mamográfica; quanto maior o Gail vital, maior a densidade mamográfica (categorias A+B em relação às demais; p<0,001). Conclusões: A amostra estudada apresentou um risco estimado dentro do esperado para a população geral, de acordo com o esperado em outros países. Nenhum dos fatores de risco tradicionalmente incluídos no modelo de Gail foi muito prevalente. A validação deste modelo na América Latina deve ser realizada e talvez a inclusão de outras variáveis, como densidade mamográfica e IMC, pode melhorar sua acurácia. / Background: In southern Brazil, breast cancer is the main cause of death from cancer in women between the ages of 30 and 69 years; and increasing rates of incidence and mortality caused by this disease have been observed. Several models to estimate risk of developing breast cancer have been created in Europe and North America. The Gail model, one of the most frequently used methods, has been validated in North America, but no published reports are available in main databases about its performance and accuracy in Latin American women. In Brazil, there are no reports on the breast cancer risk profile of women submitted to mammographic screening. Methods: Cross-sectional descriptive study, in an unselected sample of 3,665 women aged 40-69 years, unaffected by breast cancer, and participating in a mammographic screening program in the city of Porto Alegre, southern Brazil an area with high breast cancer incidence and mortality rates. Clinical and radiological data were obtained by review of medical records and estimates of risk for breast cancer were calculated using the Gail model (version 2). Results: Mean age was 51.2 years and 81.2% of the women declared themselves as white. Mean ages of menarche and birth of the first live birth were 12.9 and 21.5 years, respectively. Only 97 (2.6%) of the women had been submitted to a breast biopsy, and only one was diagnosed with atypical hyperplasia. Breast cancer in first degree relatives was reported by 4.5%. Mean estimates for developing breast cancer were 1.0% (range: 0.4-4.8%; SD=0.4) and 7.9% (range 2.6-39.0%, SD=2.6) in 5 years and by age 90, respectively. A 5-year estimated breast cancer risk >= 1.67% was observed in 6.7% of the sample. No statistically significant difference of Gail vital was observed in relation to BMI (p=0.423) and BI-RADS (p=0.954). However, we observed a significant difference in this estimation with different categories of breast density, with higher risk estimates in women with higher breast densities (categories A+B in relation to others categories; p<0.001). Conclusions: The sample studied presented risk estimates within the expected range for the general population in other countries. None of the breast cancer risk factors traditionally included in the Gail model was overrepresented. A validation of this model in Latin America should be done, and maybe the addition of more variables, such as mammographic density and BMI, could improve its accuracy.
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Conhecimento, atitude e prática dos enfermeiros no controle do câncer de mama na estratégia saúde da família / Knowledge, attitude and practice of nurses in the control of breast cancer in the family health strategy

Benevides, Jordana Prado 22 July 2016 (has links)
BENEVIDES, J. P. Conhecimento, atitude e prática dos enfermeiros no controle do câncer de mama na estratégia saúde da família. 2016. 82 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-03-15T16:31:39Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_jpbenevides.pdf: 4214605 bytes, checksum: be06d3c6722e2feeeebe481bfba92343 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-03-15T16:31:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_jpbenevides.pdf: 4214605 bytes, checksum: be06d3c6722e2feeeebe481bfba92343 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-15T16:31:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_jpbenevides.pdf: 4214605 bytes, checksum: be06d3c6722e2feeeebe481bfba92343 (MD5) Previous issue date: 2016-07-22 / This study aimed to assess the knowledge, attitude and practice of nurses working in the Family Health Strategy (FHS) in Fortaleza-CE on the early detection of breast cancer; it is a descriptive, cross-sectional, using the Survey Knowledge, Attitude and Practice (KAP) conducted from September to November 2015 with 122 nurses who make up teams of FHS Fortress health system. To collect the data we used a tool Oliveira (2015), which characterizes and assesses the knowledge, attitude and practice of nurses in Primary Care Units Health (UAP) in relation to the early detection of breast cancer. Data were organized in tables and graphs. The study was approved by the Research Ethics Committee of the Federal University of Ceará (COMEPE / UFC) with the protocol No. 1233383/15. Regarding the profile of nurses, it was found that most belong to an age group 30-49 years, 