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Uma arquitetura para utilização de ontologias em sistemas de recuperação de informação

Guérios, Marlon Candido January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2013-07-16T02:28:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 226275.pdf: 839484 bytes, checksum: 175cb6419ef6db8754083c6887bc56ff (MD5)
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Ontologia gestáltica

Belmino, Marcus Cézar de Borba January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-05-23T04:24:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345638.pdf: 2472254 bytes, checksum: c3c573d4a1cd25f16f43677482a930c0 (MD5) Previous issue date: 2016 / Paul Goodman foi um dos pilares do movimento anarquista americano. Paul Goodman foi um escritor, crítico literário, psicoterapeuta, crítico político e posteriormente (a partir dos anos de 1960) tornou-se um ferrenho crítico dos modelos de educação tradicional e um dos principais nomes da desescolarização, sendo um ativista do movimento contra a escolarização obrigatória. Por conta dessa amplitude de temas, Goodman teve seus debates atravessados pela antropologia, pela educação, pela psicanálise, pela filosofia, pela psicologia e várias outras áreas. Goodman produziu uma leitura gestáltica da experiência que fora fundamental para construir suas perspectivas clínicas, políticas e educacionais. Assim, o objetivo desta tese é caracterizar na obra de Paul Goodman a vigência de um modelo de descrição e compreensão da experiência o qual caracteriza uma ontologia gestáltica, o que significa dizer: um modelo em que a experiência é descrita como um todo de diferentes dimensões e que não têm síntese entre si. Em segundo lugar, mostrar em que o sentido ontológico gestáltico serviu de base para Paul Goodman estabelecer a crítica aos modelos políticos, clínicos e educacionais de sua época. Goodman, desde seus primeiros escritos, apontava a importância de uma profunda reflexão sobre a natureza humana para fundamentar seus debates políticos. Como um leitor de John Dewey, Goodman entendia que a reflexão política em prol de uma sociedade democrática e o impacto das instituições coercitivas na vida dos indivíduos precisavam, necessariamente, de uma elucidação acerca dos fundamentos da natureza humana. Porém, para além de Dewey, é na psicanálise freudiana e parafreudiana (principalmente nas ideias de W. Reich) que Goodman procurará responder a essa questão. Foi na década de 50, ao escrever o tomo teórico do livro Gestalt Therapy, assinado conjuntamente com Frederick Perls e Ralph Hefferline, que Goodman tenta pensar um modelo ontológico que se produz a partir de uma digressão acerca de suas influências pragmatistas, psicanalíticas e fenomenológicas. Seu propósito era pensar uma ontologia anárquica, que pudesse conceber os processos de criação, sem a necessidade de um recurso dogmático, genético ou teleológico. A natureza humana é esse todo propriamente gestáltico que, à revelia do que é constituído, possibilita sempre um lugar de criação. A natureza humana, para Goodman, é justamente esse resíduo que produz, a partir da biologia e da sociedade, um espaço de diferenciação e criação. O nome que Goodman irá dar para esse processo de criação, ou seja, para a natureza humana, é teoria do self. Isso porque, estando inserido dentro do contexto psicanalítico e neopsicanalítico dos EUA, e, principalmente, estando responsável pela criação dos fundamentos de uma nova abordagem psicoterapêutica, Goodman procurou pensar uma teoria do self, porém, sem cair nas armadilhas psicologistas em que seus contemporâneos haviam sucumbido. Sendo assim, ao construir uma teoria da experiência de base gestáltica, Goodman consegue fundamentar de uma forma não dogmática suas propostas políticas, educacionais e clínicas. Isso porque o livro Gestalt Therapy tem como propósito explorar os fundamentos da experiência, mas também os efeitos da burocratização e da coerção na experiência humana. Assim, Goodman consegue pensar uma clínica que tem como propósito o acolhimento à diferença (a Gestalt-terapia); uma política que problematize a desvitalização e a apatia social vividas pelos indivíduos (a anarquia) e o papel da escola como instrumento de domesticação dos corpos na lógica burocrática (a desescolarização).