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Emocionalidade, cognição e estresse oxidativo em um modelo de traumatismo crânio-encefálico em camundomgos

Schwarzbold, Marcelo Liborio 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T05:13:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 278384.pdf: 1717837 bytes, checksum: 647c07688a3ead88c4eeaa543f8840c9 (MD5) / o traumatismo crânio-encefálico (TCE) é caracterizado por elevadas taxas de incidência, mortalidade e morbidade. Prejuízos cognitivos e síndromes psiquiátricas se destacam entre as seqüelas do TCE. Evidencias indicam que os danos secundários têm um importante papel na evolução do TCE e na gênese das seqüelas. Objetivos: padronizar um modelo de TCE em camundongos e investigar seus efeitos na emocionalidade, cognição, histologia e estresse oxidativo. Materiais e métodos: um aparato de queda de peso foi desenvolvido para indução de TCE em camundongos utilizando projéteis de massa 10 g, 12,5 g e 15 g. Após avaliação neurológica em fase aguda, os animais se recuperaram por 10 dias e foram submetidos a uma bateria de testes comportamentais relacionados à emocionalidade e cognição. Parâmetros de estresse oxidativo foram mensurados em córtex cerebral e hipocampo nos períodos de 2 h, 24 h e 14 dias após o trauma. Uma análise histológica qualitativa também foi realizada. Resultados: projéteis de maior massa induziram maior gravidade de trauma. Os camundongos submetidos ao trauma com o projétil de 10 g apresentaram aumento no comportamento tipo-ansioso e depressivo. Os camundongos dos grupos 12,5 g e 15 g apresentaram prejuízos de memória. Esse último grupo também apresentou aumento na atividade locomotora. Na análise histológica, os camundongos do grupo 10 g não tiveram anormalidades aparentes e os camundongos dos grupos 12.5 g e 15 g mostraram dano tecidual extensivo. Alterações indicativas de estresse oxidativo foram observadas nos animais do grupo 12,5 g nos períodos de 24 h e 14 dias. Conclusões: o modelo foi capaz de gerar em camundongos alterações comportamentais e bioquímicas comparáveis às observadas em pacientes com TCE. O modelo demonstrou potencial para uso em futuros estudos abordando os mecanismos e o tratamento do TCE e suas seqüelas. / Traumatic brain injury (TBI) is characterized by high rates of incidence, mortality and morbidity. Cognitive deficits and psychiatric syndromes stand out among TBI sequelae. Evidences indicate that secondary injury plays an important role in the evolution of TBI and in the genesis of its sequelae. Objectives: to standardize a model of TBI in mice and investigate its effects on emotionality, cognition, histology and oxidative stress. Materials and methods: a weight-drop device was developed to induce TBI in mice using projectiles of 10 g, 12.5 g and 15 g. After acute neurological evaluation, mice recovered for 10 days and then were subjected to a behavioral test battery related to emotionality and cognition. Parameters of oxidative stress were measured in the prefrontal cortex and hippocampus at 2 h, 24 h and 14 days after trauma. A histological analysis was also performed. Results: projectiles of greater mass induced greater severity of trauma. Mice subjected to trauma with the 10 g projectile showed increased anxiety- and depression-like behavior. Mice of 12.5 g and 15 g groups showed robust memory deficits. The latter group also presented increased locomotor activity. In the qualitative histological analysis, mice of 10 g group did not show obvious abnormalities and mice of 12.5 g and 15 g groups showed extensive tissue damage. Changes indicating oxidative stress were found in mice of 12.5 g group at 24 h and 14 days after trauma. Conclusions: the model was able to generate in mice behavioral and biochemical changes comparable to those seen patients with TBI. The model demonstrated potential for use in future studies approaching mechanisms and treatment of TBI and its sequelae.
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Efeito da luminosidade relativa no labirinto em cruz elevado sobre o comportamento exploratório de ratos wistar fêmeas

