• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 555
  • 5
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 579
  • 579
  • 332
  • 195
  • 115
  • 61
  • 60
  • 53
  • 49
  • 44
  • 44
  • 43
  • 43
  • 42
  • 42
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
281

Polimorfismos do Gene VEGFA: avaliação de impacto sobre a evolução clínica do câncer de mama / Gene polymorphisms VEGFA: evaluation of impact on the clinical outcome of breast cancer

Monteiro, Hayra de Andrade Vieira January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T12:31:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 140.pdf: 1784586 bytes, checksum: 0f64f771714a2b5b111b4bc7d8a475de (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / O câncer de mama é uma doença heterogênea com alta incidência, sendo a principal causa de morte por câncer entre as mulheres. Dentre os processos que contribuem para a carcinogênese e que dependem do micro ambiente do hospedeiro, destaca-se o processo de angiogênese, sendo o fator de crescimento vascular endotelial (VEGFA) o principal fator pró-angiogênico com influente papel no desenvolvimento do câncer de mama. O gene que codifica o VEGFA é altamente polimórfico e seus polimorfismos estão associados a diferentes padrões de expressão gênica, afetando os níveis de VEGFA em diversos modelos celulares, incluindo o câncer de mama. O presente estudo teve como objetivo investigar a associação entre polimorfismos de um único nucleotídeo (SNPs) do VEGFA (rs699947, rs833061, rs1570360, rs2010963 e rs3025039) e características histopatológicas com valor prognóstico no câncer de mama, bem como avaliar o potencial de genótipos e haplótipos VEGFA como preditores do risco de progressão da doença. A população do estudo consistiu de uma coorte de mulheres brasileiras com câncer de mama unilateral e não metastático, submetidas à ressecção tumoral ou à quimioterapia neoadjuvante como primeira abordagem terapêutica (N=1043). O DNA genômico foi extraído de amostras de sangue periférico, e usado para genotipagem de VEGFA(N=895). Os resultados foram divididos em dois manuscritos. (...) Em relação à sobrevida livre de doença após tratamento cirúrgico, os SNPs de VEGFA ou seus haplótipos não mostraram impacto significativo sobre o risco de progressão, caracterizado pela presença de recorrências ou metástases, tanto considerando toda a coorte de estudo, como após a estratificação das pacientes de acordo com os subtipos tumorais. Também não foram observadas diferenças significativas nas curvas de sobre vida livre de doença quando apenas os indivíduos com diplótipos homozigotos foram considerados. / Como conclusão, os haplótipos VEGFA não foram validados como preditores independentes da progressão rápida do câncer de mama em pacientes de câncer de mama inicial, tratadas com terapias padronizadas. Apesar disso, em vista da associação do SNP rs699947 ou o haplótipo (...) do gene VEGFA com tumores não-luminais, estudos futuros a respeito da relevância dos SNPs VEGFA para o prognóstico do câncer de mama devem abordar em especial os tumores dos tipos HER2-like ou Triplo-Negativo, que têm menos opções terapêuticas, e podem se beneficiar de novas terapias. / Breast cancer is a heterogeneous disease with high incidence among women, being the leadingcause of cancer death. Among the host microenvironment processes that contribute tocarcinogenesis, angiogenesis plays a central role, and the Vascular Endothelial Growth FactorA (VEGFA) is the main pro-angiogenic factor, with impact in the development of breastcancer. The gene encoding VEGFA is highly polymorphic, and their polymorphisms have beenassociated with different patterns of gene expression, affecting VEGFA levels in different cellmodels, including breast cancer. The present study aimed to investigate the associationbetween single nucleotide polymorphism (SNP) of VEGFA (rs699947, rs833061, rs1570360,rs2010963 and rs3025039) and histopathological features with prognostic value in breastcancer, and to evaluate the potential of VEGFA genotypes and haplotypes as risk predictors ofdisease progression. The study population consisted of a cohort of Brazilian women withunilateral and non-metastatic breast cancer, who underwent tumor resection or neoadjuvantchemotherapy as their first therapeutic approach (N=1043). Genomic DNA was extracted fromperipheral blood samples, and used for VEGFA genotyping (N=895). The results were dividedinto two manuscripts. The first shows the association of VEGFA SNPs or haplotypes withhistopathological characteristics with prognostic value for the treatment of breast cancer. Thesecond evaluates the impact of VEGFA genotypes and haplotypes on the risk of breast cancerprogression among patients initially treated with curative surgery. ^ien / The associations betweenSNPs and histopathological characteristics were estimated by odds ratios (OR) and theirrespective confidence intervals of 95 percent (CI 95 percent), and the independent predictors werevalidated by logistic regression. Disease-free survival curves were estimated by the Kaplan-Meier method and the impact of VEGFA genotypes and haplotypes on the risk of breast cancerprogression (characterized by the incidence recurrence or metastasis) was evaluated usingmultivariate regression models of COX proportional hazards, with calculation of the adjustedhazard ratios (HR) and their 95 percent CI.^ien / With regards to disease-free survival, VEGFA genotypes or haplotypes showed no significant impact on the risk of breast cancer progression,either considering the entire study cohort, or after patient stratification according to tumorsubtypes. There were also no significant differences in disease-free survival curves when onlyindividuals with homozygous diplotypes were considered. In conclusion, VEGFA haplotypeswere not validated as independent predictors of early-onset breast cancer progression in earlystagebreast cancer patients treated with standard first-line therapies. Nevertheless, in view ofthe apparent association between VEGFA rs699947 or haplotype (...) and non-luminal tumors,future studies on the functional relevance of VEGFA SNPs in breast cancer prognosis shouldfocus in specific subtypes, especially in HER2-like tumors or Triple-negative, which havefewer treatment options, and are more likely to benefit from new therapies. (AU)^ien
282