<br> / Abstract : Paul Goodman was one of the pillars of the American anarchist movement. Paul Goodman was a writer, literary critic, psychotherapist, political critic, and later (from the 1960s) a fierce critic of traditional education models and one of the leading names in unschooling, being an activist on the movement against the compulsory schooling. Because of this range of themes, Goodman had his debates through anthropology, education, psychoanalysis, philosophy, psychology, and several other areas. Goodman produced a Gestalt reading of experience that was fundamental in building his clinical, political, and educational perspectives. Thus, the aim of this thesis is to characterize in Paul Goodman's work the validity of a model of description and understanding of experience which characterizes a Gestalt ontology, which means: a model in which experience is described as a whole of different dimensions And which have no synthesis between them. Secondly, to show that Gestalt's ontological sense served as the basis for Paul Goodman's critique of the political, clinical, and educational models of his time. Goodman, from his earliest writings, pointed to the importance of a deep reflection on human nature to ground his political debates. As a reader of John Dewey, Goodman understood that political reflection for a democratic society and the impact of coercive institutions on individuals' lives necessarily needed an elucidation of the foundations of human nature. However, apart from Dewey, it is Freud's and Freudian psychoanalysis (especially in W. Reich's ideas) that Goodman will seek to answer this question. It was in the 1950s, when he wrote the theoretical tome of the book Gestalt Therapy, co-signed with Frederick Perls and Ralph Hefferline, that Goodman tries to think of an ontological model that is produced from a digression about his pragmatist, psychoanalytic and phenomenological influences. Its purpose was to think of an anarchic ontology, which could conceive the processes of creation, without the need of a dogmatic, genetic or teleological resource. Human nature is this gestalt whole which, despite of what is constituted, always enables a place of creation. Human nature, for Goodman, is precisely this residue that produces, from biology and society, a space of differentiation and creation. The name that Goodman will give to this process of creation, that is, to human nature, is theory of self. This is because, being inserted within the psychoanalytic and neopsychoanalytic context of the USA, and mainly being responsible for the foundations of a new psychotherapeutic approach, Goodman tried to think a theory of the self, however, without falling into the psychological traps in which his contemporaries had Succumbed. Thus, in constructing a gestalt-based theory of experience, Goodman succeeds in substantiating his political, educational, and clinical proposals in a non-dogmatic way. This is because Gestalt Therapy's purpose is to explore the foundations of experience, but also the effects of bureaucratization and coercion on human experience. Thus, Goodman manages to think a clinic that has as purpose the reception to the difference (the Gestalt-therapy); A policy that problematizes the devitalisation and social apathy experienced by individuals (anarchy) and the role of school as an instrument for the domestication of bodies in bureaucratic logic.