Sakae, Diana Yae 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T08:49:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 276397.pdf: 1180556 bytes, checksum: dcbcf83e93d46b80321e7a6607e9635e (MD5) / Este estudo avaliou o comportamento exploratório de ratos Wistar fêmeas nas diferentes fases do ciclo estral (FCE), em Labirintos em Cruz Elevados (LCE) com diferentes gradientes de luminosidade entre os braços abertos e fechados (A/FLux). Um grupo de ratas Wistar foi submetido ao LCE 10 A/FLux ou LCE 96 A/FLux (Experimento1); outro grupo foi tratado com uma dose ansiolítica de Midazolam (MDZ, 1,0mg.kg-1) e submetido ao LCE 10 A/FLux ou LCE 96 A/FLux (Experimento2). Após a exposição ao labirinto, os animais tiveram sua FCE determinada. Resultados da ANOVA indicaram efeito principal significativo para o fator A/F Lux em relação às variáveis de exploração do braço aberto em ambos os experimentos. No entanto, no Experimento1, o teste de Tukey para múltiplas comparações revelou diferença significativa apenas para animais da fase estro do ciclo testados em LCE 10 A/FLux e LCE 96 A/FLux. A análise de regressão múltipla revelou que o A/FLux está negativamente associado às %entradas nos braços abertos e %tempo braço aberto, indicando que à medida que A/FLux aumenta, a exploração dos braços abertos diminui. As diferentes FCE não alteraram a exploração do braço aberto em nenhum dos LCE. Da mesma forma, a análise de regressão múltipla indicou a ausência de associação significativa entre o FCE e %entradas nos braços abertos, %tempo nos braços abertos e entradas nos braços fechados, revelando que oscilações hormonais subjacentes à FCE não são importantes para a exploração de fêmeas no LCE. A ansiólise induzida por MDZ foi detectada em ambos os LCE e em todas as FCE. Brevemente, os dados deste estudo são discutidos considerando a importância do A/FLux para estabelecer a preferência de braço no LCE.
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Comparação entre sistemas de degradação de peróxidos em fatias de hipocampo de ratos, glioma de ratos (C6) e neuroblastoma de camundongos (N2a)

Mitozo, Péricles Arruda 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T11:11:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 280528.pdf: 1611312 bytes, checksum: 3081e685dfded754bef4e6834dd39471 (MD5) / Estudo comparativo das atividades das enzimas antioxidantes catalase, glutationa peroxidase e peroxirredoxina em fatias de hipocampo de ratos, células de glioma de ratos (C6) e células de neuroblastoma de camundongos (N2a) expostas aos peróxidos de hidrogênio (H2O2) e cumeno (CuOOH).
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Participação dos receptores Beta3 adrenérgicos no controle da ingestão de alimentos em ratos