Análisis espacial de factores socioeconómicos, de servicios de salud y de mortalidad por cáncer de mama, Argentina, 2009-2011 / Spatial analysis of socioeconomic factors, health care and mortality from breast cancer, Argentina, 2009-2011

Perinetti, Andrea January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-20T12:33:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 68.pdf: 3217023 bytes, checksum: 5fe1e03e082d3dc70621d75eda9a3bf8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Introducción: La mortalidad por cáncer de mama es mayor en países con mayores ingresos donde también hay mayor supervivencia debido al acceso para la detección temprana y tratamiento oportuno. Argentina presenta altas tasas de mortalidad por cáncer de mama. Material y Métodos: estudio ecológico con análisis espacial de indicadores demográficos, socio-económicos, muertes mal definidas y servicios de salud por departamentos. Se describieron los flujos origen-destino de los egresos hospitalarios del sector público. Se calculó la razón estandarizada de mortalidad y tasa bayesiana (año 2009-2011). Utilizando modelos condicionales de autoregresión espacial se ajustaron 3 modelos donde la variable dependiente fue tasa bruta de mortalidad (modelo 1), razón estandarizada de mortalidad (modelo 2) y tasa bayesiana de mortalidad (modelo 3) Resultados: Las regiones del norte presentaron peores indicadores socioeconómicos, menor cobertura de mamografía y menor disponibilidad de servicios de salud. Los egresos hospitalarios presentaron poca migración entre provincias. En el modelo 1 y 2 la mortalidad se relacionó directamente con mejores indicadores socioeconómicos, mayor cobertura de mamografía, e inversamente con muertes mal definidas. En el modelo 1 las regiones de Cuyo y Noreste tuvieron mayor mortalidad; en el modelo 2 la Patagonia presentó menor mortalidad. En el modelo 3 hubo relación directa de la mortalidad con mejores indicadores socioeconómicos y fue menor en las regiones Noreste, Noroeste y Patagonia. ^ies / No se observó relación con variables de disponibilidad de servicios en ningún modelo. Discusión: al igual que en otros países se observó mayor mortalidad en regiones con mejor nivel socioeconómico. Sin embargo se evidenció asociación inversa de la mortalidad con muertes mal definidas y menor edad de mortalidad en regiones con mayor pobreza y menor disponibilidad de servicios lo que sugiere la presencia de barreras para la accesibilidad y menor sobrevida en las regiones más pobres. Conclusiones: Es necesario profundizar el uso de metodologías de análisis espacial complejo para estudiar mejor los determinantes socioeconómicos y el acceso a los servicios. Esto es imprescindible para evaluar la equidad del sistema de salud y el impacto que las políticas sanitarias tienen en los distintos escenarios y contextos de nuestro país. (AU)^ies / Introduction: Breast cancer mortality is higher in higher income countries where there is also greater survival. Argentina has high rates of mortality from breast cancer. Material and methods: ecological study. Spatial analysis at department level of demographic and socio-economic indicators, ill-defined deaths and health services was performed. Origin-destination flows of hospital discharges in the public sector were described. Standardized mortality rate and bayesian mortality rate (year 2009-2011) was calculated. Using conditional spatial autoregression three models were adjusted. Dependent variables were raw mortality rate (model 1), standardized mortality rate (model 2) and bayesian mortality rate (model 3). Results: In the Northern regions worse socioeconomic indicators, lower mammography coverage and reduced health services availability were found. Hospital discharges showed little migration between provinces. In model 1 and 2 mortality was directly related to better socioeconomic indicators, greater coverage of mammography, and inversely with ill-defined deaths. In model 1 Cuyo and Northeastern regions had higher mortality. Model 2 showed a lower mortality in Patagonia region. Model 3 presented a direct relationship between mortality and better socioeconomic indicators and it was lower in the Northeast, Northwest and Patagonia regions. No relation to variables of availability of services in any pattern was observed. ^ien / Discussion: As in other countries increased mortality was observed in regions with higher socioeconomic status. However it was observed inverse association of mortality with ill defined mortality causes in addition to mortality at younger ages in regions with greater poverty and fewer services, suggesting the presence of barriers to accessibility and lower survival in the poorest regions. Conclusions: It is necessary to deepen the use of complex spatial analysis methodologies to better study socioeconomic determinants and access to services. This is imperative to assess the equity of the health system and the impact that health policies have in different scenarios and contexts of our country. (AU)^ien
283

Padrões de consumo de alimentos de mulheres: análise dos registros alimentares da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009 e revisão sistemática da relação com câncer de mama / Patterns of food consumption in women: analysis of the food records of the Household Budget Survey 2008-2009 and systematic review of the relationship with breast cancer