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A forma lógica de sentenças de existência: uma avaliação da abordagem quantificacional / The logic form of existencial sentences: an avaluation of quanticational approach

Pontes, André Nascimento January 2010 (has links)
PONTES, André Nascimento. A forma lógica de sentenças de existência: uma avaliação da abordagem quantificacional. 2010. 101f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2010. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-09-20T15:19:09Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_anpontes.pdf: 596782 bytes, checksum: cdf303737f283864797e797d93cae2fb (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-09-23T14:25:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_anpontes.pdf: 596782 bytes, checksum: cdf303737f283864797e797d93cae2fb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-23T14:25:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_anpontes.pdf: 596782 bytes, checksum: cdf303737f283864797e797d93cae2fb (MD5) Previous issue date: 2010 / The objective of this work is to present an evaluation of the quantificational approach of the problem of existence in the versions defended by Frege, Russell and Quine. This approach is presented having as a background its reaction to the classic model of sentence analysis used by inflationed ontologies derived from Plato’s nonbeing argument, as well as from the Meinong’s Theory of Objects. The basic idea is to show that the inflationed ontology claimed by Plato and Meinong - which, in the most part, is derived from a deficient model of sentence analysis -, can be eliminated through an efficient logical treatment of existence utterances based on the logic of predicates. In spite of internal divergences, the central thesis of proponents of the quantificational approach is that the existence predicate is, from a logical point of view, represented by the existential quantifier (E) of the logic of predicates. I also try to show that, although the quantificational approach represents an advance without precedents in the philosophy concerning to the logical status analysis of the term “exist”, it has some relevant limitations which its proponents have not overcome yet. / O objetivo desse trabalho é apresentar uma avaliação da abordagem quantificacional do problema da existência nas versões defendidas por Frege, Russell e Quine. Tal abordagem é apresentada tendo como pano de fundo sua reação ao modelo clássico de análise de sentenças utilizado pelas ontologias inflacionadas derivadas do argumento do não-ser de Platão e da Teoria dos Objetos de Meinong. A ideia básica é mostrar que a ontologia inflacionada sustentada por Platão e Meinong que, em grande parte, é derivada de um modelo deficiente de análise de sentenças, pode ser eliminada através de um tratamento lógico eficiente de enunciados de existência com base na lógica de predicados. A despeito das divergências internas, a tese central dos proponentes da abordagem quantificacional é que o predicado de existência é, do ponto de vista lógico, representado pelo quantificador existencial (E) da lógica de predicados. Tento mostrar também que, embora a abordagem quantificacional represente um avanço sem precedentes em filosofia no que diz respeito à análise do estatuto lógico do termo “existe”, ela possui algumas limitações relevantes que seus proponentes até então não conseguiram superar.
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O primado ontológico do outro em O ser e o nada de Jean-Paul Sartre

Silva, Carlos Henrique Carvalho January 2008 (has links)
SILVA, Carlos Henrique Carvalho. O primado ontológico do outro em O ser e o nada de Jean-Paul Sartre. 2008. 162f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2008. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-10-03T11:57:02Z No. of bitstreams: 1 2008_dis_chcsilva.pdf: 900656 bytes, checksum: 6b0f751efd2286056830342ce0d7525b (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-10-04T15:55:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_dis_chcsilva.pdf: 900656 bytes, checksum: 6b0f751efd2286056830342ce0d7525b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-04T15:55:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_dis_chcsilva.pdf: 900656 bytes, checksum: 6b0f751efd2286056830342ce0d7525b (MD5) Previous issue date: 2008 / O objetivo deste trabalho é ressaltar o problema da alteridade ontológica como grande contribuição sartriana à filosofia contemporânea. A temática do outro se constitui juntamente com a liberdade, o objeto de estudo mais presente no pensamento filosófico de Jean-Paul Sartre. Para tanto, o trabalho se encontra dividido em três capítulos: o primeiro, aborda fundamentalmente as estruturas ontológicas do ser, em-si e para-si, expondo a numa perspectiva ontológica e existencial. No segundo capítulo inicia-se de fato, a discussão acerca da existência do outro e sua relação de conflito e constante desafio com o sujeito, a partir da análise do primeiro capítulo da terceira parte da obra O ser e o nada. A primeira prova da existência do outro se encontra na experiência da vergonha. Posteriormente, a constatação da existência da alteridade ontológica através do olhar e do corpo nos coloca diante da idéia de que a presença do outro, por ser evidência, jamais poderá ser demonstrada e nem negada. Num primeiro momento, quando o eu olha o outro, o vê simplesmente como um objeto, ou seja, há um distanciamento da ciência do eu que reduz o outro. Precisamente, o aspecto mais interessante desta questão é o do olhar do outro, pois é a partir daí, que toda a estrutura ontológica do eu é abalada, passando-se de sujeito para objeto. Esta questão é aprofundada no terceiro capítulo que trata de esmiuçar a relação com o outro a partir de duas atitudes: assimilação, marcada pelo amor, pela linguagem ou pelo masoquismo ou objetivação que tem como fundamento a indiferença, o desejo, o ódio e o sadismo. Também, será dado ênfase a questão do Nós enquanto possibilidade de unificação entre as consciências opostas, bem como a noção do conflito na existência dessas. Por último, dedicaremos uma análise entre ética e ontologia no pensamento sartriano de modo que enriqueça significativamente este trabalho.