Kanzler, Sandro Aparecido 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T03:48:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2013-07-16T20:45:47Z : No. of bitstreams: 1 290970.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Neste estudo investigamos os efeitos da injeção intracerebroventricular (icv) de BRL37344 (agonista seletivo de receptores ß3-adrenérgicos, nas doses de 2 e 20 nmol), e SR59230 A (antagonista seletivo de receptores ß3-adrenérgicos, nas doses de 10 e 50 nmol) sobre a ingestão de alimento em ratos submetidos ao jejum de 24 horas. Os animais também foram previamente tratados por via ICV com o veículo ou o antagonista do receptor ß3-adrenérgicos (SR59230A na dose de 50 nmol), administrados 10 min antes da injeção ICV do agonista ß3-adrenérgicos (BRL37344 na dose de 20 nmol) ou veículo, com o objetivo de determinar a seletividade dos efeitos provocados pelo BRL37344 e SR59230A sobre ingestão de alimentos e avaliação de risco. Após as injeções, cada animal foi colocado na caixa de registro para avaliar os comportamentos ingestivos e não-ingestivos, como a avaliação de risco. Os resultados mostraram que a injeção ICV de BRL37344 na dose de 20 nmol provoca redução no consumo de alimento 1h após o tratamento. O tratamento ICV com ambas as doses de SR59230A diminuiu a freqüência de avaliação de risco. A injeção prévia via ICV de SR59230A aboliu a resposta hipofágica induzida pelo BRL37344. A presença do agonista do receptor ß3-adrenérgico suprimiu a redução na frequência de avaliação de risco, um comportamento relacionado à ansiedade, que neste estudo foi provocada pelo antagonista SR59230A de receptores ß3-adrenérgicos . A duração, a freqüência e latência para iniciar a alimentação, bem como a duracão e a frequência dos outros comportamentos não ingestivos não foram afetados pelos diferentes tratamentos. Esses resultados, demonstram que a resposta hipofágica provocada pelo BRL3744 é seletivamente mediada por receptores ß3-adrenérgicos encontrados no sistema nervoso central e além disso, sugerem a participação desses receptores adrenérgicos nos circuitos neurais centrais que controlam o comportamento de ansiedade. / Involvement of â3- adrenergic receptors in the control of food intake in rats (dissertation). Florianopolis; Masters in Neurosciences, Universidade Federal de Santa Catarina, 2011. This study examined the alteration in food intake evoked by intracerebroventricular (icv) injection of BRL37344 (a selective agonist of â3-adrenergic receptors) in 24 h-fasted rats at the doses of 2 nmol and 20 nmol. The effects on food intake of icv injection of SR59230A (a selective antagonist of â3-adrenergic receptors) at the doses of 10 nmol and 50 nmol was also investigated. The icv injection of saline (vehicle) was used as control. The animals were also treated with the VEH or with the antagonist of â3-adrenergic receptor (SR59230A at a dose of 50 nmol) administered icv 10 min before the injection of the â3- adrenergic agonist (BRL37344 at the dose of 20 nmol) or the VEH, in order to determine the selectivity of the effects evoked by the adrenergic agonist on food intake or the selectivity of the effects evoked by the antagonist on risk assessment behavior. The results showed that the icv injection of BRL37344 at the dose of 20 nmol evoked a reduction in food intake 1 h after the treatment .While the icv injetion with both doses of SR59230A failed to affect food intake, this treatment reduced the frequency (number/30 min) of risk assessment , an ethological parameter related to anxiety. Pretreatment with SR59230A abolished the hypophagic response induced by BRL37344. On the other hand, the â3-adrenergic receptor agonist suppressed in the reduction in frequency of risk assessment caused by the antagonist of these receptors. Feeding duration, frequency and latency to start feeding were not affected by the different treatments. These results show that the hypophagic response caused by BRL3744 is selectively mediated by â3 adrenergic receptors found in the central nervous system. Moreover, they suggest the involvement of these receptors in the central circuits that control anxiety.
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Avaliação do potencial antidepressivo de derivados semissintéticos da escopoletina obtida da Polygala sabulosa

Vieira, Roberto Ferreira January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências / Made available in DSpace on 2012-10-26T05:10:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 290986.pdf: 855012 bytes, checksum: 2ee1df4bc2480dab430d7c1075fb6ff2 (MD5)
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Papel da substância cinzenta periaquedutal na modulação do comportamento maternal e lactação em ratas estressadas