Albuquerque, Rita de Cássia Ribeiro de January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-11T12:53:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 415.pdf: 1274565 bytes, checksum: 0430f8ee3d8fe504b073101b76a7eb8d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2013 / Uma revisão sistemática da literatura incluiu trabalhos desenvolvidos em diferentes populações de todos os continentes do mundo sobre a relação entre padrões de consumo identificados por análise fatorial e câncer de mama. Foi verificado que os dados convergem para o consumo de um padrão alimentar composto por vegetais, frutas, peixes, crustáceos, soja e seus derivados, azeite, frango, e adicionalmente, para outro padrão que descreve o hábito alimentar típico da região estudada. Esses padrões atuariam reduzindo o risco da doença, enquanto um terceiro padrão caracterizado pelo consumo de bebidas alcoólicas estaria aumentando o risco.Para averiguar a existência de padrões semelhantes na população de mulheres brasileiras foram examinados dados do módulo de consumo alimentar individual medido pela POF 2008-2009, de uma subamostra de 8.325 mulheres não lactentes, não gestantes e com idade superior a 35 anos. Foram identificados por meio de Análise Fatorial Exploratória (AFE) quatro padrões alimentares, denominados Tradicional Brasileiro , Lanches . Gorduras e Álcool e Lacto-vegetariano . Em seguida, a população de 8.325 mulheres avaliadas foi reunida em seis grupos (clusters) segundo o padrão de consumo alimentar. (...) Com relação às características sociodemográficas da população avaliada os seis Grupos se apresentaram de forma similar com relação à distribuição pelas cinco regiões do país. Contudo, foram verificadas associações entre os Grupos e situação geográfica (urbano/rural) (...) Foi observada correlação inversa entre idade e escolaridade para essa população de mulheres brasileiras.
284

Avaliação de potenciais fatores de risco para câncer de mama em uma população da região sul do Brasil

Breyer, Juliana Zeni January 2016 (has links)
Introdução: O câncer de mama tem se mostrado a neoplasia mais incidente entre as mulheres de todo o mundo. Entretanto, percebe-se que a incidência apresenta grande variação geográfica, sugerindo que a ação dos fatores de risco varie acentuadamente entre as diferentes populações. Assim, estudos em determinadas populações sobre os seus fatores determinantes para câncer de mama podem contribuir para melhorar as estratégias de saúde pública, reduzindo sua morbi-mortalidade. Objetivo: Avaliar potenciais fatores de risco para câncer de mama em uma população de Porto Alegre e construir um modelo multivariado com estes fatores para predição de risco de câncer de mama. Delineamento: Estudo de coorte de base populacional. Método: Foram selecionadas 4.242 mulheres com idades entre 40 e 69 anos, sem história pregressa de câncer de mama, em atendimento em unidades básicas de saúde de Porto Alegre, as quais foram submetidas a rastreamento mamográfico. Elas foram avaliadas em relação aos seguintes fatores de risco: raça, tabagismo, etilismo, idade da menarca, idade do nascimento do primeiro filho, número de gestações, idade da última gestação, tempo de amamentação, história de ooforectomia e histerectomia, idade da menopausa, tempo de uso de reposição hormonal, uso de contraceptivo hormonal, histórico de biópsias mamárias, história familiar, peso e altura. A coleta de dados referente aos potenciais fatores de risco para câncer de mama foi realizada em dois momentos distintos, sendo a primeira coleta realizada durante o período de recrutamento das participantes compreendido entre os anos de 2004 e 2006 nas unidades básicas de saúde e a segunda coleta de dados foi realizada no momento em que as participantes compareciam ao centro de referência para a primeira visita de rastreamento mamográfico. As variáveis coletadas em ambos os momentos eram complementares, porém algumas variáveis estavam presentes em ambos os instrumentos de coleta de dados, as quais foram analisadas apenas as variáveis coletadas no segundo momento por serem mais atuais. As variáveis categóricas foram descritas por frequências e percentuais. As variáveis quantitativas com distribuição simétrica foram descritas pela média e o desvio padrão e as variáveis com distribuição assimétrica pela mediana e o intervalo interquartil (percentis 25 e 75). A associação entre câncer de mama e potenciais fatores de risco foi avaliada através de um modelo logístico multivariado. Em todas estas análises, um valor de p abaixo de 0,05 foi considerado estatisticamente significativo e foi analisado e considerado o IC95%. Resultados: Um total de 73 participantes de 4.242 apresentaram diagnóstico de câncer de mama. A análise multivariada considerando todas as pacientes, de 40-69 anos, mostrou que quanto maior a idade (OR=1,08, 95%IC: 1,04-1,12), maior a altura (OR=1,04, 95%IC: 1,00-1,09) e história de biópsia mamária anterior (OR=2,66, 95%IC: 1,38-5,13) estavam associadas a desenvolvimento de câncer de mama. Por outro lado, o número de gestações (OR=0,87, 95%IC: 0,78-0,98) e uso de terapia de reposição hormonal (OR=0,39, 95%IC: 0,20-0,75) foram associados como fator protetor para câncer de mama. Adicionalmente, realizamos análise separando as participantes em grupos de 40-49 anos e 50-69 anos, pois algum fator de risco poderia ter comportamento específico nestas faixas etárias. Nenhum fator de risco adicional foi identificado com esta estratificação etária, sendo que alguns fatores perderam significância estatística. No grupo de 40-49 anos, altura e biópsia mamária anterior mantiveram-se como fatores de risco. No grupo de 50-69, biópsia mamária anterior manteve-se como fator de risco e número de gestações e uso de terapia de reposição hormonal mantiveram-se como fator protetor. Diversas sub-análises não contribuíram para o entendimento como reposição hormonal o qual foi identificado como fator protetor. Conclusão: Em nosso estudo o modelo de predição de risco indica que devem ser avaliadas as seguintes variáveis nesta população específica de 40 a 69 anos: idade, altura, realização de biópsias mamárias anteriores, número de gestações e utilização de terapia de reposição hormonal. Estes achados estão de acordo com a literatura e agregados a outros estudos podem ajudar a compreender melhor o modelo causal de câncer de mama na região sul do Brasil. / Introduction: Breast cancer has been the most common cancer among women worldwide. However, it is clear that the incidence has great geographic variation, which suggests that the action of risk factors varies substantially between different populations. Thus, studies on the determining factors for breast cancer in certain populations may contribute to improve public health strategies and reduce morbimortality. Objective: Assess potential risk factors for breast cancer in a population in southern Brazil and build a multivariate model using these factors for breast cancer risk prediction. Methods: 4,242 women aged between 40 and 69 years without a history of breast cancer were selected at primary healthcare facilities in Porto Alegre and submitted to mammographic screening. They were evaluated for the following risk factors: race, smoking, alcohol consumption, age at menarche, age at the birth of first child, number of pregnancies, age at the last pregnancy, duration of breastfeeding, history of oophorectomy and hysterectomy, age at menopause, duration of hormone replacement therapy, use of hormonal contraceptives, history of breast biopsies, family history, weight and height. The collection of data related to potential risk factors for breast cancer was conducted at two different times. The first collection was held during the recruitment of participants from 2004 to 2006 at primary healthcare units and the second data collection was performed at the time the participants went to the reference center for the first mammographic screening visit. The variables collected at both times were complementary, but some variables were present in both data collection instruments, and only the variables collected in the second phase were analyzed because they were more current. Categorical variables were described as frequencies and percentages. Quantitative variables with symmetric distribution were described as the mean and standard deviation, and variables with asymmetrical distribution as median and interquartile range (25th and 75th percentiles). The association between breast cancer and potential risk factors was evaluated using a multivariate logistic model. In all these analyses, a p-value less than 0.05 was considered statistically significant with a 95% CI. Results: A total of 73 participants among 4,242 had a breast cancer diagnosis. The multivariate analysis considering all patients aged 40-69 years showed that older age (OR = 1.08, 95% CI: 1.04-1.12), higher height (OR = 1.04, 95% CI: 1.00-1.09) and history of previous breast biopsy (OR = 2.66, 95% CI: 1.38 - 5.13) were associated with the development of breast cancer. Conversely, the number of pregnancies (OR = 0.87, 95% CI: 0.78-0.98) and use of hormone replacement therapy (OR = 0.39, 95% CI: 0.20 - 0 75) were associated as a protective factor for breast cancer. Additionally, we performed an analysis separating the participants into groups of 40-49 years old and 50-69 years old, since a risk factor could have a specific behavior in these age groups. No additional risk factors were identified within this age bracket, and some factors lost statistical significance. In the 40-49 year old group, height and previous breast biopsy remained as risk factors. In the 50-69 year old group, a previous breast biopsy remained as a risk factor and the number of pregnancies and use of hormone replacement therapy remained as a protective factor. A number of sub-analyses did not help us understand why or how hormone replacement acted as a protective factor. Conclusion: In our study, the risk prediction model indicates that the following variables should be assessed in this specific population from 40 to 69 years old: age, height, having had previous breast biopsies, number of pregnancies, and use of hormone replacement therapy. These findings are consistent with the literature and combined with other studies may help to better understand the causal model of breast cancer in southern Brazil.
285