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Elementos constitutivos da textualidade aplicados à Teoria da Ação em Paul Ricoeur / Constitutive elements of textuality applied to the Theory of Action in Paul Ricoeur

Santos, Jeriel Silva January 2008 (has links)
SANTOS, Jeriel Silva. Elementos constitutivos da textualidade aplicados à Teoria da Ação em Paul Ricoeur. 2008. 90f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2008. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-10-06T16:08:09Z No. of bitstreams: 1 2008_dis_jssantos.pdf: 461178 bytes, checksum: e502da58961a515257ac751cf97e779d (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-10-09T11:43:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_dis_jssantos.pdf: 461178 bytes, checksum: e502da58961a515257ac751cf97e779d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-09T11:43:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_dis_jssantos.pdf: 461178 bytes, checksum: e502da58961a515257ac751cf97e779d (MD5) Previous issue date: 2008 / Esta dissertação examina e expõe a reflexão de Paul Ricoeur relativa aos elementos constitutivos da textualidade e a aplicação destes componentes do texto à esfera do agir humano. A análise das proposições ricoeurianas toma como ponto de partida considerações históricas que descrevem a passagem das práticas interpretativas, vinculadas principalmente à exegese e à filologia, para uma hermenêutica de cunho verdadeiramente filosófica. Neste âmbito, examinamos o empenho de Schleiermacher em elevar o compreender além das regras particulares de interpretação; de Dilthey em incorporar ao ato hermenêutico a importância do encadeamento histórico para as ciências do espírito; de Heidegger em interpor ao procedimento epistemológico as condições ontológicas do próprio compreender; de Gadamer em demonstrar o acesso à verdade por vias não necessariamente objetivantes do conhecimento. Dessa crítica gadameriana aos pressupostos da ciência moderna, posta em termos do debate entre experiência de pertença e distanciamento alienante, Ricoeur faz sobressair a sua própria concepção, na qual a textualidade é demonstrada como paradigmática no que concerne à historicidade da experiência humana. Segundo as teses ricoeurianas a ação humana, assim como o texto, contém uma proposição de sentido que vai além da intenção de seu agente ou, no caso da escrita, do seu autor, e que poderá ser efetuada em um contexto diferente daquele em que foi criada originalmente.
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Preconceito e diálogo

Zabeu, Gabriela Miranda January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:39:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 327779.pdf: 625077 bytes, checksum: 5483f8ccb702353c95fc059f9de974f1 (MD5) Previous issue date: 2014 / A fim de possibilitar a abertura a novos horizontes de pesquisa, o presente trabalho busca favorecer o estudo de um autor fundamental na grande vertente de estudos da hermenêutica e, no entanto, ainda pouco explorado por se inserir historicamente há pouco na filosofia. Deste modo, visa-se apresentar uma compreensão da ontologia de Hans-Georg Gadamer (1900 ? 2002) a partir do desenvolvimento conceitual de algumas questões centrais de Verdade e Método (1960), especialmente as desenvolvidas na segunda parte do livro. Ademais, tem-se em vista o contributo na explicitação do caráter ético-ontológico que permeia sua filosofia hermenêutica, isto é, das implicações éticas que se encontram vinculadas a sua ontologia, ponto relevante no desenvolvimento de seu pensamento e, como pretendemos mostrar, incontornável mediante as questões que nos interpelam na vida prática.<br> / Abstract : In order to open new horizons of research, this work seeks to promote the study of a fundamental author in the branch of hermeneutic studies which, however, is still not very researched by his recent insertion in the history of philosophy. In this sense, will be presented an understanding of the ontology of Hans-Georg Gadamer (1900 Â 2002) by the conceptual development of some central questions of Truth and Method (1960), especially those concerning the second part of the book. Furthermore, with the aim of clarifying the ethical-ontological character that permeates his hermeneutical philosophy, will be indicated the ethical implications that are connected to his ontology, a relevant point in the development of his thought, and, as we intend to show, unavoidable in the face of issues that challenge us in practical life.