Pavesi, Eloisa January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-22T16:16:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 225692.pdf: 3477321 bytes, checksum: 00ee674e2bd6dc0e0a418e5d006b26be (MD5) / Diversos estudos têm mostrado que a administração sistêmica ou central de opióides inibe o comportamento maternal em ratas lactantes. O sítio de atuação destes opióides é incerto, mas a substância cinzenta periaquedutal (PAG) parece ser importante, uma vez que a administração sistêmica de morfina ativa a região lateral da PAG e inibe o comportamento maternal durante a lactação em ratas. O comportamento maternal também é sensível ao estresse ambiental, como por exemplo a exposição da fêmea a um ambiente estranho ou a apresentação de um macho intruso no ambiente. O objetivo deste projeto foi investigar se diferentes tipos de estresse inibem o comportamento maternal diferentemente e se a região lateral da PAG seria ativada durante situações de estresse. Um segundo objetivo foi verificar se as alterações do comportamento maternal pelo estresse são devidas à liberação de opióides na PAG lateral. Experimento 1: Ratas Wistar (250g) foram acasaladas e monitoradas até o momento do parto. Após o parto, as ratas foram divididas em quatro grupos: C, n=5 (ratas não estressadas), E1, n=5 (ratas foram colocadas com os filhotes na presença de um macho estranho no 9º dia de lactação), E2, n=5 (ratas foram estressadas pela retirada da caixa e junto com outra fêmea lactante colocadas em outra caixa na presença de um macho durante 2h diárias por 6 dias, do 3º ao 8º dia de lactação; o comportamento foi analisado no 9º dia de lactação, na própria caixa, sem a presença de intrusos) e E1+2, n=5 (ratas foram estressadas conforme o E2 exceto que no 9º dia de lactação foram estressadas conforme o E1). Em todos os grupo o comportamento maternal foi analisado durante 1h no 9º dia de lactação. Ratas submetidas a E1 demoraram mais para recolher os filhotes, demoraram mais para iniciar a amamentação e passaram mais tempo em atividades não maternais e menos tempo amamentando os filhotes. Os grupos E2 e E1+2 não apresentaram mudança de comportamento em relação ao controle. Experimento 2: Ratas foram acasaladas e submetidas às condições de estresse anteriores (n=5 de cada grupo), 90 min após o experimento, no 9º dia de lactação, foram perfundidas e o cérebro foi retirado e processado para a detecção imunohistoquímica de Fos na PAG. Ratas do grupo E1 apresentaram aumento de Fos em relação às ratas não estressadas em todos os níveis (Bregma -5,6 a -7,6 mm) na região lateral da PAG. Ratas submetidas a E2 e E1+2 apresentaram diminuição na expressão de Fos na coluna dorsomedial e dorsolateral comparadas ao controle. Experimento 3: Ratas Wistar (250g) foram acasaladas e submetidas a cirurgia estereotáxica para a implantação unilateral de cânulas-guia na PAGl. Após o parto foram submetidas às condições comportamentais conforme o exp. 1. No dia do teste, 9º dia de lactação, foram divididas para receberem microinjeção de salina (grupo controle) ou de antagonista opióide (naltrexona, naloxonazina ou nor-BNI) e o comportamento maternal foi monitorado por 1h. Em ratas submetidas a E1, os antagonistas reverteram os efeitos do estresse no progresso do recolhimento, no início e no tempo de amamentação. Com estes resultados podemos concluir que o estresse agudo (apresentação do macho estranho) interfere com o comportamento maternal. A condição de estresse crônico isoladamente não interfere na interação das mães com os filhotes, no entanto, previne os efeitos deletérios do estresse agudo no comportamento maternal. A PAG lateral participa ativamente da resposta ao estresse agudo, enquanto que o estresse crônico impede a expressão de Fos nesta região nos animais expostos a estresse agudo. Os antagonistas opióides na PAGl revertem os efeitos do estresse agudo no comportamento maternal. Um circuito inibitório opióide poderia ser responsável por uma desinibição da PAGl, levando a prejuízos no comportamento maternal das ratas. O estresse crônico, por outro lado, promove mudanças plásticas nesta circuitaria e impede o efeito inibitório do estresse agudo no comportamento das mães.
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Efeito do tratamento com drogas amnésicas na memória emocional de ratos no LCE

Meneghini, Luana January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-22T18:04:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 228280.pdf: 669859 bytes, checksum: f5897c37e62195c1ea2ff444837041b7 (MD5) / A literatura tem demonstrado que a experiência prévia de ratos no labirinto em cruz elevado (LCE), um modelo animal de ansiedade, altera a exploração subseqüente do mesmo, o que indica a ocorrência de um processo de aprendizagem ou memória emocional. O presente estudo avaliou o efeito do tratamento com drogas amnésicas nas diferentes fases da memória emocional de ratos no LCE. Para avaliar a aquisição de memória, ratos Wistar machos foram tratados (via i.p.) com salina (0,9%), Escopolamina (ESC, antagonista muscarínico; 0.5, 1.0 e 4.0mg/kg), Clonidina (CLO, agonista 2 adrenérgico; 0.05, 0.1 e 0.2mg/kg), Agmatina (AGM, inibidor da NOS; 20 e 40mg/kg) ou MK801(antagonista NMDA; 0.075 e 0.1mg/kg), e após 30 minutos, foram submetidos a duas exposições ao LCE, com duração de 5 minutos e intervalo de 24 horas. Para verificar a consolidação de memória, os animais foram tratados (via i.p.) imediatamente, 30 ou 180 minutos após a primeira exposição, com salina (0.9%), ESC (1.0mg/kg), AGM (40mg/kg), CLO (0.2mg/kg) ou MK801(0.1mg/kg). No dia seguinte, os animais foram re-expostos ao LCE. Para avaliar a evocação de memória, ratos foram submetidos ao LCE sem administração de droga e, no dia seguinte, receberam (via i.p.) salina (0.9%), ESC (1.0mg/kg), AGM (40mg/kg), CLO (0.2mg/kg) ou MK801(0.1mg/kg) 30 minutos antes da segunda exposição ao labirinto. A porcentagem de entrada e de tempo de permanência nos braços abertos (%EA e %TA) e número de entradas nos braços abertos e fechados (EA e EF) foram avaliados. Os dados foram analisados considerando-se o comportamento do animal no tempo total de cada exposição (análise do tempo total) e em cada minuto separadamente (análise temporal). Os resultados demonstraram que os grupos tratados com ESC (0.5, 1.0 e 4.0mg/kg), AGM (20mg/kg), CLO (0.05, 0.1 e 0.2mg/kg) exibiram prejuízo da aquisição de memória emocional, enquanto o tratamento com MK801 (0.075 e 0.1mg/kg) induziu efeito ansiolítico na primeira exposição ao LCE. Nenhum tratamento alterou a consolidação de memória, enquanto que os tratamentos com ESC (1.0mg/kg) e CLO (0.2mg/kg) prejudicaram a evocação de memória emocional no LCE. Nossos resultados indicam a participação dos receptores muscarínicos e 2 adrenérgicos nas fases de aquisição e evocação de memória, bem como o possível envolvimento da síntese de NO na aquisição de memória emocional no LCE.
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Papel do zinco no sistema nervoso central