Seguimento mamográfico após reconstrução imediata com lipoenxertia em pacientes submetidas a cirurgia conservadora de mama e radioterapia

Salomão, Heloise Zanelatto Neves January 2016 (has links)
Introdução: Os enxertos de gordura autóloga (lipoenxertia) são utilizados há muito tempo como material de preenchimento para correção de defeitos de tecido mole, sendo inicialmente utilizados para correção de defeitos faciais. Nos últimos anos, houve um crescente interesse no uso da lipoenxertia em mamas, tanto como método de reconstrução em pacientes submetidas a cirurgias por câncer de mama quanto em procedimentos estéticos. A gordura é considerada um material de preenchimento ideal em decorrência da facilidade de obtenção e da baixa reação imunogênica e alérgica, além de se tratar de material autólogo. Os principais problemas da lipoenxertia são as taxas de reabsorção imprevisíveis do material enxertado (40-60%), a preocupação quanto a sua segurança, principalmente pela hipótese de a gordura estimular o crescimento de células cancerígenas e o fato da necrose do material enxertado poder produzir fibrose, calcificações ou cistos oleosos na mama, os quais poderiam interferir na interpretação das imagens mamográficas. A partir da técnica desenvolvida por Coleman, diversos estudos surgiram mostrando a eficácia e a segurança da lipoenxertia, já que a mesma não parece interferir nas imagens radiológicas, demonstrando que alterações mamográficas após a lipoenxertia são facilmente interpretadas como alterações benignas por radiologistas experientes. Objetivo: Analisar se a lipoenxertia realizada durante a cirurgia conservadora por câncer de mama e posteriormente seguida de radioterapia causa modificações mamográficas. Método: Foi realizado seguimento de 171 pacientes com diagnóstico de câncer inicial submetidas a tratamento conservador e radioterapia no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no período de junho de 2010 a junho de 2013. Trinta e oito dessas pacientes foram submetidas a reconstrução imediata com lipoenxerto segundo a técnica de Coleman. Resultados: A média da idade das pacientes foi de 58,9 anos para as pacientes sem lipoenxerto e 52,5 anos para as com lipoenxerto, e a média do volume enxertado foi de 125 mL. Foram analisadas as alterações mamográficas dessas pacientes 6, 12, 18 e 24 meses após a radioterapia. Constatou-se uma maior incidência de alterações benignas, como cistos oleosos e esteatonecrose, nas pacientes submetidas a lipoenxertia. Não se detectou no presente estudo diferenças quanto a frequência de nódulos, achados suspeitos ou na classificação BI-RADS entre as pacientes com e sem lipoenxerto. Conclusão: Conclui-se, portanto, que a lipoenxertia causa alterações mamográficas facilmente percebidas como benignas, sem elevar a incidência de achados inconclusivos ou suspeitos. Trata-se de um estudo inédito, pois a reconstrução mamária com gordura é realizada no momento da cirurgia conservadora. / Background: Fat grafts have been used for a long time as a filling material for correction of soft tissue defects. There is growing interest in the use of fat grafting as a method of breast reconstruction in patients undergoing surgery for breast cancer. Fat is considered an ideal filler material due to its easy availability and low immunogenic and allergic reaction and because it is an autologous material. However, fat grafts often have high rates of reabsorption and replacement by fibrous scar tissue, calcifications or oily cysts, which can generate sequels and difficulties in the interpretation of radiological images of the breast. Based on the technique developed by Coleman, several studies have emerged showing the efficacy of fat grafting and that it does not seem to interfere with the early diagnosis of breast cancer. Studies have shown that the incidence of mammographic changes after fat grafting does not differ from other surgical procedures of the breast and that they are easily interpreted as benign changes by experienced radiologists in breast imaging. Aim: Analyze mammographic changes in fat grafting performed during conservative surgery for breast cancer and subsequently followed by radiotherapy. Methods: A total of 171 patients diagnosed with early-stage cancer who received conservative treatment and radiotherapy at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre from June 2010 to July 2013 were followed in the present study. Thirty-eight of these also underwent immediate reconstruction with fat grafting, as described by Coleman. Results: Mean patient age was 58.9 years for those not exposed to lipomodeling, and 52.5 years in the remainder of the sample. The mean graft volume was 125 ml. In the present study, oncological follow-ups at 6, 12, 18 and 24 months revealed a higher incidence of benign mammographic findings, such as oil cysts and steatonecrosis, in women who had undergone lipomodeling. However, no between-group differences were identified on any other radiological parameter, including scarring, nodules, suspicious findings and BI-RADS categories. Conclusion: These findings suggest that the mammography alterations caused by lipomodeling are easily identified as benign, and that this procedure is not associated with an increased incidence of inconclusive or suspicious findings. This is a unique study because breast reconstruction with fat is conducted at the time of conservative surgery.