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Corpo, natureza, carne

Schmidt, Gleisson Roberto January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:48:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 329967.pdf: 1593723 bytes, checksum: 2e87cc8b700fc89da89344eec4fe9c26 (MD5) Previous issue date: 2014 / Nesta tese, sustentamos que Merleau-Ponty foi o filósofo que, em seus trabalhos tardios (em particular nos cursos sobre o conceito de Natureza no Collège de France e em O Visível e o Invisível), identificou o conceito diferenciado de Natureza próprio à teoria psicanalítica freudiana no contexto do naturalismo metodológico que caracteriza o cenário científico e filosófico da segunda metade do século XIX. Este conceito de Natureza é o responsável pela reavaliação positiva que o filósofo faz da teoria freudiana em seus últimos textos, levando-o a convocar até mesmo à elaboração de uma  psicanálise ontológica da Natureza após as duras críticas ao cientificismo recalcitrante de Freud evidenciadas desde a Estrutura do Comportamento. Semelhantemente, o reconhecimento do naturalismo diferenciado que caracteriza o corpus freudiano é capaz de neutralizar as reduções e expropriações decorrentes da querela interpretativa havida em torno da disciplina no século XX. Nas páginas seguintes, descreveremos as inflexões do pensamento de Merleau-Ponty que o conduziram da fenomenologia da percepção ao projeto ontológico que embute a reflexão sobre a Natureza como seu prolegômeno. Mostraremos que a história das relações da psicanálise com as ciências e a filosofia do século XX identifica-se à história da interpretação das intenções significativas de Freud na elaboração de sua teoria psicológica, história essa embalada pelas ambivalências que resultam da querela em torno da distinção entre ciências naturais e ciências humanas e que fazem com que a obra freudiana seja lida ora a partir de uma chave interpretativa tipicamente naturalista, ora a partir de um viés hermenêutico. Contudo, a querela interpretativa em torno da psicanálise e o problema do seu  enquadramento não se resolvem a partir do esclarecimento do estatuto de ciência ao qual ela aspira, mas sim a partir do conceito de Natureza que embute em si. A esse respeito, mostraremos como as últimas obras de Merleau-Ponty incluem uma reabilitação do naturalismo próprio à psicanálise freudiana: depois da passagem pela questão da verdade, a qual deu lugar a uma teoria da instituição, a interrogação sobre a percepção transforma-se em interrogação sobre o ser natural como prelúdio de um projeto ontológico - projeto este em condições de esboçar a  psicanálise da Natureza à qual o filósofo se refere em conhecida nota de novembro de 1960.<br> / Abstract : In this thesis we argue that Merleau-Ponty was the philosopher who, in his final works (particularly in his courses on the concept of Nature at the Collège de France and in The Visible and the Invisible), identified the singular concept of Nature underlying to Freud's psychoanalytical theory in the context of the methodological naturalism that characterizes the scientific and philosophical landscape in the second half of nineteenth century. This concept of Nature is responsible for the positive revaluation of Freudian theory performed by the philosopher in his last texts, leading him even to convene to the formulation of an  ontological psychoanalysis of Nature after the harsh criticism directed to Freud's recalcitrant scientism since The Structure of Behavior. Similarly, the recognition of the naturalism that characterizes Freudian theory is able to counteract the reductions arising from the expropriations and the interpretative quarrel around the discipline in the twentieth century. In the following pages we describe the inflections of Merleau-Ponty's thought that led him from the phenomenology of perception to the ontological project that embeds the reflection on nature as its prolegomenon. It'll be showed that the history of the relations of psychoanalysis with the sciences and the philosophy of the twentieth century identifies itself to the history of the interpretation of Freud's intentions in developing his psychological theory, this history being pushed back and forward by the ambivalences resulting from the dispute about the distinction between natural sciences and humanities. Such ambivalences led Freudian work to be read sometimes from a typically naturalistic interpretive key, sometimes from a hermeneutical bias. However, the interpretative quarrel about psychoanalysis and the problem of its  framing can not be solved from the clarification of the status of science to which it aspires, but from the concept of Nature that embeds in itself. In this regard, we're going to show how Merleau- Ponty's latest works include a rehabilitation of the naturalism underlying to Freudian psychoanalysis: after passing by the question of truth, which gave rise to a theory of institution, the question about the perception becomes an enquiry about the natural being as a prelude to an ontological project - project able to draft the  psychoanalysis of Nature to which the philosopher refers on note of November 1960.