Borowski, Cristina Flores January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-22T19:28:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 236491.pdf: 1395774 bytes, checksum: 892bca69aafe05fd5f78ac4132216673 (MD5)
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O efeito trófico dos derivados da guanina em culturas de astrócitos e neurônios cerebelares

Decker, Helena January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-22T22:52:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 226540.pdf: 2004432 bytes, checksum: b7d3aba93332fe51901667638c91c74a (MD5) / Neste estudo foi avaliado o efeito de GMP ou Guanosina em três diferentes situações: o efeito trófico sobre astrócitos em cultura, o efeito direto sobre neurônios em cultura e a influência de fatores tróficos liberados no meio de cultura durante o pré-tratamento dos astrócitos com GMP ou guanosina, sobre neurônios em culturas.
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Efeitos comportamentais, ingestivos e metabólicos de injeções intracerebroventriculares de orexina A e orexina B em pombos (Columba lívia)

Silva, Eduardo Simão da January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências / Made available in DSpace on 2012-10-22T23:37:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2013-07-16T19:59:53Z : No. of bitstreams: 1 246032.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / O presente trabalho descreve experimentos realizados com o objetivo de avaliar os efeitos de injeções intracerebroventriculares (ICV) de Orexina A (OxA) ou Orexina B (OxB) sobre a ingestão de alimentos, comportamento espontâneo e nos níveis plasmáticos de glicose e ácidos graxos livres (AGL) em pombos (Columba Livia). A duração, frequência e latência para o primeiro episódio dos comportamentos de comer, beber, locomoção, autolimpeza, exploração do ambiente, imobilidade alerta e sonolência foram avaliados ao longo de 1, 2, 3 e 24 horas. As injeções ICV de OxA (0,6 e 2,0 ?mol) aumentaram significantemente a duração e frequência, bem como reduziram a latência de comportamentos ligados a vigília. A OxA (0,6 e 2,0 ?mol) também diminuiu a duração e frequência, bem como aumentou a latência de comportamentos ligados ao sono. A ingestão de alimentos ao curto prazo, não foi modificada nem pela injeção de OxA ou de OxB ao final de 1, 2, 3 e 24 horas. A injeção de OxB não causou alteração dos comportamentos. O registro contínuo da ingestão de alimento e água durante 24 horas da ingestão de água e ração após a injeção de OxA (0,6 nmol), OxB (0,6 nmol) ou veículo (NaCl 0,9%) mostrou que a OxA aumentou a ingestão de ração 4 horas após a injeção e diminuiu a ingestão de ração 6 horas após a injeção. A OxB não modificou a ingestão de alimentos nesses experimentos. A avaliação das alterações dos níveis plasmáticos de glicose e AGL 0, 15 e 30 minutos após a injeção ICV de OxA (0,2 ou 0,6) ou veículo (NaCl 0,9%) mostrou que a OxA não foi capaz de induzir mudanças significantemente na concentração de glicose e AGL. Podemos concluir a partir desses experimentos que a OxA participa da regulação do estado sono/vigília nos pombos, o que indica que essa função do sistema orexinérgico é um atributo conservado em aves.

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