286

A expressão do receptor andrógeno em uma série de tumores de mama triplo-negativos

Pedron, Mirian Luisa January 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: Carcinomas de mama triplo-negativos (CMTN) constituem um grupo de tumores heterogêneos caracterizados por sobrevida pobre dos pacientes e falta de terapia-alvo. Receptor andrógeno (AR) tem sido descrito no CMTN, mas o impacto prognóstico da expressão nesse subgrupo não está bem claro. OBJETIVO: Investigar a associação do status de expressão AR analisado por imunohistoquímica em casos de CMTN com parâmetros clínicos (idade, sobrevida) e variáveis patológicas (tamanho do tumor, grau do tumor). MÉTODOS: Foram analisados 62 CMTN por imuno-histoquímica automatizada para receptor andrógeno. A imuno-histoquímica foi avaliada por dois diferentes patologistas e a expressão do biomarcador foi avaliada por H-Score (intensidade mais percentagem de coloração). Kaplan-Meyer foi o método usado para avaliar a sobrevida global, tendo as diferenças nas distribuições sido avaliadas com base na expressão do marcador. RESULTADOS: 26% dos CMTNs foram AR positivos (n = 16) e 74% AR negativos (n = 46). Todos os casos de AR positivos ocorreram em mulheres ≥ 40 anos enquanto 13% dos casos de AR negativos foram vistos em mulheres ≤ 40 anos. 93% (52/56) de todos os CMTNs foram carcinoma ductal invasivo do tipo não especial (ICNST) e 93% (14/15) de AR positivos dos casos de ICNST. O tamanho do tumor variou de 2 a 4,9 cm na maioria dos cânceres AR positivos (n = 8/13; 62%). 60% (n = 9/15) dos casos de AR positivos mostraram grau histológico 3 seguidos de 27% de tumores de grau 2. Não se observou diferença entre pacientes AR positivos e AR negativos quando comparados por idade, tamanho do tumor, grau do tumor e tipo do tumor (p > 0,17). A positividade imuno-histoquímica para ARs também não foi associada com melhor sobrevida (p = 0,737; n = 51) ou sobrevida livre da doença (p = 0,552; n = 45) em CMTNs. CONCLUSÃO: Sob o ponto de vista do prognóstico, a imunorreatividade do AR tem sido associada com melhor sobrevida das pacientes. Esse resultado não foi confirmado na presente série. Isso poderia estar relacionado com o pequeno tamanho amostral ou com uma baixa prevalência de casos de AR positivos especificamente nesse subtipo de câncer de mama. Estudos realizados com maiores amostras são necessários para investigar esse biomarcador em CMTNs. / INTRODUCTION: Triple negative breast carcinomas (TNBC) are a heterogeneous group of tumors characterized by poor patient survival and lack of targeted therapies. Androgen receptor (AR) has been described in TNBC but the prognostic impact of the expression in this subgroup of tumors is not clear. OBJECTIVE: To investigate the association of AR expression status by immunohistochemistry in TNBC cases with clinical (age, survival) and pathological variables (tumor size, tumor grade). METHODS: 62 TNBC were analyzed by automated immunohistochemistry for androgen receptor. Immunohistochemistry was scored by two investigators and biomarker expression was assessed by H-Score (intensity plus the percentage of staining). Kaplan-Meier was used to evaluate overall survival, where differences in distributions were evaluated based on marker expression. RESULTS: 26% of TNBC were AR-positive (n = 16) and 74% AR negative (n = 46). All AR-positive cases occurred in women ≥ 40 years, while 13% of AR-negative cases were seen in women ≤ 40 years. 93% (52/56) of all TNBC were infiltrating ductal carcinomas of no special type (ICNST) and 14/15 (93%) of AR-positive cases were ICNST. Tumor size varied from 2-4.9 cm in the majority of AR-positive cancers (n = 8/13; 62%). 60% (n = 9/15) of AR-positive cases showed histological grade 3 tumors, followed by 27% of grade 2 tumors. No differences were observed between AR-positive and AR-negative patients when compared for age, tumor size, tumor grade and tumor type (all p > 0.17). AR immunohistochemical positivity was also not associated with better overall survival (p = 0.737, n = 51) or disease-free survival (p = 0.552; n = 45) in TNBCs. CONCLUSION: From the prognostic point of view, AR immunoreactivity has been associated with better overall patient survival. Unfortunately, this result could not be confirmed in our series. This could be related to the relatively small series of analyzed samples and to the low prevalence of AR-positive cases in this specific breast cancer subtype. Further studies with bigger samples are needed to investigate this biomarker in TNBC.
287