92.6% female, 62.3% between 10-20 years of graduate and 82.1% are experts , 75.4% has been operating for over 5 years in the ESF and 60.3% have some training on the subject. Regarding the knowledge of nurses, the majority (46.7%) were classified as regular (41.8%) as inadequate and only (11.5%) had adequate knowledge. As the attitude and practice, it was observed that (73.8%) had an adequate attitude and the majority (57.4%) resulted in a poor practice. Despite the associations between knowledge, attitude and practice did not achieve statistical significance, it is known the influence of knowledge in the perception of the value of adopting health prevention measures (attitude), processing and development of personal skills (practice) for achievement of health promotion. Based on these, the lack of knowledge, attitudes and inadequate practices for early detection of breast cancer reveal the need for ongoing training of professionals involved in the control of breast cancer. / Objetivou-se avaliar o conhecimento, a atitude e a prática dos enfermeiros atuantes na Estratégia Saúde da Família (ESF) de Fortaleza-CE acerca da detecção precoce do câncer de mama; trata-se de um estudo descritivo, de corte transversal, com a utilização do Inquérito Conhecimento, Atitude e Prática (CAP) realizado no período de setembro a novembro de 2015 com 122 enfermeiros que compõem as equipes da ESF do sistema de saúde de Fortaleza. Para a coleta dos dados foi utilizado um instrumento de Oliveira (2015), que caracteriza e avalia o conhecimento, atitude e prática dos enfermeiros nas Unidades de Atenção Primária à Saúde (UAPS) no que se refere à detecção precoce do câncer de mama. Os dados foram organizados em tabelas e gráficos. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Federal do Ceará (COMEPE/UFC) com o protocolo de nº 1.233.383/15. Quanto ao perfil dos enfermeiros, verificou-se que a maioria pertence a uma faixa etária de 30 a 49 anos, sendo 92,6% do sexo feminino, 62,3% entre 10 a 20 anos de graduado e 82,1% são especialistas, 75,4% atua há mais de 5 anos na ESF e 60,3% tem alguma capacitação sobre a temática. Em relação ao conhecimento dos enfermeiros, a maioria (46,7%) foi classificada como regular, (41,8%) como inadequado e apenas (11,5%) apresentaram um conhecimento adequado. Quanto à atitude e à prática, observou-se que (73,8%) apresentaram uma atitude adequada e a maioria (57,4%) resultou em uma prática inadequada. Apesar das associações entre conhecimento, atitude e prática não terem alcançado uma relevância estatística, sabe-se da influência do conhecimento na percepção do valor em adotar medidas de prevenção à saúde (atitude), na transformação e desenvolvimento de habilidades pessoais (prática) para a conquista da promoção da saúde. Frente ao exposto, a falta de conhecimento, das atitudes e práticas inadequadas à detecção precoce do câncer de mama revelam a necessidade de capacitação permanente dos profissionais envolvidos no controle do câncer de mama.
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Associação entre polimorfismos do gene do receptor alfa de estrogênio com a densidade mamográfica em mulheres após a menopausa / Estrogen alpha receptor gene polymorphisms association with mammographic density in postmenopausal women

Ramos, Eduardo Henrique de Moura [UNIFESP] 29 April 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-04-29 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: Genes que codificam proteínas envolvidas na biossíntese, ação e metabolização dos esteróides sexuais são polimórficos. Essa condição poderia explicar as variações individuais na densidade mamográfica. O presente estudo teve como objetivos avaliar a eventual associação das características clínicas e dos polimorfismos HaeIII, MspI e XbaI do gene do receptor alfa de estrogênio com a densidade mamográfica após a menopausa. Métodos: Foram avaliadas prospectivamente 120 mulheres não usuárias de terapia hormonal e sem lesões mamárias clínica ou mamográficas. Todas elas submeteram-se à mamografia bilateral e a densidade radiológica foi determinada por três observadores independentes, sendo duas avaliações subjetivas, baseadas na classificação dos padrões mamográficos do ACR-BIRADS® (2003) e uma computadorizada - ferramenta de histograma de escala de cinza do software Adobe Photoshop® 7.0. Amostras de sangue periférico foram obtidas para extração de DNA, que foi realizada segundo o protocolo do Kit GFX® da Amersham-Pharmacia. Após a extração do DNA, foi realizada PCR-RFLP (Reação de Cadeia Polimerase - Restriction Fragment Length Polymorphism) para análise dos polimorfismos presentes no íntron 1 (HaeIII e XbaI) e no éxon 1 (MspI) do gene do receptor de estrogênio. Resultados: Houve alto grau de concordância entre os observadores na determinação da densidade mamográfica (kappa, Pearson e Spearman - p<0,001). As associações entre as características clínicas com