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Vir-a-ser da sensibilidade

Vitória, Soraya Reginato da January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:48:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 329029.pdf: 606851 bytes, checksum: 198c43c0ab381b20abc30a63a2506d46 (MD5) Previous issue date: 2014 / Este estudo se caracteriza como uma pesquisa teórica, que se sustenta no materialismo histórico dialético e na perspectiva da ontologia crítica como método e concepção de mundo, respectivamente. De modo geral, seu objetivo consiste em reunir fundamentos teóricos que subsidiem uma análise ontológica crítica sobre a dimensão da sensibilidade na formação humana em relação com a literatura. Parte-se do pressuposto de que as ideias estéticas de Marx, ainda que não consolidadas em uma teoria estética sistemática, constituem uma dimensão fundamental de seu pensamento revolucionário. Ademais, as inúmeras referências à literatura nas obras de Marx, longe de serem meros adornos eruditos, sinalizam para a relevância das manifestações de cunho artístico na composição de uma compreensão própria de mundo e nos incitam a pensar, sobretudo, em como as referências literárias podem alimentar, movimentar, isto é, mediar a elaboração conceitual em diversas áreas do conhecimento. O caráter disperso e a publicação tardia de grande parte da produção de Marx e Engels sobre estética e literatura, contudo, são alguns dos fatores que contribuíram para o surgimento de posições diversas em relação à estética ao longo do desenvolvimento do marxismo. Dentre esse conjunto de posicionamentos, destaca-se certa tendência, verificada principalmente nos primeiros marxistas, mas também em autores mais atuais, a diminuir a importância da teorização acerca da estética e da arte ou encarar estes elementos de maneira estreita. Ciente de que o modo como a discussão estética se desenvolveu no marxismo traz a tona desdobramentos para o campo da formação humana nessa perspectiva, afirma-se a necessidade de manter o tema da dimensão da sensibilidade na formação humana aberto a análises nas mais diversas frentes que o trato com a estética possibilita. Foi escolhido, pois, percorrer o referido objeto focalizando a sua relação com o âmbito específico da literatura, tendo em vista a vitalidade que essa manifestação estética alcança nas produções de Marx, Engels e Lukács. Considerando, pois, a formação estética como um complexo particular, entende-se que esta adquire maior concretude na medida em que é explorada como um campo de mediações entre complexos universais e singulares que compõem a investigação, como a estética, a arte e a literatura. Esse modo de olhar para o objeto em questão possibilita captar importantes nexos, determinações recíprocas e contradições atinentes à formação estética e, consequentemente, reconhecer as necessidades sociais e os campos de alternativas postas para ação humana criadora nesse âmbito.<br> / Abstract : This study is itself characterized as a theoretical research, which is supported on both dialectical materialism and the perspective of the critical ontology as, respectively, method and point of view. On a general basis, its objective consists on gathering theoretical grounds that support a critical ontologic analysis on the dimension of the sensibility in human formation towards literature. By knowing that Marx's aesthetical ideas, yet unconsolidated into a systematical aesthetical theory, constitute a fundamental dimension of his revolutionary thought. Moreover, the numerous references to literature in the works of this author, far from being mere sophisticated ornaments, signpost the relevancy of the artistic manifestations on the composal of an independent comprehension of the world, and that incites one to think on how the literary references can feed, move, that is, how they can mediate the conceptual elaboration in many of the knowledgement areas. The disperse character and late publication of great part of Marx and Engels' production on aesthetics and