Análise da postura corporal em mulheres com câncer de mama

Barbosa, Juliana de Assis Novais 30 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:47:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Juliana de Assis Novais Barbosa.pdf: 2211071 bytes, checksum: ec40db302bd9a1cc5fb29b3c264ffd2a (MD5) Previous issue date: 2012-05-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: The breast cancer treatment may cause some physical complications and functional, with incipient studies of changes in body posture of these women. Objective: Apply the RPB protocol (Rotina Postural Biofotogramétrica) to assess the posture of women undergoing breast cancer treatment, to identify postural changes compared with the position of women without breast cancer and determine the biomechanical behavior of the measured angles in the front and back plane. Methodology: A descriptive longitudinal study, performed in a reference hospital for cancer treatment in Vitória/ES Brazil, approved by the UFES Ethics Committee. The sample consisted of 78 women (cases and controls), 39 with breast cancer and 39 without a breast cancer diagnosis. Postural assessment was performed by biophotogrammetry before surgery (PRE), after removal of the drain (PO1) and three months after surgery (PO2). Factor multivariate analysis was used in order to cluster the measured angles and verify the biomechanical behavior. The correlation between postural angles measured with the variables: age, type of surgery and surgery side was examined. The program used for analysis was the SPSS 18.0 and significance level of 5%. Results: The quadrantectomy surgery was predominant (51.2%) and the left side was more affected (61.5%). The pelvis and trunk of quadrantectomy women showed greater alignment compared to mastectomy women in PO1 and PO2 moments respectively. Women who have had surgery in the left breast had higher shoulder and trunk bent to the ipsilateral surgery side. The women body posture with and without a breast cancer diagnosis was similar. Angles multivariate analysis was performed in both groups (78 women) and allowed the creation of four dimensions where the strength of association between some angles showed a predictable pattern of biomechanical behavior. Conclusion: Postural changes are primarily found in mastectomy women emphasizing the importance of early Physiotherapist intervention in order to minimize future musculoskeletal problems. In adition, studies are necessary to clarify the long-term postural changes and their impact on womens lives. / O tratamento do câncer de mama pode acarretar algumas complicações físicas e funcionais, sendo incipientes os estudos das modificações na postura corporal dessas mulheres. Objetivo: Aplicar o protocolo de Rotina Postural Biofotogramétrica (RPB) para avaliar a postura corporal de mulheres submetidas ao tratamento por câncer de mama; identificar alterações posturais comparando com a postura de mulheres sem câncer de mama e verificar o comportamento biomecânico dos ângulos medidos no plano frontal anterior e posterior. Metodologia: Estudo descritivo longitudinal, realizado em um hospital de referência para o tratamento do câncer em Vitória/Espírito Santo, autorizado pelo Comitê de Ética da UFES. A amostra foi constituída por 78 mulheres (casos e controle), sendo 39 com câncer de mama e 39 sem diagnóstico de câncer de mama. A avaliação postural foi realizada através da Biofotogrametria antes da cirurgia (PRE), após a retirada do dreno (PO1) e três meses depois da cirurgia (PO2). Realizou-se análise multivariada fatorial para agrupar os ângulos medidos e verificar o comportamento biomecânico dos mesmos. Buscou-se examinar a correlação entre os ângulos posturais medidos com as variáveis: idade, tipo de cirurgia e o lado da cirurgia. O programa utilizado para análise foi o SPSS 18.0 e o nível de significância adotado de 5%. Resultados: Houve predomínio da cirurgia tipo quadrantectomia (51,2%) e o lado esquerdo foi o mais acometido (61,5%). A pelve e o tronco das mulheres quadrantectomizadas apresentou maior alinhamento comparados às mastectomizadas nos momentos PO1 e PO2 respectivamente. Mulheres que fizeram cirurgia na mama esquerda tiveram ombro mais elevado e o tronco se inclinou para o lado homolateral à cirurgia. A postura corporal das mulheres com e sem diagnóstico de câncer de mama foi semelhante. A análise multivariada dos ângulos foi realizada nos dois grupos (78 mulheres) e permitiu criar quatro dimensões em que a força de associação entre alguns ângulos mostrou um padrão de comportamento biomecânico previsível. Conclusão: As alterações posturais ocorreram principalmente nas mulheres mastectomizadas, apontando a importância da atuação precoce do Fisioterapeuta objetivando minimizar problemas musculoesqueléticos futuros. Outros estudos são necessários para esclarecer as modificações posturais em longo prazo e seus impactos na vida da mulher
288