a densidade mamária foram: Idade (p=0,04), índice de massa corpórea (p<0,0001), idade da menarca (p=0,02), idade da menopausa (p=0,120), idade no primeiro parto (p=0,120) e paridade (p=0,09). Já a relação entre a distribuição alélica dos polimorfismos com a densidade foi: XbaI (p=0,02), HaeIII (p=0,65) e MspI (p=0,65). Conclusão: Apenas o polimorfismo XbaI e os fatores clínicos idade, idade da menarca e índice de massa corpórea mostraram-se associados com a densidade mamográfica após a menopausa. / Introduction: Genes that encode proteins involved at biosynthesis, action and metabolism of sexual steroids are polymorphics. This condition could explain individual variations in mammographic density. The objectives of this study were to evaluate a possible association of clinical characteristics and polymorphisms HaeIII, MspI and XbaI of the estrogen receptor gene alpha with postmenopausal mammographic density. Methods: Prospective evaluation was made of 120 women who were not hormone therapy users and had no identified breast lesions. Bilateral mammography was obtained from the group, and the radiological density was determined by three independent observers, with two subjective evaluations based on the ACR-BIRADS® (2003) classification of mammographic patterns and one computerized evaluation – the grey-scale histogram tool of the Adobe Photoshop® 7.0 software. Peripheral blood samples were obtained for DNA extraction, performed according to the GFX® Kit protocol from Amersham-Pharmacia. PCR-RFLP (Polymerase Chain Reaction - Restriction Fragment Length Polymorphism) was carried out for an analysis of the polymorphisms present in intron 1 (HaeIII and XbaI) and in exon 1 (MspI) of the estrogen receptor gene. Results: There was a high degree of concordance among the observers in the determination of mammographic density (Kappa, Pearson and Spearman index - p<0.001). The associations of clinical characteristics with mammographic density were: age (p=0,04), body mass index (p<0.0001), age at menarche (p=0.02), age at menopause (p=0.120), age at first delivery (p=0.120) and parity (p=0.09). The relation between the allele distribution of the polymorphisms and the density was: XbaI (p=0.02), HaeIII (p=0.65) and MspI (p=0.65). Conclusion: Polymorphism XbaI and the clinical factors age, menarche and body mass index showed to be associated with postmenopausal mammographic density. / FAPESP: 03 / 04533-1 / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Adesão e persistência à terapia endócrina para o câncer de mama, fatores preditores e resultados relacionados / Adherence and persistence of endocrine therapy for breast cancer, predictors and related

Brito, Claudia de January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-02-22T13:15:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 968.pdf: 1632945 bytes, checksum: 1b34452d396b81ae2f9fe395b4287700 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / O objetivo desse estudo foi identificar as variáveis que favorecem a interrupção do tratamento de hormonioterapia para o câncer de mama e avaliar o seu efeito na sobrevida por câncer de mama. Trata-se de um estudo longitudinal retrospectivo, com abordagem quantitativa, a partir de dados secundários. Procedeu-se a integração e análise de um conjunto de informações de uma coorte de 5861 mulheres com câncer de mama dispostas em diferentes bancos de dados do INCA e do SUS. Utilizou-se a técnica de regressão logística para o cálculo de adesão e a análise de sobrevivência para estimar a persistência e a sobrevida por câncer de mama com base no controle de dispensação de hormonioterapia do Setor de Farmácia do HC III/INCA. A freqüência acumulada da adesão foi de 76,3 por cento e a persistência geral foi de 79 por cento ao primeiro ano e 31 por cento aos 5 anos de tratamento. Foram mais favoráveis a aderir e a persistir, com significância estatística (...), ao tratamento hormonal às mulheres com segundo grau completo ou nível superior, com companheiro, com história familiar câncer, não alcoolista, não tabagista, com estadiamento curável, tratadas apenas com tamoxifeno, submetidas à cirurgia, não tratadas com quimioterapia, não tratadas com radioterapia, que tiveram de 5 a 13 consultas de mastologia, sem consulta de oncologia clínica, com mais consulta de psicoterapia e de apoio terapêutico multiprofissional. A sobrevida geral das mulheres tratadas com hormonioterapia para o câncer de mama no HCIII/INCA foi de 94 por cento em 1 ano e 71 por cento em 5 anos de tratamento. A adesão e vários fatores clínicos, sócio-demográficos e assistenciais mostraram-se associadas à sobrevida por câncer de mama. Nesta coorte, (...) dos pacientes não aderem e somente 31 por cento completam o tratamento hormonal de cinco anos, aumentando o risco de resposta terapêutica inadequada e pior resultados desse grupo de mulheres.

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