literature, however, are some of the factors that contributed to the appearance of diverse positions towards aesthetics during the development of marxism. Among this group of positions, one can detach a certain tendency, verified mainly among the first marxists but also present in more current authors, to diminish the importance of the theorization over art and aesthetics or even to face these elements on a narrow way. Knowing that the way the aesthetic discussion was developed in marxism brings forward consequences to the field of human formation on that perspective, one can affirm the necessity of keeping the theme of the dimension of sensibility in human formation open to analysis in the most diverse fronts that the dealing with aesthetics can provide. One has chosen, therefore, to travel around the referred object by focusing its relation with the specific scope of literature, by knowing the vitality that this manifestation reaches in Marx, Engels and Lukács' productions. Considering, then, the aesthetic formation as a particular complex, one understands that it acquires a bigger concreted as long as it is explored as a field of mediations between universal and singular complexes that compound the investigation, such as aesthetics, art and literature. This way of looking to the referred object makes one capture important senses, reciprocal determinations and implied contradictions to the aesthetical formation and, consequently, to recognize the social needs and the fields of alternatives given to the creator human action within this scope.
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Contribuições iniciais para uma filosofia da educação em ciências

Camillo, Juliano January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade de São Paulo, Programa de Pós-Graduação em Interunidades em Ensino de Ciências, São Paulo, 2015 . / Made available in DSpace on 2017-08-28T16:11:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015
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Diálogos com o Sagrado. O Novo Humanismo em Mircea Eliade

QUEIROZ, R. D. 02 December 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9328_DISSERTAÇAO PPGFIL Rodrigo Danubio Queiroz.pdf: 3547004 bytes, checksum: d14da7bda0efe36cf588b2b8e5bd7810 (MD5) Previous issue date: 2015-12-02 / A proposta da presente pesquisa é apresentar o Novo Humanismo de Mircea Eliade (1907-1986). Para isso, analisamos o contexto histórico em que ocorreram as pesquisas e o posicionamento crítico do filósofo romeno, período em que o homem moderno foi orientado por uma Weltanschauung racionalizante e dessacralizante, onde a experiência do sagrado foi reduzida a uma dimensão primitiva da mentalidade humana. Eliade interpretou essa postura secularizante como a principal responsável pela crise existencial do homem moderno que se revelou na angústia e no niilismo de seu modo de ser. Nesse sentido, a crise humana é uma crise, sobretudo, ontológica. Diante disso, Eliade ofereceu um novo paradigma para a elaboração de um Novo Humanismo, que consiste essencialmente na redescoberta da experiência do sagrado. Contudo, devido ao processo de racionalização e do abandono de um ritmo de vida cosmicizado, o homem moderno esqueceu o acesso à suas raízes. A saída para se recuperar do esquecimento do ser e do provincianismo cultural se encontra no diálogo intercultural entre o Ocidente e as civilizações do Oriente, marcadas ainda por uma visão de mundo religiosa, diálogo esse que só pode ocorrer hermeneuticamente por meio de uma linguagem simbólica capaz de entender o universo religioso. Dessa forma, a problemática que nos guiará nessa pesquisa se resume a uma possível contribuição da experiência do sagrado na formulação de um novo modelo cultural e humanista face a uma civilização secularizada. Com efeito, para compreender a experiência do sagrado, teremos que refletir a respeito de seu próprio significado, do homo religiosus, e seu modo de ser diante do espaço e do terror da História.

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