Eventos de vida em mulheres com diagnóstico de câncer de mama

Dourado, Cláudia de Souza 21 May 2015 (has links)
Submitted by Morgana Andrade (morgana.andrade@ufes.br) on 2016-03-22T20:11:52Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) claudia souza dourado.pdf: 4714028 bytes, checksum: d70a0409ba45d348fc5581ff80419efe (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barros (patricia.barros@ufes.br) on 2016-03-23T15:18:25Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) claudia souza dourado.pdf: 4714028 bytes, checksum: d70a0409ba45d348fc5581ff80419efe (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-23T15:18:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) claudia souza dourado.pdf: 4714028 bytes, checksum: d70a0409ba45d348fc5581ff80419efe (MD5) / CAPES / Introdução: A relação entre eventos de vida e o surgimento e progressão do câncer de mama tem sido investigada por alguns estudos. Objetivo: Identificar os eventos de vida ocorridos em mulheres com diagnóstico de câncer de mama, examinar o tempo transcorrido entre o evento e o diagnóstico, examinar a associação entre a sobrecarga ocasionada pelo evento no momento da ocorrência e após o diagnóstico e examinar a associação entre metástase e eventos de vida pós diagnóstico de câncer de mama. Metodologia: Estudo transversal realizado no Hospital Santa Rita de Cássia, Vitória – ES. Compõe-se a amostra por 300 mulheres. Coletaram-se os dados no período de setembro a dezembro de 2014. Utilizou-se o instrumento Life Events Units – LEU/VAS que se baseia na Escala de Avaliação de Reajustamento Social de Holmes e Rahe, que no Brasil foi adaptada por Vasconcellos. Utilizou-se o Pacote Estatístico para Ciências Sociais (SPSS), versão 20.0, para calcular a frequência, média, mediana, desvio padrão e aplicar os testes não paramétrico de Wilcoxon e qui-quadrado. Resultados: A média de idade foi de 53 anos. Predominou-se mulheres de raça/cor não branca (65%), com menos de 8 anos de estudo (64%) e casadas (54%). Identificou-se que a maioria da amostra relatou pelo menos um evento de vida (99,3%). O principal evento de vida relatado foi morte de alguém na família. As medianas do tempo transcorrido entre os eventos de vida mais relatados e o diagnóstico de câncer de mama variaram de 5 a 15 anos. Observou-se diferença significante (p< 0,05) entre a sobrecarga ocasionada pelos eventos de vida nos dois momentos examinados. Em relação à metástase, 31,7% das que tiveram recidivas relataram um ou mais eventos de vida (p= 0,001). Quando considerado o tempo transcorrido entre o diagnóstico e o surgimento da metástase nas 46 mulheres, observou-se uma mediana de 18,0 meses. Conclusão: Os resultados deste estudo são potencialmente importantes, pois dão suporte a uma possível interação entre eventos de vida pós diagnóstico de câncer de mama e metástase. Estudos futuros são necessários para melhor compreensão desta relação. / Introduction: The relationship between life events and the onset and progression of breast cancer has been investigated by some studies. Objective: To identify the life events in women diagnosed with breast cancer, to examine the time between the event and the diagnosis of breast cancer and to examine the association between the overhead caused by the event at the time of occurrence and after diagnosis of these women. Methods: Cross-sectional study conducted at Hospital Santa Rita de Cássia, Vitória - ES. Consists the sample of 300 women. The data-collected from September to December 2014. We used the instrument Life Events Units – LEU/VAS that is based on the Social Readjustment Rating Scale of Holmes and Rahe, that in Brazil was adapted by Vasconcellos. Data were analyzed with the Statistical Package for Social Sciences (SPSS), version 20.0, to calculate the frequency frequency, mean, median and standard deviation and apply the non-parametric Wilcoxon and chi-square tests. Results: The mean age was 53 years. Predominated women with race/color non-white (65%), with less than 8 years of education (64%) and married (54%). It was found that most of the sample reported at least one life event (99,3%). The main reported life event was the death of someone in the family. The median time interval between the most reported life events and the diagnosis of breast cancer ranged from 5 to 15 years. It was observed significant difference (p <0.05) between the overload caused by life events in the two examined moments. In relation to metastasis, 31.7% of those who have relapsed reported one or more life events (p = 0.001). When considering the time between diagnosis and the onset of metastasis in 46 women, a median of 18.0 months was observed. Conclusion: The results of this study are potentially important as they support a possible interaction between life events after diagnosis of breast cancer and metastasis. Future studies are needed to better understand this relationship.
289

Reconstrução mamária imediata utilizando retalho miocutâneo transverso de reto abdominal : influência na recorrência de câncer de mama em pacientes mastectomizadas

Zucatto, Ângela Erguy January 2009 (has links)
Introdução: O câncer de mama é a neoplasia maligna mais prevalente em mulheres. Em decorrência do diagnóstico tardio, a mastectomia radical modificada (MRM) permanece como tratamento cirúrgico de escolha para a maioria das pacientes portadoras da doença. Em pacientes mastectomizadas, a reconstrução mamária com retalhos miocutâneos é a técnica que apresenta melhor resultado a longo prazo. Material e métodos: O estudo compara as taxas de recorrência local e sistêmica e a sobrevida livre de doença em pacientes submetidas à MRM, associada ou não à reconstrução mamária imediata com retalho miocutâneo transverso do reto abdominal (TRAM). Resultados: O grupo submetido à TRAM apresentou recorrência local de 11,8% e sistêmica de 35,7%, e o grupo da MRM, 4,4 e 26,1%, respectivamente. A sobrevida livre de doença (tempo decorrido entre a cirurgia e a primeira recorrência) foi, em média, de 105,4 meses (IC95% 97,0-113,72) no grupo MRM e de 95,4 meses (IC95% 80,7-110,0) no grupo TRAM, não havendo diferença estatisticamente significativa entre os grupos (P = 0,147). Conclusões: Em pacientes portadoras de câncer de mama, a reconstrução mamária imediata com retalho miocutâneo transverso do reto abdominal não influencia o prognóstico da doença, devendo ser oferecida às pacientes que não apresentam contraindicação clínica ao procedimento. / Introduction: Breast cancer is the most prevalent malignant neoplasia among women. In cases of late diagnoses, modified radical mastectomy (MRM) remains the surgical treatment of choice for most women with this disease, and breast reconstruction with myocutaneous flaps is the technique with the best long-term results. Material and methods: Local and systemic recurrence rates were compared, as well as diseasefree survival of patients who underwent MRM with or without immediate breast reconstruction using transverse rectus abdominis myocutaneous flap (TRAM). Results: The TRAM group had a local recurrence rate of 11.8% and a systemic recurrence rate of 35.7%; for the MRM group, these rates were 4.4 and 26.1%, respectively. Disease-free survival time (from surgery to first recurrence) was 95.4 months (95%CI 80.7-110.0) in the TRAM group and 105.4 (95%CI 97.0-113.72) in the MRM group, but the difference was not statistically significant (P = 0.147). In patients with breast cancer, immediate breast reconstruction with TRAM did not affect disease prognosis, and may be indicated to all patients who undergo MRM, except those with any clinical contraindications to the procedure.
290

Injeção intraoperatória de dextran-500-99m tecnécio para identificação do linfonodo sentinela em câncer de mama

Delazeri, Gerson Jacob January 2010 (has links)
Objetivos: Avaliar a eficácia da injeção intraoperatória para identificação do linfonodo sentinela (LS) em câncer de mama com o uso do Dextran 500-99m-Tecnécio (Tc) e azul patente. Analisar se as doses do radiofármaco, o IMC (índice de massa corporal) e o volume da mama influenciam no tempo para migração ao LS. Metodologia: Estudo prospectivo, realizado entre abril de 2008 e junho de 2009, que incluiu 74 biópsias de LS em pacientes com câncer de mama em estádios T1N0 e T2N0. Injetou-se, após indução anestésica, de 0,5 a 1,5 mCi de Dextran 500-99m-Tc filtrado 0,22 μm na região subareolar num volume de 5 ml e 2 ml de azul patente. Resultados: Identificou-se o LS em 100% dos casos. Um LS (1,35%) estava marcado apenas com o azul patente. A taxa de identificação com o “probe” foi de 98% (73/74 casos). A dose média de radiofármaco aplicada foi 0,97 mCi + 0,22. O tempo médio para marcação do LS foi de 10,7 minutos (+ 5,7min). Identificamos em média 1,66 LS com o radioisótopo. A dose aplicada não apresentou relação com o tempo para captação (p=0,73). Quanto maior o volume da mama e IMC, maior o tempo para captação na região axilar (Pearson Correlation r=0,393 p<0,01; r=0,469 p<0,01 - respectivamente). Conclusão: A injeção intraoperatória do radiofármaco é eficaz para identificação do LS em câncer de mama. O tempo para marcação do LS é maior em pacientes com IMC elevado e mamas volumosas. Doses maiores de radiofármaco não diminuem o tempo de migração. / Objectives: To determine the identification of sentinel lymph node (SLN) in breast cancer after intraoperative injection of Dextran 500‐99mTechnetium (Tc) and blue dye. To analyze if the doses of the radioisotope, body mass index (BMI) and breast volume influence the migration time of the SLN. Methodology: Prospective study between april 2008 and june 2009, which included 74 biopsies of SLN in patients with breast cancer in stages T1N0 and T2N0. Intraoperative injection after induction of general anesthesia, 0.5 to 1.5 mCi of dextran 500‐99m‐Tc filtered 0.22 μm in the subareolar region in a volume of 5 ml and 2 ml of blue dye. Results: We identified the SLN in 100% of cases. In one case (1.35%) the SLN was marked only with the blue dye. The SLN identification rate with the probe was 98% (73/74 cases). The mean dose of radioisotope injected was 0.97 + 0.22 mCi. The average time to mark the SLN was 10.7 minutes (+ 5.7 min). We identified an average 1.66 SLN with the radioisotope. The dose had no effect on the time to capture (p = 0.73). The larger breast volume and BMI, the greater the capture time in the axillary region (Pearson Correlation r=0.393 p <0.01, r=0.469 p <0.01 - respectively). Conclusion: Intraoperative injection of the radioisotope is effective for the identification the SLN in breast cancer. Time to mark the SLN is higher in patients with high BMI and large breasts. Higher doses of radioisotope do not decrease the migration time.

Page generated in 0.0685 seconds